Sie sind auf Seite 1von 47

BEM VINDO À SUPER CLICK MONOGRAFIAS !

Dicas para elaborar um Tcc

Um Tcc enquanto trabalho acadêmico e pré-requisito para a obtenção da titulação


pretendida, deve ser considerado em sua importância, normatização, propósitos, mas
essencialmente no prazer em explorar um tema relavante para a carreira escolhida.
A primeira dica para elaboração de um Tcc é efetivamente buscar um tema que propicie
satisfação em cada passo da pesquisa por parte do aluno, suscitando neste, interesse,
descobertas, aprofundamento, conhecimento.
A segunda dica para elaboração de um bom Tcc é referente à busca de material para a
sua confecção, o que deve ser feito com bastante cuidado, de forma seletiva e ampla,
para uma grande base teórica e conseqüênte excelência no conteúdo expresso.
A terceira dica para elaboração de um Tcc, que vale também como advertência é
esclarecer a natureza original que todo Tcc deve ter. É imprescindível salientar que um
Tcc não representa exercício de cópia, reprodução de idéias alheias; mas sim um estudo
aprofundado em doutrinas e postulações já existentes,que entretanto possa gerar uma
redação autônoma e individual, apontando conclusões próprias e diretrizes de evolução
e desenvolvimento da temática eleita.
Elaborar um Tcc não representa um fardo, mas sim processo de estudo aprofundado,
que se encarado de tal forma, propicia além de imenso prazer, apropriação de
conhecimentos importantíssimos à futura vida profissional do estudante.

Monografia

÷   
 

A primeira  foi publicada em 1855 (embora já viesse empregando o método desde 1830), por
Le Play (1806-1882), Les Ouvriers eurpéens. O autor descreve com minúncias o gênero de vida dos
operários e o orçamento de uma família-padrão daquela classe.

A origem histórica da palavra 


  vem da especificação, ou seja a redução da abordagem a
um só assunto, a um só problema. Seu sentido etimológico significa: mónos (um só) e graphein
(escrever): dissertação a respeito de um assunto único.

Ela tem dois sentidos: O estrito, que se identifica com a tese: tratamento escrito de um tema específico
que resulte de pesquisa científica com o escopo de apresentar uma contribuição relevante ou original e
pessoal à ciência. E o Lato, que identifica com todo trabalho científico de primeira mão, que resulte de
pesquisa: dissertações científicas, de mestrado, memórias científicas, as antigas exercitaç ões e tesinas, os
college papers das universidades americanas, os informes científicos ou técnicos e obviamente a própria
monografia no sentido acadêmico, ou seja o tratamento escrito aprofundado de um só assunto, de maneira
descritiva e analítica, onde a reflexão é a tônica (está entre o ensaio e a tese e nem sempre se origina de
outro tipo de pesquisa que não seja a bibliografia e a de documentação).

Antes da elaboração da monografia de conclusão do curso de graduação, pós-graduação, etc..., o aluno


deve desenvolver um "projeto de monografia", e para tal deve ter em mente um "assunto" que deseja
dissertar assim como um acompanhante, um professor/orientador, que aceitará as responsabilidades e
atribuições descritas nas normas para elaboração de monografias da Escola.

O Aluno na busca da elaboração de sua monografia passará por algumas fases: escolha do assunto,
pesquisa bibliográfica, documentação, crítica, construção, redação.
A escolha do "assunto" é o ponto de partida da investigação e consequentemente da própria monografia, é
o objeto de pesquisa. É preciso escolhê-lo com acerto. Deve ser um tema selecionado dentro das matérias
que mais lhe interessam durante o curso e que atendam às suas inclinações e possibilidades. É um início
de uma realização profissional. De qualquer maneira, só se pode esperar êxito quando o assunto é
escolhido ou marcado de acordo com as tendências e aptidões do aluno.

A escolha do assunto segue naturalmente, dentro do processo de elaboração da monografia, a fase de


pesquisa bibliográfica. O aluno deverá, junto ao seu orientador buscar a bibliografia que possa ser
consultada (livros, revistas, artigos, trabalhos científicos, etc..) para a elaboração de seu projeto de
Monografia e consequentemente a Monografia.

A documentação é a parte mais importante da dissertação, consiste em coligir o material que nos vai
fornecer a solução do problema estudado. Unir toda a bibliografia encontrada e elaborar a informação ao
trabalho da pesquisa (poderá ser feito através de fichas).

A crítica é um juízo de valor sobre determinado material científico. Pode ser externa e interna. Externa é a
que se faz sobre o significado, a importância e o valor histórico de um documento, considerado em si
mesmo e em função do trabalho que está sendo elaborado. Abrange a crítica do texto (saber se o texto não
sofreu alterações com o tempo, por exemplo), a da autenticidade (autor, data, e circunstâncias de
composição de um escrito) e a da proveniência do documento (origem da obra);
Após o longo trabalho de documentação e crítica, o pesquisador terá diante de si, no mínimo, tríplice
fichário de documentação (fontes, bibliográfica e críticas pessoais). Ele irá construir a partir desses dados,
a Introdução, o Desenvolvimento e a Conclusão de sua monografia.

A monografia é um trabalho escrito. Desde a fase de sua construção, o trabalho monográfico vem sendo
redigido. É uma das operações mais delicadas e difíceis para o pesquisador por ter que atentar para
normas de documentação, requisitos de comunicação, de lógica e até de estilo. Existem, devido a
ansiedade, uma resistência do pesquisador em redigir, talvez por medo de que seu trabalho não seja
compreendido ou aceito pelo público. O auto Décio V. Salomão sugere recursos pra facilitar a tarefa de
redigir:

a) Redacão Provisória: fazer primeiramente um esboço, rascunho, planejamento, a maquete;


b) Redação Definitiva: Consta das 3 partes da construção da - Introdução, Desenvolvimento e
Conclusão.
c) Estrutura Material da : a  deve agradar ao público e também o serviço de
documentação (obedecer as normas técnicas elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas)
* ver abaixo
d) Linguagem Científica: existe a tendência em se descuidar da linguagem quando se redige um trabalho
científico.

São necessários:
1)Correção gramatical;
2)Exposição clara, concisa, objetiva, condizente com a redação científica;
3)Cuidado em se evitar períodos extensos;
4)Preocupação em se redigir com simplicidade, evitando o colóquio excessivamente familiar e vulgar, a
ironia causticante, os recursos retóricos;
5)Linguagem direta;
6)Precisão e rigor com o vocabulário técnico, sem cair no hermetismo.

Projeto de :
Folha de rosto com dados gerais de identificação;
Tempo de Compromisso do orientador;
Capítulo introdutório com a caracterização clara do problema a ser investigado, objetivos claramente
definidos, delimitação do estudo e definição de termos, além de uma revisão preliminar da literatura;
Detalhamento da metodologia a ser utilizada;
Cronograma;
Lista de referências

Estrutura Material da :


1) Capa: na parte superior o nome da instituição (Universidade e Escola), no meio vem o título em letra
maiúscula, o nome do autor, embaixo vem a cidade e ano (o ideal é que seja sóbria sem desenhos);
2) Dorso: o mesmo de cima embora no lugar do nome do autor vem uma orientação ex: 
apresentada ao curso X da Universidade Y como requisito parcial a obtenção do título Z (ex: Licenciado
em E.F.) - deve ser colocado no canto direito e no meio do papel, e logo abaixo vem o orientador,
embaixo a cidade e data;
3) Capa 2: na parte superior o nome da escola, nome do aluno, número de inscrição, o curso e modalidade
(ex: E. F. / Licenciatura), Título da obra, Orientador, e vem abaixo um pequeno rol que d everá se
preenchido pelo professor ao final (resultado, nota, conceito, data),abaixo vem a assinatura do orientador,
e no final um pequeno dizer: À tal departamento para registro e arquivo - data, em seguida vem o nome
do Coordenador do Colegiado, que irá receber a  e a assinatura dele, seguido do nome da
escola;
4) Página de Dedicatória: se houver, ou página destinada a um pensamento, frase, se o autor achar
conveniente;
5) Índice Completo (de todos os capítulos e suas seções) ou Sumário (enumeração das partes principais)
com a indicação das páginas iniciais dos capítulos ou partes destacadas (anexos);
6) Agradecimentos;
7) Prefácio, caso haja;
8) Introdução: Justificativa e Definição do problema;
10) Objetivo;
11) Revisão de Literatura: todo o conteúdo apresentado de bibliografia sobre o assunto;
14) Metodologia: discussão e análise dos resultados, como o aluno vai provar o problema e também o
procedimento;
15) Conclusão e Sugestões;
16) Apêndices ou anexos, tabelas e gráficos (podem ser colocadas em meio aos assuntos), etc...,
ordenados de acordo com o desenvolvimento e ditados pela conveniência e clareza da exposição do corpo
do trabalho;
17) Referências Bibligráficas em ordem alfabética;
18) Índice de autores citados em ordem alfabética;
19) Índice de assuntos em ordem alfabética;
20) Glossário, caso se julgue importante;
21) Uma ou duas páginas em branco antes da contra-capa.

(Fonte: Como se Fazer uma  - Délcio V. Salomão - e modelo de  encontrado na
biblioteca da EEFUFMG)


 

Monografia é uma dissertação que trata de um assunto particular, de forma sistemática e


completa. Desta forma, o tratamento de um assunto pode ser feito através de uma
pesquisa bibliográfica e ainda de uma pesquisa empírica (de campo). Neste caso, refere-
se a um tema que será desvelado de forma bibliográfica e empírica. Mas, o tema
também pode ser desvendado apenas através de fontes bibliográficas e/ou documentais,
dependendo do seu objeto de estudo.

A escolha do tema é o primeiro passo para a elaboração do trabalho acadêmico. O tema


deve ser delimitado no tempo e no espaço. Essa delimitação é que vai viabilizar a
elaboração do trabalho. O segundo passo na elaboração da monografia é a seleção
bibliográfica sobre o assunto escolhido. Feita a seleção das fontes bibliográficas, o
próximo passo é efetuar a leitura e fichar o material que será utilizado no trabalho
acadêmico.

As monografias devem ser sempre bem planejadas e o plano do trabalho deve conter
todas as etapas a serem seguidas para chegar a sua finalização. Nos cursos de graduação
e pós-graduação, esse plano de trabalho é organizado a partir de um projeto de pesquisa,
que tem por objetivo final, produzir a monografia.

Os alunos que sentirem dificuldade em interpretar de textos e em expressar-se por


escrito na variedade lingüística padrão, em estilo formal, devem aprimorar essas
habilidades, pois os textos científicos são dirigidos à comunidade técnico-científica.
Escreve-se para leitores. Assim sendo, deve-se usar um estilo simples e direto, mas
formal, usando-se termos técnicos. Sentenças curtas são mais bem compreendidas
(como nos textos jornalísticos, que se destinam a incontáveis leitores). Frases feitas e
clichês não podem ser usados. As palavras devem ser utilizadas com precisão, não
cabendo conceitos vagos e imprecisos, e expressões ambíguas. Por isso, é
imprescindível conhecer o significado das palavras e consultar com freqüência o
dicionário.

O texto científico (seja monografia, TCC, projeto, artigo, dissertação ou tese) deve ser
coerente, coeso, claro, e estar disposto em uma seqüência lógica, para que seja
entendido pelos leitores na primeira leitura. Para tanto, é necessário traçar objetivos. E é
exatamente como trabalhamos!

É preciso dimensionar o trabalho da produção dos textos científicos. Não se trata de


trabalho de extremo grau de dificuldade. Todos somos capazes de produzi-los, porque a
metodologia científica que norteia a sua produção o torna possível o desenvolvimento
de praticamente qualquer tema. Fale conosco e confira.

› 

Um projeto de pesquisa é escrito por estudantes de iniciação científica, estudantes de


graduação, pós-graduação, mestres, doutores e pesquisadores em geral. É um
documento escrito que contém todos os elementos de planejamento da pesquisa
científica a ser realizada. Toda pesquisa deve ter um projeto.

O projeto de pesquisa tem a função de explicitar o planejamento de uma pesquisa


científica. De um ponto de vista mais amplo, significa a estratégia de uma pesquisa, o
seu planejamento, e o seu cronograma da execução, terminando com o prazo previsto
para a elaboração do relatório escrito detalhado de como se realizou a pesquisa e dos
resultados obtidos (que é o texto científico, ou seja, uma monografia, um trabalho de
conclusão de curso, uma dissertação de mestrado ou uma tese de doutorado).

O projeto de pesquisa funciona como um guia para organizar a pesquisa científica e


deve conter todas as etapas de realização do trabalho. Pode ser modificado, diante das
facilidades e ou das dificuldades encontradas no decorrer da pesquisa.

O que diferencia um projeto de pesquisa de um roteiro de pesquisa (ou anteprojeto) é a


revisão do que já foi publicado sobre o assunto que se deseja pesquisar ou aprimorar
(revisão da literatura). No roteiro de pesquisa (ou anteprojeto) o pesquisador esboça as
suas primeiras tentativas de sistematização da pesquisa e é uma fase importante para a
ordenação das idéias.

O texto do projeto de pesquisa deve ser claro e persuasivo, porque deve convencer o
próprio pesquisador, o orientador, cientistas, e os órgãos envolvidos (centros de ensino,
faculdades universidades, e órgãos de fomento à pesquisa) da necessidade da pesquisa.
Um projeto de pesquisa é construído a partir da revisão do roteiro de pesquisa, e como
todo trabalho acadêmico, tem um padrão de organização das categorias que o
constituem.

  › 

Os elementos pré-textuais antecedem o texto com informações que ajudam na


identificação e utilização do trabalho.

÷

Elemento obrigatório para proteção externa do trabalho e sobre o qual se imprimem as


informações indispensáveis à sua identificação. Deve conter: nome da instituição
(opcional), nome do autor, título, subtítulo, se houver, local (cidade) e ano da entrega.

 !

Elemento obrigatório que contém os elementos essenciais à identificação do trabalho.


Deve conter: autor (caixa alta), título (caixa alta), subtítulo (se houver), natureza
(trabalho acadêmico, dissertação, tese e outros), objetivo (aprovação em disciplina, grau
pretendido e outros), nome da instituição a que é submetido e área de concentração,
nome do orientador e do co-orientador, local (cidade), ano de depósito (da entrega).

As informações sobre natureza e objetivo do trabalho devem ser apresentadas alinhadas


e justificadas a partir do centro da folha como mostrado a seguir. Os demais elementos
devem ser centralizados na folha.

Esta folha, embora considerada a primeira folha do trabalho, não recebe numeração.

O verso da folha de rosto deve conter a ficha catalográfica conforme Código de


Catalogação Anglo-Americano vigente. Para a elaboração da mesma, os alunos devem
recorrer aos serviços das Bibliotecas da Universidade.

"#$ 

Elemento obrigatório, contendo os elementos essências da identificação do trabalho.


