RELATÓRIO FINAL DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL UNIABC 2009
Relatório final da Avaliação Institucional realizada em 2009, com discentes, doc
entes, técnicos administrativo, pósgraduação, egressos e coordenadores da Univer sidade do Grande ABC. Santo André 2010 UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC - UNIABC Reitor Prof. Azurem Ferreira Pinto Vice-Reitor Prof. Dr. Marcio Magalhães Fontou ra Pró-reitor acadêmico Prof. Ms. Marcos Júlio Pró Reitora Acadêmico Adjunta Pro fa. Ms. Vera Lúcia Maluly COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Coordenador: Prof. Claud emir Martins da Silva Vice coordenador: Profa. Eliana Regina Palomares Secretári a Geral: Profa. Eneida Yuri Suda Representantes docentes: Profa. Gloria Garrido Catto, Prof. Edmilson de Souza Carvalho e Prof. Alexandre Manduca Representante técnico-administrativo: Renato César Parolin (CPD) Representante discente: Carol ine Aparecida San Roman Fontes (Curso de Logística) Representa comunidade extern a: Ceila Regina Pereira Anhaia de Lemos. (CIEE) Março / 2010 2 A avaliação interna (auto-avaliação) está associada à gestão educacional e a tod as aquelas atividades ligadas ao uso efetivo dos produtos da avaliação. Na ausên cia de um processo de avaliação interna, componente essencial à gestão e à sua l ógica, a instituição se desfigura em sua essência. [...] A avaliação interna é u m processo permanente de levantamento de informações sobre a realização ou não d as metas estabelecidas para a concretização dos objetivos educacionais, científi cos, tecnológicos e sociais. [...] É também uma ação solidária, realizada por gr upos constituídos e sob a liderança de coordenadores, objetivando o planejamento organizacional e o acompanhamento dos trabalhos a serem desenvolvidos. São Paul o, 2002. RESUMO O relatório, ora apresentado, é parte indissociável do relatório da Avaliação In stitucional referente a 2008, que analisou a Universidade do Grande ABC sob os p arâmetros da Lei 10.861/04 do SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação S uperior, que versa sobre as 10 dimensões, a saber: Missão e Plano de Desenvolvim ento Institucional, Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão, Responsabilidade S ocial, Comunicação com a Sociedade, Políticas de Pessoal, Organização e Gestão I nstitucional, Infraestrutura física, Autoavaliação, Políticas de Atendimento aos Discentes e Sustentabilidade Financeira. Os dados descritos neste documento tiv eram também como base documentos institucionais, PDI (Plano de Desenvolvimento I nstitucional 2007-2011), PPI (Projeto Político Institucional) e PPC’s (Projetos Pedagógicos de Curso), resultados da Avaliação Institucional, consultas públicas à comunidade acadêmica e reuniões setoriais. Ao final de cada capítulo é aprese ntado quadro de potencialidades e fragilidades observadas a partir da análise do s dados mensurados na avaliação e de acordo com os critérios estabelecidos pela CPA para análise. A coleta de dados realizou-se por meio de questionário estrutu rado semi-aberto e aplicado por meio eletrônico (intranet e Web). O relatório tr ata, exclusivamente, da realidade institucional da Universidade do Grande ABC. Palavras-chave: Avaliação Institucional, Comissão Própria de Avaliação e Comunid ade Acadêmica. 4 SUMÁRIO 1. 2. 3. APRESENTAÇÃO_________________________________________________________________ 9 A UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC ________________________________________________ 10 A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS _______________________ 13 4. FUNDAMENTOS, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DAS CPAS. _______________________________ __ 15 4.1. Fluxo das etapas do processo de avaliação institucional na UniABC ___ __________________ 16 4.2. Objetivos da Avaliação institucional ________________ ______________________________ 17 5. CONSTRUÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO NA UNIABC. _____________________________________ 18 5.1. Detalhamento da etapas previstas para cpa. _____________________________ __________ 27 5.2. 5.3. 5.4. 5.5. 6. 6.1. Sensibilização da comunidade acadêmica _________________________________________ 29 A avaliação institucional realizad a em 2009/2. ______________________________________ 34 Critérios adotados para a análise dos resultados apurados ____________________________ 37 Publicação e di vulgação os resultados da avaliação institucional. _______________________ 38 AN ALISE DAS DIMENSÕES DO SINAES A LUZ DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. ______________ 4 4 DIMENSÃO I - MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL _____________ 4 4 Articulação entre o PDI e o PPI nas Políticas de Ensino ______________________ _______ Finalidades, objetivos e compromissos da UniABC_________________________ ________ Articulação entre o PDI e o PPI, nas Políticas de Pesquisa.____________ _______________ Articulação entre o PDI e o PPI nas Políticas de Extensão. _____ ______________________ Articulação entre o PDI e o PPI, nas Políticas de Gestão Acadêmica. ___________________ 44 45 45 46 46 6.1.1. 6.1.2. 6.1.3. 6.1.4. 6.1.5. 6.1.6. Coerência das propostas do PDI com realidade institucional e cumprimento do cronograma. 46 6.1.7. Articulação entre o PDI e a Avaliação Institucional ___ _____________________________ 48 6.2. DIMENSÃO II - POLÍTICA PARA O ENSINO, A PE SQUISA, A PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO __ 50 Considerações iniciais ________________ _______________________________________ A Política para o ensino de graduação (p resencial e à distância) ______________________ Políticas institucionais para a Graduação e Graduação Tecnológica ___________________ Articulação entre o Projet o Pedagógico Institucional e os Projetos Pedagógicos de Cursos _ Políticas insti tucionais para a Pós-Graduação ____________________________________ Políticas in stitucionais previstas no PDI para a Pesquisa ____________________________ Polít icas institucionais para a Extensão _________________________________________ Di retrizes institucionais para a Monitoria _______________________________________ _ 51 51 52 52 53 54 56 56 6.2.1. 6.2.2. 6.2.3. 6.2.4. 6.2.5. 6.2.6. 6.2.7. 6.2.8. 6.3. DIMENSÃO III - RESPONSABILIDADE SOCIAL DA UNIVERSIDADE _______________________ 6 6 6.3.1. Considerações iniciais __________________________________________________ _____ 66 6.3.2. Compromisso da IES com os programas de inclusão social, ação afi rmativa e inclusão digital. 66 6.3.3. Relações com o setor público, produtivo e mercado de trabalho _____________________ 71 6.3.4. Responsabilidade Social no E nsino _____________________________________________ 72 6.3.5. Responsabilidade S ocial na Pesquisa ___________________________________________ 74 6.3.6. Responsa bilidade Social na Extensão ___________________________________________ 75 6.4. DIMENSÃO IV - A COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE ______________________________ 77 6.4.1. Considerações iniciais __________________________________________________ _____ 77 6.4.2. Comunicação interna ____________________________________________ ___________ 77 6.4.3. Comunicação externa ______________________________________ _________________ 80 6.5. DIMENSÃO V - POLÍTICAS DE PESSOAL ____________________ _______________________ 86 6.5.1. Considerações iniciais __________________________________________________ _____ 86 6 6.5.2. O perfil dos profissionais da instituição: docente, funcionário técnico - administrativo e operacional___________________________________________________ ___________________ 87 6.5.3. Política institucional para o desenvolvimento do q uadro de recursos humanos __________ 88 6.5.4. Incremento e implementação de açõ es institucionais ______________________________ 89 6.6. DIMENSÃO VI - ORGANIZAÇ ÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO___________________________ 92 6.6.1. Considerações iniciais __________________________________________________ _____ 93 6.6.2. Sistemas e recursos de informação, comunicação e recuperação de normas acadêmicas __ 93 6.6.3. Estrutura de Órgãos Colegiados __________________ _____________________________ 93 6.7. DIMENSÃO VII - INFRAESTRUTURA FÍSICA DA UN IVERSIDADE _________________________ 96 Instalações gerais da UniABC ___________ ______________________________________ 96 Infraestrutura acadêmica e administrat iva_______________________________________ 97 Condições de acesso para portadore s de necessidades especiais _____________________ 99 Acesso a equipamentos de in formática, recursos audiovisuais, multimídia, internet e intranet 99 Plano de ex pansão e atualização dos softwares e equipamentos ____________________ 101 Manut enção e conservação das instalações físicas e conservação dos equipamentos ____ 101 Apoio logístico para as atividades acadêmicas ______________________________ _____ 102 Instalações para o acervo, estudos individuais e em grupo. ___________ _____________ 102 Informatização da Biblioteca _________________________________ _______________ 103 Políticas Institucionais de aquisição, expansão e atualizaçã o do acervo. ____________ 103 Serviços (condições, abrangência e qualidade). ___ _____________________________ 103 Recursos Humanos da Biblioteca _______________ ____________________________ 104 Laboratórios e instalações específicas: espaço físico, equipamentos e serviços _______ 104 Políticas de conservação e/ou expans ão do espaço físico e normas de segurança. ____ 105 6.7.1. 6.7.2. 6.7.3. 6.7.4. 6.7.5. 6.7.6. 6.7.7. 6.7.8. 6.7.9. 6.7.10. 6.7.11. 6 .7.12. 6.7.13. 6.7.14. 6.8. DIMENSÃO VIII – AUTOAVALIAÇÃO _____________________________________________ 112 6.8.1. Considerações iniciais __________________________________________________ ____ 112 6.8.2. Participação da comunidade acadêmica, divulgação e análise dos r esultados. __________ 113 6.8.3. Ações melhorias acadêmicas e administrativas em função dos resultados da Avaliação Institucional. _______________________________________________________ _____________ 114 6.9. DIMENSÃO IX - POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES ___ __________________ 141 Programa de apoio ao desenvolvimento acadêmico do discent e ____________________ Política cultural para os discentes da UniABC ___________ _________________________ Facilidade de acesso aos dados e registros acadêmicos ____________________________ Apoio à participação em eventos, divulgação de trab alhos e produção discente.________ Apoio e incentivo às organizações estudantis ___________________________________ Políticas para Egressos da UniABC __________ __________________________________ 141 142 144 145 145 145 6.9.1. 6.9.2. 6.9.3. 6.9.4. 6.9.5. 6.9.6. 6.10. DIMENSÃO X - SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA __________________________________ 151 Considerações iniciais ____________________________________________________ 151 Compatibilidade entre a proposta de desenvolvimento da IES e o orçamento previst o _ 151 Alocação de recursos para manutenção das instalações e atualização de eq uipamentos e 152 6.10.1. 6.10.2. 6.10.3. materiais 7. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS ________________________________________________________ 15 5 REFERÊNCIAS _________________________________________________________________ 156 8 1. APRESENTAÇÃO O presente relatório é resultado do trabalho de avaliação institucional realizad o pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade do Grande ABC, que po ssui como missão coordenar e articular o planejamento e a realização da autoaval iação nos moldes previstos na lei 10.861/04 do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES que versa sobre as 10 (dez) dimensões que as Universi dades brasileiras devem contemplar para o oferecimento dos cursos de graduação ( presencial e à distância), pós-graduação, pesquisa e extensão; A Comissão foi co nstituída por 01 (um) coordenador e 01 (um) vice-coordenador, representantes doc entes, 01 (um) técnico-administrativo, 1 (um) discente e 1 (um) membro da comuni dade externa. Tal formação visou a obter representatividade da comunidade acadêm ica da UniABC, sendo seu propósito final gerar conhecimento coletivo sobre esta, nos aspectos acadêmicos e administrativos. Ao final do ciclo avaliativo, que te m a possibilidade de ser semestral ou anual, foram produzidos relatórios, parcia is e finais, e direcionados aos respectivos responsáveis (chefes de departamento s, coordenadores e dirigentes), com o objetivo de sensibilizá-los quanto às pote ncialidades e fragilidades apontadas no levantamento bem como estimulá-los a pro ceder medidas corretivas. As estratégias de coletas das informações foram divers as tais como: aplicação de questionários, entrevistas, reuniões, palestras, depo imentos, entre outros. Para tanto, incorporamos, terminantemente, as ferramentas da Tecnologia de Informação e comunicação; para auxiliar nos trabalhos de colet a, disseminação e sensibilização da comunidade acadêmica, sendo assim, os dados puderam ser coletados à distância sem interromper as dinâmicas da Universidade e contemplando a maioria da comunidade acadêmica. Salientamos, ainda, que os dado s descritos nesse relatório tiveram como parâmetros os pressupostos do SINAES e os objetivos propostos pela UniABC em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Projeto Pedagógico de Cursos (P PC) que tratam o oferecimento do ensino superior. Por fim, ressaltamos que nossa motivação está na crença de que esse trabalho tem conduzido e contribuído para com o desenvolvimento acadêmico de docentes, coordenadores, discentes e do pesso al técnico-administrativo na execução de suas atribuições, e que o propósito pri ncipal da avaliação foi produzir informações sobre a realidade institucional não tendo, em hipótese alguma, caráter punitivo ou meritocrático, mas reflexivo. 2. A UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC A Universidade do Grande ABC – UniABC – é caracterizada como instituição privada de ensino superior com fins lucrativos e localiza-se no município de Santo Andr é, estado de São Paulo. A Instituição teve seu início com o funcionamento da ent ão denominada Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Caetano do Sul, a utorizada pelo Ministério da Educação, por meio do Parecer CFE nº 766/99 e do De creto nº 65672, de 29/10/69, para abertura dos cursos de Matemática, Letras e Pe dagogia, tendo como Entidade Mantenedora a União para Formação, Educação e Cultu ra do ABC (UNIFEC). Em 1971, sob CFE nº 240/71 e sob Decreto nº 68994, foi autor izado o funcionamento da Escola Superior de Educação Física e, em 1973, o do cur so de Psicologia, sob CFE nº 700 e Decreto nº 72490/73. A autorização para funci onamento dos cursos de Ciências (licenciatura curta), Ciências Biológicas (licen ciatura plena) e Estudos Sociais (licenciatura curta e licenciatura plena, com h abilitação em Educação Moral e Cívica) ocorreu em 05/11/1973, com CFE nº 2153/73 e Decreto nº 73675/74. O curso de Fisioterapia, sediado na Faculdade de Fisiote rapia de São Caetano do Sul, foi autorizado em 1986, sob Parecer do CFE nº 355/8 6 e Decreto nº 93177/86. O curso de Estudos Sociais foi transformado em curso de História e Geografia, com durações plenas, em 1992, com CFE nº 605/91 e Portari a Ministerial nº 1155/92. Os cursos de Ciências Biológicas e Matemática foram au torizados pelo Parecer nº766/91 e pela Resolução nº08/98, do CONSUN. As alteraçõ es da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Caetano do Sul, da Escola Superior de Educação Física e da Faculdade de Fisioterapia na Universidade de F ormação, Educação e Cultura, com a mesma entidade mantenedora, foram aprovadas p elo Parecer do CFE nº 652/92 e pela Portaria do MEC nº 1868/92. Após a criação d a Universidade, que teve seu funcionamento no início do ano letivo de 1993, fora m aprovados pelo CONSUN os seguintes cursos: Direito, Ciências Contábeis, Admini stração, Arquitetura e Urbanismo, Nutrição, Enfermagem, Engenharia de Produção M ecânica, Turismo e Engenharia Mecânica, este último, criado em 1994. Em 1996, o CONSUN aprovou o funcionamento dos cursos de: Medicina Veterinária, Farmácia, co m habilitação em Farmacêutico Bioquímico e Farmacêutico Industrial, Comunicação Social, com habilitação em Publicidade e Propaganda e a habilitação em Tradutor, no curso de Letras (português/inglês). 10 Em 1995, a Universidade de Formação, Educação e Cultura (UNIFEC) passou a denomi nar-se Universidade do Grande ABC (UniABC), por meio de autorização fixada em Po rtaria Ministerial nº 1401. Essa mudança partiu da percepção de que havia potenc ial para o seu crescimento em toda a região do Grande ABC e da sua própria inser ção na comunidade dessa região. Em 1999, foram criados os cursos de Ciências da Computação, Administração de Sistemas de Informação, Administração em Comércio E xterior, Administração em Marketing, Engenharia Mecânica (modalidade de Automaçã o e Controle), Hotelaria, Propaganda e Marketing e as novas habilitações do curs o de Pedagogia. Em 2001, foi aprovado pelo Conselho Universitário o funcionament o dos cursos de graduação em: Licenciatura em Computação e Sistemas de Informaçã o, Química e também os cursos sequenciais em Web-Sites e Gestão Imobiliária. No ano de 2000, a UniABC mudou suas instalações e sede para o novo campus, na Aveni da Industrial no. 3.330, em Santo André, com modernas e amplas instalações, atra vés da autorização da Portaria de nº 268, de 03 de março, do Ministério da Educa ção. No ano de 2000, em 14 de fevereiro, entrou em funcionamento o novo Campus d a UniABC, que já contava com mais de 10 mil alunos matriculados; a UniABC é esco lhida como um dos 79 Destaques do Ano, pela Revista Livre Mercado, integrou o an uário Vencedores 2000, além de concorrer ao Prêmio Desempenho Cultural; a atleta da Seleção Brasileira de Ginástica Olímpica, Marisa Motta Ficarelli é aluna do curso de Fisioterapia da UniABC; estréia da Banda UniABC, sob a batuta do maestr o Celso Moreira. Mais tarde, em 2001, aprovou o funcionamento dos cursos de Lice nciatura em Computação, Bacharelados em Sistemas de Informação, e Licenciatura e Bacharelado em Química. Também aprovou os cursos seqüenciais de Web-Sites e Ges tão Imobiliária. Em 2002, a Universidade do Grande ABC - UniABC adquiriu, também na cidade de Santo André, um Centro Esportivo com treze mil metros quadrados de área, com quadras, ginásios, campo de futebol e salas esportivas destinado para aulas do curso de Educação Física, atualmente neste espaço estão concentradas a s clinicas escolas Existe uma projeção para ampliação do campus da Avenida Indus trial em mais quatorze mil metros quadrados, que abrigará uma nova biblioteca, a lém de um auditório para mil pessoas e mais vinte e cinco salas de aula. Em 2008 , a UniABC conquista os Prêmios GENDRIC (Nutrição), Cidadania sem Fronteiras, De sempenho Cultural (Grupo de Escritores), IES Socialmente Responsável (Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior) e Prêmio Top of Mind (2007 e 200 8). A UniABC comprometida com a região realiza uma série de eventos voltados para a comunidade, tais como: Expo Profissões da UniABC, Simpósio de Empreendedorismo, Fórum de Educação Interdisciplinar, Saúde em Ação (serviços gratuitos, mais de m il atendimentos à comunidade) e Feira de Livros da UniABC, com uma estrutura em formato de tenda, com 750m² e média de público de 10 mil pessoas. Neste ano de 2 009, a UniABC comemorou 40 anos de existência, com 52 cursos de graduação, artic ulados com os 26 cursos de pós-graduação e inúmeros cursos e projetos de extensã o, ratificando o seu compromisso com a região do Grande ABC e assumindo a tarefa de ser um pólo de construção e reconstrução do conhecimento. Para tanto conta c om 18 grupos de pesquisas cadastrados no CNPq e vários laboratórios de pesquisas que foram organizados para favorecer, por meio da busca contínua do saber, o de senvolvimento desta imensa região que necessita de formação com qualidade. A IES tem por missão desenvolver o ensino, integrando produção científica, extensão e atendimento à comunidade, no sentido de formar profissionais competentes, ético s, conscientes de sua responsabilidade cidadã e de seu compromisso com a humanid ade. A estrutura organizacional que conduz o sistema didático-administrativo da UniABC é composta, hierarquicamente, pelo CONSUN (Conselho Universitário), CONSE PE (Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão), Reitoria (Reitor, ViceReitor Acadêm ico, Pró-Reitor Acadêmico, Pró-Reitoria Administrativa Adjunta, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e Pró-Reitoria de Extensão e Relações Comunitárias) e C oordenadorias de Cursos. O Grande ABC é a base e o suporte do desenvolvimento do s estudos nos cursos oferecidos pela Universidade. A região, além de caracteriza r-se por um grande número de indústrias de manufatura e de empresas de serviços, apresenta conflitos básicos de gestão, qualidade de apropriação urbana e ordena ção espacial, cuja problemática passa por soluções municipais conjuntas. A forma ção de profissionais das áreas de Exatas, Humanas, Saúde e Tecnológicas é fundam ental para o desenvolvimento da região. Atualmente, a IES conta com 44 (quarenta e quatro) cursos de graduação nas áreas de Ciências da Saúde, Ciências Exatas, Ciências Humanas e Tecnologia, todos reconhecidos ou recomendados pelos órgãos c ompetentes. A Universidade conta, ainda, com o oferecimento de 19 (dezenove) cur sos de pósgraduação, no nível lato-sensu, nove cursos de pós-graduação, no nível (MBA) e 58 (cinquenta e oito) cursos de extensão universitária e nenhum curso n a modalidade de ensino à distância. Até o fechamento deste relatório, a Universi dade contabiliza, aproximadamente, 350 professores, 392 colaboradores técnico-ad ministrativos, na operacionalização de seus trabalhos e cerca de 8.300 discentes . 