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Índice
■ Bem-vindo ao Parlamento Europeu! 3
■ O Parlamento perto de si 31
■ Como funciona a co-decisão? 35
Desde que foi eleito pela primeira vez por sufrágio universal, em
1979, tem vindo continuamente a adquirir novos poderes, na
sua qualidade de co-legislador com o Conselho da União Euro-
peia e, em particular, de autoridade orçamental.
Jerzy Buzek
Presidente do Parlamento Europeu
O Parlamento Europeu é a única assembleia parlamentar multinacional eleita por sufrá-
gio universal em todo o mundo e a única instituição da União Europeia submetida, des-
de Junho de 1979, a sufrágio directo. De cinco em cinco anos são organizadas eleições.
As de Junho de 2009 coincidiram com o trigésimo aniversário das eleições europeias por
sufrágio universal directo... Após este escrutínio, o Parlamento passou a contar com 736
Bem-vindo ao Parlamento Europeu!
A sede oficial do Parlamento Europeu situa-se em Estrasburgo, na fronteira entre a França e a Ale-
manha, uma localização que simboliza a reconciliação da Europa após as duas guerras mundiais.
Na sequência da decisão dos Estados-Membros da União Europeia, o Parlamento organiza 12 ses-
sões plenárias por ano em Estrasburgo. As suas comissões reúnem-se em Bruxelas, onde também
podem realizar-se sessões plenárias suplementares. Os debates no hemiciclo processam-se em
todas as línguas oficiais da UE, o que reflecte o empenhamento do Parlamento numa União varia-
da e multicultural... «unida na diversidade»!
Os cidadãos podem dirigir uma petição ao Parlamento para apresentar uma queixa sobre a
aplicação do direito europeu. Os deputados elegem um Provedor de Justiça europeu, encarre-
gado de examinar as reclamações dos cidadãos nos casos de má administração por parte das
instituições ou órgãos da União. Podem, também, constituir uma comissão de inquérito quando
entendem que o direito comunitário não foi respeitado.
A última reforma dos Tratados, decidida no Conselho Europeu de Lisboa, deverá aumentar ainda
mais os poderes do Parlamento Europeu em múltiplos domínios.
4
■ O Parlamento Europeu
trabalha para si
Assim, para que uma lei europeia possa ser aplicada em todos
os Estados-Membros da União, tem de ser assinada pelo presi-
dente do Parlamento Europeu e pelo presidente do Conselho de
Ministros.
5
■ Telemóveis no estrangeiro:
facturas menos elevadas
O Parlamento Europeu,
um legislador de pleno direito
A co-decisão aplica-se actualmente à grande maioria dos textos
europeus. Diz respeito, em particular, à livre circulação de mer-
cadorias, serviços, capitais e pessoas dentro do mercado interno
europeu. Este procedimento é igualmente aplicado em domí-
nios como a protecção do ambiente, os direitos dos consumi-
dores e a segurança dos transportes e, com a reforma dos Trata-
dos, deverá ser alargado a outros domínios como a agricultura.
O Parlamento Europeu desempenha um papel fundamental
também na definição da política de desenvolvimento regional,
dos programas de apoio à investigação, à educação e à cultura,
assim como na promoção da saúde pública.
Investir no futuro
O Parlamento Europeu exerce também influência no quadro
financeiro plurianual, que fixa os limites máximos de despesas
para cada categoria de política europeia. Por exemplo, nas ne-
gociações com os Estados-Membros sobre o quadro que cobre
o período até 2013, os deputados tiveram de ser muito firmes
para garantirem fundos suplementares destinados a projectos
que os cidadãos consideram importantes.
11
■ A Europa é cara?
desses problemas.