Colocada logo após a folha de rosto, constituído pelo nome do autor do trabalho, título
do trabalho e subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituição a que é
submetido, área de concentração, data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos
componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. A data de
aprovação e assinatura dos membros componentes da banca examinadora são colocados
após a aprovação do trabalho.

% !& ' 

Elemento opcional, dirigido àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração


do trabalho.
Importante agradecer ao orientador, à banca e à agência de fomento, se houver.

( 

Elemento opcional, onde o autor apresenta uma citação, seguida da indicação de autoria,
relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. Podem também constar
epígrafes nas folhas de abertura das seções primárias.

 ) ()"*%) 

Elemento obrigatório, que consiste na apresentação concisa dos relevantes de um texto,


fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho. O
resumo redigido pelo próprio autor, compõe-se de uma seqüência de frases concisas e
objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras.
Deve ser redigida em parágrafo único, utilizando espaço duplo e seguido das palavras
representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores,
conforme a NBR 6028: 1990.

 )  () ! 

Elemento obrigatório, consiste em uma versão do resumo em idioma de divulgação


internacional (em inglês Abstract; em castelhano Resumen; em francês Résumé, por
exemplo). Deve aparecer em folha distinta e seguido das palavras mais representativas
do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, na língua escolhida.

 !) !#+ 
Elemento opcional, deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto,
com cada item, designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número
da folha. Recomenda-se a elaboração de listas próprias para cada tipo de ilustração
(quadros, lâminas, plantas, fotografias, gráficos, organogramas, fluxogramas, esquemas,
desenhos e outros).

 !,"!)   

Elemento opcional, que consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas


utilizados no texto, seguidos das palavras ou expressões correspondentes grafadas por
extenso. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo.

Quando forem usadas poucas siglas ou abreviaturas e não houver necessidade de


elaboração de uma lista, recomenda-se grafar a sigla ou abreviatura seguida da
denominação correspondente escrita por extenso. Nas ocorrências seguintes pode-se
usar apenas a sigla ou abreviatura.

 ! ( ,

Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no
texto, com o devido significado.

) * 
Elemento obrigatório, cujas partes são acompanhadas do(s) número (s) da(s) folha(s).
Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumário completo do
trabalho, conforme NBR 6027.

Uma linha pontilhada deve ser usada para ligar o nome da seção à folha correspondente.

‘ ‘‘‘
 Ê

Ê Ê  Ê 


Ê Ê  Ê Ê  Ê Ê Ê Ê 

Ê 
Ê


ÊÊ
Ê

!)#$

Parte em que o pesquisador ³constrói o seu problema´, isto é, coloca a pesquisa


proposta no contexto da discussão acadêmica sobre o tema, indicando qual a lacuna ou
inconsistência no conhecimento anterior que buscará esclarecer, demonstrando assim
que o que está planejando fazer é necessário e original.

ÊÊÊ

p   Ê

Ê 
 ÊÊ ÊÊ
 ÊÊ Ê
ÊÊ 
ÊÊ
Ê
ÊÊ ÊÊ ÊÊÊÊ
ÊÊ!ÊÊÊÊÊ Ê

ÊÊ

 
 Ê


Ê 
Ê Ê  Ê
Ê Ê  
Ê Ê 
 Ê  

Ê Ê "Ê Ê
 #Ê

  ›  

 ! - !.!)

Os elementos pós-textuais completam o trabalho. São elementos pós-textuais:


referências, glossário, apêndice (s), anexo (s) e índice (s).

/%

Elemento obrigatório, que consiste em um conjunto padronizado de elementos


descritivos retirados de um documento e que permite sua identificação individual,
conforme a NBR 6023: 2002, mesmo que esses elementos já estejam mencionados em
notas de rodapé.

Os elementos essenciais para a elaboração de referências são: autor (es) título, edição,
local, editora e data de publicação. Quando necessário acrescentam-se elementos
complementares à referência para melhor identificar o documento.

O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento título
deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento.

Importante: Somente devem ser incluídos nas referências os documentos ± livros,


artigos, RaRers, textos disponíveis na internet ± que tenham sido consultados e citados
no texto. Recomenda-se a utilização de ordem alfabética para a ordenação das
referências ao final do trabalho.

 *

Elemento opcional, que consiste em uma lista em ordem alfabética, de palavras ou


expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto,
acompanhadas das respectivas definições.

/%

Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor, a fim
de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. O(s)
apêndice(s) é (são) identificado(s) por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos
respectivos títulos.

.

Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor,
que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. O(s) anexo(s) é (são)
identificado(s) por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.

0%

Elemento opcional, lista de palavras ou frase, ordenadas segundo determinado critério


que localiza e remete para as informações contidas no texto.

› 
Um projeto de pesquisa é escrito por estudantes de iniciação científica, estudantes de
graduação, pós-graduação, mestres, doutores e pesquisadores em geral. É um
documento escrito que contém todos os elementos de planejamento da pesquisa
científica a ser realizada. Toda pesquisa deve ter um projeto.

O projeto de pesquisa tem a função de explicitar o planejamento de uma pesquisa


científica. De um ponto de vista mais amplo, significa a estratégia de uma pesquisa, o
seu planejamento, e o seu cronograma da execução, terminando com o prazo previsto
para a elaboração do relatório escrito detalhado de como se realizou a pesquisa e dos
resultados obtidos (que é o texto científico, ou seja, uma monografia, um trabalho de
conclusão de curso, uma dissertação de mestrado ou uma tese de doutorado).

O projeto de pesquisa funciona como um guia para organizar a pesquisa científica e


deve conter todas as etapas de realização do trabalho. Pode ser modificado, diante das
facilidades e ou das dificuldades encontradas no decorrer da pesquisa.

O que diferencia um projeto de pesquisa de um roteiro de pesquisa (ou anteprojeto) é a


revisão do que já foi publicado sobre o assunto que se deseja pesquisar ou aprimorar
(revisão da literatura). No roteiro de pesquisa (ou anteprojeto) o pesquisador esboça as
suas primeiras tentativas de sistematização da pesquisa e é uma fase importante para a
ordenação das idéias.

O texto do projeto de pesquisa deve ser claro e persuasivo, porque deve convencer o
próprio pesquisador, o orientador, cientistas, e os órgãos envolvidos (centros de ensino,
faculdades universidades, e órgãos de fomento à pesquisa) da necessidade da pesquisa.
Um projeto de pesquisa é construído a partir da revisão do roteiro de pesquisa, e como
todo trabalho acadêmico, tem um padrão de organização das categorias que o
constituem.
 ÷÷ %  
Antes de começar o TCC, %  !1Se ainda não tiver
orientação, fale com a coordenação do seu curso para conseguir uma. Se você não sabe
como fazer um TCC, isto é falta de orientação. Lembre-se de que você está pagando
por estes serviços. É um direito seu. $2 (" 3) ÷÷  !#$1

Depois, pelos links no final deste artigo,,.!)! ! os arquivos digitais com
o  para você começar seu ,÷%) $÷) &÷÷' ou sua
 conforme normas da  . No final desta página, existem links para
modelos do projeto e da monografia em si, em formato do OpenOffice, MS Word e em
PDF.

Pegue também as % ,,*% e % !) em PDF e OpenOffice.


Sempre que for ler um livro ou pesquisar na biblioteca, leve as fichas e preencha-as,
para não perder tempo procurando citações mais tarde.

Recomendo expressamente que você use o OpenOffice gratuito para escrever seu ÷÷
ou . Além de ser  *%) , quando você instala o OpenOffice 
2 )1 Quando você compra a licença do MS Word, ele não é seu, %!) 
% !. Proteja e difunda a propriedade usando softwares livres e de código aberto.
Você sentirá dificuldades no início, porque os comandos estão em lugares um pouco
diferentes de onde estão no MS Word. Mas, em pouco tempo, você se acostumará.

u    


 

Caso você usar estes modelos de  e ÷÷ conforme  , deve colocar
referência a eles em seu trabalho. Copie e cole em seu trabalho a /% 
4)" ,.. Na metodologia de seu trabalho também cite o uso dos arquivos. Em
meio ao texto, a citação tem a forma 5& ÷67899:';. A referência bibliográfica
completa já está no formato correto para ser inserida na seção de bibliografia de seu
TCC. Basta selecionar o texto, dar um ÷ Î÷, clicar no seu trabalho, dar um ÷ Î e
formatar com o estilo ³Bibliografia´ ou ³Referências Bibliográficas´.

  
 
    


 

   
 
 

ROCHA, José Antonio Meira da.  ,÷%) $


÷) &÷÷'1 Documento digital do programa Openoffice.org versão 2, disponível em:
<http://www.meiradarocha.jor.br/ news/ wp-content/ uploads/ 2007/09/ modelo_tcc-
2006-10-19a.ott>. Acesso em: 23 set. 2007.

  
 
    


 

   
 

 

ROCHA, José Antonio Meira da.  ,÷%) $


÷) &÷÷'1 Documento digital do programa MS Word disponível em
<http://www.meiradarocha.jor.br/ news/ wp-content/ uploads/ 2007/ 09/ modelo_tcc-
2006-09-11b.zip>. Acesso em: 17 maio 2007.
  
 
        
  

ROCHA, José Antonio Meira da.  %,,*%!)1


Documento digital em formato PDF disponível em <http://www.meiradarocha.jor.br/
news/ wp-content/ uploads/ 2007/09/ fichas-bibliograficas-e-de-leitura1.pdf>. Acesso
em: 31 ago. 2007 .

 !#<%%› !!


 %!
1.Ê COMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS
2.Ê
3.Ê COMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Passos a seguir
OÊ Elaborar um bom resumo
OÊ Criar os diapositivos ou retrotransparências
OÊ Desenvolver a apresentação
OÊ Treinar a apresentação
4.Ê COMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Elaboração do
Resumo
OÊ Uma boa apresentação começa com um bom resumo
OÊ Uma ou duas frases introdutórias
OÊ Objetivos
OÊ Metodologia
OÊ Resultados
OÊ Conclusões
5.Ê COMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Conteúdo da
Apresentação
OÊ Faça com antecedência
OÊ Escreva a apresentação
6.Ê COMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Conteúdo dos
Diapositivos
OÊ Introdução: 1 a 2 diapositivos
OÊ ³ O que me fez pensar no assunto´?
7.Ê COMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Conteúdo dos
Diapositivos
OÊ Objetivos (Hipótese): 1 diapositivo
OÊ ³ Por que eu fiz a pesquisa´?
8.Ê COMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Conteúdo dos
Diapositivos
OÊ Material e Métodos: 1 a 3 diapositivos
OÊ ³ Como eu fiz a pesquisa´?
OÊ Delineamento
OÊ Descrição da população: seleção, critérios de inclusão e exclusão
OÊ Métodos
9.Ê COMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Conteúdo dos
Diapositivos
OÊ Resultados: 3 a 4 diapositivos
OÊ ³ O que eu encontrei´?
OÊ Procure uniformizar a apresentação dos resultados
10.ÊCOMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Conteúdo dos
Diapositivos
OÊ Conclusões: 1 a 2 diapositivos
OÊ ³ O que eu aprendi´?
OÊ Devem estar relacionadas aos objetivos
OÊ Concluir apenas o que apresentou
11.ÊCOMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Conteúdo dos
Diapositivos
OÊ Tópicos Opcionais
OÊ Significância do estudo: 1 diapositivo
OÊ Recomendações: 1 diapositivo
12.Ê
OÊ Faça os diapositivos após escrever a apresentação

COMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Elaboração dos


Diapositivos

13.ÊCOMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Elaboração dos


Diapositivos
OÊ Calcule 1 diapositivo por minuto
14.ÊCOMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Elaboração dos
Diapositivos
OÊ Inclua o título
OÊ Use letras minúsculas, exceto o TÍTULO
OÊ Não use letras pequenas demais
OÊ Não polua o diapositivo. Utilize no máximo 7 linhas e 7 palavras por
linha
15.ÊCOMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Elaboração dos
Diapositivos
OÊ Evite abreviações
OÊ Em tabelas de 2 colunas, use no máximo 4 linhas
OÊ Refaça tabelas publicadas, se inadequadas
16.ÊRESULTADOS
OÊ Características das mulheres, por grupo
OÊ c/ mamapl. s/ mamapl.
OÊ Idade da mãe (anos) 30,8 Î 5,4 28,5 Î 5,8*
OÊ 2 o grau completo (%) 83,7 67,7*
OÊ Renda per capita (SM) 6,4 3,1*
OÊ Primeiro filho (%) 69,4 46,9*
OÊ * p < 0,05
17.ÊCOMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Elaboração dos
Diapositivos
OÊ Em gráficos de barra, use no máximo 8 barras por diapositivo
18.ÊIdade mediana de introdução de água e outros alimentos à dieta da criança
19.ÊCOMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Elaboração dos
Diapositivos
OÊ Se for mostrar dados de outros autores, coloque a referência
20.ÊRisco de morte por diarréia em crianças inglesas de acordo com o padrão de
alimentação, 1903 -1905
21.ÊCOMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Treinamento
Prévio
OÊ Reserve nove minutos e meio
22.ÊCOMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Treinamento
Prévio
OÊ Treine primeiro sozinho, depois com outros
23.ÊCOMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Algumas Dicas
para a Hora da Apresentação
OÊ Seja positivo, firme
OÊ Fale com motivação
24.ÊCOMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Algumas Dicas
para a Hora da Apresentação
OÊ Fale olhando para a platéia
25.ÊCOMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Algumas Dicas
para a Hora da Apresentação
OÊ Fale devagar
26.ÊCOMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Algumas Dicas
para a Hora da Apresentação
OÊ Aponte para os diapositivos para orientar a platéia
OÊ Use as mesmas palavras dos diapositivos
27.ÊCOMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Algumas Dicas
para a Hora da Apresentação
OÊ Nos diapositivos de gráficos, sempre indique o que significam
28.ÊCOMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Algumas Dicas
para a Hora da Apresentação
OÊ Não distraia a platéia
29.ÊCOMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Algumas Dicas
para a Hora da Apresentação
OÊ Dê um fecho para a apresentação
30.ÊCOMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Algumas Dicas
para a Hora da Apresentação
OÊ Tente responder as perguntas
31.ÊCOMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS Referência
Bibliográfica
OÊ Garson Jr A et al.
OÊ The 10-minute talk: Organizatin, slides, writing, and delivery
OÊ American Heart Journal 1986; 193-203
32.ÊCOMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE DEZ MINUTOS
OÊ Boa Sorte!