12 3. A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS A avaliação institucional é o processo que envolve o esforço da Universidade em se conhecer e ser conhecida por outros setores da sociedade e que, articulada ao planejamento, tem grande potencial para contribuir na gestão estratégica e nos direcionamentos da ação institucional. Para a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES, a avaliação da instituição é aquela que visa a desen volver uma visão integrada da Universidade, buscando identificar o grau de coerê ncia que há entre suas propostas educacionais e sua efetiva realização em um det erminado período. Conforme regula a legislação do SINAES, a partir do ano de 200 4, as IES deveriam constituir uma Comissão Própria de Avaliação – CPA, para cond uzir dos processos internos de avaliação. Ainda, segundo a Lei Nº. 10.861/04, ar tigo 11, a composição dessa comissão deve contemplar todos os segmentos da comun idade acadêmica, bem como membros da sociedade civil organizada, deixando a crit ério dos órgãos colegiados superiores das instituições a definição do modo de or ganização, quantidade de membros e dinâmica de funcionamento, tendo em vista as características da IES, seu porte e a existência de experiências anteriores de a valiação. Destarte, desde então, vasta literatura tem sido produzida abordando a questão da avaliação nas IES, pois o fenômeno da avaliação tem se mostrado prof undamente complexo, independentemente do nível ou instituição em que acontece. T udo indica que a aridez da avaliação se dá muitas vezes por questões como: falta de conhecimento, falta de envolvimento, inacessibilidade aos avaliadores, desco nfiança ou, simplesmente, incredibilidade em pesquisa. A práxis da avaliação dem onstra que é praticamente impossível obter-se um consenso junto à comunidade aca dêmica em relação à avaliação institucional, principalmente, nos modos de operac ionalização, técnicas de coleta e tratamento de dados, instrumentos de divulgaçã o, tipos de questões, formato de relatórios, enfim, as ações que permeiam as ati vidades de concepção, operacionalização e divulgação da avaliação institucional, face à sua composição heterogênea e complexidade. Ainda assim, é consensual que a avaliação seja referida como um “mal necessário”, e todos reconhecem, em esca la diferente, o seu potencial educativo e transformador. Considerando essas prem issas, conduzir esse processo com enfoque em resultados tem exigido esforços dan tescos das IES em compreender a avaliação institucional em profundidade e adequa r suas especificidades a essa nova realidade, pois esta deve ser transformadora, educativa e principalmente concreta. É consenso entre os estudiosos que a avali ação institucional não deve se limitar em apenas operacionalizar pesquisas no âmbito acadêmico, mas, sim, de organizar e sugerir ações que permitam à Universidade conhecer-se de forma sistêmica para que o proc esso de tomada de decisão seja o mais assertiva possível na correção de suas fal has ou na canalização de suas forças de forma em que todos saiam ganhando. Porta nto o que se busca no processo de avaliação institucional é contribuir com a Uni versidade para o estabelecimento de uma cultura transformadora, onde todos possa m, a seu modo, contribuir para melhorar aspectos como: políticas relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão; políticas voltadas para corpo técnico-administrati vo; gestão acadêmica e administrativa; capacitação docente e técnico-administrat ivo; fortalecimento das relações entre os corpos docente, discente e técnico-adm inistrativo e a Instituição, em termos de participação nos processos de avaliaçã o e planejamento; 6. implementação dos vínculos entre os setores administrativos e acadêmicos; 7. instauração de uma cultura permanente de avaliação, no âmbito institucional. Dirimidas as motivações e pressupostos legais, há de se considera r que alguns desses aspectos necessitam de tempo, envolvimento e entendimento pa ra serem repensados ou incorporados pela IES. As ações avaliativas sempre se fiz eram presentes em ambientes que permeiam a educação, porém a avaliação instituci onal ultrapassa o limite entre a conformidade e a inconformidade; entre o certo e o errado; entre o realizado e o não realizado; reivindicando um papel de ser a instância mediadora entre o que a comunidade acadêmica almeja e o que a institu ição avaliada pode oferecer. Nesse novo cenário, as IES se debatem desde a décad a de 70, para encontrar um caminho que possibilite um olhar sistêmico sobre elas mesmas e suas relações com a sociedade de forma geral. Mecanismos foram criados e receberam diversas nomenclaturas, alguns vingaram outros não saíram do plano da discussão, porém todos os esforços, cada qual a seu modo, deixaram o legado d a importância da avaliação do ensino superior culminando hoje no que chamamos de avaliação interna, externa, Enade, IGC entre outros. Não é propósito do relatór io, ora apresentado, discutir as prerrogativas da avaliação do ensino superior n o Brasil, muito menos inferir sobre os paradoxos, nitidamente, encontrados na li teratura que trata a questão e as práticas executadas pelos órgãos reguladores c omo MEC, SESU, CONAES entre outros, pois a discussão seria objeto de fóruns, ref erendos, livros, teses e muitos artigos. Para evitar esta tentação, e produzir u m relatório objetivo, inteligível e sintético, trataremos aqui apenas da avaliaç ão interna que é operacionalizada pelas Comissões Próprias de Avaliação (CPA), b uscando demonstrar como a avaliação 14 1. 2. 3. 4. 5. institucional tem sido incorporada pela Universidade do Grande ABC (UniABC), seu s desdobramentos e acepções na realidade institucional. 4. FUNDAMENTOS, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DAS CPAs. Atualmente as Comissões de Avaliação Institucional fundamentam-se nos seguintes parâmetros: Lei n . 10.861, de 14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES); Decreto n . 5.662, de 19/12/2005, que regulamenta o art. 80 da Lei n . 9.394, de 20/12/1996, que estabelece as diretr izes e bases da Educação Nacional; Decreto de 28/05/2004, que compõe a Comissã o Nacional de Avaliação de Educação (CONAES); Portaria n . 2.051, de 09/07/200 4, que regulamenta os procedimentos do SINAES; Portaria INEP n . 31, de 17/02/ 2005, que indica e estabelece os procedimentos das Avaliações Externas da IES. A lém destes supracitados, os documentos dos SINAES/CONAES/INEP que seguem: SINA ES – da Concepção à Regulamentação; diretrizes para a Avaliação das Instituiçõ es de Educação Superior, de 26/08/2004, parâmetro básico para orientar a execuçã o da Avaliação Institucional; orientações Gerais para o Roteiro de Autoavaliaç ão das Instituições – 2004; resolução n . 01, de 11/01/2005, que estabelece pr azos e calendário para Avaliação das Instituições de Ensino Superior; regulame nto geral da Comissão Própria de Avaliação especifica de cada IES. Para a constr ução do projeto de avaliação institucional, Ristoff (1996) sugere que sejam cons iderados os princípios a seguir especificados: a) globalidade: avaliação de todo s os elementos que compõem a vida universitária; b) comparabilidade: utilização de conceitos que permitam comparações entre IES; c) respeito a identidade instit ucional: observância das características próprias da instituição, visualizando-a s no contexto das diferenças existentes no país; d) não premiação ou punição: avaliação para planejar e evoluir, impulsionando o processo produtivo e a autocrítica, assumir-se o erro ou falha como elemento ped agógico; e) legitimidade política: adesão voluntária dos membros nos procediment os de implantação e na utilização dos resultados; f) legitimidade técnica: utili zação de metodologia adequada à absorção das informações pela comunidade univers itária; e g) continuidade: garantia da avaliação contínua. Assim, pela sua compl exidade, um projeto de avaliação institucional deve contar com o envolvimento co letivo, para que seus princípios e objetivos efetivamente desencadeiem um contín uo processo na busca da melhoria da qualidade acadêmica. Em linhas gerais, as CP As operacionalizam a avaliação institucional, respeitando momentos como: planeja mento, preparação, execução das pesquisas, consultas públicas, sensibilização e divulgação dos resultados. Segue figura ilustrativa. 4.1. Fluxo das etapas do pr ocesso de avaliação institucional na UniABC Figura 1: Modelo de fluxograma da av aliação institucional. 1 – PREPARAÇÃO PLANEJAMENTO REALIZADO PELA CPA; CONSTRUÇÃO E REVISÃO DOS INSTR UMENTOS. 2 – DESENVOLVIMENTO SENSIBILIZAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA; INICÍO CO LETA DE DADOS; TABULAÇÃO DOS DADOS; ANÁLISE DOS RESULTADOS. 3 – CONSOLIDAÇÃO RELATÓRIOS PARCIAIS E FINAIS; DIVULGAÇÃO.
Fonte: Comissão Própria de Avaliação UniABC
Além do fluxo mencionado na figura 1, as CPA’s incorporaram ainda outros princíp ios na condução das atividades programadas para cada ciclo avaliativo tais como: 16 A. Planejamento estratégico - A elaboração do projeto de avaliação compreende a definição de objetivos, estratégias, metodologia, recursos e calendário das açõe s avaliativas. O planejamento deve ser informado à comunidade acadêmica, e deve levar em conta as características da Instituição, seu porte e a existência de ex periências avaliativas anteriores, tais como: autoavaliação, avaliação externa, avaliação dos docentes, feita pelos estudantes, avaliação de desempenho do pesso al técnico-administrativo, avaliação da pós-graduação, entre outras. B. Sensibil ização - No processo de autoavaliação, busca-se o envolvimento da comunidade aca dêmica da melhor forma e, quando possível, na construção da proposta avaliativa por meio da realização de reuniões, palestras, seminários, entre outros. C. Gere nciamento de projetos - No desenvolvimento, a autoavaliação é fundamental para a ssegurar a coerência entre as ações planejadas e as metodologias adotadas, a art iculação entre os participantes e a observância aos prazos. D. Comunicação: Ness e momento, o objetivo da CPA é o de articular mecanismos para que todos os envol vidos – avaliadores e avaliados – possam acessar e incorporar os resultados tang enciados na autoavaliação e buscar, através deles, a melhoria da qualidade na In stituição. 4.2. Objetivos da Avaliação institucional Após sua concepção passa a articular-se com outras instâncias da Universidade, visando a promover sinergias institucionais, com a finalidade de proceder às atividades previstas em seu cro nograma de trabalho e com vistas aos seguintes objetivos: 1. 2. 3. 4. Analisar a Universidade do ponto de vista das 10 dimensões previstas pelo SINAES; Identifi car potencialidades e fragilidades nos aspectos: acadêmico e administrativo. Ser um elo entre os anseios da comunidade acadêmica e os dirigentes institucionais; Nortear e acompanhar as ações de melhoria realizadas pela Universidade, a parti r dos relatórios parciais e finais produzidos ao final de cada processo de pesqu isa. 5. Ser núcleo disseminador e gerador de conhecimento da Universidade acerca de sua realidade. 6. Dar enfoque ao trabalho coletivo e não ao individual. Para tanto, as CPAs elaboram instrumentos avaliativos (quantitativos e qualitati vos) voltados à produção de um conjunto de informações, a partir de olhares múlt iplos de forma que o objeto avaliado seja analisado por discentes, colaboradores , docentes, coordenadores e egressos entre outros. Esse momento de concepção do planejamento e objetivos, geralmente, é fruto da an álise das experiências anteriores no âmbito institucional e de discussões realiz adas entre os membros das comissões, subcomissões e comunidade acadêmica. 5. CONSTRUÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO NA UNIABC. A Universidade do Grande ABC realiza a avaliação institucional desde 2002 que, inicialmente, envolvia apenas o corpo t écnico-administrativo, o docente e o discente. O processo consistia em realizar a avaliação semestralmente, contando com a participação da totalidade de alunos da Instituição, que avaliavam itens como a infraestrutura da Universidade, bibli oteca, laboratórios, áreas de convivência, bem como, o atendimento dos setores: financeiro, secretaria e protocolo. Em 2004, com a promulgação da Lei 10.861/04 do SINAES, a UniABC criou sua primeira Comissão Própria de Avaliação (CPA) compo sta com representantes dos segmentos que compõem sua comunidade acadêmica (ver t abela abaixo) e com o propósito de elaborar seu projeto de avaliação institucion al, de acordo com os preceitos da lei em vigor. Com a elaboração do projeto de a valiação institucional, a partir de 2005, a UniABC passou a fazer a autoavaliaçã o de forma sistemática, data em que também foi constituída sua segunda CPA. Dest e ano em diante, a Universidade passou a executar aprimorar o processo de coleta , análise e divulgação dos resultados. Em 2006, a CPA reformulou os instrumentos de coleta de dados e realizou a avaliação institucional, visando à totalidade d a Universidade, os relatórios desta avaliação foram encaminhados para a análise dos dirigentes que após análise autorizaram a divulgação dos resultados nas reun iões de planejamento para o segundo semestre daquele ano. Em 2007/1, 2007/2 e 20 08/1, o procedimento foi o mesmo, porém estas CPA’s não desenvolveram atividades de acompanhamento das melhorias ou divulgação dos resultados para a comunidade acadêmica. Saliente-se que as referidas comissões alteraram as formas de coleta, análise e tratamento dos dados. Após muitos questionamentos da comunidade acadê mica dos critérios, operacionalização, legitimidade e divulgação dos resultados apurados, a UniABC procedeu à troca de coordenador e membros da Comissão Própria de Avaliação. A partir do segundo semestre de 2008, os trabalhos da Comissão fo ram redimensionados visando a aprimorar o processo autoavaliativo institucional, os procedimentos foram revistos com a comunidade 18 acadêmica e os instrumentos reformulados. Todos os resultados da pesquisa foram divulgados por meio impresso e eletrônico. Apesar de todos os esforços promovido s pelas comissões anteriores, a CPA de 2009 diagnosticou que, ainda, havia ajust es para fazer e, novamente, conclamou a comunidade acadêmica da UniABC para mens urar sugestões e ações de melhoria no processo de avaliação institucional seria operacionalizado no ano de 2009. Após a meta avaliação com a comunidade acadêmic a, procedeu-se à avaliação institucional no segundo semestre de 2009 e os result ados demonstram que a cada ano os trabalhos estão mais próximos do que se consid era ideal em avaliação institucional. Tabela 1: Quadro das Comissões Própria de Autoavaliação na UniABC, atividades e participações. Ano Comissão de Avaliação Prof. Roberto Rodrigues Ribeiro (repres entante docente) Sra. Valéria Ciscato Mello (representante técnico administrativ o) Sra. Denise Silvestre (representante discente) Sra. Antonia Maria Ap. Zaccare lli (representante comunidade) Sra. Raquel de Fátima Ignoto (presidente da comis são) Portaria 09/2005 Implantação 28/01/05 Prof. Juan Pablo Garulo Rico (mantene dora) Prof. Roberto Rodrigues Ribeiro (docente) Profa. Edeli Simioni de Abreu (c oordenadora) Denise Silvestre (discente) Dra. Ida Inês Del Cid (comunidade) Prof a. Raquel de Fátima Ignoto (mantenedora) Profa. Sonia Regina da Silva Mendes (pr esidente) Luciana Aparecida Fávaro (discente) José Cláudio Rabaneda (técnico-adm inistrativo) Edson Jesus Sardano (comunidade) Atividades Participação As pesquis as realizadas nesse período possuíam como escopo mensurar o grau de satisfação d os alunos, com relação aos serviços prestados pela Universidade, sem ter como di retriz as 10 dimensões, propostas pela lei 10.861, do SINAES. Aplicação da prime ira pesquisa nos moldes do SINAES. Alunos Professores Funcionários 2004 Início da concepção da proposta de Projeto de Autoavaliação da Universidade do G rande ABC. 2005 Elaboração da proposta de Projeto de Autoavaliação institucional da Universidade do Grande ABC. 2006 20061 Sub-comissão (representantes docentes) Prof. Alberto Garcia Belli Profa. Angélic a Höffler Prof. Cláudio Benossi Profa. Gloria Garrido Catto Prof. José Alves Roc ha Filho Profa. Mariana Guimarães Cristofi Profa. Lívia Rosa Rodrigues Barros Pr ofa. Norma Licciardi Prof. Píer Vincenzo Bertucci Prof. Vanderlei Rodrigues Prof a. Raquel de Fátima Ignoto (mantenedora) Profa. Sonia Regina da Silva Mendes (pr esidente) Luciana Aparecida Favaro (discente) José Cláudio Rabaneda (técnico-adm inistrativo) Edson Jesus Sardano (comunidade) Sub-comissão (representantes docen tes) Profa. Angélica Höffler Profa. Gloria Garrido Catto Prof. José Alves Rocha Filho Profa. Lívia Rosa Rodrigues Barros Profa. Márcia Cristina dos Santos Ferre ira Prof. Marcos Takeshi Mihara Prof. Marcos Vasconcelos de Oliveira Prof. Mario Pereira Roque Filho Profa. Norma Licciardi Profa. Patrícia Chicaro Profa. Wanny Arantes Bongiovanni Di Giorgi Prof. Jorge de Paiva Campos (coordenador) Prof. A lberto Garcia Belli Prof. Claudemir Martins da Silva Profa. Eliana Regina Paloma res Prof. Vanderlei Rodrigues da Silva. Elaboração do Relatório de Dimensões com base nas diretrizes propostas na Lei 10 .861 do SINAES. Pesquisa de Avaliação Institucional. Divulgação dos resultados à comunidade acadêmica. Amostragem de 20% dos universos pesquisados 341 Técnicos administrativos 21 coordenadores 194 professores 2.607 discentes 20062 Atualização do Relatório de Dimensões da Lei de SINAES, com base na pesquisa de Avaliação Institucional. Divulgação dos resultados à comunidade acadêmica. 341 Técnicos administrativos 21 coordenadores 194 professores 2.607 discentes 20071 Atualização do Relatório de Dimensões da Lei de SINAES, com base na pesquisa de Avaliação Institucional. Pesquisa da autoavaliação 20 20072 Prof. Jorge de Paiva Campos (coordenador) Prof. Alberto Garcia Belli Prof. Cláud io Benossi Profa. Eliana Regina Palomares Prof. Luis Roberto Guerreiro Lopes Pro f. Renato Sebastião Saladino Prof. Wilson de Oliveira Lavras Atualização do Relatório de Dimensões da Lei de SINAES, com base na pesquisa de Avaliação Institucional. Tratamento estatístico pela teoria dos Intervalos de Co nfiança. Atualização do Relatório de Dimensões da Lei de SINAES, com base na pes quisa de Avaliação Institucional. Pesquisa de Avaliação Institucional. Tratament o estatístico pela teoria dos Intervalos de Confiança. Atualização do Relatório com base na Lei 10.861/04 do SINAES. Avaliação Institucional 360 graus. Ampliaçã o das pesquisas com egressos, parceiros e pós-graduação. Elaboração dos relatóri os parciais e finais. 