■ Próteses de silicone: uma legislação mais rigorosa
na sequência de petições
Cooperar estreitamente
com os parlamentos nacionais
Finalmente, o Parlamento Europeu participa ainda no estabele-
cimento e na manutenção de laços estreitos com os parlamen-
tos nacionais da União Europeia. Esta cooperação interparla-
mentar visa, essencialmente, reforçar a dimensão parlamentar
da UE, acentuando o controlo democrático e a responsabilida-
de das decisões a nível comunitário. Garante maior transparên-
cia e abertura do processo de decisão e aumenta a legitimidade
democrática, a qualidade e a eficácia do processo legislativo da
União Europeia.
■ A UE de 6 a 27 membros
25
a
O prémio Sakharov para a liberdade
Os direitos fundamentais em primeiro lugar
de pensamento
O prémio Sakharov para a liberdade de pensamento, cujo nome
se inspira no cientista e dissidente russo Andrei Sakharov, pre-
tende prestar homenagem a pessoas ou organizações excep-
cionais que se dedicam a defender os direitos fundamentais, a
democracia e a liberdade de expressão e lutam contra a intole-
rância e a opressão em todo o mundo.
S
«não inscritos» são os que 01 02 03
1 2 3 4 5 5 6 7 8 9 9 10 11 12 13 14
e
não pertencem a nenhum 7 14 21 28 4 11 18 25 3 10 17 24 31
1
2 1 8 15 22 29 5 12 19 26 4 11 18 25
3 2 9 16 23 30 6 13 20 27 5 12 19 26
4 3 10 17 24 31 7 14 21 28 6 13 20 27
grupo político. 5
6
7
4
5
6
11
12
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25
26
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29
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m
04 05 06
14 15 16 17 18 18 19 20 21 22 22 23 24 25 26 27
Durante as «semanas de
3 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25
4 3 10 17 24 1 8 15 22 29 5 12 19 26
5 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27
a
6 5 12 19 26 3 10 17 24 31 7 14 21 28
n
4 3 10 17 24 31 7 14 21 28 4 11 18 25
5 4 11 18 25 1 8 15 22 29 5 12 19 26
a
2 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30
3 1 8 15 22 29 5 12 19 26 3 10 17 24 31
s
que defenderão posterior-
mente na Assembleia.
O sítio Internet:
uma janela aberta sobre o Parlamento
É um endereço (www.europarl.europa.eu) que se fixa com fa-
cilidade e onde todos podem ter acesso, na sua língua, a nume-
rosas informações interessantes, pois o menu do sítio Internet
do Parlamento Europeu é muito diversificado. Se quer obter in-
formações sobre os últimos trabalhos parlamentares, acompa-
IN
T
ERNE
31
T
nhar em directo os debates e as votações em plenário, conhecer
melhor os deputados e as suas funções, apresentar uma petição
ou muito simplesmente informar-se sobre o funcionamento des-
ta instituição, que representa perto de 500 milhões de cidadãos,
encontrará no sítio as respostas que deseja.
O Parlamento perto de si
O Parlamento perto de si
gístico e técnico e material audiovisual (fotos, vídeos, arquivos
de áudio, etc.). O Serviço de Imprensa organiza igualmente con-
ferências de imprensa e seminários sobre temas da actualidade
europeia.
Visitar o Parlamento
Encontrou muita informação na Internet, mas gostava de ver
concretamente como trabalha o Parlamento Europeu e o que
faz por si? Pode visitar, individualmente ou em grupo, os locais
de trabalho de Estrasburgo, Bruxelas ou Luxemburgo (tal como
o fazem todos os anos cerca de 275 mil pessoas), para assistir
às sessões plenárias e encontrar-se com os seus deputados.
Basta contactar a Unidade «Visitas e Seminários», que organiza
durante todo o ano visitas, em todas as línguas oficiais da União
Europeia, para dar a conhecer o funcionamento e o papel do
Parlamento e responder a todas as suas perguntas.