   !#$ 


› !! %!
1.Ê Normas para Monografias >>> Citações UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA BIBLIOTECA Normas
para Apresentação de Monografias do Instituto de Informática e do PPGC
PORTO ALEGRE 2003 APRESENTAÇÃO Este manual tem por finalidade
disciplinar a apresentação de trabalhos científicos (dissertações, teses, trabalhos
individuais, relatórios, exames de qualificação, projetos de diplomação, etc),
produzidos pelo Instituto de Informática e pelo Programa de Pós-Graduação em
Computação, visando a sua uniformização. Os itens desenvolvidos a seguir
foram baseados nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas -
ABNT, considerando ser este órgão responsável pela normalização técnica
brasileira, bem como em textos elaborados pela USP, UNESP, UFPR, UFPE e
UFMG (ver Bibliografia) com o objetivo de normalizar a sua produção
intelectual.
2.Ê Sumário 1 Apresentação Gráfica 1.1 Papel 1.1.1 Folhas Largas 1.2 Escrita 1.3
Margens 1.4 Espaços 1.5 Paginação 1.6 Desdobramento em Volumes 2 Folha de
Rosto 3 Catalogação na Publicação 4 Nominata 5 Agradecimentos,
Oferecimentos 6 Sumário 7Lista de Abreviaturas ou Siglas 8 Lista de Símbolos
9 Lista de Figuras 10 Lista de Tabelas 11 Resumo e Abstract 12 Texto 12.1
Numeração Progressiva 12.1.1 Seções primárias 12.1.2 Seções secundárias
12.1.3 Alíneas 12.2 Notas de Rodapé 12.3 Citações 12.4 Ilustrações 12.4.1
Apresentação gráfica 12.4.2 Numeração 12.4.3 Título 12.4.4 Localização 12.5
Anexos 12.6 Glossário 12.7 Referências Bibliográficas 13 Dissertação/Tese 13.1
Tiragem Inicial 13.2 Tiragem Definitiva 13.3 Cadastro 13.4 Folha com as
assinaturas dos Membros da Banca Examinadora e do Coordenador do Curso 14
Trabalho Individual 15 Relatório de Pesquisa 16 Exame de Qualificação 17
Projeto de Diplomação Anexo 1 Folha de Rosto de Dissertações e Teses Anexo
2 Folha de Rosto de Trabalho Individual Anexo 3 Folha de Rosto de Relatório
de Pesquisa Anexo 4 Folha de Rosto de Exame de Qualificação Anexo 5 Folha
de Rosto de Projeto de Diplomação Anexo 6 Exemplo de Sumário Anexo 7
Lista de Abreviaturas Anexo 8 Lista de Símbolos Anexo 9 Lista de Figuras
Anexo 10 Lista de Tabelas Anexo 11 Exemplos de Referências Bibliográficas
Anexo 12 Folha de Aprovação PPGC Bibliografia
3.Ê 1 Apresentação Gráfica 1.1 Papel Para o original pode ser utilizado formulário
contínuo, tamanho 80 colunas (28,0 cm x 21,0 cm) ou papel branco A4 (21,0 cm
x 29,7 cm). Para as cópias utilizar o papel formato A4 acima mencionado. A
capa será fornecida pela secretaria do PPGC, ou secretaria do Instituto de
Informática, conforme o caso. 1.1.1 Folhas Largas Quando a largura do formato
padrão for insuficiente para a apresentação das ilustrações, adotar o formato
padrão com largura ampliada, definindo convenientemente dobras sucessivas no
formato resultante, ou cópia reduzida das ilustrações, desde que não
prejudiquem a leitura das mesmas, seguindo o formato padrão. 1.2 Escrita Editar
o original utilizando os dois lados da folha, ou seja, frente e verso. Alinhar a
margem direita evitando separações silábicas com barras ou outros sinais.
Utilizar fonte "Times" tamanho 12 ou equivalente. Não utilizar fontes que
ocupam muito espaço tal como "Bookman". 1.3 Margens Com vistas a permitir
uma boa visualização do texto, bem como a sua correta reprodução e
encadernação sugere-se observar as seguintes margens: - superior 3,0 cm -
inferior 2,0 cm - esquerda e direita 3,0 cm 1.4 Espaços No texto utilizar espaço
1. Cada novo capítulo começa em nova folha, com título destacado do texto.
Utilizar fonte "Times" tamanho 18. O fim de uma seção e o cabeçalho da
próxima são separados por espaços extras. Observação: quando uma seção
terminar próximo ao fim de uma página, colocar o cabeçalho da próxima seção
na página seguinte. 1.5 Paginação Todas as páginas do trabalho devem ser
numeradas, com exceção da folha de rosto. Os números, em algarismos arábicos,
são colocados, no centro da margem superior. Sugere- se utilizar o comando
"cabeçalho" do editor de texto para especificar a paginação. Entre a paginação e
o texto deixar algum espaço para destacar os dois elementos. A contagem das
páginas se inicia com a folha de rosto, a qual, no entanto, não recebe numeração.
1.6 Desdobramento em Volumes Quando a obra for em dois volumes, a página
do Título, deve ser anexada também ao segundo volume, destacando a indicação
"Volume I" e "Volume II" logo abaixo do título. A numeração das páginas do
segundo volume, deve ser uma seqüência natural do primeiro volume.
4.Ê 2 Folha de Rosto Contém os elementos de identificação do trabalho. a) Unidade
de ensino b) Título do trabalho em negrito c) Nome completo do candidato d)
Qualificação pretendida pelo trabalho apresentado, na forma proposta e)
Orientador f) Co-orientador g) Local e data (mês e ano da defesa ou da
apresentação do trabalho) (Ver Anexos 1 a 5)
5.Ê 3 Catalogação na Publicação Usada somente para dissertações de mestrado e
teses de doutorado. Contém os elementos bibliográficos identificadores da
dissertação ou tese (autor, título, assuntos, etc). Será preparada pela Biblioteca
do Instituto de Informática/PPGC, no momento da entrega dos originais para
revisão. Exemplo:
6.Ê 4 Nominata Inclui a lista de cargos e nomes das principais autoridades da
administração da Universidade e do Instituto de Informática. Exemplo:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Reitora: Prof.
Mario Grandi Pró-Reitor de Pós-Graduação: Profa. Silvia Machado Diretor do
Instituto de Informática: Prof. Antonio Pires Ramos Coordenador do PPGC:
Prof. Claudio Moreira Bibliotecária-Chefe do Instituto de Informática: Ana
Maria Miranda
7.Ê 5 Agradecimentos, Oferecimentos (opcionais) Usada somente para dissertações
de mestrado e teses de doutorado. Localizados entre a catalogação na fonte e o
sumário, na mesma ordem citada, em páginas separadas.
8.Ê 6 Sumário Relaciona as principais divisões e seções do texto, na mesma ordem
em que nele se sucedem, indicando, ainda, as respectivas páginas iniciais (Ver
Anexo 6). O sumário deverá ser localizado imediatamente após as folhas de
rosto, catalogação na publicação, dedicatórias e agradecimentos, no caso de
dissertação e tese. Para maiores detalhes ver a norma NBR-6027 da ABNT. É
aconselhável o uso do sistema de numeração progressiva para numerar as
divisões e subdivisões do texto, conforme a norma NBR-6022 da ABNT. No
caso do trabalho ser apresentado em mais de um volume, cada um deve conter o
sumário geral da obra, bem como seu próprio sumário, ocupando páginas
consecutivas.
9.Ê 7 Lista de Abreviaturas ou Siglas Todas as abreviaturas ou siglas devem ser
ordenadas alfabeticamente e seguidos de seus respectivos significados, de
acordo com as recomendações da ABNT, NB-14:01.05.001 e ISO832-1975 (Ver
Anexo 7). 8 Lista de Símbolos Relacionar os símbolos utilizados na ordem em
que aparecem no texto, acompanhados de seus respectivos significados(Ver
Anexo 8). 9 Lista de Figuras (gráficos, diagramas, lâminas, etc) Relacionar as
figuras na ordem em que aparecem no texto indicando, para cada uma, o seu
número, legenda e página onde se encontra(Ver Anexo 9). 10 Lista de Tabelas
Relacionar as figuras na ordem em que aparecem no texto indicando, para cada
uma, o seu número, legenda e página onde se encontra(Ver Anexo 10).
10.Ê10 Resumo e Abstract Consiste na apresentação clara e concisa dos pontos
relevantes do trabalho, de maneira a permitir ao leitor saber da conveniência ou
não da sua leitura na íntegra. É redigido pelo autor, em português e inglês, em
páginas distintas, antecedendo a introdução. Nas teses e dissertações o resumo e
o abstract terão 1 folha cada um. Nos trabalhos individuais, relatórios de
pesquisa, exames de qualificação e projetos de diplomação poderão ter até 500
palavras. Para maiores informações com relação à redação consultar a NBR
6028 da ABNT. Quanto ao estilo, o resumo deve ser composto por uma
seqüência de frases completas e não por uma enumeração de tópicos; a primeira
frase deverá ser significativa, explicando o tema principal do documento. Na
redação dar preferência ao uso da terceira pessoa do singular e do verbo na voz
ativa. Após o resumo e o abstract devem constar palavras-chaves relativas aos
assuntos da monografia, em português e inglês respectivamente.
11.Ê12 Texto O texto é a parte do documento onde o conteúdo é apresentado e
desenvolvido. Com relação ao estilo da redação, o trabalho deve ser escrito em
linguagem impessoal, na terceira pessoa e ser também inteiramente consistente,
isto é, numa convenção ou critério usado em uma página deve ser mantido em
todo o texto. A concisão e a clareza do texto ficam inteiramente sob a
responsabilidade do orientador, o qual orientará o aluno nas modificações que
considerar necessárias. Geralmente consiste em: introdução, revisão de
literatura, desenvolvimento e conclusão, divididos em capítulos, conforme a
natureza do assunto. A introdução deve fornecer uma visão global da pesquisa
realizada, incluindo a formulação de hipóteses, delimitações do assunto tratado e
os objetivos da pesquisa. A revisão de literatura apresenta a literatura básica
sobre o assunto, resumindo os resultados de estudos feitos por outros autores. A
literatura citada deve ser apresentada preferencialmente em ordem cronológica,
em blocos de assuntos, mostrando a evolução do tema de maneira integrada.
Todo documento citado e analisado deve constar na bibliografia ao final do
trabalho. O desenvolvimento ou corpo do trabalho é a parte mais extensa e visa
apresentar os resultados da pesquisa. No desenvolvimento considerar os
seguintes aspectos: "a) os materiais, técnicas e métodos devem ser descritos de
maneira precisa e breve visando possibilitar a repetição do experimento com a
mesma precisão; b) os métodos inéditos desenvolvidos pelo autor devem ser
justificados e apontadas suas vantagens em relação a outros; c) os processos
técnicos a que forem submetidos os produtos e os tratamentos empregados
devem ser citados; d) às técnicas e métodos já conhecidos deve-se fazer apenas
referência e não descrição; e) técnicas novas devem ser descritas com detalhes e
novos equipamentos ilustrados com fotografias e desenhos; f) hipóteses e
generalizações que não estejam baseadas nos elementos contidos no próprio
trabalho devem ser evitados; g) os dados utilizados na análise estatística
figurarão no texto ou em anexo; h) a análise dos dados, sua interpretação e
discussões técnicas podem ser conjugados ou separadas, conforme melhor se
adequar aos objetivos do trabalho; i) os diversos resultados devem ser agrupados
e ordenados convenientemente, podendo vir eventualmente acompanhados de
tabelas, gráficos ou figuras, com valores estatísticos para maior clareza; j) os
dados experimentais obtidos são analisados e relacionados com os principais
problemas que existam sobre o assunto, dando subsídios para a conclusão".
[UFP 92] A conclusão apresenta de forma sintética, os resultados da pesquisa,
salientando a extensão e os resultados de sua contribuição, bem como seus
méritos. Deve basear-se em dados comprovados. Para maior clareza no
desenvolvimento do assunto, adotar o sistema de numeração progressiva. 12.1
Numeração Progressiva Consiste na divisão do trabalho em seções. Não se deve
subdividir em seções além da terciária. Para maiores detalhes ver a NBR 6024
da ABNT. 12.1.1 Seções primárias Correspondem a divisão "capítulo". São
numeradas com a série natural dos números inteiros, a partir de um (1), pela
ordem de sua colocação no documento. O título desta seção, deve ser negritado e
somente a primeira letra das palavras do título é maiúscula. 12.1.2 Seções
secundárias, terciárias, etc.
12.ÊSão resultantes da divisão do texto dos capítulos. Numeram-se sequencialmente
com a série natural dos números inteiros, a partir de um (1) pela ordem de sua
colocação no respectivo capítulo. O Capítulo 11 subdivide-se numa seção
secundária 11.1 negritada e que se subdivide Exemplo: em 2 seções terciárias,
11.1.1 e 11.1.2. O título da seção secundária, deve ser negritado e somente a
primeira letra das palavras do título é maiúscula. 12.1.3 Alíneas As alíneas
incluidas numa seção caracterizam-se por meio de letras do alfabeto latino (a, b,
c, ...) pela sua ordem. A letra, seguida de um parêntese, é colocada
imediatamente antes da primeira palavra do texto da alínea. Exemplo: ver seção
12.3 Citações. 12.2 Notas de Rodapé Destinam-se a prestar esclarecimentos,
comprovar uma afirmação ou justificar uma informação que não deve ser
incluida no texto limitando-se ao mínimo necessário. As notas de rodapé são
colocadas ao pé da página, separadas do texto por uma linha de
aproximadamente 1/3 da largura útil da página, a partir da margem esquerda.
Recomenda-se que a remissão para o rodapé seja feita através de asterisco
superescritos, para não ser confundida com outra numeração, eventualmente
adotada no texto. 12.3 Citações As citações podem ser de três tipos: a) citações
formais - quando transcrevem literalmente trechos de obras. Devem ser
colocadas entre aspas. b) citações conceptuais - quando com sínteses pessoais
reproduzem fielmente as idéias de outros. c) citações mistas - quando citações
conceptuais inserem palavras ou expressões retiradas do texto consultado. O
relacionamento da citação com o documento de onde foi extraída será feito
acrescentando após a citação, entre colchetes, as três primeiras letras do
sobrenome do autor, seguidas de dois últimos algarismos do ano de publicação
do trabalho. Exemplo: [HEV 90] 12.4 Ilustrações São consideradas ilustrações:
gráficos figuras fluxogramas fórmulas quadros tabelas 12.4.1 Apresentação
gráfica As ilustrações devem ser apresentadas de forma clara e legível tanto no
original como nas cópias a serem obtidas. Os títulos e legendas que
acompanham as ilustrações, devem acompanhar a nitidez do texto. Para
ilustrações que não possam ser apresentadas de acordo com as presentes normas,
deverão ser consultados o professor e a biblioteca. Serão indicadas no texto por
(tab.1) para tabelas e por (fig.1) para figuras. a) Tabelas O título da tabela