22 Coordenadores 113 Técnicos administrativos 759 Discentes 95 Professores 20081 Prof. Jorge de Paiva Campos (coordenador) Prof. Alberto Garcia Belli Prof. Claud emir Martins da Silva Profa. Eliana Regina Palomares Prof. Marcos Takeshi Mihara 18 Coordenadores 596 Discentes 156 Técnicos administrativos 49 Professores 20082 Prof. Claudemir Martins da Silva (coordenador) Prof. Alexandre Manduca Profa. En eida Yuri Suda Profa. Eliana Regina Palomares Profa. Gloria Garrido Catto Prof. Marcos Takeshi Mihara Renato César Parolin (técnico administrativo) Caroline Apa recida San Roman Fonte (discente) Prof. Claudemir Martins da Silva (coordenador) Prof. Alexandre Manduca Profa. Eneida Yuri Suda Profa. Eliana Regina Palomares Profa. Gloria Garrido Catto Prof. Edimilson de Souza Renato César Parolin (técni co administrativo) 5771 Discentes de graduação 330 Professores 17 Coordenadores 13 Parceiros da com unidade externa 247 Técnicos administrativos 42 Egressos 154 discentes da pósgra duação 20091 Divulgação dos resultados Elaboração e publicação do relatório final da avaliaçã o institucional. 4186 discentes da UniABC. Avaliação do corpo docente da UniABC. Reuniões setorizadas para Caroline Aparecida San Roman Fonte (discente) Célia Regina Pereira Anhaia de Lem os (comunidade) acompanhamento das ações corretivas. Reuniões de sensibilização e revisão dos in strumentos de coleta de dados. Execução da avaliação docente. Revisão dos instru mentos de coletas de dados. Execução da avaliação institucional. Elaboração dos relatórios parciais da pesquisa. Atendimento personalizado aos coordenadores de curso. Atualização das 10 dimensões do SINAES. 6836 discentes de graduação 23 co ordenadores 209 egressos 12 empresas 207 técnicos administrativos 164 discentes de pósgraduação 314 professores 20092 Prof. Claudemir Martins da Silva (coordenador) Prof. Alexandre Manduca Profa. En eida Yuri Suda Profa. Eliana Regina Palomares Profa. Gloria Garrido Catto Prof. Edimilson de Souza Renato César Parolin (técnico administrativo) Caroline Aparec ida San Roman Fonte (discente) Célia Regina Pereira Anhaia de Lemos (comunidade) Fonte: Comissão Própria de Autoavaliação O esforço em demonstrar cronologicamente a concepção e desempenho da CPA nos últ imos anos nasceu da necessidade, desta comissão, de compartilhar esta experiênci a com a comunidade acadêmica e prestar contas, em nome de todas as comissões ant eriores, acerca da avaliação institucional à qual, hoje, todos são submetidos in dependentemente do nível hierárquico que ocupam na instituição. Por fim, salient amos que a intenção da autoavaliação é um compromisso público e coletivo que a U niABC tem assumido publicamente, não possuindo caráter punitivo ou meritocrático , mas reflexivo, visando à identificação das potencialidades, para ressaltá-las, e das fragilidades, para sinalizar aos dirigentes as prioridades da comunidade acadêmica, nos aspectos acadêmicos e administrativos. 22 Figura 2: Fluxo do processo de autoavaliação na UniABC docentes coordenador qualidade do ensino SINAES Discentes Docentes discente coordenador qualidade do ensino gestão acadêmica discentes técnico administrativ o condições de trabalho qualidade gestão acadêmica Pós-graduação docentes Egress os coordenador ASPECTOS AVALIADOS Coordenador PERFIL GERAL INFRAESTRUTURA ATENDIMENTO BIBLIOTECA SERVIÇOS COMUNICAÇÃO FORMAÇÃO Técnico administrativo AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Fonte: Comissão Própria de Autoavaliação UniABC. mercado de trabalho qualidade do ensino A partir da definição dos focos da avaliação categorizados por públicos alvos, c omo demonstrado na figura 2, a CPA elaborou as matrizes de relacionamento das pe squisas, visando à construção de instrumentos avaliativos que permitissem mais d e um olhar sobre o objeto pesquisado, possibilitando estabelecer relações entre os ambientes acadêmicos e administrativos. Seguem as matrizes. Tabela 1: Matriz das categorias dos instrumentos avaliativos CATEGORIAS Atendimento Atribuições Avaliação institucional Benefícios Biblioteca Capacitação Chefias imediatas Clinicas e laboratórios Comunicação Coordenação d e curso Curso Docente Ead Gestão Informações gerais Infraestrutura Perfil Políti cas institucionais Pós-graduação Serviços Turmas X X X X X X X X X X X X X X X X X X FUNCION. X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X ALUNOS X PROFE SS X COORDEN. X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X PÓS GRAD. EGRESSOS X X X X COMUNID. Fonte: Comissão Própria de Avaliação Tabela 2: Matriz de avaliação dos departame ntos da UniABC DEPARTAMENTOS Aferições Almoxarifado Apoio acadêmico Ascensoristas e elevadores FUNC. X X X X ALUNOS X X X PROFESS X X X COORD. X X X X PÓS – GRAD. X X X 24 Atendimento especial Áudiovisual Benefícios Biblioteca Cantinas Central de cópia s (xerox) Cipa Clínicas e laboratórios Comitê de ética Compras Contabilidade Cor po de limpeza Cpa Cpd Departamento de pessoal Ead Financeiro Imprensa Jurídico M anutenção Marketing Núcleo de estágios Ouvidoria Pesquisa e extensão Posto bancá rio Posto médico/ ambulatório Pró - reitoria Protocolo Reitoria Salas dos profes sores Secretaria de coordenação de curso Secretaria de pós-graduação X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Secretaria geral Segurança Setor de diploma Superintendência administrativa Supe rvisão de campus Telefonista Tesouraria TV UniABC Vice-reitoria acadêmica Vice-r eitoria administrativa Xerox ( secretaria geral) X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Fonte: Comissão Própria de Avaliação A produção das matrizes possibilitou visualizar os diversos setores e segmentos que compõem a UniABC, a partir dela procedeu-se à implementação dos questionário s, relacionando-os também com as 10 dimensões propostas pelo SINAES. Com a final ização dos trabalhos de reformulação dos instrumentos, que contou com a particip ação da comunidade acadêmica, esta comissão elaborou o cronograma de atividades a serem executadas até o final do levantamento. Conforme segue. Tabela 3: Cronograma de atividades da CPA para 2009 (segundo semestre) ETAPAS 1. Formação da CPA. 1.1. Planejamento e organização dos trabalhos a serem executados no decorrer do semestre letivo. 2. Distribuição dos trabalhos a sere m executados no decorrer do semestre letivo. 3. Coleta de informações institucio nais para serem submetidos à Comissão de Avaliação. 3.1. Construção dos instrume ntos de análise de PPC. 3.2. Construção dos instrumentos de acompanhamento dos A GOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO 26 trabalhos. 4. Pré-teste e validação dos instrumentos de pesquisa para alunos, fu ncionários, professores e coordenadores. 5. Definição das estratégias de sensibi lização. 6. Articulação da comunidade acadêmica para participação do processo de avaliação institucional. 7. Início da coleta de dados da pesquisa quantitativa: Alunos, funcionários, docentes, coordenadores, comunidade externa, pós-graduaçã o e egressos. (previsão 29/09/2009). 8. Definição da metodologia de análise e in terpretação dos dados qualitativos e quantitativos. 9. Tabulação dos dados aluno s, professores, coordenadores, funcionários, egressos e comunidade externa. 10. Processo de elaboração dos relatórios parciais e finais. 11. Entrega dos relatór ios aos dirigentes da Universidade. 12. Planejamento das atividades da CPA 2010/ 1. Fonte: Comissão Própria de Autoavaliação UniABC. 5.1. Detalhamento das etapas previstas para CPA. Primeira etapa – compreendeu a composição da Comissão Própria de Avaliação e planejamento das atividades a sere m executadas no decorrer do semestre. Segunda etapa – reunião geral com os componentes da CPA para designação das ativ idades específicas dos trabalhos e orientações gerais sobre a avaliação instituc ional. Terceira etapa – início do levantamento das informações que seriam utiliz adas como subsídios no processo de avaliação institucional. Confecção dos instru mentos de análise de PPC com base no modelo proposto pela Vice-reitoria acadêmic a e instrumentos de acompanhamento. Esta etapa também compreendeu as articulaçõe s que a comissão necessitaria para concretização dos trabalhos. Quarta etapa – d efinição das amostras para realizar validação e pré-teste dos instrumentos de co leta de dados para discentes, docentes, colaboradores, parceiros, coordenadores, egressos e pós-graduação. Quinta etapa - definição das estratégias de sensibili zação, bem como a confecção dos textos, cartazes e peças comunicacionais que for am veiculados antes, durante e depois do processo de autoavaliação. Sexta etapa – procederam-se reuniões setorizadas e publicização da avaliação institucional n o âmbito acadêmico. Sétima etapa - início da coleta de dados via internet, intra net e, pessoalmente, focos da pesquisa: colaboradores, alunos, docentes, coorden adores, comunidade externa, pós-graduação e egressos. Oitava etapa – momento em que foram criados os critérios de análise dos dados coletados, bem como a defini ção de parâmetros estatísticos para os grupos de questões – setoriais, individua is e coletivas. Nona etapa – acompanhamento das pesquisas e posteriormente tabul ação dos resultados apurados. Décima etapa – início da produção dos relatórios p arciais para dirigentes, docentes e coordenadores. Décima primeira etapa – entre ga dos relatórios parciais e finais para dirigentes, professores e coordenadores . Décima segunda etapa – Reunião de encerramento dos trabalhos no semestre e pla nejamento das atividades previstas para o primeiro semestre de 2010. Cumpre info rmar, ainda neste relatório, que as atividades previstas no cronograma de ativid ades para CPA foram cumpridos rigorosamente nos prazos estabelecidos. Concomitan temente às atividades previstas para o semestre a CPA, também se procederam cron ograma e as estratégias de sensibilização que seriam utilizadas para publicizaçã o da avaliação institucional, visando a impactar 100% da comunidade acadêmica. 28 5.2. SENSIBILIZAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA Considerando que a Avaliação Institu cional deveria contemplar número expressivo da comunidade acadêmica da UniABC pa ra validar as percepções quantitativas e qualitativas das instâncias previstas n os diversos instrumentos de coletas de dados. A CPA passou a disseminar, estrate gicamente, a Avaliação Institucional no âmbito acadêmico. Conforme demonstrado n a matriz a seguir: Tabela 4: Matriz de estratégias de sensibilização 2009. PUBLICO ALVO ALUNOS COMUNIDADE EXT. COORDENADOR TECNICO ADMINISTRATIVO PROFESSOR ES PÓS GRADUAÇÃO EGRESSOS PRAZO* CARTAZES X ------X X X --------PRAZO* INTERNET X X X X X X X PRAZO* INTRANET X ---X X X X -------PRAZO* INFORMES X X X X X X X PRAZO REUNIÕES X X X X X -----------PRAZO INÍCIO: 14/09/2008 INÍCIO: 18/09/2008 INÍCIO: 18/09/2008 INÍCIO: 15/09/2008 INÍC IO: 18/09/2008 TERM.: 30/10/08 TERM.: 30/09/08 TERM.: 30/09/08 TERM.: 30/09/08 T ERM.: 05/11/08 REALIZADAS Fonte: Comissão Própria de Autoavaliação Cabe salientar que com relação ao processo de sensibilização da comunidade acadê mica sobre o processo de avaliação institucional, esta comissão buscou utilizar- se de quase todos os mecanismos de que a Universidade dispõe para promover a ava liação institucional como, por exemplo: intranet, site institucional, Central do aluno, banners, comunicados direcionados a alunos, professores, funcionários, empresas, egressos e coordenadores, além de promover algumas estratégias inovado ras no processo como a inserção de mensagens no Twitter e a criação de um perfil na rede social do Orkut, com o propósito de estimular os egressos a participare m do processo. Além das estratégias acima citadas, a CPA promoveu, ainda, no fin al do semestre letivo de 2009/1, reuniões específicas com representantes da comu nidade acadêmica (funcionários, coordenadores, professores e comunidade externa) a fim de discutir as estratégias de aplicação, divulgação e metodologias da pes quisa. Seguem as peças utilizadas: Figura 3: Convite veiculado por meio impresso e eletrônico, chamando a comunidad e acadêmica a participar da reformulação dos instrumentos de coletas de dados. Figura 4: Informe direcionado especificamente aos professores com o objetivo de estimulá-los a participar da avaliação institucional. 30 Figura 5: Comunicado fixado em todos os relógios de ponto da Universidade, inclu sive nos murais dispostos em alguns departamentos. O objetivo deste informe foi sensibilizar o corpo técnico administrativo quanto à importância da sua particip ação, bem como quanto às melhorias alcançadas a partir das avaliações anteriores . Figura 6: Inserção de mensagem no Twitter da Universidade com o objetivo de divu lgar a avaliação institucional. Apesar dessa ferramenta ainda não ser utilizada por um número representativo de alunos, consideramos importante promover essa ex periência na Avaliação Institucional. Figura 7: Comunicado fixado em todos os murais das salas de aula, inclusive nos murais dispostos nos corredores da UniABC. O objetivo deste informe foi sensibil izar o corpo discente quanto à importância da sua participação, bem como quanto às melhorias alcançadas a partir das avaliações anteriores. Figura 8: Inserção de informes eletrônicos no sítio institucional com o propósit o de informar a toda comunidade acadêmica sobre o processo de avaliação instituc ional. Figura 9: Publicização da avaliação institucional na intranet da UniABC, visando a facilitar e estimular a participação dos discentes que não possuem acesso a W eb. Figura 10: Informe eletrônico postado em ambiente restrito do aluno (Central do Aluno), informando sobre as ações que a Universidade providenciou a partir da av aliação institucional. Figura 11: Publicização da avaliação institucional na intranet da UniABC, visand o a facilitar e estimular a participação do corpo técnico avaliação instituciona l. . Figura 12: Mensagem eletrônica conclamando os egressos a avaliar a Universidade. O objetivo deste texto foi sensibilizar os egressos para a importância da avali ação para o crescimento e aperfeiçoamento da Universidade. 32 Figura 13: Banner informativo disposto em cada bloco da Universidade com objetiv o de divulgar a avaliação institucional para toda comunidade acadêmica. Figura 14: Como a adesão dos egressos no ciclo avaliativo de 2008 ficou aquém do previsto, a CPA resolveu utilizar outros mecanismos, visando ao estímulo da par ticipação de ex-alunos no processo avaliativo. Sendo assim, criou e publicou um perfil na rede social Orkut, relacionando as comunidades de ex-alunos de cursos formados até 2008. Tal estratégia apresentou resultados consistentes, aumentando a representatividade dos egressos na avaliação institucional. Figura 15: Mensagem eletrônica conclamando a comunidade externa para avaliar a U niversidade. O objetivo deste texto foi sensibilizar os parceiros institucionais para a importância da avaliação para o aperfeiçoamento da Universidade e estrei tar a relação com a mesma. Figura 15: Publicização da Comissão Própria de Autoavaliação nos meios eletrônic os da UniABC. Além das estratégias acima mencionadas, a CPA da UniABC também adotou como estra tégia de divulgação e sensibilização as seguintes ações: 1. inserção de textos a ntes, durante e depois da pesquisa no Comunicado Institucional que tem periodici dade semanal e são lidos pelos professores no primeiro dia da semana; 2. inserçã o da Avaliação Institucional no Boleto Bancário de todos os alunos da UniABC; 3. publicamos em conjunto com departamento de marketing um “Notícias no Campus”, d ivulgando a avaliação institucional; 4. enviamos e-mails segmentados para coorde nadores de cursos, chefes de departamentos, parceiros e egressos. O esforço em d ivulgar a avaliação institucional justifica-se pela crença de que esta comissão tem no uso dos canais de comunicação como mediador das relações organizacionais. As iniciativas descritas acima exigiram entender a comunidade acadêmica, suas m otivações e anseios em relação à Avaliação Institucional, bem como o nível de in teração que alunos, professores, coordenadores, egressos têm com a Universidade. 5.3. A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL REALIZADA EM 2009/2. A pesquisa, ora apresentada, foi realizada no período de 21/09 a 27/11/2009. Toda a pesquisa foi desenvolvid a virtualmente por meio da Web 2.0 ou intranet da Universidade. Por se tratar de uma pesquisa exploratória quantitativa, com abordagem funcionalista, de método dedutivo, tendo como instrumento de coleta de dados um questionário eletrônico a plicado por meio eletrônico, esta comissão resolveu definir alguns critérios par a fins de tratamento, análise e interpretação dos dados coletados, a saber: A - Validação de todos os questionários aplicados no decorrer da pesquisa para mensu rar a funcionalidade do sistema e o tempo médio que cada respondente levaria par a completar o questionário; 1. Alunos, de 7 a 15 minutos 2. Professores, de 10 a 15 minutos 3. Coordenadores, de 10 a 15 minutos 4. Pós-graduação, de 6 a 10 min utos 5. Funcionários, de 10 a 15 minutos 6. Egressos, de 6 a 10 minutos 34 7. Comunidade, de 5 a 8 minutos B - Exclusão dos questionários que apresentaram as seguintes características: 1. questionários não respondidos em sua completude ; 2. questionários cujo respondente optou por atribuir apenas um conceito para t odos os itens; 3. questionários respondidos em duplicidade; 4. questionários res pondidos no tempo inferior a 6 minutos; 5. questionários cujo respondente optou por atribuir apenas 01 conceito para cada grupo; C – Todos os dados foram compil ados em MySQL e, posteriormente, tratados em Acess e Excel; D - Todas as médias demonstradas estatisticamente utilizaram de aritmética simples, pois consideramo s os resultados da pesquisa como indiciais, devendo, portanto, o tomador de deci são de realizar as inferências necessárias acerca dos dados. Tais critérios fora m adotados para minimizar os possíveis vieses que as pesquisas, naturalmente, ap resentariam no ato da coleta de dados, cujas variáveis, muitas vezes, extrapolam os trabalhos desta comissão. O esforço dessa ação justifica-se em municiar os t omadores de decisão com dados legítimos o mais próximo possível de sua realidade . Dessa forma, consideramos que as proporções foram geradas apenas com base nas respostas válidas para cada questão, sendo definida a seguinte escala de valores para as questões: 1 Péssimo, 2 Ruim, 3 Regular, 4 Bom, 5 Ótimo e Sem Opinião, p ara aqueles que não quisessem se manifestar ou desconhecessem o conteúdo da ques tão. Sendo este, último, desconsiderado no cálculo da média aritmética. Exemplo de fórmula utilizada =((1*C5)+(2*D5)+(3*E5)+(4*F5)+(5*G5))/H5. Para facilitar o entendimento dos respondentes, optou-se por categorizar todos os instrumentos de coleta de dados (questionários) em grupos de referência e considerou-se, também , que alguns grupos deveriam ser comuns a todos os públicos para fins do estabel ecimento de comparativos com as pesquisas vindouras e de auxiliar a Universidade no processo de avaliação institucional, a saber: 1. Informações gerais; 2. Infr aestrutura; 3. Avaliação do curso; 4. Atendimento; 5. Avaliação da Universidade; 6. Serviços; 7. Comunicação institucional. Ressaltamos, ainda, que outras catego rias foram utilizadas, visando a contemplar os aspectos específicos que circunda m os universos pesquisados e que, ao final de cada grupo, foi disponibilizada um a questão aberta, de caráter qualitativo, de modo que o respondente pudesse mani festar suas opiniões, críticas e/ou sugestões acerca do processo ou do item aval iado. Sendo assim, acreditamos que os resultados demonstrados graficamente neste relatório configurem o resultado direto de todos os esforços acima descritos, p ois a proposta dos trabalhos realizados pela CPA sempre foi e será a de auxiliar a Universidade a atingir os requisitos de qualidade exigidos pelos órgãos regul adores do ensino superior, pela sua comunidade acadêmica e pelo mercado de traba lho. Tabela 7: Quadro geral de respondentes na Avaliação Institucional 2009/2 PÚBLICO ALUNOS COORDENADORES EGRESSOS EMPRESAS FUNCIONÁRIOS PÓS- GRADUAÇÃO PROFE SSORES UNIVERSO 8086 27 1000 100 392 700 336 CPA 6836 23 209 12 207 164 314 7768 PERCENTUAL 83% 85% 20% 12% 52% 23% 93% 73% INICIO 28/9/2009 6/10/2009 2/10/2009 21/9/2009 30/9/2009 6/10/2009 28/9/2009 21/9/2009 FIM 30/10/2009 16/10/2009 30/ 10/2009 27/11/2009 30/10/2009 30/10/2009 30/10/2009 27/11/2009 TOTAL 10641 Fonte: Comissão Própria de Avaliação 36 5.4. CRITÉRIOS ADOTADOS PARA A ANÁLISE DOS RESULTADOS APURADOS Com o propósito d e melhorar o entendimento de todos, esta comissão adotou os seguintes critérios para analisar os resultados da pesquisa: I. Classificamos como POTENCIALIDADE as perguntas que obtiveram incidências superiores a 70% na somatória dos conceitos BOM e ÓTIMO, pois entendemos que existe um alto grau de satisfação em relação a o quesito. Os quesitos cujas incidências oscilaram entre 45% e 69%, na somatória dos conceitos BOM e ÓTIMO, foram considerados como índices satisfatórios, porta nto não caracterizando POTENCIALIDADE ou FRAGILIDADE. Os quesitos que obtiveram índices superiores a 40% na somatória dos conceitos PÉSSIMO, RUIM e REGULAR fora m caracterizados como FRAGILIDADE, pois entendemos que os aspectos encontram-se no limiar da satisfação e insatisfação. Para preservar os profissionais e para f ins de publicação deste relatório, omitimos os nomes de professores, coordenador es ou funcionários técnico-administrativos, pois consideramos que os mesmos já r eceberam ou estão recebendo a devolutiva da avaliação por meio de relatórios par ciais e específicos. Para fins da análise, em alguns quesitos foi desconsiderada a resposta SEM OPINIÃO, pois entendemos que quem optou por esta resposta descon hecia o assunto ou simplesmente quis abster-se do questionamento. Ao final de ca da grupo, relacionamos os comentários que os professores registraram no decorrer da coleta de dados e disponibilizamos o QUADRO RESUMO das POTENCIALIDADES e FRA GILIDADES, e quando possível relacionamos algumas sugestões para melhoria do que sito, tomando como base as considerações registradas pelos docentes. Todos os da dos quantitativos são apresentados em formato gráfico e descritivo. II. III. IV. V. VI. VII. Isto posto, a seguir, apresentaremos as estratégias de divulgação adotadas pela Universidade para a divulgação dos resultados apurados. 