O processo de co-decisão abrange três fases e, em linhas gerais, desenrola-se da seguinte for-
ma:
Em primeira leitura (primeira etapa de análise do texto pelos deputados), o Parlamento apro-
va ou não alterações (modificações) à proposta da Comissão. Se o Parlamento não introduzir
alterações e se seguidamente o Conselho aceitar também a proposta da Comissão, a proposta
legislativa é aprovada. O mesmo se verifica se o Conselho aceitar as alterações do Parlamento. A
nova lei pode então entrar em vigor.
Se o Conselho não aprovar todas as alterações dos deputados, apresenta ao Parlamento uma
proposta de texto alternativo: é a posição comum dos Estados-Membros. O dossiê volta então
ao Parlamento para uma segunda leitura e o percurso legislativo termina se os deputados apro-
varem o ponto de vista do Conselho ou se rejeitarem a posição comum.
Se os deputados propuserem alterações à posição comum, será necessário tentar chegar a acor-
do em terceira leitura. Esta tarefa é confiada a um comité especial, o Comité de Conciliação,
composto por representantes das duas instituições. A Comissão Europeia está também associa-
da a todo este processo. O consenso permite que o projecto seja aprovado e passe a ter força de
lei. Quando não há consenso, a lei não é aprovada.
35
Primeira leitura
➊ A Comissão apresenta um texto legislativo ➋ ao Parlamento
a
e ➌ ao Conselho, simultaneamente.
O Parlamento aprova ou não ➍ alterações e apresenta-as ao
a
Como funciona a co-decisão?
Conselho.
O Conselho está de acordo com o resultado da primeira leitura
do Parlamento: ➎ o texto legislativo é adoptado.
a
L ex
Segunda leitura
a
➊ O Conselho não aceita o voto do Parlamento e adopta ➋ uma
posição comum. ➌ O Parlamento aprova a posição comum ou
não se pronuncia: ➍ o texto legislativo é adoptado em confor-
L ex midade com a posição comum. O Parlamento propõe emendas
ab a posição comum. ➎ O Conselho aprova: ➏ o texto legislativo
é adoptado. O Conselho recusa: o Comité de Conciliação (27
membros do Parlamento e 27 membros do Conselho) deve ser
convocado para promover uma aproximação entre as diferen-
L ex
tes posições. O Parlamento rejeita a posição comum por maioria
absoluta dos seus membros: o texto legislativo é rejeitado.
ab
Terceira leitura
O Comité de Conciliação aprova ➋ um projecto comum ba-
abc seado na posição comum e nas alterações do Parlamento em
segunda leitura. Se o Conselho e ➌ o Parlamento o aprovarem,
➍ o texto legislativo é adoptado. O Comité de Conciliação não
chega a acordo sobre um projecto comum: ➎ a proposta não
L ex L ex é adoptada.
36
Os outros processos legislativos
No processo de consulta, o Parlamento é simplesmente convidado a dar o seu parecer sobre a
proposta legislativa antes de esta ser adoptada pelo Conselho. Este processo aplica-se, nome-
adamente, em domínios como a concorrência, as questões fiscais e a revisão dos Tratados.
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■ Como é adoptado o
orçamento da UE?
A Comissão Europeia apresenta todos os anos, na Primavera, um anteprojecto de orçamento para
o ano seguinte. O Conselho de Ministros, representando os Estados-Membros, procede a uma
primeira votação sobre este anteprojecto durante o Verão, cabendo depois ao Parlamento pro-
nunciar-se em primeira leitura, no princípio do Outono.
Segue se uma segunda leitura, no Conselho e depois no Parlamento, para que os representantes
dos governos cheguem a acordo com os dos cidadãos. Actualmente, o orçamento distingue as
«despesas obrigatórias», que decorrem directamente dos Tratados e dos regulamentos comunitá-
rios e que se relacionam principalmente com as despesas agrícolas, e as «despesas não obrigató-
rias», que abrangem todas as outras despesas (desenvolvimento regional, política social, investiga-
ção, cultura, formação, ambiente, acções externas).