precederá a mesma. A fonte, caso tenha, situa-se logo abaixo da tabela. É
obrigatória a indicação da fonte quando a tabela não for elaborada pelo autor. As
tabelas devem ser abertas nas laterais. Caso algum valor tabulado mereça
explicação, esta poderá ser salientada por um asterisco abaixo da tabela (colocar
o mesmo símbolo ao lado direito e acima do valor em destaque). Quando uma
tabela ocupar mais de uma página, não será delimitada na parte inferior
repetindo-se o cabeçalho na página seguinte. Para maiores
13.Êinformações sobre a apresentação de tabelas consultar a "Norma para
apresentação tabular" do IBGE. Exemplo: 12.4.2 Numeração As ilustrações são
numeradas com a série natural dos números inteiros, a partir de um (1). Os
números, por tipo de ilustração, devem ser seqüênciais em cada capítulo. Ex.
Capítulo 11, Tabela 11.1, Tabela 11.2... Fórmulas só serão numeradas quando
isto contribuir para uma maior clareza do texto. 12.4.3 Título Toda ilustração
deve ser mencionada no texto e possuir um título, colocado abaixo da mesma,
com exceção da tabela. 12.4.4 Localização As ilustrações deverão ser
localizadas preferencialmente, no próprio texto onde são referenciadas.
Dependendo do volume de ilustrações a serem apresentadas, as mesmas poderão
ser reunidas em um anexo. Deixar algum espaço entre a figura e o texto para
separar os dois blocos de informação. 12.5 Anexos São constituídos por material
suplementar ao texto, colocados após o mesmo, para fins de esclarecimento ou
documentação. Não constituem parte essencial para o entendimento do trabalho
e podem ser formados por conjuntos de tabelas muito detalhados para sua
inclusão no texto, notas técnicas sobre métodos, esquemas, cópias de
documentos geralmente não acessíveis ao leitor, estudos de casos muito longos,
figuras, listagens, e quaiquer outros materiais ilustrativos. Cada Anexo é
designado pela palavra Anexo seguido de seu número de ordem. Exemplo:
ANEXO 1 Folha de Rosto de Dissertações e Teses ANEXO 2 Folha de Rosto de
Trabalho Individual 12.6 Glossário Constitui-se de uma lista em ordem
alfabética, de palavras especiais, de sentido pouco conhecido ou obscuro ou
mesmo, de uso muito restrito, ou palavras em inglês acompanhadas de suas
respectivas definições. Quando o glossário se fizer necessário, deverá ser
colocado depois dos anexos e antes da bibliografia. 12.7 Referências
Bibliográficas & Bibliografia
14.ÊReferência bibliográfica é um conjunto de elementos que permite a identificação
de documentos utilizados, no todo ou em parte, pelo autor de um trabalho. A
correta e completa identificação de um texto facilitará o processo de sua
localização e obtenção por um leitor interessado. Exemplos de referências
bibliográficas são encontrados no Anexo 11. É recomendado ainda a consulta a
NBR 6023 da ABNT. Como regras gerais na apresentação das referências
bibliográficas considerar: 1) A partir da segunda linha os dados são colocados
debaixo da terceira letra da entrada; 2) Os vários conjuntos de elementos da
referência bibliográfica devem ser separados entre si por "ponto", seguindo de
um espaço; 3) Utilizar letras maiúsculas para: ‡ sobrenome(s) principal do(s)
autor(es), ‡ nomes de entidades coletivas que são autoras, ‡ primeira palavra da
referência quando a entrada é pelo título, ‡ títulos de eventos (Congressos,
Encontros, etc) São considerados elementos essenciais a identificação de um
documento: ‡ autor; ‡ título; ‡ edição; ‡ local, editora e data de publicação; ‡
paginação inicial e final, quando se tratar de capítulo ou parte de um documento.
São considerados elementos complementares: ‡ paginação do documento no
todo; ‡ notas que esclarecem quanto a forma do documento, por exemplo: teses,
entrevistas, resenhas. 12.7.1 Chamada no texto No texto, após a última palavra
da idéia ou citação utilizada, colocar, entre colchetes, as três primeiras letras do
sobrenome do autor seguida dos dois últimos algarismos do ano de publicação
do trabalho. Se o documento não apresentar ano de publicação, registrar a
década aproximada. Ex: [AGR 77] [AGR 7?] Em caso de citação de dois ou
mais trabalhos do mesmo autor, com o mesmo ano de publicação, diferenciar
cada um utilizando letras minúsculas após o ano de publicação. Ex: [NAV 74] e
[NAV 74a] Quando na citação, as três primeiras letras do sobrenome de um
autor coincidem com outro autor, diferenciar usando como 3&ordf; letra da
chamada a 1&ordf; letra do prenome de um dos autores. Ex: NAVALE, Philippe
[NAV 91] NAVARRO, José [NAJ 91] Recomenda-se não utilizar notas de
rodapé para referências bibliográficas, reunindo todas na Bibliografia final do
trabalho. 12.7.2 Arranjo das Referências Bibliográficas As referências
bibliográficas, em ordem alfabética de autor e título para todo tipo de documento
consultado constituem a bibliografia incluída no final do trabalho. Na
bibliografia, não usar entrada de travessão, para o mesmo autor.
15.Ê13 Dissertação/Tese 13.1 Tiragem inicial Dois meses, no mínimo, antes de
expirar o prazo para a apresentação da dissertação/tese o seu julgamento deverá
ser requerido à Comissão Coordenadora, em ofício dirigido ao Coordenador do
PPGC. O ofício deverá ser acompanhado, de tantos exemplares da
dissertação/tese, quantos forem os membros da banca examinadora. Os
exemplares já deverão ser editados conforme estas normas. Por ocasião da
defesa da dissertação/tese, a banca examinadora poderá determinar que, sejam
feitas correções e alterações no texto. 13.2 Tiragem definitiva No prazo
estabelecido pela banca examinadora, após a defesa da dissertação/tese, o
candidato deverá entregar, ao presidente da mesma, o texto corrigido. O texto é
encaminhado à Biblioteca do Instituto de Informática/PPGC para o parecer final
quanto a sua apresentação física. A biblioteca fornecerá um atestado, o qual
juntamente com o texto deverá ser encaminhado à Secretaria do PPGC. Após a
homologação da dissertação ou tese, pela Comissão Coordenadora do PPGC,
serão feitas 10 (dez) cópias do original editado, na Pró-Reitoria de Pós-
Graduação (PROPG). 13.3 Cadastro O aluno deverá solicitar à secretaria do
Curso o FORMULÁRIO DE CADASTRO DE TESES do Ministério da
Educação e Cultura, que será preenchido e entregue na secretaria antes da defesa
da dissertação. 13.4 Folha com as assinaturas dos Membros da Banca
Examinadora Usada somente para dissertações e teses. Deve ser a última página
do trabalho, colocada imediatamente antes da contracapa (Anexo 12). Esta folha
é fornecida pela Secretaria do PPGC, para ser assinada pelos componentes da
banca após a defesa.
16.Ê14 Trabalho Individual O Trabalho Individual visa estimular a criatividade e
desenvolver a habilidade para a pesquisa, através da busca de soluções para
problemas de interesse e respectiva publicação dos resultados ou através da
realização de pesquisa bibliográfica, com exposição sintética das idéias
encontradas e análise crítica e comparativa do material. Todo trabalho individual
originará uma publicação interna, que deverá ser apresentada (editada, margens,
bibliografia, etc.) tendo por base estas normas. A primeira folha terá o formato
descrito no Anexo 2. Os resumos português e inglês deverão ser no máximo de
500 palavras e deverão conter ainda as palavras-chave nos respectivos idiomas.
A capa externa será a capa usual do PPGC, adquirida na Secretaria do PPGC.
Cada trabalho individual, receberá um número fornecido pela Secretaria do
PPGC. Antes da impressão final consultar esta Secretaria para obtê-lo. Deverão
ser entregues na Secretaria do PPGC duas cópias do trabalho (uma das quais em
brochura).
17.Ê15 Relatório de Pesquisa É considerado Relatório de Pesquisa todo aquele
documento oriundo de uma pesquisa e que possua um nível que justifique sua
distribuição externa. Ex: artigos do tipo enviados a congressos nacionais,
internacionais, revistas, etc... O enquadramento dentro desta categoria será
solicitado pelo autor orientador. O trabalho deverá ser entregue editado de
acordo com estas normas. A primeirafolha terá o formato descrito no Anexo 3.
A segunda folha deverá conter um resumo do trabalho em português e em
inglês; e uma lista de palavras-chave que identifiquem o conteúdo do texto. O
relatório possuirá numeração própria fornecida pela Biblioteca. O texto poderá
ser em língua portuguesa, em língua inglesa em outra a critério do orientador do
trabalho. Um original, em folhas soltas, deverá ser entregue à Biblioteca que fará
divulgação para as instituições interessadas.
18.Ê16 Exame de Qualificação O Exame de Qualificação constará de uma
monografia, de não menos que 50 páginas e não mais que 150 páginas, na qual o
doutorando deverá comprovar proficiência: em abrangência numa área de
conhecimento; em profundidade, num tema de pesquisa escolhido dentro da
área. Maiores informações sobre o conteúdo serão fornecidas pelo orientador. A
monografia deverá ser editada de acordo com estas normas. A primeira folha
(folha de rosto) terá o formato descrito no Anexo 4. O Exame de Qualificação
receberá um número fornecido pela Secretaria do PPGC. Deverão ser entregues
nesta Secretaria duas cópias, uma das quais em brochura. A capa deverá ser
adquirida neste mesmo local.
19.Ê17 Projeto de Diplomação O Projeto de Diplomação representa a consolidação
dos conhecimentos adquiridos, pela realização de um trabalho típico da área de
Computação, sob a orientação de um professor. A estrutura do trabalho deverá
ser a seguinte: folha de rosto (Anexo 5); dedicatória e agradecimentos opcionais;
sumário; lista de figuras; lista de tabelas; resumo e abstract acompanhados por
palavras-chave; introdução; análise dos trabalhos já realizados sobre o mesmo
tema; desenvolvimento; conclusões e sugestões para trabalhos futuros;
bibliografia. O Trabalho deverá ser editado de acordo com estas normas. Três
cópias deverão ser entregues à Secretaria da COMGRAD/CIC, antes da
apresentação do trabalho. Após a apresentação e aprovação, uma cópia deverá
ser entregue à Secretaria da COMGRAD/CIC que encaminhará, posteriormente,
à Biblioteca.
20.ÊANEXOS Anexo 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
INSTITUTO DE INFORMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
COMPUTAÇÃO Um Estudo para a Implantação de Variáveis Hierárquicas na
Linguagem ALGOL B6700/B7700 por CARLOS LUIS VASQUES DA SILVA
Dissertação submetida à avaliação, como requisito parcial para a obtenção do
grau de Mestre em Ciência da Computação Prof. Felipe Castro Orientador Prof.
Paulo Amaral Co-orientador Porto Alegre, setembro de 1988.
21.ÊAnexo 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
INSTITUTO DE INFORMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
COMPUTAÇÃO TOLK Uma Linguagem para Implementação de Sistemas
Multiprogramas em Microcomputadores por JOSÉ ANTONIO MACHADO T.I
01 PPGC-UFRGS Trabalho Individual I Prof. Sergio Pacheco Orientador Porto
Alegre, março de 1990.
22.ÊAnexo 3 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática
Programa de Pós-Graduação em Computação O Simulador de Arquiteturas
Hipercúbicas iPSC/2 MANUAL DO USUÁRIO por Cezar Monteiro RP-180
Maio/92 Relatório de Pesquisa ÓRGÃOS FINANCIADORES: (se for o caso)
UFRGS - II - PPGC Caixa Postal 15064 - CEP 91509-900 Porto Alegre - RS -
BRASIL Telefone: (051) 316-6155 Fax: (051) 319-1776 Email:
PGCC@INF.UFRGS.BR
23.ÊAnexo 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
INSTITUTO DE INFORMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
COMPUTAÇÃO Programação orientada a agentes por ANALíA A. AMANDI
Exame de Qualificação EQ-02 PPGC-UFRGS Profa. Ana Price Orientadora
Porto Alegre, maio de 1996.
24.ÊAnexo 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
INSTITUTO DE INFORMÁTICA CURSO DE BACHARELADO EM
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Sistemas Multiprogramas em
Microcomputadores por RICARDO SOUZA Projeto de Diplomação Prof.
Abílio da Silva Orientador Porto Alegre, dezembro de 1996.
25.ÊAnexo 6 Sumário
26.ÊAnexo 7 Lista de Abreviaturas abs. absoluto CNPq Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico fig. figura IES Instituição de Ensino
Superior pg. página
27.ÊAnexo 8 Lista de Símbolos Procedência maior Procedência menor Procedência
igual Beta Sinal de parágrafo
28.ÊAnexo 9 Lista de Figuras
29.ÊAnexo 10 Lista de Tabelas
30.ÊAnexo 11 Exemplos de Referências Bibliográficas Monografia no todo Livros e
Anais de Congresso ( Autor. Título. Edição. Local de Publicação: editora, ano
de publicação ). BRADLEY, N. The XML Companion. 3rd ed. Boston:
Addison-Wesley, 2002. FIELDS, D. K.; KDLB, M. A. Desenvolvendo na Web
com JavaServer Pages. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. OLIVEIRA, R.
S. de; CARISSIMI, A. da S.; TOSCANI, S. S. Sistemas Operacionais. 2.ed.
Porto Alegre: Instituto de Informática da UFRGS: Sagra Luzzatto, 2001. 247 p. (
Série Livros Didáticos, n.11 ). SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS
MULTIMÍDIA E HIPERMÍDIA, SBMÍDIA, 7., 2001, Florianópolis. Anais...
Florianópolis: UFSC: SBC, 2001. NATIONAL CONFERENCE ON
ARTIFICIAL INTELLIGENCE, AAII, 17., 2000. Proceedings... Menlo Park,
CA: AAAI Press: The MIT Press, 2000. Parte de Monografia Capítulo ( Autor
do capítulo. Título do capítulo. In: Autor/Editor/Organizador do livro. Título do
livro. Edição. Local de publicação: editora, ano de publicação ).
LUBASZEWSKI, M.; COTA, E. F.; KRUG, M. R. Teste e Projeto Visando o
Teste de Circuitos e Sistemas Integrados. In: REIS, R. A. da L. (Ed.) Concepção
de Circuitos Integrados. 2.ed. Porto Alegre: Instituto de Informática da UFRGS:
Sagra Luzzatto, 2002. p. 167-189. ROESLER, V.; BRUNO, G. G.; LIMA, J. V.
de. ALM: Adaptative Layering Multicast. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE
SISTEMAS MULTIMÍDIA, SBMÍDIA, 7., 2001, Florianópolis. Anais.
Florianópolis: UFSC: SBC, 2001. p. 107-121. PFEFFER, A.; KOLLER, D.
Semantics and Inference for Recursive Probability Models. In: NATIONAL
CONFERENCE ON ARTIFICIAL INTELLIGENCE, AAII, 17., 2000.
Proceedings... Menlo Park, CA: AAAI Press: The MIT Press, 2000.
Dissertações, teses, trabalhos individuais, etc. MENEGHETTI, E. A. Uma