5.5. PUBLICAÇÃO E DIVULGAÇÃO OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. Vencidas as etapas anteriores, a CPA no uso de suas prerrogativas passou a produzir os re latórios parciais e finais, com vistas a sua publicização, à comunidade acadêmic a a partir de 2010, e obedecendo rigorosamente ao seguinte cronograma: Tabela 8: Cronograma de divulgação de relatórios parciais e finais. PÚBLICO Divulgação da avaliação dos professores individual; Divulgação da avalia ção específica por curso; Divulgação da avaliação específica por departamento; D ivulgação da avaliação geral dos egressos para dirigentes e coordenadores; Divul gação da avaliação geral para os alunos de pós-graduação e extensão; Divulgação da avaliação geral para os alunos; Divulgação da avaliação geral dos coordenador es; Divulgação da avaliação geral dos colaboradores; Divulgação da avaliação par cial de egressos para alunos; Divulgação da avaliação do relatório final da Aval iação Institucional. Fonte: Comissão Própria de Autoavaliação PREVISÃO Dez/09 Fe v/10 Mar/10 Mar/10 Mar/10 Mar/10 Mar/10 Mar/10 Mar/10 Mar/10 STATUS realizado re alizado realizado realizado realizado realizado realizado realizado realizado re alizado Sendo assim, todos os coordenadores e chefes de departamentos foram orientados p ela CPA e dirigentes que a partir da ciência e análise do relatório, promovesse reunião com seu grupo de trabalho para, juntos, discutirem os resultados apurado s na pesquisa a fim de definirem estratégias de socialização de práticas exitosa s ou estratégias de melhorias. Com a devolutiva da avaliação institucional os di rigentes, coordenadores e chefes de departamentos, procederam às reuniões coleti vas ou individuais com os respectivos avaliados (ver quadro de devolutivas na Di mensão 7). Seguem alguns exemplos de relatórios: 38 Figura 16: Exemplo de relatório para docentes: Professor JOÃO DA SILVA Curso HAD Serie 04 Turma NA Questão 1- articulação da di sciplina 2- clareza das aulas 3- conteúdo programático 4- início e término das a ulas 5- disciplina da sala de aula 6- domínio da disciplina 7- postura ética 8- esclarecimento de dúvidas 9- relac. interpessoal média MÉDIA FINAL 1 4 4 1 1 2 1 7 7 1 1 1 1- péssimo 2- ruim 1 1 3- regular 4 3 2 2 4 2 5 2 2 26 26 4- bom 18 1 9 19 17 16 14 13 14 13 143 143 5- ótimo 24 25 25 28 27 31 29 30 31 250 250 Total 47 48 47 48 48 48 48 48 48 430 430 Média 4,4 4,4 4,4 4,5 4,4 4,5 4,4 4,5 4,5 4, 5 4,5 COMENTÁRIOS REGISTRADOS PELOS ALUNOS DE HHH Não é muito claro nas aulas parece n ão dominar muito bem o conteúdo da disciplina. É um professor que tem aulas que não são maçantes, acompanha a turma e trata os alunos de igual para igual.muito bacana. Excelente professor .... Conduz bem a sala! O professor João da silva co nsegue nos passar o conteúdo da matéria tranquilamente, tem domínio tanto na dis ciplina, como na disciplina dos alunos em sala de aula, não se nega em esclarece r dúvidas. Ótimo profissional, expõe a matéria com muita clareza. Não entendo na da que fala faz muitos rodeios para explicar um negócio simples. Ótimo, professo r explica muito bem de matéria de uma divertida e dinâmica.muito bom. Professor domina muito a matéria que leciona e não deixa duvida com relação ao conteúdo. U m bom professor, tem um bom relacionamento com os alunos, suas aulas são dinâmic as e de fácil entendimento... Figura 17: Exemplo de relatório para docentes: Cada relatório apresenta os seguintes dados: • Apresentação da pesquisa • Avalia ção dos docentes • Total de respondentes no curso. • Perfil docente do curso. • Avaliação do curso, segundo alunos e professores inclusive os comentários. • Ava liação do coordenador inclusive comentários • Avaliação da infraestrutura para o curso. • Avaliação da biblioteca • Avaliação das turmas, segundo os docentes do curso. • Avaliação dos laboratórios do curso. • Modelos de instrumentos de gest ão e acompanhamento sugeridos pela CPA. Figura 18: Exemplo de relatório para docentes: Cada relatório apresenta os seguintes dados: Gráficos ilustrativos e descritivos das percepções dos avaliadores. Comentários registrados pelos avaliadores. Inst rumentos de gestão e acompanhamento sugeridos pela CPA. 40 A partir da divulgação dos resultados a CPA deu início ao processo de acompanham ento dos desdobramentos da Avaliação Institucional, por meio dos instrumentos de acompanhamento. Conforme modelos a seguir. Figura 19: Instrumento de planejamen to Este instrumento tem como finalidade auxiliar os departamentos e cursos avaliado s a sistematizarem plano de ações corretivas a serem implantadas, vislumbrando c orrigir as inconformidades apontadas na Avaliação Institucional. Após o seu pree nchimento, todos os coordenadores e departamentos institucionais foram orientado s a enviar para CPA cópia das ações (curto, médio e longo prazo) que seriam proc edidas em um prazo máximo de 12 meses para posterior acompanhamento da CPA. Figu ra 20: Instrumento de acompanhamento Após o recebimento do Plano de ação corretiva, a CPA agenda reunião com cada coo rdenador e responsável por departamento para coletar as ações que os mesmos pret endem implantar para correção das inconformidades discriminadas no instrumento. Figura 21: Instrumento de gestão de demanda Considerando que alguns departamentos e coordenadores não possuem embasamento té cnico ou formação na área de gestão a CPA criou o instrumento intitulado “instru mento de Gestão de Demanda” e disponibilizou como sugestão para aqueles que nece ssitam estabelecer um planejamento perene para atingir os objetivos almejados. D estarte, ressaltamos que no decorrer deste ciclo avaliativo, realizamos outras a tividades, buscando aproximar a comunidade acadêmica da UniABC ao processo avali ativo. Para tanto, contamos com o apoio incondicional dos dirigentes e de profis sionais que atuam em diversos departamentos da Universidade entre eles podemos c itar: CPD, Núcleo de Estágio, Marketing, Reitoria, Vice-reitoria acadêmica e adj unta, Segurança entre outros. O processo de concepção e consolidação da cultura avaliativa na UniABC encontra-se em fase de consolidação, toda comunidade acadêm ica já percebeu a importância desse momento para a Universidade graças ao empenh o de todos aqueles, que em momentos diferentes, buscaram, cada um, a seu modo, d ar sua contribuição em sua construção. O desafio de pensar mecanismos para promo ver uma avaliação dessa envergadura exigiu esforços, ética, maturidade e concess ões de todos os envolvidos sejam na condição de avaliadores ou avaliados. 42 As medidas corretivas estão sendo acompanhadas pela CPA e estamos certos de que nesse ciclo avaliativo alcançamos resultados inimagináveis sobre a realidade da UniABC e sabemos que ainda podemos melhorar muito nos procedimentos e operaciona lização da Avaliação Institucional. Nosso objetivo neste ciclo avaliativo não fo i levantar o quanto a comunidade acadêmica percebia a Universidade e suas instân cias, mas como a UniABC, instituição que existe há 40 anos, pode melhorar para a tender sua comunidade acadêmica e contribuir efetivamente para um país mais just o. Por fim, reafirmamos que este relatório é parte indissociável do relatório re ferente ao ciclo avaliativo de 2008, que em sua estrutura discorre sobre as dime nsões e políticas institucionais. Sendo assim, consideramos que este relatório d eve ser continuidade daquele trabalho, uma vez que o PDI da Universidade tem sua validade até o ano de 2011. A seguir apresentamos os resultados apurados no lev antamento e sua relação com as 10 dimensões propostas pelo SINAES. 6. 6.1. ANÁLISE DAS DIMENSÕES DO SINAES A LUZ DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. DIMENSÃO I - MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Fontes de consultas Grupos de indicadores 1. Articulação entre o PDI e o PPI nas políticas de ensino; 2. Finalidades, obje tivos e compromissos da Universidade; 3. Concretização das práticas pedagógicas e administrativas da PDI, PPC, Regimento geral da Universidade; Universidade e r esultados da 4. Relação do PDI com o contexto social e econômico com Avaliação I nstitucional. comunidade de origem; 5. Articulação do PDI e PPC. 6.1.1. Articulação entre o PDI e o PPI nas Políticas de Ensino A Universidade do Grande ABC desenvolveu seu PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) para o quinquênio 2007-2011, contemplando as exigências do INEP/MEC. A elaboração desse documento teve, como base, orientações expressas nas “Diretrizes para Elaboraçã o do PDI”, ditadas pelo Ministério da Educação, na versão de junho de 2002 e con siderou o contexto sócio-político-econômico da Instituição e da região do Grande ABC Paulista. Os pressupostos básicos contidos no documento do MEC para a const rução do PDI esclarecem que a Instituição deve contemplar os eixos temáticos que servem de guia para as avaliações internas e externas. Com esse entendimento, f oi edificado o Plano de Desenvolvimento Institucional da UniABC, a partir de qua tro enfoques: A. Perfil Institucional, B. Planejamento e Gestão Institucional, C . Planejamento Econômico-Financeiro e D.Implantação do PDI. A. No Perfil Institu cional, foi apresentada a origem e a história da Instituição; seu contexto regio nal e nacional, seu papel social; sua missão, sua visão, objetivos e metas e est ratégias de atuação para os próximos cinco anos, bem como suas diretrizes pedagó gicas. 44 B. No Planejamento e Gestão Institucional descreveram-se os objetivos específico s do PDI; a organização acadêmica e administrativa da Instituição e a estrutura organizacional e de recursos humanos; a caracterização geral e específica do cor po discente, bem como as políticas para esse público; a articulação da Universid ade com a comunidade e suas atividades de extensão; o planejamento e organização didática; os cursos atuais e em processo de implementação e elaboração; a siste mática de Avaliação Institucional; a infraestrutura física, bem como as proposta s e projetos de expansão. C. No Planejamento Econômico-Financeiro, foram apresen tadas as estratégias da gestão de finanças e plano de investimento da Instituiçã o para o quinquênio 2007-2011. D. No capítulo Implementação do PDI, foi apresent ada a planificação das etapas de desenvolvimento e implantação das ações registr adas no PDI; a periodicidade com que estas etapas ocorrerão e os envolvidos no p rocesso de implantação em cada etapa e período. 6.1.2. Finalidades, objetivos e compromissos da UniABC Os objetivos gerais da Universidade, traçados para o quin quênio 2007- 2011, são parte integrante tanto do PPI quanto do PDI e estão categ orizados nas seguintes instâncias: I. Ensino; II. Pesquisa e Pósgraduação; III. Extensão; IV Administração; V Corpo discente; VI Recursos humanos. Em consulta a os documentos pertinentes ao indicador mencionado, verifica-se a articulação uni lateral entre o PDI, PPI, Regimento Geral da Universidade e PPC, a conversão das ações no que tange às Políticas de Ensino para graduação, pesquisa e extensão e stão em conformidade com os preceitos legais propostos pelo MEC e SINAES. 6.1.3. Articulação entre o PDI e o PPI, nas Políticas de Pesquisa. Tanto o PDI como o PPI da UniABC convergem, em seus objetivos fundamentais, na formação e no oferec imento do ensino superior em suas diferentes instâncias. Ambos os documentos dem onstram a preocupação e o esforço da UniABC em legitimar a tríade ensino, pesqui sa e extensão. Nesse sentido, a Universidade vem desenvolvendo mecanismos para i ncentivar seu corpo docente e discente no engajamento de projetos de pesquisa pr oposto, em seu PDI e PPI. 6.1.4. Articulação entre o PDI e o PPI nas Políticas de Extensão. I. Consolidar o Programa de Extensão da UniABC atrelado ao Plano Nacional de Extensão Universi tária; II. Desenvolver e consolidar o incentivo às atividades de extensão, de cu ltura, de desporto e de atendimento estudantil, integrados ao ensino e à pesquis a; III. Aprimorar os serviços de atendimento prestados à comunidade pelo Centro Policlínico, Assistência Jurídica e Empresa Júnior da UniABC; IV. Aprimorar o at endimento psicopedagógico para o corpo docente, discente e técnicoadministrativo da UniABC. 6.1.5. Articulação entre o PDI e o PPI, nas Políticas de Gestão Acad êmica. Esta comissão entende que tanto o PDI como o PPI institucional estão alin hados com a gestão acadêmica da Universidade, uma vez que a Universidade implant a, desde sua concepção, Conselhos Deliberativos e Consultivos como o CONSUN e CO NSEPE, além de Colegiados de cursos, Comitê de Ética, Núcleos Estruturantes e Co missão de autoavaliação. As articulações desses mecanismos promovem um processo tácito, consubstanciando às diretrizes institucionais de gestão e responsabilida des. 6.1.6. Coerência das propostas do PDI com realidade institucional e cumprim ento do cronograma. Os objetivos e metas propostos no PDI institucional estão se ndo operacionalizados de acordo com a realidade institucional e contemplam as se guintes áreas da instituição: ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão, corpo docente, recursos humanos e administração. Para cada instância contemplada, fora m definidos os objetivos a serem implantados obedecendo ao cronograma abaixo: Ta bela 9: Cronograma de execução do PDI da UniABC 2007 Fonte: PDI da UniABC. Dimen sões contempladas no planejamento da Universidade que têm sido operacionalizadas cada qual a seu tempo e acompanhadas pela CPA. Conforme tabela abaixo: 2008 X 2 009 X 2010 X 2011 X 46 Tabela 10: Acompanhamento do PDI da UniABC Para o ensino Organizar e estruturar mecanismos que propiciem a integração das d iferentes áreas de conhecimento. Estabelecer referências para elaboração e avali ação dos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação. Criar o ensino na modalid ade à distância. Aprimorar a qualidade do ensino. Aprimorar a qualidade da gestã o do ensino de graduação. Para a pesquisa e pós-graduação Apoiar as atividades d e pesquisa com recursos para manutenção de programas, projetos e grupos de pesqu isa. Incentivar o desenvolvimento de redes de pesquisa. Expandir a Pós-graduação com a implantação de Programas stricto - sensu. Para a extensão Implantar Progr ama de Extensão Universitária na Instituição, em conformidade com o Plano Nacion al de Extensão. Implementar Programa de Acompanhamento de Egressos da UniABC, pr eferencialmente integrado ao ensino e à pesquisa. Ampliar programas de educação continuada ao docente e discente, em parceria com entidades governamentais e de classe. Implementar programa de avaliação da extensão. Para o corpo discente Cri ar e aperfeiçoar Programa de Atendimento Estudantil. Instituir legislação intern a que discipline os Programas de Assistência Estudantil. Implantar sistema de co municação e relações públicas para os Programas de Assistência Estudantil. Impla ntar Sistema de Avaliação dos Programas de Assistência Estudantil. Criar e aperf eiçoar Programas de Acompanhamento Psicopedagógico. Implantar sistema de avaliaç ão dos Programas de Acompanhamento Psicopedagógico. Status Parcialmente realizad o Realizado Em fase de implementação Em fase de implementação Em fase de impleme ntação Status Parcialmente realizado Parcialmente realizado Parcialmente realiza do Status Realizado Em fase de implementação Em fase de implementação Realizado Status Realizado Realizado Realizado Realizado Realizado Realizado Para a gestão acadêmica Aprimorar os processos e métodos gerenciais. Implantar u m sistema de melhoria contínua nos processos administrativos. Capacitar continua mente o quadro de colaboradores Para o recursos humanos Criar política de recurs os humanos. Criar programas de capacitação ao corpo técnico administrativo Status Realizado Realizado Em fase de implementação Status Em fase de implementa ção Parcialmente realizado Fonte: PDI da UniABC Ressaltamos que o período de execução dos objetivos e metas propostos no PDI pode e deve sofrer alterações no prazo estipulado, pois as ins tituições privadas de ensino superior dependem da demanda de mercado para os cur sos oferecidos e boa parte das ações sugeridas demanda investimentos financeiros ora modestos, ora vultosos, cabendo aos dirigentes da instituição decidirem o m omento oportuno para realizar a ação. 6.1.7. Articulação entre o PDI e a Avaliaç ão Institucional Os processos de autoavaliação institucional obedecem aos precei tos propostos pelo SINAES e estão previstos no PPI e organizados em dois momento s, a saber: A. Avaliação Externa - Neste processo, são considerados tanto os asp ectos externos, quanto internos da Universidade, conforme regulamenta o SESU/MEC . Os compromissos e responsabilidades sociais que consolidam a Avaliação Institu cional da UniABC estão explicitadas em seu PPI, em seu Projeto de autoavaliação e Projetos Pedagógicos de Cursos. Para maiores informação quanto ao Acesso, Divu lgação e conhecimento dos documentos e políticas institucionais, consultar o rel atório parcial destinado a coordenadores e disponível na Universidade. B. Avalia ção Interna – Modalidade prevista na Lei 10.861/04 do SINAES e documentos instit ucionais (PDI e PPI) têm como escopo mensurar as potencialidades e fragilidades com base em pesquisas qualitativas e quantitativas. Para mais informações consul tar a Dimensão IX disponível, neste relatório, que trata da articulação entre a Avaliação Institucional interna e externa com os processos de gestão acadêmica e administrativa da UniABC. 