Os deputados têm a última palavra no que se refere a todas as despesas não obrigatórias e o Con-
selho no que diz respeito às despesas obrigatórias. O Parlamento tem também poderes para re-
jeitar o orçamento, quando entende que não corresponde às necessidades da União. Nesse caso,
todo o processo orçamental deve recomeçar.
O acervo comunitário constitui a base comum dos direitos e obrigações que vinculam todos os
Estados-Membros da União Europeia. Inclui a legislação e os Tratados europeus, as declarações
e resoluções, os acordos internacionais que vinculam a Comunidade e a jurisprudência do Tri-
bunal de Justiça. Abrange igualmente todas as disposições aprovadas pelos governos da União
nos domínios da justiça e dos assuntos internos, bem como da política externa e de segurança
comum. Os países candidatos devem aceitar este acervo comunitário antes de aderirem à União
e transpor depois a legislação comunitária para a sua legislação nacional.
Inaugurado em 30 de Junho de 1998 em Frankfurt, o Banco Central Europeu (BCE) está encar-
regado de guiar a política monetária nos Estados-Membros da zona euro. Desde 1 de Janeiro
de 1999, tem por missão principal manter a estabilidade dos preços na zona euro e assegurar
a execução da política monetária europeia definida pelo Sistema Europeu de Bancos Centrais
(SEBC). O BCE funciona com total independência.
O Banco Europeu de Investimento, com sede no Luxemburgo, tem por missão contribuir para a
coesão económica, social e territorial, através de um desenvolvimento equilibrado do território
comunitário. O Banco financia, a longo prazo, a realização de projectos concretos cuja viabili-
dade económica, técnica, ambiental e financeira esteja assegurada. No exterior da União, o BEI
presta apoio às estratégias de pós-adesão dos países candidatos, bem como dos países dos
Balcãs Ocidentais, e implementa a vertente financeira dos acordos concluídos no âmbito das
políticas europeias de ajuda e cooperação para o desenvolvimento.
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Comité Económico e Social Europeu
O Comité Económico e Social Europeu (CESE) foi criado em 1957, como órgão consultivo, pelo
Tratado de Roma, com vista a representar os interesses dos distintos grupos económicos e so-
ciais. O Tratado prevê que, em determinados domínios, o Conselho ou a Comissão só podem
Palavras-chave da União Europeia
tomar decisões depois de terem consultado o CESE: política de emprego, política social, edu-
cação, saúde pública, protecção dos consumidores, coesão económica e social, etc. O CESE é
composto por 344 membros, propostos pelos governos nacionais e nomeados pelo Conselho
da União Europeia por um período renovável de 4 anos.
O Comité das Regiões (CR), criado em 1994, é a assembleia política que dá voz às autarquias
locais. Os Tratados obrigam a Comissão e o Conselho a consultar o Comité das Regiões sobre
todas as propostas formuladas em domínios com repercussões a nível local ou regional: coesão
económica e social, redes transeuropeias de infra-estruturas, saúde, educação e cultura, política
de emprego, ambiente, transportes, etc. O Comité é composto por 344 membros, em geral
titulares de um mandato eleitoral regional ou local, nomeados pelo Conselho por um período
de quatro anos, sob proposta dos Estados-Membros.
Comissão Europeia
A Comissão Europeia encarna e defende o interesse geral da União Europeia. Tem um direito de
iniciativa, quase exclusivo no que diz respeito aos actos legislativos. No âmbito das políticas da
Comunidade, elabora e aplica os actos legislativos adoptados pelo Conselho e pelo Parlamento
Europeu. Além disso, a Comissão tem poderes executivos de gestão e de controlo. Com efeito,
assegura a programação e a aplicação das políticas comuns, executa o orçamento e gere os
programas comunitários. Enquanto «guardiã dos Tratados», vela igualmente pela aplicação da
legislação europeia.