Proposta de Uso da Arquitetura Trace como um Sistema de Detecção de
Intrusão. 2002. 105 f. Dissertação ( Mestrado em Ciência da Computação ) ±
Instituto de Informática, UFRGS, Porto Alegre. SABADIN, R. da S. QoS em
Serviços de Suporte por Frame Relay. 2000. 35 f. Trabalho Individual (
Mestrado em Ciência da Computação ) ± Instituto de Informática, UFRGS,
Porto Alegre. OTERO, I. M. Desenvolvimento de Sistema Cliente-Servidor em
Camadas Utilizando Software Livre. 2003. 55 f. Projeto de Diplomação (
Bacharelado em Ciência da Computação ) ± Instituto de Informática, UFRGS,
Porto Alegre. Artigo de periódico GONÇALVES, L. M. G.; CESAR JUNIOR,
R. M. Robótica, Sistemas Sensorial e Motos: principais tendências e direções.
Revista de Informática Teórica e Aplicada, Porto Alegre, v.9, n.2, p. 7- 36, out.
2002. JANOWIAK, R. M. Computers and Communications: a symbiotic
relationship. Computer, New York, v.36, n.1, p. 76-79, Jan. 2003. Em meio
eletrônico LISBOA FILHO, J.; IOCHPE, C.; BORGES, K. Reutilização de
Esquemas de Bancos de Dados em Aplicações de Gestão Urbana. IP ±
Informática Pública, Belo Horizonte, v.4, n.1, p.105-119, June 2002. Disponível
em: < http://www.ip.pbh.gov.br/ip0401.html >. Acesso em: set. 2002. RFC
31.ÊCALLAGHAN, B.; PAWLOWSKI, B.; STAUBACH, P. NFS Version 3
Protocol Specification: RFC 1831. [S.l.]: Internet Engineering Task Force,
Network Working Group, 1995. Norma INSTITUTE OF ELECTRICAL AND
ELECTRONIC ENGINEERING. IEEE 1003.1c-1995: information technology ±
portable operating system interface (POSIX), threads extension [C language].
New York, 1995. Observações Quando existirem mais de três autores, indica-se
apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão et al. Ex.: URANI, A. et al. Em
casos em que a menção dos nomes for indispensável para certificar a autoria é
facultado indicar todos os nomes. Em caso de autoria desconhecida, a entrada é
feita pelo título. Ex.: DIAGNÓSTICO do Setor Editorial Brasileiro. São Paulo:
Câmara Brasileira do Livro, 1993. Quando houver uma indicação de edição, esta
deve ser transcrita, utilizando-se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra
edição, ambas na forma adotada na língua do documento. Ex.: SCHAM, D.
Schawm¶s Outline of Theory and Problems. 5th ed. New York: Schawm
Publishing, 1956. PEDROSA, I. Da Cor à Cor Inexistente. 6. ed. Rio de Janeiro:
L. Cristiano, 1995. Não sendo possível determinar o local (cidade) de
publicação, utiliza-se a expressão sine loco, abreviada, entre colchetes [S.l.].
Quando a editora não puder ser indicada, deve-se indicar a expressão sine
nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.]. Quando o local e a editora não
puderem ser identificados, utilizam-se [S.l.:S.n.]. Fonte: NBR6023 Elementos
importantes: Autor, assunto, local, instituição, dia, mês e ano; e a indicação do
que se trata. Sugestões de título para esta seção: Outras Fontes Outras Fontes de
Consulta Outras Informações Informações não bibliográficas Outras fontes não
impressas
32.ÊAnexo 12 LAC - Linguagem de Agentes Concorrentes. por Ahmed Ali Abdalla
Esmin Dissertação apresentada aos Senhores:
____________________________________ Prof. Dr. Cláudio José de Lima
____________ ________________________ Prof. Dr. Jean -Marie Barco
(UFSC) ____________________________________ Prof. Dr. Sergio Macedo
Vista e permitida a impressão. Porto Alegre, ___/___/___.
____________________________________ Prof. Dr. Antonio Castro,
Orientador.
33.Ê18 CITAÇÕES Há duas formas de se fazer uma citação): a citação indireta ou
livre (também chamada de paráfrase) e a citação direta ou textual. Pode haver,
ainda, a citação de citação. Todas as citações devem trazer a identificação de sua
autoria. CITAÇÃO INDIRETA ou LIVRE (paráfrase) Chamamos de citação
indireta ou livre (paráfrase) aquela citação na qual expressamos o pensamento de
outra pessoa com nossas próprias palavras. Após fazermos a citação, devemos
indicar o nome do autor, em letras minúsculas, se estiver no corpo do texto, e
com letras maiúsculas, se estiver dentro dos parênteses, juntamente com o ano
da publicação da obra em que se encontra a idéia por nós referida. Não são
indicadas páginas já que a idéia pode estar sendo resumida de uma obra inteira,
de um capítulo, de diversas partes ou de um conjunto delas. Desta forma (com o
nome no corpo do texto): Depois de analisar a situação, Nóvoa (1993) chegou a
afirmar que o brasileiro ainda não está capacitado para escolher seus
governantes por causa de sua precária vocação política e da absoluta falta de
escolaridade, já que o homem do povo, o zé-povinho, geralmente não sabe
sequer em quem votou nas últimas eleições, não sabe sequer quem são seus
governantes, não saber sequer quem determina seu próprio meio de sobreviver.
Ou, então, (com o nome nos parênteses): Depois de analisar a situação, chegou-
se a afirmar que o brasileiro ainda não está capacitado para escolher seus
governantes por causa de sua precária vocação política e da absoluta falta de
escolaridade, já que o homem do povo, o zé-povinho, geralmente não sabe
sequer em quem votou nas últimas eleições, não sabe sequer quem são seus
governantes, não saber sequer quem determina seu próprio meio de sobreviver
(NÓVOA, 1993). No caso de o autor possuir outras obras, elas serão
diferenciadas pela data da publicação. Havendo mais de uma obra no mesmo
ano, acrescentamos uma letra após a data. No caso do teatro ou do cinema quem
melhor se definiu foi Antunes (1997-a) quando declarou que aqueles espaços
haviam sido todos tomados pela geração de 40. Por outro lado, ele próprio se
contradisse, mais tarde, (1997-b), como já se contradissera noutras ocasiões, ao
referir-se às decisões tomadas pelos autores da geração de 50. Isso é uma
incongruência com a qual convivemos há muito tempo. Quando, no transcorrer
do texto, em citações indiretas ou livres, se faz menção, seguidas vezes, ao
mesmo autor, na mesma obra, não é necessário que se repita a indicação do ano.
O nome do autor deve ser escrito em letras minúsculas quando apresentado no
próprio texto e com letras maiúsculas quando apresentado dentro dos parênteses.
34.ÊCITAÇÃO DIRETA ou TEXTUAL (transcrição)São chamadas de citações
diretas ou textuais aquelas em que se transcrevem exatamente as palavras do
autor citado. As citações diretas ou textuais podem ser breves ou longas. São
consideradas breves aquelas cuja extensão não ultrapassa três linhas. Essas
citações devem integrar o texto e devem vir entre aspas. O tamanho da fonte
(letra) da citação breve permanece o mesmo do corpo do texto (pitch 12). Vimos
que, para nosso esclarecimento, precisamos seguir os preceitos encontrados, já
que Guimarães estabelece: "A valorização da palavra pela palavra encarna o
objetivo precípuo do texto literário" (1985, p. 32) e, se isso não ficar bem
esclarecido, nosso trabalho será seriamente prejudicado. Ou assim: Vimos que,
para nosso esclarecimento, precisamos seguir os preceitos encontrados, já que
ficou estabelecido que "a valorização da palavra pela palavra encarna o objetivo
precípuo do texto literário" (GUIMARÃES, 1985, p.32) e, se isso não ficar bem
esclarecido, nosso trabalho será seriamente prejudicado. As citações com mais
de três linhas são chamadas de longas e devem receber um destaque especial
com recuo (reentrada) de 4cm ou dezesseis toques, da margem, mais cinco
toques para o início do parágrafo. As citações longas, por já terem o destaque do
recuo (reentrada), não deverão ter aspas e o tamanho da fonte (letra) deve ser
menor que o do texto: pitch 10. A distância entre as linhas do corpo da citação
deve ser de um espaço simples. Entre o texto da citação e o restante do trabalho,
deve-se deixar dois espaços duplos, antes e depois, Uma citação longa terá essa
apresentação: Há uma certa dificuldade quanto ao reconhecimento de O, A, OS,
AS como pronomes demonstrativos, mas essa dúvida é muito bem dirimida por
Fernandes: Os pronomes O, A, OS e AS passam a ser pronomes demonstrativos
sempre que numa frase puderem ser substituídos, sem alterar a estrutura dessa
frase, respectivamente, por ISTO, ISSO, AQUILO, AQUELE, AQUELES,
AQUELA, AQUELAS (1994, p. 19.). Havendo supressão de trechos dentro do
texto citado, faz-se a indicação com reticências entre colchetes [...]: "Na
comunicação diária, aquela comunicação que utilizamos no dia-a-dia, junto de
nossos familiares e amigos, por exemplo, além da referencialidade da linguagem
[...] há pinceladas de função conativa" (CHALHUB , 1991, p. 37). No início ou
no fim da citação, as reticências são usadas apenas quando o trecho citado não é
uma sentença completa. Entende-se por sentença completa aquela que o autor
elaborou, com todos os seus elementos, isto é, uma sentença que contenha
sujeito, predicado e seus complementos gramaticais exigidos. Caso contrário, se
a sentença for completa, no início ou no termino de citação, não se deve fazer o
uso das reticências. É óbvio que se trata de parte de um todo, que se retirou um
trecho, portanto, não há necessidade de se indicar com as reticências.
35.ÊEncerrava seu discurso nomeando os que figuurariam somente nos exercício
gerais, citando palavras de ordem, dentre as quais pudemos entender: ... muitas
mortes, desaparecimentos e desolação haverão de varrer este pais de norte a sul,
de lesta a oeste e nada restará para a posteridade que sentirá a falta de um elo
(MORGADO, 1967). Mais adiante, aquilo que mais chocou a todos quanto o
ouviam: Arrasem com tudo, queimem tudo, ponham tudo abaixo, destruam com
tudo, não poupem ninguém, nem crianças, nem mulheres, nem velhos...
(MORGADO, 1967). Se a citação for usada para completar uma sentença do
autor do Trabalho, esta terminará em vírgula e aquela iniciará sem a entrada de
parágrafo e com letra minúscula. A secretária ameaçou, dizendo que, da próxima
vez, a máquina ficará sem as peças de reposição, se ele não chegar e disser o que
precisa ser dito, uma vez que não estou aqui para servir de adivinha para seus
caprichos desencontrados e sem nexo. (MARQUES, 1982, p. 34). Caso o texto
do autor do Trabalho seja uma continuação da citação, esta terminará por vírgula
e o texto reiniciado sem entrada de parágrafo e com letra minúscula. Os
gramáticos são claros quando assumem uma posição quanto ao emprego do
pronome oblíquo no início de oração. Cegalla (l 991, p. 41 9) diz claramente
que: Iniciar a frase com o pronome átono só é lícito na conversação familiar,
despreocupada, ou na língua escrita, quando se deseja reproduzir a fala dos
personagens, porém nós sabemos que na prática não é bem assim que acontece -
as normas, rigorosamente, são esquecidas por quase todos os usuários do idioma
falado, principalmente nas ocasiões informais. Quando houver uma citação
dentro de outra citação, as aspas da segunda transformam-se em aspas simples ( '
) (apóstrofo3). Quando dentro da citação transcrita houver aspas, estas também
são mudadas para aspas simples. "O termo 'espaço', de um modo geral, só dá
conta do lugar físico onde ocorrem os fatos da história" (VILARES, 1991, p,
23). Se for feita alguma interpelação, acréscimo ou comentário durante a citação,
deve-se fazê-lo entre colchetes [ ]: Também chamado de corpo do trabalho, [o
desenvolvimento] tem por finalidade expor, demonstrar e fundamentar a
expiicitação do assunt(i a ser abordado. É normalmente dividido em seções ou
capítulos, que variam de acordo com a natureza do assunto. (GARCIA, 2000, p.
17.).
36.ÊSe algum destaque (grifo, negrito, itálico ou sublinhado) for dado, deve-se
indicá-lo com a expressão grifo nosso, entre colchetes: A primeira citação de
uma obra deve ter sua referência bibliográfica completa. As subseqüentes
citações da mesma obra podem ser referendadas de forma abreviada, desde que
não haja referências intercaladas de outras obras do mesmo autor (NBR 6023-
2000) [grifo nosso]. Caso o texto citado traga algum tipo de destaque dado pelo
autor do trecho, devemos usar a expressão grifo do autor, entre colchetes. A
verdadeira felicidade é encontrada nos pequenos detalhes que vão se somando
dia após dia de convivência com o ser amado (GUERRERO, 2000, p. 12) [grifo
do autor]. Quando o texto citado for composto por informações orais obtidas em
aulas, palestras, debates, comunicações, etc. deve-se, entre parênteses, colocar a
observação informação oral, mencionando-se os dados disponíveis em nota de
rodapé: Eichenberg constatou que, na costa do Rio Grande do Sul,
especialmente no litoral norte, há a presença abundante de conformes fecais,
especialmente nos meses do verão (informação oral). Essa presença tem causado
graves transtornos a todos os veranistas. Se for o caso de se fazer menção a algo
contido em polígrafos, apostilas ou quaisquer materiais avulsos, faz-se a
indicação do nome do autor, quando for possível sua identificação,
acrescentando-se a observação µpolígrafo¶, µmaterial de propaganda¶, µpanfleto¶,
etc. Procede-se da mesma forma com relação à data. Indica-se, se houver, caso
contrário, registra-se s.d. (sem data). As ações longas (mais de três linhas) não
recebem aspas letra é menor (tamanho 10) do que a do texto (tamanho 12)
CITAÇÃO de CITAÇÃO Se, num Trabalho, for feita uma citação de alguma
passagem já citada em outra obra, a autoria deve ser referenciada pelo
sobrenome do autor original seguido da palavra latina apud (que significa
segundo, conforme, de acordo com) e o sobrenome do autor da obra consultada.
Dessa última, faz-se a referência completa (NBR6O23). "O sistema consiste em
colocar o recém-nascido no berço, ao lado da mãe, logo após o parto ou algumas
horas depois, durante a estada de ambos na maternidade" (HARUNARI apud
GUARAGNA, 1992, p. 79). Temos aí palavras de Harunari que foram sido
citadas por Guaranga e que estão sendo utilizadas, agora, no meu trabalho. 3
Não confundir a palavra apóstrofo que é o sinal ( µ ), com apóstrofe que é uma
figura de linguagem que consiste na interpelação ou invocação do leitor, ouvinte
ou outra pessoa rio decorrer de um texto. Fonte: FURASTÉ, Pedro Augusto.
Normas Técnicas para o Trabalho Científico: explicitação das normas da ABNT.
Porto Alegre: [s.n.], 2002. p. 49-56.