48 Tabela 11: Quadro de ações Dimensão 1. AÇÕES PREVISTAS NO PDI AÇÕES REALIZADAS P ELA UniABC Os documentos Institucionais estão disponibilizados na Biblioteca da Universidade. O PPI foi apresentado para todos os alunos na recepção dos calouro s; Todos os cursos receberam cópia dos documentos Institucionais e todos os Difu ndir o PPI disponibilizandocolegiados tiveram uma capacitação sobre os documento s; o à comunidade acadêmica Capacitação para equipe técnica administrativa sobre os documentos Institucionais; Alguns elementos do PPI e PDI são colocados na ár ea do aluno e do professor no sistema virtual, no site e como papel de parede do s computadores da UniABC. Adoção das linhas de pesquisa e áreas temáticas que de sencadearam em projetos de iniciação científica com apoio Institucional; Organiz ação de grupos temáticos multidisciplinares relacionados a problemas sociais, ec onômicos e culturais, tais como: meio ambiente e sustentabilidade, Incentivar aç ões para a promoção à vida e à saúde, desenvolvimento da cultura e preservação d o elaboração de programas e patrimônio cultural, transferências de tecnologias p ara atendimento de projetos de acordo com as demandas sociais, com desdobramento em projetos. Grupo de Estudos dos Problemas Regionais; políticas estabelecidas no PPI. Programa UniABC-Ecológica (Gestão ambiental, Pedagogia, Direito e Biolog ia) Programa de Reeducação Alimentar (Nutrição) Projeto Jornada do Imposto de Re nda (Ciências Contábeis); Expoprofissões – Jornada de Informação Profissional Re visão no Instrumento da autoavaliação com questões sobre o PPI, PDI e PPC; Criar metodologias de Relatório de avaliação das ações implementadas pela CPA; avalia ção e acompanhamento Envolvimento do colegiado de cursos na avaliação contínua d o PPI; do PPI 6.2. DIMENSÃO II - POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO Fontes de consultas Grupos de indicadores Para o ensino Concepção de currículo e organização didátic o-pedagógica de acordo com os objetivos da instituição, as diretrizes curricular es e as propostas da área; Práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e a construção de conhecimentos; Adequação dos curríc ulos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos institucionais, as deman das sociais (econômicas, cientificas, culturais etc.) e as necessidades individu ais; Práticas que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático pedagógicas e o uso d as novas tecnologias no ensino. Para Pesquisa Relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais, tendo como referência as publi cações científicas, técnicas e artísticas, patentes, produção de teses, organiza ção de eventos científicos, realização de intercâmbios e cooperação com outras i nstituições nacionais e internacionais, formação de grupos de pesquisa, política s de investigação e de difusão dessas produções; Contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local/regional; Políticas e práticas institucionais de pesquisa para a formação de pesquisadores (inclusive iniciação cientifica); Articulação da pesquisa e demais atividades acadêmicas; Critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores em eventos acadêmicos, publicação e div ulgação dos trabalhos. Para a Extensão Concepção de extensão e de intervenção so cial afirmada no PDI; Articulação das atividades de extensão com o ensino e a pe squisa e com as necessidades e demandas da realidade social em que a instituição está inserida; Participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social. Para a Pós-graduação Políticas institucionais para a criação, expansão e manutenção da pós-graduação latu e stricto sensu; Política de melhoria da quali dade da pós-graduação; Integração entre graduação e pós-graduação; Formação de p esquisadores e de profissionais para o magistério superior. CPA, PPC, PDI e PPI CPA, PDI, PPI, Relatório Social do ano de 2009 e Próreitoria acadêmica e adjunta . CPA, PDI, Relatório Social do ano de 2009 e Pró-reitoria acadêmica e adjunta. PD I, CPA e Próreitoria acadêmica e adjunta. 50 6.2.1. Considerações iniciais Na análise desta dimensão, buscou-se avaliar os Pr ojetos Pedagógicos de Cursos, Programas de Pesquisa e de Extensão, bem como a su a articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 20072011 e Proj eto Pedagógico Institucional (PPI). Ressaltamos que é responsabilidade da Univer sidade planejar, coordenar, executar e avaliar as ações e políticas de ensino, e m consonância com as diretrizes propostas pelo MEC. Portanto, esta CPA limitou-s e a analisar, de forma objetiva e sintética, os grupos de indicadores tangenciad os pela dimensão sem prender-se a discursos incorporados à cultura organizaciona l da Instituição. Para tanto, recorremos a documentos institucionais disponibili zados para análise, consultando setores competentes e relatórios de CPA’s anteri ores. Acreditamos que, com essa postura, pudemos manter a neutralidade na anális e dos indicadores demonstrando, com clareza e objetividade, os aspectos quantita tivos e qualitativos que são objetos de análise nesta Dimensão. 6.2.2. A Polític a para o ensino de graduação (presencial e à distância) A Universidade do Grande ABC atua em três grandes áreas do conhecimento, subdivididas em áreas de concen tração, como seguem. I. II. III. Área de Ciências Humanas e Sociais com áreas de concentração em: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Linguística, Let ras e Artes. Área de Ciências Exatas e Tecnológicas com áreas de concentração em : Ciências Exatas e da Terra, Engenharia e Tecnologia. Área de Ciências Biológic as e da Saúde com áreas de concentração em: Ciências da Saúde, Ciências Biológic as e Ciências Agrárias. Além das áreas de conhecimento supracitadas, faz parte do planejamento instituci onal da UniABC a ampliação dos cursos de ensino a distância, conforme descrito n o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2007-2011. Algumas ações foram im plementadas, dentre elas, podemos destacar: 1. implementação do sistema de geren ciamento do EAD da Universidade. 2. reestruturação do departamento de EAD. 3. de senvolvimento de Programa de Capacitação On-line, para docentes, na metodologia de EAD. 4. oferecimento de, pelo menos, uma disciplina para cada semestre de todos os cu rsos na modalidade EaD. Consideramos também sob este aspecto políticas instituci onais voltadas para ampliação do oferecimento da pós-graduação e extensão, bem c omo a implementação das políticas de educação continuada praticada no âmbito ins titucional. 6.2.3. Políticas institucionais para a Graduação e Graduação Tecnoló gica A Universidade do Grande ABC possui políticas próprias para o ensino de gra duação e graduação tecnológica. Em análise do PDI e PPI da Instituição, pode-se visualizar a articulação da tríade institucional: Graduação, Pesquisa e Extensão , legitimando o discurso institucional de compromisso com a educação no ensino s uperior previstos nos documentos institucionais. Ao analisarmos as diretrizes do s cursos de Graduação oferecidos pela Universidade, verificamos que a UniABC cum pre com o compromisso público assumido na consolidação das atividades de ensino e fortalecimento dos aspectos relacionados à inserção regional da Universidade, por meio de suas ações de articulação local e prospecção da imagem institucional . Demonstrando a articulação e o esforço da Universidade para criar um ambiente inter e multidisciplinar que atenda às instâncias de sua comunidade acadêmica. 6 .2.4. Articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e os Projetos Pedagóg icos de Cursos Os projetos de cursos de Graduação existentes na UniABC estão em consonância com os preceitos legais que regem a oferta de cursos superiores na F ederação e essa informação pode ser confirmada por meio dos atos legais homologa dos pelo MEC e disponibilizados pela Instituição em seu site para consulta do pú blico interno e externo. Registrada a validade legal dos cursos oferecidos na In stituição e utilizando de suas prerrogativas, a CPA analisou os Projetos Pedagóg icos de cada um dos cursos de Graduação por área de atividade, buscando constata r situações que possam divergir das diretrizes do MEC e dos princípios defendido s pela Universidade, além de verificar os aspectos qualitativos e quantitativos dos referidos cursos. Essa ação visou a identificar potencialidades e fragilidad es de execução para, em momento posterior, sugerir mecanismos e estratégias de m elhorias, respeitando as especificidades de cada área. 52 As análises dos projetos pedagógicos dos cursos de Graduação foram realizadas pe la CPA no primeiro semestre de 2009, após a devolutiva que a CPA deu a vice-reit oria acadêmica que, por sua vez, orientou a todos os coordenadores de curso sobr e como corrigir as inconformidades apontadas pela CPA no PPC. 6.2.5. Políticas i nstitucionais para a Pós-Graduação Segundo o Projeto de Política Institucional ( PPI) da UniABC, a proposta pedagógica da IES aponta, como essencial, a articulaç ão entre ensino, pesquisa e extensão, baseada na sustentação de todas as ativida des acadêmicas, dependendo de uma correta integração entre as três principais mo dalidades de ação e a obtenção de resultados finais qualitativamente significati vos. Nessa perspectiva, professores, coordenadores e diretores são orientados a apresentar novos projetos de trabalho em formulários que, além de descreverem as propostas especificas de ação, enfatizam, também, os aspectos de articulação co m outras modalidades acadêmicas, de forma que a participação discente nos projet os, programas e atividades acadêmicas, em geral, proporcionem ao estudante uma f ormação integral e contextualizada no universo de ações desenvolvidas na Univers idade. Sendo assim, e respeitando as diversidades epistemológicas que constituem a comunidade acadêmica. A UniABC, no uso de suas prerrogativas, vem, no decorre r dos anos, implementando ações sustentáveis para propiciar aos docentes e disce ntes um ambiente saudável e produtivo, de conhecimento pautado na tríade ensino, pesquisa e extensão. Considerando a última análise procedida pela CPA acerca da evolução da pós-graduação na UniABC, naquele momento, afirmamos que universidad e não havia atingido potencialidade no oferecimento de cursos de pós-graduação e m nível lato e stricto sensu, pois tinha cerca de 200 alunos frequentando cursos de lato sensu e extensão. Atualmente a universidade melhorou quantitivamente e qualitativamente em se tratando da pós-graduação, contando com aproximadamente 2 0 turmas constituídas e cerca 800 alunos freqüentes em períodos e dias diferente s. As políticas da Universidade para pós-graduação também estão sendo acompanhad as pela CPA. Segue quadro de acompanhamento: Tabela 12: Acompanhamento das Políticas para Pós-graduação previstas no PDI. Pol íticas Previstas Consolidar a implantação de Projetos de Iniciação Científica, a trelados às linhas de pesquisa da Instituição; Adequar os Trabalhos de Conclusão de Curso e Monografias às linhas de pesquisa da Instituição; Firmar parcerias c om outras instituições para a formação de redes de pesquisa; Expandir a pós-grad uação com a implantação de Programa de stricto sensu; Apoiar a produção e a divu lgação científica do corpo docente e discente. CPA Realizado parcialmente Realiz ado Realizado Realizado parcialmente Realizado parcialmente 6.2.6. Políticas institucionais previstas no PDI para a Pesquisa Com relação à p esquisa, a UniABC entende que é parte integrante do processo educacional a ser o ferecida à comunidade acadêmica e que sua consolidação contribui, substancialmen te, para a formação de cidadãos competentes e comprometidos com a sociedade, tor nando-os capazes de exercerem a cidadania sob diferentes perspectivas. Nesse sen tido, a Universidade, no ano corrente, vem perseguindo as metas propostas em seu PDI, já mencionadas nesse relatório, referentes ao ensino, pesquisa e extensão. Por outro lado, esta CPA considerou que a implantação de um processo de Pesquis a perene e tácito exige comprometimento tanto institucional como de docentes e d iscentes para sua consolidação e manutenção e que esse processo se consolida em longo prazo. Dessa forma, buscou-se, na análise desse indicador, evidenciar os e sforços institucionais na consolidação desse processo, por meio da acareação das políticas institucionais que tratam do assunto. Conforme segue: Tabela 13: Acompanhamento das Políticas institucionais previstas no PDI para a P esquisa. Políticas CPA Organizar Grupos de Pesquisa em consonância com os três g randes eixos Realizado parcialmente estabelecidos: 1. Educação, História e Desen volvimento Regional; 2. Desenvolvimento Tecnológico; 3. Promoção da Saúde Indivi dual e Coletiva; Incentivar os docentes, por meio de capacitação contínua, a ass umirem posturas de Realizado parcialmente professores pesquisadores, conduzindo- os à reflexão e ação do fazer pedagógico e ao 54 questionamento reconstrutivo em sala de aula, com rigor metodológico, adotandose , como princípio básico, a capacidade de identificar problemas, refletir sobre e les, localizar as soluções e (re) construí-las, ao mesmo tempo, examinando suas especialidades e preferências, sem abandonar os eixos temáticos da Universidade, com o propósito de institucionalizar a pesquisa, mesmo não sendo a financiada, original e especializada, acompanhada e avaliada por órgãos de fomento. Incentiv ar a adoção de linhas de pesquisa e áreas temáticas para o desenvolvimento de pr ogramas de Iniciação Científica, dos cursos de Graduação e sequenciais, respeita ndo-se os eixos temáticos da Universidade. Cuidar para que o trabalho de iniciaç ão à pesquisa seja acompanhado e se dê de maneira interativa. Zelar pelo acompan hamento contínuo dos alunos envolvidos, explicitando e fundamentando cada etapa do processo (destacar, comentar, e refletir sobre os momentos fundamentais), aco mpanhar os trabalhos em grupo, realizar comentários de avaliação de aprendizagem , proporcionar autoavaliação e a divulgação de resultados em jornadas e congress os. Incentivar os professores, dentro de suas especialidades e de cada disciplin a, a exercitar pesquisas de caráter qualitativo e quantitativo, bem como o diálo go com seus pares, responsáveis pelas disciplinas propedêuticas ao trabalho cien tífico. Orientar professores a definirem os problemas de pesquisa em consonância com os problemas da realidade, de modo especial, da localidade e regionalidade. Adotar procedimentos e critérios para os trabalhos de Iniciação Científica, env olvendo alunos e professores nos Trabalhos de Conclusão de Curso de forma contín ua, considerando as orientações contidas no Projeto Político-Pedagógico do curso e os eixos temáticos adotados pela Universidade. Acompanhar e avaliar, sistemat icamente, o desenvolvimento da pesquisa visando à manutenção de suas linhas e ár eas temáticas e/ou a substituição das mesmas por outras, considerando as priorid ades do Projeto Político Institucional e os problemas locais, regionais, naciona is ou internacionais, apontados pela comunidade acadêmica. Avaliar, para verific ar, se os objetivos desejados estão sendo atingidos e, se necessário, mudar as a ções. Construir, na prática, critérios e formas de avaliar ao longo do processo, evitando artificializar a avaliação. Desenvolver parcerias com outras instituiç ões de ensino e/ou centros de pesquisa, por meio de projetos compartilhados que objetivem o desenvolvimento da Região. Fonte: PDI da UniABC. Realizado parcialmente Não realizado Realizado parcialmente Realizado parcialmente Não realizado Não realizado Dessa forma pudemos demonstrar que a Universidade tem estimulado seu quadro de d ocentes e discentes, sensibilizando-os para a importância da pesquisa na vida ac adêmica, algumas ações foram colocadas em prática: cartas e informes foram publicados, visando a divulgar os critérios e procedimentos para elaboração de projetos de pesquisa, vislumbrando ampliar a participação em congressos e seminários científicos em níveis nacionai s e internacionais. Tal ação surtiu resultados significativos, pois, a partir do segundo semestre de 2008, havia cerca de 35 títulos, em 2009 ultrapassou a marc a de 60 projetos, porém ainda consideramos baixo o índice de produção, considera ndo o quadro de docentes e discentes e a quantidade de projetos submetidos. 6.2. 7. Políticas institucionais para a Extensão Os programas de extensão são caracte rizados como aqueles que transformam o ambiente regional nos aspectos econômico e social, através da produção e disseminação de conhecimento, sendo de suma rele vância para a coexistência de uma instituição de ensino superior, pois caracteri za seu envolvimento com as problemáticas regionais. Apesar de ter clareza da fun ção e importância da extensão, a UniABC tem buscado ampliar sua atuação criando novos programas de extensão e, ao mesmo tempo, divulgando a toda comunidade acad êmica suas Diretrizes para Programas de Extensão, vislumbrando, com essa ação, c riar um ambiente em que a manutenção dos programas de extensão sejam perenes na Universidade. 6.2.8. Diretrizes institucionais para a Monitoria Os programas de Monitoria desenvolvidos pela Universidade estão vinculados ao departamento de Re cursos Humanos da UniABC e são acompanhados pelos respectivos responsáveis por á rea de conhecimento. As Diretrizes Institucionais para a execução de Monitoria n a Universidade estão relacionadas no relatório do ciclo avaliativo de 2008 posta do no sistema do INEP em março de 2009. Os alunos contemplados pelo programa de Monitoria da UniABC recebem descontos em suas mensalidades, dede de que se dediq uem de 05 horas semanais, efetivamente no cumprimento do exercício das funções d e monitor. O controle dessas horas é feito em formulário próprio e supervisionad o pelo professor responsável, que encaminha à Coordenação de Curso, ao final de cada mês. O desconto na mensalidade é concedido enquanto o aluno fizer parte do programa, excetuando-se os períodos de férias e recessos escolares. Os alunos qu e são beneficiados por outras modalidades de programas de bolsa de estudos (Prou ni) não são beneficiados pelo programa de monitoria, no entanto, podem participa r. 56 Ressalta-se que UniABC, também promoveu uma série de eventos com escopo interdis ciplinar, tangenciando simultaneamente as diretrizes do ensino, da pesquisa e da extensão. Conforme demonstrado na tabelas de ações e publicações, elaborados a partir do Relatório Social de 2009. Tabela 14: Lista de livros publicados pelos docentes da UniABC. LIVROS PUBLICADOS Prof. Sergio Simka publica livro “Crase Não é bicho de sete ca beças” Prof. Sergio Simka publica livro “Contos para ler na Universidade” Profa Diana Navas publica livro “Narcisismo Discursivo e Metaficção – Antonio Lobo Ant unes e a Revolução do Romance” Fonte: Relatório Social da UniABC de 2009. Tabela 15: Eventos com a Comunidade regional. Fev Mar Abr Palestra ministrada pela Prof Eliane Velasco no Clube Atletico Aram açan . “Elixir da Longa Vida: Equilíbrio Mente e Corpo” Palestra com a ONG “ODA VERDE BRASIL”. Com a presença do Delagado Protógenes Queiroz Maio Palestra com o senador Marconi Perillo. “Infraestrutura e Desenvolvimento”. Palestra com o Dep utado Federal Ricardo Tripoli. “Politicas Públicas para o Meio ambiente). Feira das profissões no colégio ARBOS. Palestra com o Deputado Estadual Milton Flávio “Participação Popular na Indução de Políticas Públicas”. Nov Semana Global do Em preendedorismo – palestra “motivação e Criatividade – Abrindo a Mente e Fechando Grandes Negócios” Participação no evento “Mexase” (cursos de Fisioterapia, Nutr ição, Enfermagem e Dez Entrega de brinquedos para crianças carentes na região do ABC Entrega de brinquedos na Cidade dos Meninos Apresentação do Jun Ago Palestra com a governadora do Pará Ana Julia Carepa sobre sustentabilidade a mbiental Set Feira das Profissões na Escola Yolanda Ascêncio Palestra ministrada pelos pr ofessores da Nutrição na COOP “Orientação sobre a Alimentação no Primeiro Ano de Out Seminário Internacional de Justiça Restaurativa Programa UniABC em Movimento 2 Expoprofissões da UniABC Realização do evento Vida” ANIMABC Evento das Indústrias Químicas (Chemistry’s Company) Palestra Matemática : mercado de trabalho e formação (empresa Atento) Fisioterapia) Palestra com o Prof Celso Antunes: “5 Motivos para Ensino Eficient e” grupo de crianças flautistas de Paranapiacaba (curso de Pedagogia) Fonte: Relatório Social da UniABC de 2009. Para ilustrar a inter-relação entre as instâncias previstas nesta dimensão e a A valiação Institucional, fezse necessário disponibilizar alguns gráficos estabele cendo comparativos quantitativos entre o ciclo avaliativo de 2008 e 2009, confor me segue: Gráfico 1: Comparativo das avaliações do corpo docente da UniABC, segundo os alu nos. 2008/2 2009/2 47% 32% 25% 14% 3% 4% 4% 2 - ruim 3 - regular 4 - bom 5 - ótimo 22 % 22% 28% 1-Péssimo Fonte: Comissão Própria de Autoavaliação. 