A Comissão é nomeada por maioria qualificada, por um período de cinco anos, pelo Conselho
de acordo com os Estados-Membros. Está sujeita a um voto de aprovação do Parlamento Euro-
peu, perante o qual é responsável.
40
Conselho da União Europeia
Conselho Europeu
Mercado único
O Organismo Europeu de Luta Antifraude é responsável, desde 1 de Junho de 1999, pela luta
contra a fraude lesiva do orçamento da União Europeia. O organismo pode realizar inquéritos
sobre a gestão e o financiamento de todas as instituições e órgãos da União com uma indepen-
Palavras-chave da União Europeia
O Provedor de Justiça Europeu tem poderes para receber queixas, apresentadas por qualquer
cidadão da União ou qualquer pessoa singular ou colectiva com residência ou sede estatutária
num Estado-Membro, respeitantes a situações de má administração na actuação das institui-
ções ou organismos comunitários (com excepção do Tribunal de Justiça ou do Tribunal de Pri-
meira Instância). Por exemplo, pode tratar-se de ausência ou recusa de acesso a informação, de
um atraso administrativo injustificado, de uma prática injusta ou discriminatória, ou de falta de
transparência.
A repartição das competências entre a União Europeia e os seus Estados-Membros permite dis-
tinguir três categorias de competências diferentes:
— competências concorrentes ou partilhadas (caso mais frequente);
— competências comunitárias exclusivas (os Estados-Membros renunciaram de forma irrevo-
gável a qualquer possibilidade de acção);
— competências ou domínios de apoio (a Comunidade tem como única missão coordenar e
incentivar a acção dos Estados-Membros).
O princípio da subsidiariedade tem por objectivo assegurar a tomada de decisões o mais pró-
ximo possível dos cidadãos, ponderando se a acção a realizar à escala comunitária se justifica
em relação às possibilidades que oferece o nível nacional, regional ou local. Concretamente,
O Tribunal de Contas Europeu, com sede no Luxemburgo, é composto por um cidadão de cada
Estado-Membro. O Tribunal verifica a legalidade e a regularidade das receitas e despesas da
União Europeia (bem como de qualquer organismo criado pela Comunidade) e garante a boa
gestão financeira. Compete-lhe igualmente enviar ao Parlamento Europeu e ao Conselho uma
declaração sobre a fiabilidade das contas e a regularidade e legalidade das operações a que
elas se referem. O Tribunal pode também comunicar qualquer irregularidade ao Parlamento
Europeu e ao Conselho.
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União Económica e Monetária (UEM)
taxas de câmbio e a introdução da moeda única nos Estados da UEM. Em 1 de Janeiro de 2002,
foram introduzidas nos Estados-Membros as moedas e as notas de euro, em substituição das
antigas moedas nacionais. Nem todos os Estados-Membros adoptaram a moeda única.
Março de 1957 — Os seis países fundadores assinam os Tratados de Roma, que instituem a
Comunidade Económica Europeia (CEE), ou «mercado comum», e a Comunidade Europeia da
Energia Atómica (Euratom), que entram em vigor em 1 de Janeiro de 1958.
Março de 1962 — A Assembleia Parlamentar decide passar a designar-se por Parlamento Eu-
ropeu.
Junho de 1979 — Realizam-se as primeiras eleições para o Parlamento Europeu por sufrágio
universal directo. Até aí os deputados eram delegados pelos parlamentos nacionais. Nove países
elegem 410 deputados europeus.
Junho de 1984 — Eleição do Parlamento Europeu: 10 países elegem 434 deputados euro-
peus.
Janeiro de 1993 — Entrada em vigor do mercado único e das suas quatro liberdades: a livre
circulação das mercadorias, dos serviços, das pessoas e dos capitais passa a ser uma realidade.
Junho de 1994 — Eleição do Parlamento Europeu: 12 países elegem 567 deputados euro-
peus.