Todo mundo que freqüenta o blog está acostumado a ler várias resenhas toda semana,
mas afinal, o que é e o que precisamos saber para escrever um texto desse tipo?

Como um gênero textual, uma resenha nada mais é do que um texto em forma de síntese
que expressa a opinião do autor sobre um determinado fato cultural, que pode ser um
livro, um filme, peças teatrais, exposições, shows etc.

O objetivo da resenha é guiar o leitor pelo emaranhado da produção cultural que cresce
a cada dia e que tende a confundir até os mais familiarizados com todo esse conteúdo.

Como uma síntese, a   deve ir direto ao ponto, mesclando momentos de pura
descrição com momentos de crítica direta. O resenhista que conseguir equilibrar
perfeitamente esses dois pontos terá escrito a resenha ideal.
No entanto, sendo um gênero necessariamente breve, é perigoso recorrermos ao erro de
sermos superficiais demais. Nosso texto precisa mostrar ao leitor as principais
características do fato cultural, sejam elas boas ou ruins, mas sem esquecer de
argumentar em determinados pontos e nunca usar expressões como ³Eu gostei´ ou ³Eu
não gostei´.

 
  

Até agora eu falei sobre as resenhas de uma forma geral e livre e esses dados são
suficientes para você já esboçar alguns parágrafos.

Contudo, as resenhas apresentam algumas divisões que vale destacar. A mais conhecida
delas é a  %/ %, que apresenta moldes bastante rígidos, responsáveis pela
padronização dos textos científicos. Ela, por sua vez, também se subdivide em  
%(!%,   %!" e  ! *!%.

Na resenha acadêmica crítica, os oito passos a seguir formam um guia ideal para uma
produção completa:

„Ê
 
  ÊÊÊÊ!$Ê
ÊÊÊÊ!ÊÊ
ÊÊ
%Ê
&Ê      ÊÊÊÊ
ÊÊ Ê
ÊÊÊ
'ÊÊ
 ÊÊÊ
%Ê
(Ê p      

 ÊÊÊÊÊÊ )ÊÊ ÊÊÊÊ

ÊÊ ÊÊÊÊÊ
'ÊÊ $!
ÊÊ Ê %Ê
*Ê p       Ê+ÊÊÊÊ(ÊÊ,Ê $!Ê ÊÊ
ÊÊ
 Ê
%Ê
,Ê        Ê-Ê ÊÊ 
Ê
Ê ÊÊÊÊÊ 
Ê
+!
Ê
ÊÊÊÊÊÊ
Ê  ÊÊ Ê
Ê
ÊÊ  ÊÊÊÊÊÊ.Ê)Ê

Ê

ÊÊÊÊÊ(Ê $!Ê ÊÊ  Ê
Ê $ÊÊÊ
ÊÊÊÊÊ
Ê)Ê
/Ê à     Ê0Ê"$ÊÊ"$ÊÊÊ"$ÊÊÊ 
Ê!Ê Ê ÊÊ

Ê ÊÊÊ Ê
Ê Ê'Ê1ÊÊ'Ê Ê! 2Ê3Ê
Ê
ÊÊ !#!ÊÊ
ÊÊ
ÊÊ
Ê
ÊÊ
4Ê
 

Ê56Ê+ÊÊÊÊ ÊÊÊÊÊÊÊ
Ê

ÊÊÊÊ
Ê1
ÊÊ2Ê7Ê
ÊÊÊÊÊ!Ê
ÊÊÊÊÊ Ê
8Ê     
 Ê+!ÊÊ-Ê'Ê $!ÊÊÊÊ
ÊÊÊ
!ÊÊ9+ÊÊ5ÊÊ:ÊÊ3
ÊÊ5 ÊÊ;Ê135;2<Ê

Na resenha acadêmica descritiva, os passos são exatamente os mesmos, excluindo-se o


passo de número 5. Como o próprio nome já diz, a resenha descritiva apenas descreve,
não expõe a opinião o resenhista.

Finalmente, na  ! *!%, você fala de vários textos que tenham um assunto
(tema) em comum. Os passos são um pouco mais simples:

„Ê      Ê!ÊÊÊÊ ÊÊ


Ê 
 ÊÊ ÊÊÊ
ÊÊÊÊ ÊÊÊ ÊÊ
%Ê
&Ê à 
  Ê3ÊÊ $!Ê ÊÊ Ê!Ê!Ê
Ê
)ÊÊ ÊÊ
ÊÊ ÊÊÊÊÊÊÊ
%Ê
(Ê  
Ê0ÊÊÊ ÊÊÊÊ Ê!Ê ÊÊÊÊ 
ÊÊ

Ê !ÊÊÊ
ÊÊÊÊ%Ê
*Ê     Ê5ÊÊ
Ê=!$ÊÊÊÊÊ ÊÊ
Ê%Ê
,Ê     
 Ê5ÊÊ
ÊÊÊÊÊÊ Ê9+Ê
Ê5ÊÊ:ÊÊ3
ÊÊ5 ÊÊ;Ê135;2<Ê


 


3)   parece muito fácil à primeira vista, mas devemos tomar muito
cuidado, pois dependendo do lugar, resenhistas podem fazer um livro mofar nas
prateleiras ou transformar um filme em um verdadeiro fracasso.

As resenhas são ainda, além de um ótimo guia para os apreciadores da arte em geral,
uma ferramenta essencial para acadêmicos que precisam selecionar quantidades
enormes de conteúdo em um tempo relativamente pequeno.

Agora é questão de colocar a mão na massa e começar a produzir suas próprias


resenhas!

COMO ESCREVER UMA MONOGRAFIA

A elaboração da Monografia é uma atividade regulamentada pela Resolução nº 11/84 do


Conselho Federal de Educação. É um trabalho científico que incorpora as atividades de leitura,
análise e interpretação da literatura técnica sobre algum tema relacionado ao curso,
desenvolvendo os aspectos acadêmicos e profissionais do aluno.

Trata-se de um trabalho individual, com um único tema, em que se pode estabelecer uma inter-
relação com outros temas ou abordar seus diversos aspectos. Deve, necessariamente, estar ligado
às linhas de pesquisa do curso. Não há exigência de originalidade na escolha do problema de
pesquisa, mas de um novo enfoque sobre o assunto escolhido. De acordo com Hübner (1998),
são requisitos básicos de uma Monografia: ³precisão, clareza e encadeamento lógico no
tratamento de tema de relevância social e científica´.

Os trabalhos deverão atender ao rigor científico descrito neste manual, seguindo as normas da
ABNT, sob orientação de um professor-orientador escolhido por área de pesquisa, de tal forma
que, após sua conclusão, seja possível: 1) extrair um artigo para publicação em revistas
especializadas ou livros; 2) apresentar a pesquisa em congressos; 3) submeter o trabalho a
concursos de Monografia.

O trabalho de Monografia fundamenta-se no conteúdo programático do. Sua instrumentalização


e formalização são apresentadas nas disciplinas Metodologia do Trabalho Científico e Técnicas
de Pesquisa. Sua execução é distribuída em 3 etapas: Monografia I, II e III, que são oferecidas
nos 3 (três) últimos semestres do Curso.

1.1 A Associação Brasileira de Normas Técnicas e os Trabalhos Acadêmicos

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), através da NBR 14724 de agosto de


2002, estabelece padrões a serem seguidos nos seguintes trabalhos acadêmicos: dissertação, tese
e trabalhos de conclusão de curso/trabalho de graduação interdisciplinar, entendidos como:

3.8 dissertação: documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição


de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o
objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento da
literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É realizado
sob a coordenação de um orientador (doutor), visando à obtenção do título de mestre. [...]

3.27 tese: documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de


um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em
investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É
realizado sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa à obtenção do título de doutor, ou
similar.

3.28 trabalhos acadêmicos ± similares (trabalho de conclusão de curso ±TCC, trabalho de


graduação interdisciplinar ± TGI, trabalho de conclusão de curso de especialização e/ou
aperfeiçoamento e outros): documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar
conhecimento do assunto escolhido. Deve ser emanado da disciplina, módulo, estudo
independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um
orientador. (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS).

Etapas da elaboração da monografia

A Monografia é desenvolvida em três etapas, que serão detalhadas nas próximas seções. O
presente capítulo descreve as principais normas e padrões a serem perseguidos em todas as
etapas do desenvolvimento da Monografia, estabelecendo regras quanto à apresentação gráfica
do texto, acompanhadas de comentários genéricos sobre a redação do trabalho acadêmico.

Diante da importância do planejamento no desenvolvimento da pesquisa ± etapa correspondente


à Monografia I - o Projeto2 receberá atenção prioritária neste capítulo. Em seguida, proceder-se-
á à descrição dos objetivos a serem alcançados na Monografia II, explicitando os critérios para
apresentação dos resultados. Para finalizar, serão detalhados os requisitos necessários e os
objetivos a serem cumpridos para a formalização dos resultados em Monografia III, revelando os
critérios que serão considerados na avaliação do trabalho por parte da Banca Examinadora.

METODOLOGIA

Quanto à metodologia, a monografia pode ser conceitual e teórica, calcada em pesquisa


bibliográfica, ou envolver coleta de dados. Recomenda-se, contudo, que a pesquisa tenha suporte
empírico, o que não implica necessariamente modelagem econométrica. Vale lembrar que esta é
uma oportunidade do aluno associar os conhecimentos desenvolvidos ao longo do curso com o
tipo de realidade que encontrará em sua vida profissional.

Na metodologia é fundamental declarar quais informações e dados serão necessários à pesquisa,


onde/como serão obtidos e o modo como serão tratados. Deve-se, ainda, declarar se o trabalho
terá um caráter preponderantemente quantitativo ou qualitativo.

A análise quantitativa traz a objetividade dos dados numéricos, reduzindo as distorções


interpretativas e abrindo possibilidades para a generalização (adução), teste de hipóteses,
corroboração e falseamento de afirmações e teorias por meio das ferramentas oferecidas pela
estatística e econometria. Já a análise qualitativa busca captar as dimensões subjetivas da ação
humana que os dados quantitativos não conseguem captar, como no caso dos balanços
³maquiados´.

Nos trabalhos científicos, sobretudo em suas abordagens quantitativas, é normal o tratamento de


dois tipos de variáveis: a independente e a dependente. A variável independente ³influencia,
determina ou afeta uma outra variável; é fator determinante, condição ou causa para certo
resultado´. Já a variável dependente consiste no efeito resultante da ação da variável
independente.
© Copyright 2003-2005 - Todos os direitos reservados - Estudo Pronto.Com
Ê

MONOGRAFIAS E TESES

COMO ELABORAR UMA MONOGRAFIA

A primeira monografia foi publicada em 1855 (embora já Sugestão


viesse empregando o método desde 1830), por Le Play (1806- Submarino
1882), Les Ouvriers eurpéens. O autor descreve com minúncias
o gênero de vida dos operários e o orçamento de uma família-
padrão daquela classe.
A origem histórica da palavra MONOGRAFIA vem da
especificação, ou seja a redução da abordagem a um só assunto,
a um só problema. Seu sentido etimológico significa: mónos Dicionário
(um só) e graphein (escrever): dissertação a respeito de um Enciclopédico Tubino
assunto único. do Esporte
Ela tem dois sentidos: ? estrito, que se identifica com a tese: tratamento escrito de um
tema específico que resulte de pesquisa científica com o escopo de apresentar uma
contribuição relevante ou original e pessoal à ciência. E o Lato, que identifica com todo
trabalho científico de primeira mão, que resulte de pesquisa: dissertações científicas, de
mestrado, memórias científicas, as antigas exercitações e tesinas, os college papers das
universidades americanas, os informes científicos ou técnicos e obviamente a própria
monografia no sentido acadêmico, ou seja o tratamento escrito aprofundado de um só
assunto, de maneira descritiva e analítica, onde a reflexão é a tônica (está entre o ensaio
e a tese e nem sempre se origina de outro tipo de pesquisa que não seja a bibliografia e a
de documentação).

Antes da elaboração da monografia de conclusão do curso de graduação, pós-


graduação, etc..., o aluno deve desenvolver um "projeto de monografia", e para tal deve
ter em mente um "assunto" que deseja dissertar assim como um acompanhante, um
professor/orientador, que aceitará as responsabilidades e atribuições descritas nas
normas para elaboração de monografias da Escola.
O Aluno na busca da elaboração de sua monografia passará por algumas fases:
escolha do assunto, pesquisa bibliográfica, documentação, crítica, construção, redação.
A escolha do "assunto" é o ponto de partida da investigação e consequentemente da
própria monografia, é o objeto de pesquisa. É preciso escolhê-lo com acerto. Deve ser
um tema selecionado dentro das matérias que mais lhe interessam durante o curso e que
atendam às suas inclinações e possibilidades. É um início de uma realização
profissional. De qualquer maneira, só se pode esperar êxito quando o assunto é
escolhido ou marcado de acordo com as tendências e aptidões do aluno.
A escolha do assunto segue naturalmente, dentro do processo de elaboração da
monografia, a fase de pesquisa bibliográfica. O aluno deverá, junto ao seu orientador
buscar a bibliografia que possa ser consultada (livros, revistas, artigos, trabalhos
científicos, etc..) para a elaboração de seu projeto de Monografia e consequentemente a
Monografia.
A documentação é a parte mais importante da dissertação, consiste em coligir o
material que nos vai fornecer a solução do problema estudado. Unir toda a bibliografia
encontrada e elaborar a informação ao trabalho da pesquisa (poderá ser feito através de
fichas).
A crítica é um juízo de valor sobre determinado material científico. Pode ser externa e
interna. Externa é a que se faz sobre o significado, a importância e o valor histórico de
um documento, considerado em si mesmo e em função do trabalho que está sendo
elaborado. Abrange a crítica do texto (saber se o texto não sofreu alterações com o
tempo, por exemplo), a da autenticidade (autor, data, e circunstâncias de composição de
um escrito) e a da proveniência do documento (origem da obra);
Após o longo trabalho de documentação e crítica, o pesquisador terá diante de si, no
mínimo, tríplice fichário de documentação (fontes, bibliográfica e críticas pessoais). Ele
irá construir a partir desses dados, a Introdução, o Desenvolvimento e a Conclusão de
sua monografia.
A monografia é um trabalho escrito. Desde a fase de sua construção, o trabalho
monográfico vem sendo redigido. É uma das operações mais delicadas e difíceis para o
pesquisador por ter que atentar para normas de documentação, requisitos de
comunicação, de lógica e até de estilo. Existem, devido a ansiedade, uma resistência do
pesquisador em redigir, talvez por medo de que seu trabalho não seja compreendido ou
aceito pelo público. O auto Décio V. Salomão sugere recursos pra facilitar a tarefa de
redigir:

a) Redacão Provisória: fazer primeiramente um esboço, rascunho, planejamento, a


maquete;
b) Redação Definitiva: Consta das 3 partes da construção da monografia- Introdução,
Desenvolvimento e Conclusão.
c) Estrutura Material da Monografia: a monografia deve agradar ao público e também o
serviço de documentação (obedecer as normas técnicas elaboradas pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas) * ver abaixo
d) Linguagem Científica: existe a tendência em se descuidar da linguagem quando se
redige um trabalho científico.