58 Gráfico 2: Comparativo entre 2008 e 2009 acerca do conhecimento docente do PPC d o curso 2008/2 2009/2 97% 79% 21% 3% Não Sim Fonte: Comissão Própria de Autoavaliação. Gráfico 3: Comparativo da avaliação do curso, segundo os docentes. 2008/2 2009/2 40% 23% 49% 28% 18% 21% 8% 1% 1 Péssimo 9% 4% 3 Regular 4 Bom 5 Ótimo 2 Ruim Fonte: Comissão Própria de Autoavaliação. Quadro de acompanhamento das ações previstas e realizadas pertinentes à Dimensão II. Para o Ensino AÇÕES PREVISTAS NO PDI AÇÕES REALIZADAS PELA UniABC Envio sistemático para todos os coordenadores do clipping com a síntese das publicações legais; Programa de Atualização Docente – Estudo de Temas relacionado ao Ensino Superior (SINAES, EN ADE, Portarias, Discussão sobre o Cenário etc.); Encontros quinzenais com coorde nadores de curso para discutir legislação do ensino superior, gestão acadêmica e rotinas no ensino superior. Material para leitura e aprofundamento disponível n a Biblioteca. I Fórum de Educação UniABC Oficina: “Identidade Institucional e o PPC” Oficina: “Coordenador de Curso: Educador e Gestor” Encontro: Balanço do 1 Semestre de 2009 da CPA. Encontro: “Avaliação como Instrumento de Gestão”. Criaç ão da oficina de credenciamento e recredenciamento para os cursos que serão subm etidos à avaliação externa. Atividade realizada pela CPA. Publicação do Relatóri o da Avaliação institucional de 2008. Estudo do PPI e dos Parâmetros Curriculare s como critério para avaliação dos PPC’s; Inclusão de questões específicas sobre o PPC e a sua relação com a Missão Institucional nos Instrumentos de autoavalia ção. Início das mudanças curriculares nos cursos de graduação à luz do PDI e PPI ; Aprofundamento (estudo) sobre as diretrizes curriculares dos cursos como camin ho para a reforma curricular. Análise e reformulação dos PPCs de curso, visando a sua atualização e adequação as DNCs. Uniformização dos PPCs de curso. Adoção d as linhas de pesquisa e áreas temáticas que desencadearam em projetos de iniciaç ão científica com apoio Institucional. Grupos de estudos cadastrados no CNPq; De sdobramentos dos Trabalhos de Conclusão de Curso em artigos científicos. Estudo do PPI e dos Parâmetros Curriculares como critério para avaliação dos PPC’s; Ofi cina: “Identidade Institucional e o PPC” Oficina: “Coordenador de Curso: Educado r e Gestor” Encontro: Balanço do 1 Semestre de 2009 da CPA. Divulgação das dire trizes para elaboração do PPC constante no PPI; Diretrizes norteadoras para revi são contínua do PPC; 60 Disponibilizar materiais e legislações aos professores e coordenadores de curso. Promover encontros e oficinas que propiciem ações/reflexões coletivas para a def inição de princípios norteadores da ação educativa. Promover a reforma curricular dos cursos, atendendo ao Projeto Pedagógico Intensificar o envolvimento de alunos em projetos de iniciação científica. Orien tar os coordenadores de Curso quanto à necessidade de acompanhamento das legisla ções pertinentes às avaliações internas, externas e IGC. Avaliar com os coordena dores de curso os Projetos Pedagógicos implantados, incentivando a revisão, a atualização e/ou ajustes necessários; Atualizar, cadas trar e protocolar os cursos de graduação a serem avaliados para reconhecimento e /ou renovação de reconhecimento; Acompanhar as publicações e prazos de validade de reconhecimento e renovação de reconhecimento dos cursos de graduação; Divulga r os resultados das avaliações do MEC à comunidade acadêmica; Rever os instrumen tos de auto-avaliação para o aprimoramento dos trabalhos da Comissão Própria de Avaliação; Realizar estudos para identificação dos meios de criação de cursos de graduação; Acompanhar e orientar os profissionais envolvidos nas propostas de c riação de novos cursos de graduação e/ou modalidade/habilitação, para a elaboraç ão dos Projetos Pedagógicos de cada um deles; Analisar, acompanhar e emitir pare ceres sobre as propostas de criação de novos cursos de graduação, bem como seus respectivos Projetos Pedagógicos, submetendo-os à apreciação dos órgãos colegiad os superiores. Constituir grupos de trabalho para a elaboração do Projeto de Ens ino a Distância Promover e adequar a atualização de máquinas, programas e sistem as operacionais Ampliar a utilização das metodologias de cursos semipresenciais; Desenvolver material didático-pedagógico para o ensino a distância; Oferecer ca pacitação aos profissionais envolvidos no ensino a distância; Utilização do Relatório parcial da Auto-Avaliação para correção de inconformidad es no curso; Reformulação do “Roteiro para elaboração de Projetos Pedagógicos”. Os cursos foram protocolados e estão aguardando o agendamento da avaliação exter na a ser definido pelo MEC/INEP. Os cursos foram protocolados e estão aguardando o agendamento da avaliação externa a ser definido pelo MEC/INEP. Os resultados foram divulgados para toda comunidade acadêmica e quando se tratava de um curso específico o coordenador foi orientado a promover reunião com seu corpo docente e discente para discutir os resultados e proceder as ações de melhorias. Encontr os e reuniões foram realizadas com toda a comunidade acadêmica da UniABC. Convên ios com os principais órgãos públicos e privados na região do grande ABC. Divulg ação das diretrizes para elaboração do PPC constante no PPI; Diretrizes norteado ras para revisão contínua do PPC; Encontros quinzenais com coordenadores de curs o para discutir legislação do ensino superior, gestão acadêmica e rotinas no ens ino superior. Elaboração do Planejamento Estratégico por meio da análise situaci onal do Grande ABC e o cenário do Ensino Superior. Tomada de decisão para a ampl iação dos Cursos Superiores de Tecnologia, considerando o apelo regional para os cursos de curta duração com investimento da formação continuada. Levantamento d as demandas regionais para o ensino superior. Ampliação dos trabalhos realizados pelo departamento de EaD da UniABC. Atualização dos aplicativos e sistema opera cional de todos os computadores da universidade. Oferecimento de pelo menos 01 d isciplina por semestre a ser cumprida na modalidade EaD em todos os cursos. Em f ase de implementação. Inicialmente os coordenadores de curso foram capacitados e posteriormente parte dos professores. Portanto cronograma em execução. Credenciar o ensino a distância. Oferecer condições para a ampliação do corpo di scente com a criação de novos cursos e habilitações e/ou modalidades de ensino; Atingir um crescimento de 10% no número de discentes Aprimorar a formação docent e, dando especial atenção para o aperfeiçoamento das práticas pedagógicas necess árias; Propiciar aos docentes novas tecnologias e metodologias de ensino; Aprimo rar os sistemas de acompanhamento acadêmico; gestão e Em processo. Ampliação dos cursos de graduação tecnológica para atender a demand a social do Grande ABC. Os cursos ofertados pela UniABC, já foram protocolados e estão aguardando a avaliação externa do MEC prevista para 2010. A meta de cresc imento anual tem sido atingida desde 2008. Encontros e oficinas de capacitação n o início do semestre. Participação em Congressos, seminários e outros encontros científicos no âmbito regional. Implementação do sistema de avaliação discente. Equipe de TI própria da UniABC – melhorias no sistema acadêmico para facilitar a gestão; Uso da Intranet para ampliar o fluxo de informação; Reuniões sistemátic as com todos os setores e com as coordenações pedagógicas visando à supervisão e ao acompanhamento contínuo do aluno. Ampliação da Carga Horária para as ativida des de orientação, planejamento, pesquisa e extensão. A UniABC possui 33% do seu corpo docente em regime integral. Programas de Integração – RH; Capacitação e f ormação continuada do corpo social co palestras e seminários. Ampliação da parti cipação discente em eventos, congressos e encontros no âmbito regional e estadua l. Política de progressão horizontal por publicações, prevista no plano de carre ira do corpo docente. Exigência de no mínimo 01 publicação semestral para os doc entes em regime integral. Maior valorização para as publicações em revistas inde xadas e de grande relevância científica; Programa de Capacitação Docente Externa – apoio Institucional para a participação em congressos e simpósios. Ampla divu lgação dos nomes dos participantes para toda a comunidade acadêmica. Ampliar o regime de trabalho do corpo docente em 1% ao ano. Criar e implementar políticas para a efetiva inserção do corpo social na Universidade. Rever as polí ticas de incentivo à iniciação científica direcionando-as para a produção de art igos e comunicações; Ampliar o número de publicações; Ampliar o número de comunicações apresentadas em congressos e simpósios. 62 Viabilizar a aquisição do material bibliográfico (livros e periódicos) para a Bi blioteca da UniABC de acordo com o PPI e Projetos Pedagógicos dos Cursos e/ou Pr ogramas em sintonia com a política de expansão do acervo. Revisão e atualização do acervo bibliográfico disponível na biblioteca; Divulgaç ão sobre a política de atualização do acervo, por meio de políticas de manutençã o e aquisição. Para a Pós-graduação AÇÕES PREVISTAS NO PDI Criar e implantar o Centro de Pesquisa e Pós-graduação no campus situado no município de São Caetano do Sul. Ampliar o acervo bibliográfi co técnicocientífico; Aumentar os investimentos institucionais destinados à infr a-estrutura. Incentivar e apoiar a qualificação docente; Estimular a criação de grupos de pesquisa com potencial para aumentar os indicadores de produção cientí fica; Ampliar o número de publicações e de comunicações apresentadas em congress os e simpósios. Firmar parcerias com outras instituições e/ou centros de pesquis a por meio de projetos partilhados. Criar Núcleo Integrado de Pesquisa; Elaborar Projeto Pedagógico para implantação de Programas de Pósgraduação Stricto Sensu; Implementar estratégias acadêmicas para criação de Programas de Stricto Sensu. AÇÕES REALIZADAS PELA UniABC Até o momento, não foi registrada nenhuma ação ness e sentido. Aquisição de diversos títulos no decorrer do ano passado. Vide dimens ão Infraestrutura. Instituição de Programa de Capacitação Docente. Em fase de es tudos. Vide relatório da pesquisa referente ao ano de 2009. Vide quadro de eventos referentes ao ano de 2009 no fim deste relatório. Estabel ecimento de parcerias com órgãos públicos e privados da região do grande ABC. Nú cleo implantado. A Universidade protocolou na CAPES o pedido de autorização para o stricto sensu em Saúde Coletiva, porém ainda não recebeu devolutiva. Estas es tratégias já foram elaboradas. Aguardando autorização para executálas. Para a Extensão AÇÕES PREVISTAS NO PDI Avaliar as atividades de extensão oferecidas pela UniABC; AÇÕES REALIZADAS PELA UniABC Implementação do Avaliação Institucional contemplando a extensão. Criação de ins trumento e mecanismos para mensurar as demandas regionais. Criar mecanismos institucionais de controle e monitoramento da extensão universi tária; Revisar, anualmente, as diretrizes da extensão universitária aperfeiçoand o a missão, a visão e a Política de Extensão Universitária da UniABC; Criar e ma nter instrumentos administrativos e de suporte às atividades de extensão; Realiz ar eventos que sensibilizem sobre a importância da extensão universitária e do P lano Nacional de Extensão; Promover estratégias para o desenvolvimento dos traba lhos de extensão da UniABC; Divulgar, pelos canais de comunicação disponíveis (s ite, TV, editora, informativos internos), as atividades de extensão programadas no âmbito da UniABC; Consolidar o Programa de Extensão da UniABC. Firmar parceri as com órgãos e instituições, privadas e públicas, em áreas de interesse. Oferec er cursos de curta duração voltados às necessidades da comunidade da região do G rande ABC; Promover atividades socioculturais e desportivas para a comunidade. D efinir ações e meios para incentivar a comunidade universitária a promover ativi dades de extensão em seus respectivos cursos; Apoiar as coordenações dos cursos em ações socioeducativas que tenham como objetivo o envolvimento do aluno com os problemas em sua comunidade. Criar link específico no site institucional com in formações sobre extensão universitária; Contatar egressos para identificar as ne cessidades formativas; Elaboração e publicação do Relatório social referente ao ano de 2009. Reunião es pecífica de avaliação, sobre a extensão com base nos dados coletados na autoaval iação. Realizada. Realizado. Elaboração e publicação do Relatório social referen te ao ano de 2009. Oferecimento de curso em dias e horários distintos, inclusive aos sábados. As atividades são divulgadas regularmente na TV UniABC. Elaboração e publicação do Relatório social referente ao ano de 2009. Oferecimento de diversos cursos de extensão a comunidade acadêmica interna e externa. Estabelecimento de novas par cerias e convênios com diversas empresas públicas e privadas. Vide relatórios pa rciais da CPA. Inauguração da Universidade da Maturidade. Implantação de diverso s cursos de extensão de pós-graduação. Vide Relatório Social da Universidade. Vide Relatório Social da Universidade. Saúde em ação, Congresso Internacional da Justiça restaurativa, Expo profissões e Expo Livros Realizado Vide Relatório parcial da Avaliação Institucional realiz ada pela CPA com egressos da UniABC. 64 Utilizar os recursos do EAD para promover atividades de extensão de educação con tinuada. Ampliar os projetos de extensão em 2% ao ano. Realizar visitas às empre sas, órgãos e instituições; Identificar as necessidades dessas empresas, órgãos e instituições; Alocar acadêmicos em postos de estágio; Implantar programa de ed ucação executivoempresarial; Acompanhar o processo de estágio extracurricular Cr iar condições para implementação de atividades de extensão nos Projetos Pedagógi cos das Licenciaturas; Apoiar as atividades de extensão que apresentem atividade s relacionadas à capacitação de profissionais do Ensino Fundamental e Médio. Div ulgar as informações disponíveis sobre Programas de Educação Continuada da UniAB C e de outras instituições; Incentivar as entidades governamentais e de classe n a promoção dos cursos de formação e de educação continuada que contribuam para o desenvolvimento regional. Em fase de reestruturação. institucional. Vide proposta de reestruturação do EAD Está meta tem sido atingida desde 2008. As visitas são realizadas de acordo com as especificidades de cada curso. Vide relatório de autoavaliação elaborado pela CPA. Atividade realizada pelo Núcleo de estágio da UniABC. Em fase de implantaç ão Realizado pelo Núcleo de estágio Em fase de atualização Fórum de Educação aberta aos professores da região do ABC Paulista. São afixados cartazes de outras instituições em diversas áreas do campus e vice versa. Vide Relatório Social da Universidade. 6.3. DIMENSÃO III - RESPONSABILIDADE SOCIAL DA UNIVERSIDADE Grupo de indicadores Transferência de conhecimento, importância social das ações universitárias e impacto das atividades científicas, técnicas, e culturais para o desenvolvimento regional e nacional e nacional; Natureza das relações com set or público e produtivo, com o mercado de trabalho e com instituições sociais, cu lturais e educativas de todos os níveis; Ações voltadas ao desenvolvimento da de mocracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, polític as de ações afirmativas etc. Fontes de consultas CPA e Relatório social do ano d e 2009. 6.3.1. Considerações iniciais A Universidade do Grande ABC completou 40 anos de existência, fato histórico e marcante para a Instituição, pois nessa trajetória ela suplantou reveses institucionais, governos, mudanças econômicas, geográficas e sociais, sem perder de vista, sua essência educacional e sua importância como pólo gerador e disseminador de conhecimento na região do ABC Paulista. Sendo as sim, ao analisarmos esta dimensão a comissão levou em consideração a relevância da Universidade no âmbito, principalmente, regional, fato evidenciado nas pesqui sas realizadas pela CPA no ciclo avaliativo de 2008, com a comunidade externa. 6 .3.2. Compromisso da IES com os programas de inclusão social, ação afirmativa e inclusão digital. A Universidade do Grande ABC possui infraestrutura adequada ao s portadores de necessidades especiais. Há elevadores e rampas de acesso emborra chadas nos blocos B e C e elevadores no bloco A. Todos os blocos estão equipados com banheiros adaptados e há vagas reservadas para esse fim no estacionamento. Há telefone público para os portadores de necessidades especiais e um computador para cegos, na Biblioteca. A Universidade conta, ainda, com profissionais espec ializados em LIBRAS, para surdos-mudos e para cegos. 66 As Clínicas de Fisioterapia, Nutrição, Psicologia e Enfermagem fazem atendimento s a pacientes oriundos da comunidade externa, além da Universidade promover açõe s voltadas à comunidade localizada em seu entorno. No que tange à inclusão digit al, percebe-se esta preocupação institucional no PDI, quando descreve as intençõ es de expandir a biblioteca: “Como parte desta política, a Universidade colocará mais terminais de Internet, sistemas de multimídia de consulta do acervo na bib lioteca, consulta do acervo, via internet, reservas de quaisquer componentes do acervo, via Internet, sistemas de controle de acesso e consulta ao acervo, mais eficazes, terminais de consulta ao acervo da biblioteca, revigoração da videotec a e cdteca, como, por exemplo, formas de reproduções digitais e em número sufici ente para os usuários, consultas dos periódicos, revistas, artigos, monografias via sistema multimídia e Internet, apoio tático e logístico aos pesquisadores da UniABC, entre outros. (...) O aspecto mais relevante desta expansão está relaci onado às novas tecnologias, tais como Internet e multimídia, que trarão aspectos de modernização da Biblioteca e eficiência à pesquisa bibliográfica dos usuário s.” Verificamos que, em relação às propostas do PDI, a biblioteca ainda não disp õe de formas de reprodução digital e de consultas de periódicos, revistas, artig os e monografias, via multimídia, porém, neste segundo semestre de 2008, a viabi lização destas formas de consultas foi implementada, uma vez que o setor de TI ( Tecnologias da Informação) institucional foi acionado para a implantação de prog ramas para tal fim e, no momento, isto se encontra em andamento. Contudo, um asp ecto que não está contemplado no PDI e que demonstra uma preocupação da Institui ção com as novas tecnologias são os 10 (doze) laboratórios de informática, com m aquinário de última geração, disponíveis na IES além da implantação de Wireless disponível em toda a Universidade. Alguns deles podem ser utilizados pelos aluno s durante as aulas, mediante reserva do professor e 1 (um), (dentre os doze), ut ilizado fora do período de aula, com presença de funcionário da Instituição. A B iblioteca disponibiliza, ainda, 21 (vinte e um) computadores com acesso à Intern et. Pela página oficial da IES, o aluno tem acesso ao seu histórico escolar. Mer ece destaque, ainda, neste quesito de inclusão digital, a implementação que a Un iABC tem feito nas matrizes curriculares de todos os cursos oferecendo pelo meno s 01 disciplina na modalidade EaD. A preocupação com a formação dos alunos está expressa com clareza nas diretrizes do PDI e dos Projetos Pedagógicos de cursos, bem como o que se espera do egresso: O fortalecimento interno para a Pesquisa p assou a ser preocupação da Universidade a partir de 2005. Linhas de pesquisa for am criadas nas áreas de Ciências Saúde, Ciências Exatas e Ciências Humanas e os projetos são desenvolvidos por docentes e discentes. No ano de 2009 a Universida de desenvolve (u) os seguintes projetos cujo escopo principal foi beneficiar dir etamente a comunidade acadêmica e regional. Conforme observa-se no quadro abaixo . O Plano de Desenvolvimento Institucional da UniABC enfatiza, ao tratar da Polí tica de Vivência Universitária, que objetiva “ampliar as oportunidades oferecida s aos discentes pela experiência universitária, em termos não somente de formaçã o acadêmica, mas também de sociabilidade e prática da cidadania”. O estabelecime nto de parcerias também é contemplado no PDI. Ações conjuntas com o poder públic o local; a comunidade e entidades civis auxiliariam “as ações do poder local em seus mais diversos programas que apresentem aderência aos campos de conhecimento desenvolvidos na Universidade” (...) “O conjunto das parcerias caracteriza part e da feição mais generosa da Universidade: seu conjunto de ações de extensão”. V isando a contemplar suas prerrogativas e legitimar-se como instituição geradora e disseminadora de conhecimento a Universidade destina parte de seus equipamento s ao atendimento da comunidade como: 1. Clínica de Enfermagem - Localizada à Av. Pedro Américo, 850, na Vila Homero T hon, em Santo André, com telefone: (11) 4458.2578 e funcionamento de segunda à sexta-feira, pr oporciona serviços relacionados a acupuntura, balanceamento muscular, reflexolog ia, saúde da mulher, doenças respiratórias, saúde mental, ioga e ginástica cereb ral. 2. Clínica de Psicologia - Localizada no mesmo espaço da Clínica de Enferma gem. Esse espaço oferece serviços de terapia, orientação vocacional, psicoterapi a infantil/adulto, orientação a pais e a grupos de adolescentes, psicomotricidad e e triagem em grupo, à comunidade em geral. 