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O Surgimento de Lumumba
A emergência de um Congo independente sobre, 1960 a 30
de junho marcou o início de uma nova era de colonialismo por parte
das potências ocidentais. Neste dia, Patrice Lumumba tornou-se
primeiro-ministro do Congo, e em seis meses ele seria assassinado.
<le foi um político extraordinário, motivador, e visionário, e uma das
figuras mais influentes de toda a África durante seu mandato. <le
está agora consagrado como uma figura histórica da luta contra a
injustiça por causa de sua ousadia contra a colonização da África
pelas potências europeias. <le chegou ao poder em um momento
em que o movimento anti-colonial em todo o mundo era mais
intensa, o que impulsionou sua conta em geral como um líder
mundial desse movimento.
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<ssas idéias, essa determinação e capacidade de falar ao
coração do povo congolês e africano, não foram aceitas pelos
colonizadores belgas, nem pelos que comandavam o império nos
<UA: <isenhower e seus agentes da CIA, que planejaram um golpe
para destituí-lo, prendê-lo e assassiná-lo sob tortura.
Foi exatamente o separatismo, com base no traidor Moisé
Tshombe, que se proclamara líder da região de Katanga, uma das
mais ricas do Congo, ocupada imediatamente por tropas belgas,
com base no traidor Mobutu, membro do governo que tinha
Lumumba como dirigente, este foi o instrumento usado para impedir
a verdadeira libertação do Congo.
A vergonhosa e criminosa ação da CIA na morte de Lumumba
foi comprovada durante as audiências da Comissão Church,
presidida pelo senador norte-americano Frank Church. Como
descreve o relatório da comissão, ³Dulles, telegrafou ao funcionário
da base da CIA em Leopoldville, República do Congo, que nos altos
escalões a µremoção¶ de Lumumba era µum urgente e prioritário
objetivo¶. Logo depois, o serviço clandestino da CIA formulou uma
trama para assassinar Lumumba.
Morto sob torturas indescritíveis na noite de 17 para 18 de
janeiro de 1961, Lumumba ficou dois meses no comando do Congo
livre. Como carta-testamento a seu povo ficou a que redigiu, já sob
as sevícias dos mercenários, e enviou a sua mulher Pauline
Opangu: ³
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A era da traição ao Congo teve fim com a vitória e posse de
Laurent Kabila em 1997, líder do movimento de libertação que
caminhou até o comando de uma nação livre, passando por
combates travados ao lado de Lumumba e depois de Che Guevara,
quando a luta pela deposição dos inimigos internos, capachos do
colonizador, teve que assumir a forma de guerra de guerrilha em
suas selvas.
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-Minha querida esposa.
Quanto aos meus filhos que eu saí e que eu nunca posso ver
novamente, gostaria de lhes ter dito que.
É para eles, como é para todos os congoleses, para realizar a
tarefa sagrada de reconstruir a nossa independência.
Nossa soberania, porque sem dignidade não há liberdade,
sem justiça não há dignidade e sem independência não há homens
livres.
A história vai um dia ter uma palavra a dizer, mas não será a
história que é ensinada em Bruxelas, Paris, Washington ou nas
Nações Unidas, mas a história que será ensinada nos países liberta
dos do imperialismo e seus fantoches. África vai escrever sua própri
a história, e ao norte e ao sul do Saara, será uma história gloriosa e
digna.
Não chores por mim, minha querida esposa. <u sei que o meu
país, que é tanto sofrimento, saberá como defender a sua independ
ência e liberdade. Vida longa ao Congo. Viva África!
V
V
V
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O grupo chegou a conclusão que durante o processo de
colonização do Congo pelos Belgas, Lumumba foi o verdadeiro líder
e herói para proclamação da independência na república
democrática do Congo a 30 de junho de 1960, apesar de ser
assassinado depois da conferência em Bruxelas, ele ainda é
elogiado, aclamado pelo povo congoles.
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