São necessários:
1)Correção gramatical;
2)Exposição clara, concisa, objetiva, condizente com a redação científica;
3)Cuidado em se evitar períodos extensos;
4)Preocupação em se redigir com simplicidade, evitando o colóquio excessivamente
familiar e vulgar, a ironia causticante, os recursos retóricos;
5)Linguagem direta;
6)Precisão e rigor com o vocabulário técnico, sem cair no hermetismo.

Projeto de Monografia:
Folha de rosto com dados gerais de identificação;
Tempo de Compromisso do orientador;
Capítulo introdutório com a caracterização clara do problema a ser investigado,
objetivos claramente definidos, delimitação do estudo e definição de termos, além de
uma revisão preliminar da literatura;
Detalhamento da metodologia a ser utilizada;
Cronograma;
Lista de referências

Estrutura Material da Monografia:


1) Capa: na parte superior o nome da instituição (Universidade e Escola), no meio vem
o título em letra maiúscula, o nome do autor, embaixo vem a cidade e ano (o ideal é que
seja sóbria sem desenhos);
2) Dorso: o mesmo de cima embora no lugar do nome do autor vem uma orientação ex:
monografia apresentada ao curso X da Universidade Y como requisito parcial a
obtenção do título Z (ex: Licenciado em E.F.) - deve ser colocado no canto direito e no
meio do papel, e logo abaixo vem o orientador, embaixo a cidade e data;
3) Capa 2: na parte superior o nome da escola, nome do aluno, número de inscrição, o
curso e modalidade (ex: E. F. / Licenciatura), Título da obra, Orientador, e vem abaixo
um pequeno rol que deverá se preenchido pelo professor ao final (resultado, nota,
conceito, data),abaixo vem a assinatura do orientador, e no final um pequeno dizer: À
tal departamento para registro e arquivo - data, em seguida vem o nome do Coordenador
do Colegiado, que irá receber a monografia e a assinatura dele, seguido do nome da
escola;
4) Página de Dedicatória: se houver, ou página destinada a um pensamento, frase, se o
autor achar conveniente;
5) Índice Completo (de todos os capítulos e suas seções) ou Sumário (enumeração das
partes principais) com a indicação das páginas iniciais dos capítulos ou partes
destacadas (anexos);
6) Agradecimentos;
7) Prefácio, caso haja;
8) Introdução: Justificativa e Definição do problema;
10) Objetivo;
11) Revisão de Literatura: todo o conteúdo apresentado de bibliografia sobre o assunto;
14) Metodologia: discussão e análise dos resultados, como o aluno vai provar o
problema e também o procedimento;
15) Conclusão e Sugestões;
16) Apêndices ou anexos, tabelas e gráficos (podem ser colocadas em meio aos
assuntos), etc..., ordenados de acordo com o desenvolvimento e ditados pela
conveniência e clareza da exposição do corpo do trabalho;
17) Referências Bibligráficas em ordem alfabética;
18) Índice de autores citados em ordem alfabética;
19) Índice de assuntos em ordem alfabética;
20) Glossário, caso se julgue importante;
21) Uma ou duas páginas em branco antes da contra-capa.

(Fonte: Como se Fazer uma Monografia - Délcio V. Salomão - e modelo de monografia


encontrado na biblioteca da EEFUFMG)
Sugestão de link: Como fazer uma apresentação>>>
virtual.epm.br/cursos/apresentacao/apresentap.htm
NORMATIZAÇÃO PARA SITES

Normatização geral para sites dentro do número 17 (contribuição do Prof. Leonardo


Maturana): coloca-se o nome do editor, produtor ou até mesmo, webmaster como o
autor do site, como fosse o autor de livro. Exemplo:

PRIMO, D. Cooperativa do Fitness - CDOF. Disponível em:


<http://www.cdof.com.br/capoeira.htm>. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
Acessado em: 10 de Agosto de 2002.

Ou Referência do autor do artigo, exemplo da capoeira:


MATARUNA DOS SANTOS, L.J. Histórico da Capoeira. In: Cooperativa do Fitness -
CDOF, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, Jun. 2000. Disponível em:
<http://www.cdof.com.br/capoeira.htm>. Acessado em: 10 de Agosto de 2002.

Obs: Não esquecer dos termos "disponível em:" (para localização do endereço do link) e
"Acessado em:" (para a data de acesso). Mesmo assim, torna-se importante, colocar na
página dos artigos ou matérias, a data em que elas foram ao ar, ou, ao menos, o mês de
disponibilização, para que na referência dos artigos, possam ser compreendidos os
dados referentes ao ano de veiculação daquele assunto.

Boa sorte

TCC
 ) 

O presente texto apresenta aos alunos alguns aspectos formais de um Projeto de


Pesquisa. A exposição dos diferentes capítulos que compõem referido projeto
(introdução; objetivos; justificativa; metodologia e bibliografia) e de seu conteúdo têm
por objetivo formular uma proposta de padronização para os diferentes cursos.

Palavras-chaves: metodologia, pesquisa científica, projeto de pesquisa

, !%!

This article presents to the students some formal aspects of a Research Project. The
exposition of the different chapter¶s which integrate a project (introduction, objectives,
justification, method and bibliography) and its contents is designed to formulate a
standardization proposal to various programs.

Keywords: methodology, scientific research, research project

Vale confessar previamente para evitar falsas expectativas: este pequeno texto tem
pretensões muito modestas e objetivos meramente didáticos. Seus objetivos são
apresentar ao aluno alguns aspectos formais do Projeto de Pesquisa, ao mesmo tempo
em que são transmitidas certas informações que podem simplificar sua vida acadêmica.

Um Projeto de Pesquisa é composto de elementos pré-textuais, formado por caRa e


sumário; elementos textuais, compostos de ntrodução, ?bjetivos, Justificativa e
etodologia; e elementos pós textuais, do qual fazem parte Cronograma e ibliografia.

A atenção recairá, aqui, sobre os elementos textuais que compõem o projeto.


Comecemos, pois, por alguns aspectos gráficos importantes. O texto do corpo do
projeto deve ser redigido em fonte tamanho 12 e espaçamento duas linhas. A melhor
fonte para os títulos é a Arial e para o texto a fonte imes ew Roman ou similares com
serifa, que facilitam a leitura de texto longos. O papel tamanho A4 é o recomendável.

As margens são as seguintes: esquerda, 4,0 cm; direita 2,5 cm; superior 3,5 cm; inferior
2,5 cm. As páginas devem ser numeradas no canto superior direito, tendo início
naquelas referentes aos elementos textuais ± capa e sumário não são numerados, muito
embora entrem na contagem de páginas (Garcia, 2000).

Ê


Nem todos os modelos de projetos de pesquisa incluem uma introdução. Muitas vezes
passa-se diretamente aos objetivos. Mas é bom não esquecer de que quem lê um projeto
lê muitos. É sempre conveniente, portanto, introduzir o tema da pesquisa, procurando
captar a atenção do leitor/avaliador para a proposta. A redação, como nos demais
capítulos, deve ser correta e bem cuidada. Uma leitura prévia e atenta de Medeiros
(1999) poderá ajudar muito na hora de escrever o texto. Para as dúvidas mais correntes
da Língua Portuguesa verificar Garcia (2000) e Martins (1997). Dicionários também são
imprescindíveis nessa hora.

Na Introdução, é de se esperar que seja apresentado o tema de pesquisa. Escolher um


tema é, provavelmente, uma das coisas mais difíceis para um pesquisador iniciante.
Pesquisadores experientes costumam desenvolver técnicas de documentação do trabalho
científico que lhes permitem não só extrair de seus arquivos tais temas como trabalhálos
concomitantemente.

Mas um estudante de graduação geralmente não acumulou o volume de informações


necessário para tal empreendimento. Um bom começo, portanto, é conhecer o que
outros já fizeram, visitando bibliotecas onde seja possível encontrar monografias de
conclusão de curso, dissertações de mestrado e teses de doutorado. Tais trabalhos
podem servir como fonte de inspiração, além de familiarizar o aluno com os aspectos
formais, teóricos e metodológicos do trabalho científico.

A Rrimeira regra para a escolha do tema é bastante simples: o pesquisador deve


escolher um tema do qual goste. O trabalho de pesquisa é árduo e, às vezes, cansativo.

Sem simpatizarmos com o tema, não conseguiremos o empenho e a dedicação


necessárias.
A segunda regra é tão importante quanto a primeira: o pesquisador não deve tentar
abraçar o mundo. A tendência dos jovens pesquisadores é formular temas incrivelmente
amplos, geralmente resumidos em uns poucos vocábulos: A escravidão; a Internet; A
televisão; A Música Popular Brasileira; O Direito Constitucional; Os meios de
comunicação; são alguns exemplos. É preciso pensar muito bem antes de seguir esse
caminho. O pesquisador inexperiente que enveredar por ele terá grandes chances de
produzir um estudo superficial, recheado de lugares comuns.

O tema deve ser circunscrito tanto espacial como temporalmente. "A escravidão", por
exemplo, é um tema dos mais amplos. Escravidão na Roma Antiga?

No Brasil contemporâneo? No Estados Unidos à época da Guerra de Secessão? No livro


A ReRblica, de Platão? A escravidão por dívidas na Grécia Antiga? Temas apoiados
em palavras e sentido muito amplo, como "influência" e "atualidade", também devem
ser evitados. O pesquisador deve se perguntar se o tema escolhido não permite
perguntas do tipo: O quê? Onde? Quando?

No capítulo 2 do livro de Umberto Eco, Como se faz uma tese, é possível encontrar uma
excelente ajuda para a escolha do tema de pesquisa, ilustrada com vários exemplos
(Eco, 1999, p. 7-34).

Uma terceira regra vale ser anunciada: o tema teve ser reconhecível e definido de tal
maneira que seja reconhecível igualmente por outros (Eco, 1999, p. 21). Ou seja, deve
ser aceito como um tema científico por uma comunidade de pesquisadores.

Uma vez anunciado o tema da futura pesquisa, é conveniente o pesquisador descrever


qual foi sua trajetória intelectual até chegar a ele. Como se sentiu atraído por esse tema?
Que matérias despertaram seu interesse durante a graduação? Que autores lhe
inspiraram?

Apresentado o tema é hora seguir adiante e expor os objetivos propriamente ditos da


pesquisa.

Ê

 

Este capítulo deve começar de forma direta, anunciando para o leitor/avaliador quais
são os objetivos da pesquisa: "O objetivo desta pesquisa é..."; "Pretende-se ao longo da
pesquisa verificar a relação existente entre..."; "Este trabalho enfocará..."; são algumas
das formas às quais é possível recorrer.

Vários autores desenvolvem em trabalhos de metodologia do trabalho científico e


intelectual o tema da documentação pessoa. Bons guias para tal são Severino (2000, p.
35-46) e Salomon (1999, p. 121-143), mas a descrição realizada por Mills (1975, p.
211-243) continua insuperável.

Se na ntrodução era apresentado o tema, no capítulo ?bjetivos será abordado o


Rroblema, bem como as hiRteses que motivarão a pesquisa científica. A pergunta
chave para este capítulo é "o ue se Rretende Resuisar?"
Um problema científico tem a forma de uma questão, de uma pergunta. Mas é uma
questão de tipo especial. É uma pergunta formulada de tal maneira que orientará a
investigação científica e cuja solução representará uma ampliação de nossos
conhecimentos sobre o tema que lhe deu origem. Uma resposta provisória a este
problema científico é o que chamamos de hiRtese. A pesquisa científica deverá
comprovar a adequação de nossa hipótese, comprovando se ela, de fato, é uma solução
coerente para o problema científico anteriormente formulado.

Franz Victor Rudio apresenta, em seu livro, uma série de interrogações que podem
ajudar o jovem pesquisador a escolher o seu tema de investigação e verificar sua
viabilidade:

"a) este problema pode realmente ser resolvido pelo processo de pesquisa científica?

b) o problema é suficientemente relevante a ponto de justificar que a pesquisa seja feita


(se não é tão relevante, existe, com certeza, outros problemas mais importantes que
estão esperando pesquisa par serem resolvidos)?

c) Trata-se realmente de um problema original?

d) a pesquisa é factível?

e) ainda que seja µbom¶ o problema é adequado para mim?

f) pode-se chegar a uma conclusão valiosa?

g) tenho a necessária competência para planejar e executar um estudo desse tipo?

h) os dados, que a pesquisa exige, podem ser realmente obtidos?

i) há recursos financeiros disponíveis para a realização da pesquisa?

j) terei tempo de terminar o projeto?

l) serei persistente?" (Rudio, 1999, p. 96).

Alguns autores recomendam a separação dos objetivos gerais dos objetivos específicos
ou do objetivo principal dos objetivos secundários.3 Para atingir seus objetivos mais
gerais ou o objetivo principal, será necessário percorrer um caminho de pesquisa que o
levará até eles. São etapas da pesquisa que fornecerão a base para abordar de maneira
mais direta e pertinente o objetivo principal.

Essa separação é procedente do ponto de vista analítico. Mas os diferentes momentos da


pesquisa só se justificam na medida em que ajudarão a esclarecer o problema principal.
Não é preciso fazer essa separação em subcapítulos desde que fique claro quais são os
objetivos gerais e quais são específicos, qual é o principal e quais os secundários.

Exemplifiquemos esses momentos da pesquisa. Se aluno se propuser a estudar a


proposta de contrato coletivo de trabalho, por exemplo, é de bom tom, antes de discutir
suas diferentes versões, fazer um breve histórico da legislação trabalhista brasileira. Se,
por outro lado, pretende estudar os escritos políticos de Max Weber, inevitavelmente
terá que começar por uma reconstituição do contexto político e intelectual da Alemanha
do início do século. Sem esclarecer esses objetivos secundários ou específicos,
dificilmente poderá levar a cabo sua pesquisa de maneira aprofundada.

e   

Chegou a hora de dizer porque a universidade, o orientador ou uma instituição de


financiamento deve apostar na pesquisa proposta. Neste capítulo é justificada a
relevância do tema para a área do conhecimento científico à qual o trabalho está
vinculado. A pergunta chave deste capítulo é "Ror ue esta Resuisa deve ser
realizada?"

Ver, por exemplo, Lakatos e Marconi (1992).

Vários autores, entre eles Lakatos e Marconi (1992), colocam o capítulo da justificativa
antes dos objetivos. A inversão não faz muito sentido: como justificar o que ainda não
foi apresentado? A ordem ?bjetivos, primeiro, e Justificativa, depois, parece ser a
melhor do ponto de vista lógico.