3. A Clínica-Escola de Psicologia - Localizada à Rua das Caneleiras, 387, no Bairro Jardim, em Santo André – SP com telefone (11) 4427-7841 ou 4994-3761, com funcionamento de segunda à sexta-feir a das 14h às 21h. Na clínica, são oferecidos atendimentos de avaliação psicológi ca e de psicoterapia individual ou em grupo para crianças, adolescentes e adulto s e promoção de grupos de apoio terapêutico à comunidade em geral. 4. Brinquedot eca: atividade extracurricular que prevê a utilização do espaço de brinquedoteca s como instrumento de prevenção e/ou desenvolvimento de habilidades cognitivas, sociais e emocionais. Em 2003, o projeto beneficiou 150 crianças, 40 pais de alu nos e 37 professores da rede pública de ensino. 68 5. Clínica de Fisioterapia: Localizada no mesmo endereço das Clínicas de Enferma gem e Psicologia, com atendimento de segunda à sexta-feira, das 7h30m às 11h30 e das 13h às 17h. A Clínica conta com Cinesioterapia, equipamentos de eletroterapia, hidroterapia, turbilhão, parafina etc. e banheiros adaptados. O atendimento à população é gara ntido, ainda, por uma Sala de Neurologia, que atende, especialmente, pessoas com AVC (acidente vascular cerebral), crianças com paralisia cerebral e acidentados automobilísticos. Outros distúrbios que podem ser tratados na clínica: problema s ortopédicos e de coluna, lombalgia etc. 6. Clínica de Nutrição - Mais uma Clín ica localizada no endereço das de Enfermagem, Psicologia e Fisioterapia, com ate ndimento de segunda à sexta-feira, das 7h30 às 11h30 e das 13h às 17h (tel: 4458 -2578 / 4458-2572). Os serviços prestados à comunidade são: diagnósticos aliment ares, acompanhamentos a pessoas com necessidades especiais alimentares como: pes soas portadoras de diabetes, colesterol, triglicérides, hipertensos, obesos, que m sofre de desnutrição e doenças cardiovasculares ou do aparelho digestivo e atl etas em fase de treinamento e competição 7. Hospital Veterinário - Localizado na Rua Engenheiro Cajado de Lemos, n 311, Bairro Cerâmico, em São Caetano do Sul, telefone (11) 4221-1823 e 4221-8607, com horário de atendimento de segunda à se xta- feira, das 7h às 17h30 e sábados, das 8h às 12h. No referido Hospital são o ferecidos à comunidade atendimentos clínicos, em geral, de felinos, caninos, equ inos, bovinos e animais silvestres. Por exigência do Conselho Regional de Medici na Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP) o valor da consulta é de R$ 30,0 0. Exames e medicamentos são cobrados à parte. 8. Escritório de Assistência Judi ciária – EAJ - Localizado na Av. Pedro Américo, 850, Vila Homero Thon, em Santo André, com horário de atendimento de segunda à sexta-feira, das 13h às 16h e tel efone 4458-2583. Os serviços prestados à comunidade são processos que envolvam a área cível (alimentos, separação, divórcio, adoção, união e dissolução de união estável, reconhecimento de paternidade, regulamentação de visitas, termo de gua rda e responsabilidade, tutela, curatela, retificação de registro cível, alvará de pequenos valores) e criminal (Lei 9099/95). Todos os casos são acompanhados a té a sua conclusão. O atendimento é voltado para pessoas com renda familiar de a té três salários mínimos e sem imóvel próprio e que residam nos municípios de Sa nto André e Mauá. Todos estes equipamentos, além de contribuírem para a formação específica do acadêmico dentro de cada uma de suas áreas, mostram, no relaciona mento direto com outros seres humanos, como cada aluno é responsável pelo desenv olvimento humano e social. Por meio destes projetos, questões de ética e cidadania, mais do que trabalhados em teoria, são aplicadas e vivenciadas em s ua plenitude. Segue quadro de atendimentos realizados pelos serviços. Tabela 16: Número de atendimentos dos serviços destinados a comunidade acadêmica SERVIÇO CLINICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA CLINICA ESCOLA DE PSICOLOGIA CLINICA ESCOLA DE NU TRIÇÃO HOSPITAL VETERINÁRIO ESCRITÓRIO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA EVENTOS “SAÚDE EM AÇÃO” N 869 3150 853 1788 593 2875 Fonte: Relatório Social da UniABC de 2009. Além dos equipamentos destinados ao atendimento discente, docentes, colaboradore s e comunidade externa a Universidade apóia ações afirmativas de inclusão social como Programa FIES, PROUNI, Programa Jovens Acolhedores, Programa Escola da Fam ília e oferece bolsas de estudos aos seus colaboradores, parceiros, egressos, di scentes, docentes e pessoas envolvidas diretamente em projetos da Universidade. Conforme demonstrado no quadro abaixo dos alunos beneficiados pelos programas bo lsa de estudos. Tabela 17: Número de atendimentos dos serviços destinados a comu nidade acadêmica ALUNOS BENEFICIADOS POR PROGRAMAS BOLSAS 2009 TIPO Convênios de parceria Coral D esempenho no vestibular Escola da família Funionário Jovens acolhedores Maturida de Mérito Parente PERCENTUAL (%) 10 30 40 100 100 100 10 10 5 QUANTIDADE 1026 21 4 205 70 27 55 180 399 70 Prouni Prouni Segunda graduação Segunda graduação 100 50 50 40 100 80 70 50 30 20 386 374 141 160 3 2 3 8 1 5 151 314 3535 Social Transferência Pós ex alunos TOTAL Fonte: Departamento Financeiro da UniABC. 30 50 6.3.3. Relações com o setor público, produtivo e mercado de trabalho De acordo c om o PDI, item 2.5.6. “Políticas de Estágio, Prática Profissional e Atividades C omplementares”: a prática no processo de formação acadêmica é fundamental para a consolidação de uma aprendizagem baseada no contexto real, concreto, no qual o egresso atuará. Sendo assim, a estrutura curricular dos cursos oferecidos na Uni versidade devem propiciar o espaço para que o discente tenha possibilidades de v ivenciar momentos de prática profissional e atividades ligadas ao contexto da pr ofissão. No entanto, entende-se que o estágio curricular deve ocorrer em um mome nto do processo de formação que caracterize um mínimo de amadurecimento pré-prof issional, pois uma iniciação antecipada pode concorrer para o não aproveitamento da oportunidade, além de incentivar a utilização de recursos humanos sem o comp romisso empregatício. Nesse sentido, esta Comissão buscou analisar os indicadore s institucionais que legitimam o discurso institucional que preconiza o estágio como sendo o norteador no contexto da futura atuação profissional. Para tanto, a nalisamos todos os projetos de cursos oferecidos na Universidade e constatamos q ue todos os projetos versam em seu corpo sobre as práticas voltadas para o estágio supervisionado. Sendo assim, a descrição de alg umas instâncias institucionais que buscam alinhar a oferta da Universidade à dem anda regional. No que diz respeito às oportunidades de oferta e consecução de pa rcerias e encaminhamento de alunos, existem alguns setores e serviços diretament e ligados à Pró-Reitoria Comunitária, como: setor de supervisão de estágio, onde são assinados contratos e parcerias com empresas e instituições concedentes de estágios; setor de divulgação de vagas e oportunidades de estágio. Ao contemplar a vigência dos estágios na Universidade, percebemos a ampla aplicação do que es tá disposto no PDI. A pretensão da UniABC é manter os atuais serviços e setores para estágios de alunos, agregando outros espaços e implementando outras ações d e parcerias. Uma dessas ações é a disponibilização das vagas e oportunidades na home page da Universidade para o acesso dos alunos. Vide site institucional no l ink http://www.uniabc.br/site/empregabilidade. Parte dos discentes são encaminha dos para instituições públicas para realizarem seus estágios (no caso dos alunos da área da Saúde e dos cursos de licenciatura). Cursos de licenciatura podem ut ilizar parte dos estágios como trabalho voluntário realizado no PREUNIV, Institu to de Educação Popular, mantido pela Prefeitura de Santo André. A oportunidade d e trabalho voluntário foi divulgada em murais das salas de aula e no site da Ins tituição. A Universidade conta ainda com o Núcleo de Estágios que tem como objet ivo ser uma ponte entre as solicitações de vagas das empresas da região possibil itando, assim, o encaminhamento de alunos dos diversos cursos da Universidade. N o Núcleo de Estágios, os alunos têm à disposição computadores por meio dos quais podem encaminhar seus currículos e atendimento personalizado. No mural do Núcle o de Estágios, as ofertas de estágios e empregos são afixadas e podem ser consul tadas por todos os alunos, podendo ser feita, ainda, a consulta aos periódicos e a classificados de empregos. Por meio de parcerias com o setor privado, busca-s e melhorar o nível técnico dos profissionais da região. 6.3.4. Responsabilidade Social no Ensino De acordo com o PDI, no item 2.4.1: Atividades Comunitárias: Pe ríodo de 1997 a 2001: 72 A UniABC, Universidade do Grande ABC, exercita sua face mais generosa por meio d a viabilização do retorno à comunidade de suas ações de ensino e pesquisa por me io de uma Política de Atividades Comunitárias. Para o público externo, esse reto rno ocorre em função de uma série de convênios e parcerias institucionais estrut uradas em um denso conjunto de programas e subprogramas de ações compartilhadas. Para a comunidade interna, além da efetiva possibilidade de participar ativamen te na concepção, implantação e desenvolvimento destes programas e subprogramas, criam-se condições de contribuírem com oportunidades de extensão aos docentes e discentes, a Universidade oferece um conjunto de facilitadores para acesso e per manência de seu alunado. Essa política tem por finalidade consolidar não só sua interação com as questões regionais, justificando sua matricialidade com as polí ticas de extensão, mas, também, estabelecer sua interface com as grandes demanda s estruturais e conjunturais brasileiras. Organiza-se em cinco programas: Capaci tação Docente da Rede Oficial de Ensino, Aprimoramento Discente, Capacitação Fun cional, Inclusão Social e Gestão Compartilhada. As ações geradas atingem um repr esentativo conjunto de beneficiários, tanto externos, como internos, com profícu os resultados. Verifica-se que parte daquilo que é proposto no PDI tem aplicação na IES. O tema de responsabilidade social está incorporado nas diferentes ativi dades do ensino, da pesquisa e da extensão da Universidade, o que pode ser const atado por meio de componentes curriculares específicos; alguns cursos dentro da Instituição possuem, em suas matrizes curriculares, disciplinas relacionadas à É tica. O curso de Direito possui Ética Geral e Profissional I e II e Bioética; o curso de Pedagogia contém, em sua grade curricular, as disciplinas: Ética e Educ ação e Aspectos Ético-político- educacionais da Integração da Pessoa com Necessi dades Especiais; Ciências Contábeis possui, na sua grade, Ética Profissional e o curso de Administração Geral possui Filosofia e Ética Profissional; Fisioterapi a, por sua vez, possui a disciplina Ética e Deontologia; Nutrição possui Ética e Legislação Profissional; finalmente, Psicologia contém, em sua estrutura curric ular, a disciplina Ética Profissional; seminários e encontros que versam sobre o Impacto ambiental, Responsabilidade social, Saúde coletiva, exposições e feiras temáticas; cursos de capacitação para docentes, coordenadores e colaboradores, como: palestras especializadas, cursos de capacitação de gestores, reuniões pere nes entre departamentos, entre outros. 6.3.5. Responsabilidade Social na Pesquisa De acordo com o PDI: “A pesquisa, com o atividade indispensável para a consecução dos objetivos da Universidade, deve ser conduzida como um dos vértices da tríade ensino-pesquisa-extensão, de forma a articular-se com o conjunto de ações desenvolvidas pelos Centros e Cursos da U niversidade. O estabelecimento de linhas de pesquisa que atendam às demandas da região do Grande ABC deve, simultaneamente, possibilitar que a Universidade não perca, também, a referência em relação às grandes questões atuais das diferentes áreas do conhecimento. Trata-se, pois, de realizar atividades de pesquisa forte mente ligadas às especificidades da Universidade e dos cursos, promovendo o fort alecimento da produção científica e sua divulgação. Não se pode entender a pesqu isa na Universidade, portanto, como atividade isolada e alheia à vida acadêmica, ou prerrogativa única de uma seleta parcela de “sábios”. Envolver o corpo docen te oferecendo-lhe oportunidades de desenvolver atividades de pesquisa é fundamen tal. Da mesma forma, é preciso aprofundar as práticas de Iniciação Científica pa ra que se possa oferecer aos alunos oportunidades de vivenciar a experiência da produção do conhecimento científico. A UniABC definiu suas linhas de pesquisas e propôs iniciativas adequadas ao seu corpo docente e discente, de acordo com sua s especificidades e desafios regionais, em cada campo de atuação. Como resultado , verificamos as seguintes ações desenvolvidas no fomento à pesquisa e iniciação científica e sua relação social. 1. Fortalecimento das atividades do Comitê de Ética. O Comitê divulgou, nas salas de professores e no site da Instituição, os procedimentos necessários para o desenvolvimento de projetos de pesquisa que env olvam seres humanos e/ou animais; 2. Criação de linhas de pesquisa com participa ção de docentes e discentes nas áreas das Ciências Humanas, Exatas e Biológicas. 3. Organização de Monografias e Trabalhos de Conclusão de Curso na maior parte dos cursos de graduação. Em alguns casos, esse processo desencadeou em várias pu blicações científicas (Vide relação de artigos). Em relação aos programas de pes quisa, o PDI apregoa que “Os objetivos principais dos Programas de Pesquisa da U niversidade do Grande ABC são: promover o desenvolvimento tecnológico e científi co do corpo docente; permitir um aprendizado de conteúdo diferenciado ao corpo d iscente e estimular o 74 desenvolvimento da pesquisa científica, particularmente com referência às questõ es que envolvem o desenvolvimento da Região do Grande ABC”. Segundo o PDI, “Esta s pesquisas devem ter duração de um a dois anos e serão estimuladas aquelas que fortalecerem a interdisciplinaridade e/ou a formação de convênios ou parcerias c om outras Universidades, outras Instituições de fomento à pesquisa ou, ainda, co m organizações governamentais ou não. Também é valorizado o projeto de pesquisa que possibilite a participação de alunos, na forma de bolsas de Iniciação Cientí fica para graduandos e de bolsas de incentivo à pesquisa para pósgraduandos”. As sim, a IES segue a fim de cumprir o que está no PDI “A UniABC tem como meta, par a o próximo quinquênio, a consolidação e ampliação do processo de pesquisa insti tucional, com ampliação do quadro de docentes integrantes dos grupos de pesquisa , segundo as linhas definidas por curso, além daquelas interdisciplinares; capac itação, qualificação e educação continuada através do fomento à pesquisa institu cional; melhoria do processo de aprendizado do corpo discente por meio da Inicia ção Científica; e continuidade da capacitação e qualificação do corpo docente po r meio dos programas de incentivo aos docentes em programas de mestrado, doutora do e pós-doutorado”. 6.3.6. Responsabilidade Social na Extensão De acordo com o PDI - “Políticas de Extensão”: As políticas de extensão da Universidade devem se r estabelecidas, no âmbito dos cursos, como forma de materializar a presença da Universidade na sociedade, especialmente no nível local, de maneira articulada c om as atividades de ensino e pesquisa. A extensão deve ser vista como parte cons tituinte e inalienável da prática e da vivência universitária, fornecendo inform ação e oportunidades concretas para alimentar o ensino e a pesquisa, ao mesmo te mpo em que leva à sociedade o conhecimento produzido na Universidade. A Universi dade empreende iniciativas próprias de extensão, consoantes com suas identidades e especificidades regionais. Levando em conta os seguintes critérios: 1. articu lação das atividades de extensão às demandas da região do Grande ABC; 2. estrutu ração das ações de forma integrada à política de Atividades Comunitárias; 3. ofe rta de cursos de extensão em áreas em que as carências regionais os façam necess ários; 4. realização de atividades, preferencialmente, em parceria com empresas, poder público e entidades da sociedade; 5. orientação para a qualidade das atividades realizadas não somente para quantidade; 6. envolvimento de docentes, discentes e da comunidade. Ao confrontarmos o PDI com as atividades de Extensão oferecidas pela Universidade, percebemos que há coerência entre o que é proposto e o que é realizado no âmbito institucional, porém há de se considerar que ainda a UniABC necessita de promover um olhar mais apurado sobre este aspecto devido a pouca pr odução e envolvimento dos discentes e docentes. Quadro de acompanhamento das açõ es previstas e realizadas pertinentes à Dimensão III. AÇÕES PREVISTAS no PDI Criar eventos com a finalidade de divulgar os talentos da comunidade universitária; AÇÕES REALIZADAS PELA UniABC Intervalo musical – abri r para a apresentação de bandas dos alunos. Espaço cultural – para exposição de trabalhos artísticos dos alunos e professores. Realizado Realizado A Universidad e possui 02 Auditórios, 02 Saguões Multiuso e 02 Ateliers utilizados para esse f im. Não realizado Realizado parcialmente Programa de qualidade de vida e Avaliaç ão Nutricional. Não realizado Revitalizar o grupo de teatro da UniABC; Revitalizar o coral da UniABC; Criar es paços de exposição de artes plásticas para as comunidades interna e externa; Pub licar coletâneas ou obras individuais com a produção artística da comunidade int erna. Criar e instituir campeonatos envolvendo o corpo discente; esportivos Criar e instituir programa de ginástica laboral para os funcionários; Incentivar a participação dos alunos em torneios esportivos regionais, nacionais e interna cionais. 