Maio de 1999 — Entra em vigor o Tratado de Amesterdão, que prevê medidas destinadas a
reformar as instituições comunitárias, a reforçar a influência da Europa no mundo e a dedicar
mais recursos ao emprego e aos direitos dos cidadãos.
Junho de 1999 — Eleição do Parlamento Europeu: 15 países elegem 626 deputados euro-
peus.
Dezembro de 2001 — O Conselho Europeu de Laeken adopta uma declaração sobre o futuro
da União que abre caminho a uma grande reforma e é convocada uma convenção que deverá
redigir a Constituição Europeia.
Fevereiro de 2003 — Entra em vigor o Tratado de Nice, que prepara a EU para a adesão de 10
novos Estados-Membros, no ano seguinte. É adoptada a Carta dos Direitos Fundamentais.
Julho de 2003 — A Convenção sobre o Futuro da Europa termina o seu trabalho de redacção
da Constituição Europeia.
Maio de 2004 — Chipre, Eslovénia, Eslováquia, Estónia, Letónia, Lituânia, Hungria, Malta, Polónia
e República Checa aderem à UE.
Junho de 2004 — Eleição do Parlamento Europeu: são eleitos 732 deputados europeus, oriun-
dos de 25 países.
Outubro de 2004 — Os chefes de Estado e de Governo assinam o Tratado que estabelece uma
46
Constituição Europeia.
Março de 2007 — Por ocasião do 50.º aniversário do Tratado de Roma, o Parlamento assina a
Declaração de Berlim juntamente com o Conselho e a Comissão.
Junho de 2009 — Eleição do Parlamento Europeu. São eleitos 736 deputados europeus em 27
países.
47
■ Os Endereços
do Parlamento Europeu
Visitas e seminários
Parlamento Europeu Parlamento Europeu Parlamento Europeu
Visitas e seminários Visitas e seminários Visitas e seminários
Rue Wiertzstraat 60 Bureau de Strasbourg L-2929 Luxembourg
B-1047 Bruxelles BP 1024 F (352) 43 00-27072
(32-2) 284 21 11 F-67070 Strasbourg Cedex
(32-2) 284 35 30 (33) 388 17 51 84
Pode também preencher um formulário por via electrónica, no sítio Internet do Parlamento
48
Europeu: www.europarl.europa.eu
Gabinetes de informação
STRASBOURG
LATVIJA MALTA
Centre de Presse - BP 1024
RIGA VALLETTA
F-67070 STRASBOURG CEDEX
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(33) 3 88 17 40 01
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(33) 3 88 17 51 84
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50
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Esta publicação foi realizada pela Direcção-Geral
da Comunicação do Parlamento Europeu.
Manuscrito concluído em Julho de 2009.
Créditos fotográficos
Comunidades Europeias páginas 2, 3, 17, 20, 22, 25, 26;
Comunidades Europeias/Pietro Naj-Oleari, pages 6, 14;
Comunidades Europeias/Arquitecto: AEL, páginas 37;
Comunidades Europeias/Arquitecto: Architecture Studio,
capa,; Comunidades Europeias/Arquitecto: Architecture Studio
página 30; Comunidades Europeias/Pietro Naj-Oleari/
Arquitecto: Architecture Studio, páginas 24; 32; 47; Comunidades Europeias/Pietro
Naj-Oleari/
Arquitecto: Association des architectes du CIC : Vanden Bossche sprl, C.R.V. s.a.,
CDG sprl, Studiegroep D. Bontinck, fachada e interior do hemiciclo - Arch. Michel
Bouquillon, páginas 28; Comunidades Europeias/ECHO/Susana Perez Diaz, página
21;
Corbis, páginas 8, 10, 12, 16, 18; PhotoAlto/Frédéric Cirou, página 34;
Yves Fonck/Architecte: Architecture Studio, página 2
Printed in Germany
IMPRESSO EM PAPEL BRANQUEADO SEM CLORO