É nas justificativas que o pesquisador deve apresentar o estado da arte, ou seja o ponto
no qual se encontram as pesquisas científicas sobre o tema escolhido. O diálogo com os
principais autores ou correntes interpretativas sobre o tema deve ser levado a cabo neste
capítulo.

Já que é aqui que serão feitas o maior número de citações ou referências bibliográficas,
vamos repassar brevemente as técnicas de citação e referência. Se a citação tiver até
duas linhas, ela pode ser reproduzida em itálico, no corpo do parágrafo.

E não esquecer, "a citação deve ser direta e deve vir entre asRas, como todas as
citações e com indicação da fonte seja em rodaRé, seja Relo sistema autor/data."

(Henriques e Medeiros, 1999, p. 127). Quando a citação tiver três ou mais linhas ela
deverá iniciar um novo parágrafo e estar digitada com um espaçamento entre linhas 1,5,
um espaço antes, um depois e recuo à esquerda.4 É o que ensina Medeiros:

"No trabalho científico, as citações com até duas linhas são incluídas no parágrafo em
que se faz referência a seu autor. Já as transcrições de três linhas ou mais devem ser
destacadas, ocupando parágrafo próprio e observando-se recuo e aspas no início e no
final da citação." (Medeiros, 1999, p. 104)

Na barra de ferramentas do Word há o botão Aumentar Recuo, muito útil nessas


situações, outra possibilidade é criar o estilo Citação, através do menu Formatar stilo,
com espaçamento entre linhas 1,5 e recuo esquerdo 2,5cm.

Quando uma citação vier intercalada por outra citação, está última virá entre aspas
simples (µ ¶) Vale ainda lembrar que supressões no texto citado devem ser assinaladas
por reticências entre parênteses ± (...) ±; e que destaques no texto transcrito devem ser
feitos com itálico, assinalando ao final, entre parênteses a expressão "grifos nossos"
Até aqui utilizamos a técnica autor/data, a recomendada para as monografias e
publicações da UniABC. Outra opção é a técnica referência de rodapé. Neste caso, a
indicação do autor, do título do livro e da página vão no rodapé.6 Para isso deve ser
utilizado o menu nserir otas do Word e escolha ota de rodaRé e Autoumeração.

Ê
  

Neste capítulo o pesquisador deverá anunciar o tipo de pesquisa (formulador, descritivo


ou exploratório) que empreenderá e as ferramentas que mobilizará para tal (Cf. Moraes,
1998, p. 8-10 ). A pergunta chave que deve ser respondida aqui é "como será realizada
a Resuisa?"

"Trata-se de explicitar aqui se se trata de pesquisa empírica, com trabalho de campo ou


de laboratório, de pesquisa teórica ou de pesquisa histórica ou se de um trabalho que
combinará, e até que ponto, as varias formas de pesquisa. Diretamente relacionados com
o tipo de pesquisa serão os métodos e técnicas a serem adotados." (Severino, 1996, p.
130)

O pesquisador deverá esboçar a trajetória que seguirá ao longo de sua atividade de


pesquisa. Para tanto deverá destacar: 1) os critérios de seleção e a localização das fontes
de informação; 2) os métodos e técnicas utilizados para a coleta de dados; 3) os testes
previamente realizados da técnica de coleta de dados. Ao contrário do que geralmente se
pensa, dados não são necessariamente expressos em números e processados
estatisticamente. O tipo de dados coletados durante a pesquisa depende do tipo de
estudo realizado. Eles tanto podem ser o resultado de:

VÊ 1. pesquisa experimental;
VÊ 2. pesquisa bibliográfica;
VÊ 3. pesquisa documental;
VÊ 4. entrevista;
VÊ 5. questionários e formulários;
VÊ 6. observação sistemática
VÊ 7. estudo de caso
VÊ 8. relatórios de estágio." (Pádua, 1998, p. 132)

Para estas e outras regras de citação ver Segismundo Spina (1984, p. 55)

÷

No cronograma o pesquisador deverá fazer um planejamento das atividades ao longo do


tempo que você dispõe para a pesquisa. Ele é uma excelente ferramenta para controlar o
tempo de trabalho e o ritmo de produção. Ao mesmo tempo, servirá para o orientador ou
a agência financiadora acompanhar o andamento da pesquisa. Também aqui há uma
pergunta chave: "uando as diferentes etaRas da Resuisa serão levadas a cabo?"

A forma mais fácil de organizar um cronograma é sob a forma de uma tabela.

Com algumas variações tais normas são apresentadas, entre outros, por Severino (1996,
p. 90-93) e Medeiros (1999, p. 1789-183). Embora Medeiros aconselhe a reprodução de
todos os dados da obra no rodapé, tal medida é desnecessária, uma vez que eles se
encontram na bibliografia do Projeto.

Para esquemas de capítulo metodológico ver Barros e Lehfeld (1999, p. 36-37) e


Salomon (1999, p.222).

Para tanto pode ser utilizado o menu abela do Word para inseri-la. Depois devem ser
selecionadas as células que é necessário marcar e com o comando ordas e

ombreamento do menu Formatar preenchê-las, conforme o exemplo abaixo:

„ 8 = > ? :
/ / / /  /  /
Revisão bibliográfica
Aplicação de
questionários
Processamento dos dados
Observação no local da
pesquisa
Entrevistas
Redação da monografia

c
  

BARROS, Aidil de Jesus Paes de e LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. ›rojeto de


Resuisa: RroRostas metodolgicas. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15.ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.

GARCIA, Maurício. Normas para elaboração de dissertações e monografias.


(Online,26.05.2000, httR://www.uniabc.br/Ros_graduacao/normas.html.

HENRIQUES, Antonio e MEDEIROS, João Bosco. onografia no curso de


ireito.São Paulo: Atlas, 1999.

LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. etodologia do trabalho


científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1992.

LAVILLE, Christian e DIONNE, Jean. A construção do saber. Manual de metodologia


da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre/Belo Horizonte: Artmed/UFMG, 1999.

MARTINS, Eduardo. anual de redação e estilo de ? stado de


. ›aulo. 3.ed. São
Paulo: O Estado de S. Paulo, 1997.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. A prática de fichamentos, resumos,


resenhas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MILLS, C. Wright. A imaginação sociolgica. 4.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.


MORAES, Reginaldo C. Corrêa de. Atividade de Resuisa e Rrodução de texto. extos
idáticos FCH/UnicamR, Campinas, n. 33, 1999.

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini. O trabalho monográfico como iniciação à


pesquisa científica. In: CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o
saber.Metodologia científica: fundamentos e técnicas. 7.ed. Campinas: Papirus, 1998.

RUDIO, Franz Victor. ntrodução ao Rrojeto de Resuisa científica. 24.ed.


Petrópolis:Vozes, 1999.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 8.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.

SEVERINO, Antônio Joaquim. etodologia do trabalho científico. 20.ed. São


Paulo:Cortez, 1996.

SPINA, Segismundo. ormas Rara trabalhos de grau. São Paulo: Ática, 1984.

!@›!A

Endereço -http://planeta.terra.com.br/educacao/politikon/artigos.htm

  B
 ÷÷<
  
Uma monografia de Filosofia, ou um TCC na mesma área do conhecimento, difere de
qualquer outro tipo de trabalho monográfico. Nós, da Monografia Ultra, acreditamos
que não seria possível denominar tal texto nem como um trabalho de pesquisa nem a
como um texto prático. O que é então? É um apoio bem fundado de uma hipótese, na
forma monográfica.

Inicie sua monografia de Filosofia com uma declaração clara do problema em questão.
É necessário informar o leitor de suas estratégias. A formatação do texto monográfico
será similar ao de monografias de outras áreas.

Saiba mais sobre formatação de monografias

Proporcione seu ponto de vista e suporte-o com os dados pertinentes, alicerces sólidos e
argumentos ponderados, embasados na bibliografia existente, assim como em seu
próprio conhecimento e sua capacidade analítica.

Uma habilidade que você deverá desenvolver (em caráter mais simples em uma
monografia de graduação, ou um TCC, mas de essencial importância em uma
monografia de pós graduação ou uma dissertação de mestrado, é enfocar os argumentos
contrários às suas hipóteses. Se você conseguir patentear os seus pontos fracos e
ressaltar a ascendência do seu contexto, o sucesso do seu trabalho monográfico está sem
dúvida garantido.

Saiba mais sobre dissertação de mestrado


Nos temas de monografias em Filosofia há uma extensa terminologia de definição
complexa e inacessível muitas vezes para o leitor comum. Você deve tentar ao máximo
evitar o abuso de figuras de linguagem que não estejam contextualizadas com o texto,
evitando o preciosismo lingüístico e, assim, favorecendo o leitor.

Às vezes as palavras podem causar sérios equívocos. Às vezes, os estudantes querem


impressionar seu orientador e usar palavras complicadas, que não sabem. Redija sua
monografia com um texto simples, puro e claro.

Uma monografia filosófica demandará o acréscimo de sua opinião própria sobre o tema.
Via de regra, caso não seja possível o uso de tal opinião no corpo monográfico, ele
imperiosamente deverá constar na conclusão do seu trabalho de escrita monográfica. Dê
a sua opinião.

O uso racional das citações sempre será um claro acréscimo para a qualidade de sua
produção textual. Mas você deverá cuidar para combiná-las com suas explicações e sua
própria análise.

A bibliografia deverá suficiente para albergar diferentes pontos de vista sobre o assunto
e, gradualmente, chegar a alguma conclusão.

A conclusão de sua monografia ou seu TCC pode ser um tanto previsível, ou, pelo
contrário, aparentar ser algo extraordinário. Não existe um padrão rigoroso sobre tal
aspecto para esta parte do trabalho de pesquisa monográfica. O que importa para seus
orientadores é o seu texto ser suficientemente aprofundado em suas razões e
argumentos. Sua monografia de Filosofia deve também mostrar seu profundo juízo da
tese.

A avaliação recairá sobre a sua conclusão no prazo de sua conexão lógica com os
argumentos e razões embasadoras para a produção monográfica de Filosofia.

!"!#u$!"!u$%u$ 

Uma monografia de Filosofia pode ser elaborada das mais variadas formas e pode cobrir
diversos temas e áreas próprias do tema filosófico, em suas mais diversas áreas.

Por exemplo, como áreas de possível abordagem em monografias ou em TCC de


Filosofia poderíamos sugerir:

- Filosofia e a Educação Libertadora

- Abordagem do ensino da Filosofia na escola

- Filosofia da Mente e inteligência artificial

- Religião e escolas filosóficas

- Pensamento filosófico e alimentos transgênicos

- Importancia do professor de Filosofia


Todas estas áreas podem cobrir diversos temas específicos, sendo possível, desta forma,
elaborar diversas monografias em cada uma delas.

<
 ÷÷
÷  ÷ 6 <

 
Inicialmente, antes mesmo de se levar em consideração os fatores envolvendo o "tema"
de uma monografia ou de um TCC, deve-se refletir profundamente sobre as razões
motivadoras que o levam a querer escrever um texto monográfico.

É uma obrigação, um prazer, por sua própria vontade ou não, ou ainda existe um
resultado a ser obtido: tudo deve ser pesado e levado em consideração inicialmente.

A partir da definição deste ponto, pode-se passar para uma abordagem mais direta sobre
o tema, diretamente, de sua monografia.

Nesta fase,você ainda não terá respostas mas... mais perguntas. A definição do tema
pode ser de livre escolha? Quais as influências ligadas a tal procedimento?

Geralmente, as respostas para esta segunda fase do processo de seleção do tema estão
conectadas de maneira direta às respostas isoladas na primeira fase.

Aqui, caso tenha a obrigação de redigir um trabalho monográfico devido a cumprimento


de obrigações em seu curso, deverá contar com o auxílio de um elemento primordial
para o seu sucesso: o orientador de monografias.

Para compreender o papel do orientador de sua monografia ou seu TCC

Seu orientador poderá dar a você as diretrizes necessárias para o cumprimento de suas
obrigações, assim como dar base para a seleção mais apropriada.

Conheça mais sobre nosso trabalho em monografias de base

O grau de complexidade do tema monográfico está ligado também ao resultado que


você deseje alcançar. Monografias podem ser trabalhadas de modo profundo ou em um
nível mais leve, e isto pode ocorrer com todas as temáticas.

Um procedimento que pode ser muito útil é a estruturação de um projeto de pesquisa.


u   
&
 '     ( 

Um projeto de pesquisa exigirá a ³desconstrução´ do tema, a partir de processos


próprios, que avaliarão não somente se a temática é importante ou se você terá
condições de levar adiante uma monografia ou um TCC sobre o assunto.

Você pode se perguntar: - Eu imaginava que fosse mais fácil selecionar uma temática
para monografias, seria escolher o que gosto, ou o que o orientador mandar.

Ora, se quiser, você pode simplesmente fazer isso, mas os riscos são muito grandes,
senão vejamos:

- Se você descobrir que não gosta do tema no meio do processo será mais difícil alterá-
lo.

- Se o assunto é interessante, mas você descobrir no final que não terá meios de cumprir
o que deveria, por falta de bibliografia, por falta de um caso prático que seria necessário
ou por outro fator.

Como o processo de escrita de uma monografia é relativamente longo, às vezes levando


mais de um ano, um problema destes, descoberto tardiamente, poderá atrasar você.

Assim, dedique-se arduamente à seleção do melhor tema para seu trabalho de cunho
monográfico.

Não se envergonhe ao procurar auxílio, selecione as bibliografias para sua monografia,


faça de tudo para facilitar o seu trabalho posterior já neste primeiro momento. O assunto
de sua monografia acompanhará você em uma longa jornada.

!$)!!%*+!"!#u$ 

Lute para lidar de modo racional com esta escolha, pois dois erros são muito comuns:

- O primeiro é escolher um tema muito interessante, inovador, cheio de pontos ainda por
explorar. O resultado, óbvio, é a impossibilidade de terminar seu TCC pela falta de
elementos bibliográficos ou fundamentadores. Muitos estudantes tomam esta atitude por
não pensarem nas conseqüências ou nas dificuldades posteriores ou ainda porque
querem impressionar seus orientadores, amigos ou familiares.
- O segundo é o oposto, recaindo a seleção por um tema muito simples e ³batido´, com
várias bibliografias. Você pode passar por um aluno relaxado ou incapaz.

Como no budismo, escolha ³o caminho do meio´.

Na maioria dos casos, ninguém espera de você uma monografia a ser publicada em um
jornal ou a ser vendida em livrarias, assim tente relaxar e curtir este momento de sua
vida. Tenha fé em si mesmo e conte com a orientação e com bons livros

.
Assim, vença o medo inicial, bastante comum a muitos alunos, pois estes não sentem
possuir a devida autoridade ou conhecimento sobre o que deverão tratar em suas
monografias. Tenha fé em seu trabalho e sua capacidade, dentro da realidade do tema
(lembre-se, o caminho do meio).

Das könnte Ihnen auch gefallen