76 6.4. DIMENSÃO IV – A COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Fontes de consultas Grupo de indicadores Estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa; Imagem pública da instituição nos meios de comunicação social CPA, PDI, PPI e Relatório Social de 2009 6.4.1. Considerações iniciais A avaliação deste quesito tem como objetivo analis ar a Instituição nos diferentes aspectos da Dimensão 4, propostos pelo SINAES, o u seja, comunicação interna e externa da Universidade e sua importância na const rução de sua imagem na região do ABC Paulista. Para tanto, partiu-se do princípi o de que toda instituição produtora de conhecimento acadêmico e científico tem p or obrigação criar e manter canais de diálogos com seus parceiros, colaboradores , professores e discentes. Nesse sentido, e considerando os princípios pedagógic os delineados no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da Universidade, que des taca a importância da articulação da rede local para legitimação e consolidação de um pólo disseminador de conhecimento, e para assegurar essa condição, a UniAB C tem colocado como exigência, dentro das políticas institucionais, a criação, m anutenção de canais e fluxos de comunicação com a comunidade acadêmica e regiona l. Essa iniciativa tem como objetivo privilegiar a gestão participativa da comun icação. Nestes momentos, os produtores, emissores e receptores das informações s ão claramente definidos, vislumbrando demonstrar eficiência, credibilidade e dia logicidade com o público alvo de cada segmento, com quem a Universidade interage . Por fim, a UniABC acredita que, por meio desses canais de comunicação criados ao longo dos anos, contribui para com a geração de conhecimento, garantindo o fl uxo de comunicação de forma uniformizada, atualizada, precisa e coerente, possib ilitando a construção de uma relação de confiança com sua comunidade acadêmica. 6.4.2. Comunicação interna Como mencionado nas considerações iniciais, a UniABC privilegia a comunicação in terna entre as instâncias superiores, colaboradores e comunidade, buscando forta lecer um ambiente democrático e participativo na Instituição. Para tanto, maximi za os canais criados e disponibilizados à comunidade acadêmica e funcional da In stituição, como segue: O site oficial institucional é www.uniabc.br, mecanismo c riado para que discentes, docentes, comunidade e colaboradores possam realizar c onsultas, lançar dados, acessar comunicados gerais da Universidade, ter acesso a eventos, entre outras possibilidades. Nesse espaço, a UniABC procura desenvolve r mecanismos de interatividade com a sociedade por meio da divulgação de estágio s, da formação de grupos de estudos, do ensino à distância e da divulgação de li vros publicados pela Instituição, possibilitando o aprofundamento das relações e estabelecendo um canal efetivo de comunicação nas mais diversas áreas do conhec imento humano. Através do site, as comunidades acadêmicas, interna e externa man têm-se informadas a respeito dos serviços oferecidos pela Universidade, bem como a respeito da realização de eventos, semanas de cursos, palestras, workshops, e ntre outros. Para reforçar o fluxo de informações, a UniABC conta, também, com o s murais informativos instalados nas salas-de-aula, nas Coordenações de cada cur so, nos halls dos elevadores e em diversas dependências do campus. Esses murais têm como finalidade socializar todas as informações pertinentes ao alunado, doce ntes e comunidade, servindo como propagadores de informações. Além dos murais su pracitados, a UniABC conta também com diversas ações internas de comunicação, ac ompanhadas e avalizadas pelo departamento de Marketing e Publicidade, essas açõe s tangenciam informes gerais, divulgação interna de eventos e semanas de cursos, por vezes envolvendo Coordenadores, docentes e discentes da Universidade. Outro s canais que a UniABC utiliza para semear conhecimento, divulgar a informação e integrar a comunicação de forma horizontal e vertical são os periódicos NOTÍCIAS DO CAMPUS, que existem há dois anos, sendo publicados quinzenalmente e que têm como função a divulgação de ações institucionais, palestras, fóruns, colóquios, congressos e cursos para toda a comunidade acadêmica, comunidade local e colabor adores e o TALENTOS UniABC, que é publicado mensalmente e distribuído no campus da Universidade. Esse jornal foi criado com o intuito de disseminar a produção a rtística e cultural realizadas pelos discentes, servindo como excelente canal de comunicação com a rede de parcerias que a UniABC estabeleceu ao longo de sua hi stória. Além do site, murais e periódicos, a UniABC possui, ainda, uma concessão de canal de televisão que pode ser sintonizada no canal 18 do sistema de TV a c abo denominada TV Universitária – TV UNIABC e 78 abrange toda a região do ABC Paulista que, segundo o IBGE, é composta por aproxi madamente 2.500.000 habitantes. A programação veiculada nesse meio é o resultado de oficinas práticas realizadas com alunos das faculdades de Comunicação Social e Propaganda e Marketing, sob a supervisão dos docentes da Universidade, para g arantir a qualidade contínua das peças, entrevistas, filmes, vinhetas e programa s veiculados. O projeto da TV UniABC foi desenvolvido em 2004 e sua criação efet iva ocorreu em abril desse mesmo ano. Nesta data, a UniABC recebeu da Canbrás (a tual NET) a concessão de uma freqüência para transmissão do Canal Universitário. No dia 28 de outubro de 2004, foi inaugurada a TV UniABC / CNU-ABC Canal Univer sitário do ABC. O objetivo da TV UniABC é produzir programas que promovam educaç ão, pesquisa e extensão para alunos e comunidade em geral. Sua programação visa ao desenvolvimento do discente nos aspectos técnicos e de construção de conhecim ento, buscando prepará-lo para o exercício da cidadania e desenvolver-lhe critic idade profissional, além de beneficiar diretamente a comunidade local com progra mação específica para a região. Cumprindo as diretrizes estabelecidas no PDI, o alcance da TV UniABC é regional; a programação é veiculada por meio do Canal 18 da Operadora NET que comercializa TV a cabo no ABC e conta com aproximadamente 2 00 mil assinantes na região, abrangendo os municípios de Santo André, São Bernar do do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá e Ribeirão Pires. A Universidade conta, ainda, com o Núcleo de Estágios, que funciona de segunda à sexta-feira, d as 8h às 21h45 e, aos sábados, das 9h15 às 13h (tel: 4991-9803 / 4991-9847) e te m a função de canalizar toda a rotina e documentação exigida para o cumprimento dos estágios curriculares de cada um dos cursos da Universidade. A IES possui o Banco de Estágios, que mantém contato direto com as empresas da região do ABC e de São Paulo, funcionando como polo de divulgação das oportunidades de estágio e vagas de colocação concreta para os alunos de todos os semestres da Universidad e. Seguem algumas ações desenvolvidas por esses departamentos. Murais: os murais do Núcleo de Estágio estão organizados por áreas de atuação e o aluno pode cons ultar uma média de 60 vagas nas áreas de Exatas, Humanas e Sociais e Saúde e Bio lógicas, renovadas constantemente. Jornais de Empregos: disponibiliza, aos aluno s, periódicos sobre empregos e colocação profissional, disponibilizados semanalm ente aos alunos com, por exemplo, os cadernos de empregos dos principais jornais do ABC e de São Paulo, além do Jornal dos Concursos e suplementos especiais sob re profissões. Terminais de computadores: através dos quais os alunos podem envi ar currículos ou efetuar cadastros em empresas, utilizando-se dos computadores n o local do Núcleo de Estágios. Vagas de emprego no Núcleo de Estágios: os alunos, em sua grande maioria, vão ao Núcleo em busca de estágios, porém, segundo os colaboradores desse departamento , tornou-se comum a procura por vagas de emprego, sendo assim, o Núcleo também a tende a essa demanda, publicando, semanalmente, vagas em diversas áreas, algumas delas que não exigem experiência profissional. Colocação para ex-alunos: muitos empresários da região entram em contato com o Núcleo de Estágios para pedir ind icação de ex-alunos, ou seja, de profissionais já graduados que ainda não conseg uiram uma colocação no mercado. A função de atendimento aos alunos e encaminhame nto de reclamações ou sugestões tem sido realizada junto às Coordenações de cada curso oferecido na Universidade e as demandas enviadas às áreas competentes por meio da Diretoria Acadêmica para as devidas providências. Por fim, ressaltamos que para a análise desse aspecto foram considerados os mecanismos de comunicação existentes na Universidade e que se encontram em funcionamento. Com relação àqu eles que ainda não foram implantados, por razões que fogem ao escopo dessa avali ação, serão devidamente mencionados ao final desta Dimensão, em fragilidades e p otencialidades. Ouvidoria: Em atenção às exigências legais propostas as institui ções de ensino superior e a crescente necessidade de aproximar as instâncias ins titucionais, a UniABC implantou sua Ouvidoria – disponível no site institucional - onde a qualquer momento discentes podem realizar suas críticas, elogios, denú ncias ou sugestões de melhorias. 6.4.3. Comunicação externa A Comunicação Extern a da UniABC tem por objetivo difundir informações de interesse público sobre a f ilosofia, as políticas e práticas da Universidade, enfatizando aspectos como mis são, valores e objetivos, colaborando para a construção da imagem e identidade d a Instituição no ABC Paulista. As ações de comunicação destinadas ao público ext erno são empreendidas pelos departamentos específicos da Universidade como Marke ting e Assessoria de Imprensa. Esses departamentos estão vinculados à Reitoria d a Universidade, cuja atribuição principal é estruturar modalidades de comunicaçã o institucional interna e externa, utilizando diversas técnicas como: escritas, orais, audiovisuais, eletrônicas e murais, vislumbrando favorecer a visibilidade da Universidade. 80 Em consonância com as técnicas empregadas, os instrumentos de comunicação extern a também são bastante diversificados, utilizando-se de diferentes mídias como: s ites, comerciais, anúncios, periódicos, revistas, tablóides, murais, entre outra s. A UniABC, ao longo de sua história, tem buscado validar seu discurso enquanto instituição produtora de conhecimento em ações concretas e legítimas junto à so ciedade do Grande ABC Paulista. Tal senso de responsabilidade tem como parâmetro seu Plano de Desenvolvimento Institucional que enfatiza, ao tratar da Política de Vivência Universitária, que objetiva “ampliar as oportunidades oferecidas aos discentes pela experiência universitária, em termos não somente de formação aca dêmica, mas também de sociabilidade e prática da cidadania”. Destarte propõe a i mplantação de: A. programa de Práticas de Cidadania; B. programa de Estímulo à A tividade Esportiva; C. programa de Participação Discente no Aperfeiçoamento da U niversidade. Com base nessas diretrizes, pode-se afirmar que a Universidade tem pautado suas ações em responsabilidade social e, para legitimar esse posicioname nto empresarial, desenvolve projetos visando a beneficiar diretamente a comunida de local, na qual está inserida, promovendo importantes transformações nos aspec tos econômicos e sociais da região. A UniABC entende que estabelecer uma rede de parcerias não basta para divulgar e consolidar sua imagem institucional enquant o entidade geradora de conhecimento e transformação social. Sendo assim, definiu como critério que cada parceiro legalmente constituído poderia solicitar a conc essão de descontos de até 35% sobre o valor do curso pleiteado pelo seu funcioná rio, desde que esse comprove ser, de fato, funcionário, associado, sindicalizado ou cooperado de algumas das entidades / empresas conveniadas. Atualmente a Univ ersidade conta com aproximadamente 300 parceiros. A Universidade recebeu, pelo t erceiro ano consecutivo, o prêmio Top of Mind na categoria marca de Universidade mais lembrada na região do Grande ABC. Esse prêmio criado pelo Diário do Grande ABC (DGABC) expressa o resultado de uma pesquisa realizada nas sete cidades do Grande ABC. Em pesquisa realizada por essa CPA em 2008, junto aos parceiros inst itucionais no processo de autoavaliação foi perguntado aos parceiros institucion ais: qual a representatividade da Universidade para região do ABC Paulista, e ob tivemos a seguinte resposta: 54% das empresas consideram que a UniABC apresenta uma ótima representatividade na região do ABC Paulista, 38% consideram essa repr esentatividade boa, e 8% não opinaram. Sendo assim, as análises desta dimensão e videnciaram a presença de canais e sistemas de comunicação instalados e sistemat izados no trato da comunicação institucional com seus atores diretos e apontou a existência de espaços que ince ntivam a comunicação e sua socialização no campus acadêmico da UniABC. Mostrou-n os, também, condições de infraestrutura tecnológica que vêm sendo oferecidas pel a Universidade para a uniformização da comunicação, porém ainda consideramos que apesar dos esforços da Universidade, esses meios e canais de comunicação podem ser melhorados, no que tange à produção de conteúdos e divulgação das informaçõe s pertinentes a universidade. Conforme evidenciado na Avaliação Institucional de 2009. Gráfico 4: Comparativo da Comunicação institucional na UniABC. Salientamos que a escala utilizada para medir o grau de satisfação foi de 1 a 5, ou seja, em números absolutos a comunicação institucional atinge níveis satisfa tórios para comunidade acadêmica. Considerando que qualquer universidade deve pr estar contas para sua comunidade de origem sobre a disseminação de conhecimento por meio dos recursos comunicacionais institucionalizados. Esta comissão promove u levantamento de todas as ações, eventos e atividades realizadas pela UniABC e que envolveu discentes, docentes, funcionários e comunidade. Seguem os resultado s do levantamento. Tabela 18: Relação de eventos e atividades realizadas no ano de 2009. EVENTOS, SEMINÁRIOS E ATENDIMENTOS 2009 ATENDIMENTOS Serviço Clinica Escola de Fisioterapia N 869 1. LIVROS PUBLICADOS Prof. Sergio Simka publica livro “Crase Não é bicho de sete cabeças” 82 Clinica Escola de Psicologia 3150 2. Prof. Sergio Simka publica livro “Contos pa ra ler na Universidade” 3. Profa Diana Navas publica livro “Narcisismo Discursiv o e Metaficção – Clinica Escola de Nutrição 853 Antonio Lobo Antunes e a Revoluç ão do Romance” Hospital Veterinário 1788 Escritório de Assistência Jurídica 593 Eventos “Saúde em Ação” 2875 ATIVIDADES QUE ENVOLVERAM ALUNOS DIRETAMENTE (1 Se m) Fev Mar Abr Maio Campanha de vacinação contra a hepatite B e tétano O projeto envolveu alunos e p rofessores. Jun Participação projeto CONSTRUSER em conjunto com SESI Santo André. Realização de estágio na Prefeitura de Diadema (TGA). Participação no 10 Congresso de Históri a do Grande ABC. Projeto Sítio Escola – envolve professores e alunos em pesquisa. Inauguração da Universidade da Maturidade. Exposição do curso de arquitetura “Traços da Arquite tura”. Júri Simulado curso de Direito. Exposição de Maquetes. Curso de Arquitetura. 5 Encontro dos estudantes de Ciências Contábeis do Grande ABC. Capacitação em Hist ória oral. Curso de História. 8 Encontro de Pesquisa em História. Curso de Hist ória. “Dia do Desafio”. Curso Educação Física. 4 Encontro de Nutrição da UniABC . Seminário regional sobre práticas sustentáveis. Confraternização da Universidade da Maturidade. xxxxxxx ATIVIDADES QUE ENVOLVERAM ALUNOS DIRETAMENTE (2 Sem) Ago Recepção de calouros Semana da Psicologia – Comemoração dos Set 9 Jornada d e Nutrição Semana Cultural da Educação física Semana Cultural de Ciências Contáb eis Out 3 Concurso UniABC de Histórias para Promoção de Educação Nutricional Pa rticipação em congresso internacional (curso de Nov 5 Semana Cultural de Gestão Ambiental Participação no 10 Congresso de História do Grande ABC Dez I Simpósi o de Iniciação Científica I Encontro de Pesquisadores e Fórum de Bioética 36 anos do curso 4 Simpósio de Medicina Veterinária da UniABC Participação na C onferência do Clima (Greenpeace) – curso de Gestão Ambiental Semana da Matemática Congresso “Analítica – Latin America” (curso de Química) 1 Encontro Regional de Tecnologia de Alimentos Comemoração do Dia da Árvore (curs o de Gestão Ambiental) Olimpíada Jurídica (curso de Direito) Nutrição) Semana da Pedagogia Exposição: Uma História de 40 anos Semana de Arqui tetura e Engenharias 1 Simpósio de Enfermagem da UniABC Semana de Comunicação, Marketing e Eventos Prêmio REC na UniABC (curso de Comunicação Social) Gincana C ultural (curso de Ciências Contábeis) I Meeting de Promoção da Qualidade de Vida (curso de Educação Física e Nutrição) Semana de Computação e Informática: Passa do, Presente e Tendências Celebração dos 15 anos do curso de Nutrição Exposição de Arquitetura Exposição Iconográfica de Poesia Visual: Alunos de Pós-Graduação em Literatura
Semana da Farmácia Semana de História 11 semana de Biologia: Campanha AntiTabag ismo 2 Feira de Livros da UniABC Participação no 9 CONIC-SEMESP (curso de Letr as) 1 Semana Tecnológica: Curso de Processos Gerenciais e Gestão Financeira Par ticipação de sessão publica de júri simulado no TJSP (curso de Direito) IV Salão de Turismo (curso de Tecnologia em Eventos) Confraternização da Univers idade da Maturidade PALESTRAS PARA O CORPO TÉCNICO ADMINIST, CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE ENTRE OUT ROS Fev Recepçã o de calouros Mar xxxx xxx Abr xxx xxx x Maio xxxxx xx Jun O poder d a comunicação para o pessoal técnico administrativo Jul Comemoração junina com o corpo técnico administrativo. Ago Semana de Capacitação Docente Set xxx xxx x O ut xxx xxx x Nov xxxx xxx Dez Festa de Confraternização dos Funcionários EVENTOS COM A COMUNIDADE (1 Sem) 84 Fev Mar Abr Maio Palestra com o senador Marconi Perillo. “Infraestrutura e Desenvolvimento”. Palestra com o Deputado Federal Ricardo Tripoli. “Políticas Públicas para o Mei o ambiente). Feira das profissões no colégio ARBOS. Palestra com o Deputado Esta dual Milton Flávio “Participação Popular na Indução de Políticas Públicas” Nov Jun xxxxxxx xxxxxxx Palestra ministrada pela Profa. Eliane Velasco no Clube Atlético Aramaçan . “Eli xir da Longa Vida: Equilíbrio Mente e Corpo” Palestra com a ONG “ODA VERDE BRASI L”. Com a presença do Delagado Protógenes Queiroz xxxxxxx EVENTOS COM A COMUNIDADE (2 Sem) Ago Set Out Seminário Internacional de Justiça Restaurativa Feira das Profissões na Escola Yolanda Ascêncio Palestra ministrada pelos professores da Nutrição na COOP “Orientação sobre a Alimentação no Primeiro Ano de Vida” Programa UniABC e m Movimento 2 Expoprofissões da UniABC Realização do evento ANIMABC Evento das Indústrias Químicas (Chemistry’s Company) Palestra Matemática: mercado de trabal ho e formação (empresa Atento) Semana Global do Empreendedorismo – palestra “mot ivação e Criatividade – Abrindo a Mente e Fechando Grandes Negócios” Participaçã o no evento “Mexa-se” (cursos de Fisioterapia, Nutrição, Enfermagem e Fisioterap ia) Palestra com o Prof Celso Antunes: “5 Motivos para Ensino Eficiente” Entrega de brinquedos para crianças carentes na região do ABC Entrega de brinquedos na Cidade dos Meninos Apresentação do grupo de crianças flautistas de Paranapiacaba (curso de Pedagogia) Dez Palestra com a governadora do Pará Ana Julia Carepa sobre sustentabilidade ambie ntal Fonte: Relatório social da UniABC de 2009. 6.5. DIMENSÃO V - POLÍTICAS DE PESSOAL Fontes de consultas Grupo de indicadores Planos de carreira regulamentados para os corpos docente e técnico-administrativo, com critérios claros de admissão e de progressão; Progra mas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida para os corp os docente e técnicoadministrativo; Clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder, graus de satisfação pessoal e profissional. 6.5.1. Consider ações iniciais CPA, Departamento de Pessoal e PDI A política de pessoal da Universidade do Grande ABC insere-se na preocupação da IES com a excelência acadêmica e está alicerçada na tríade: crescimento pessoal, conhecimento científico e desenvolvimento regional do ABC Paulista, e, tendo co mo parâmetro o PDI da Universidade, onde se encontram os princípios norteadores das políticas de admissão, carreira, acompanhamento, avaliação, valorização dos colaboradores, bem como condições de trabalho oferecidas pela Universidade, ao q uadro de pessoal. Esses princípios têm sido essenciais para o alcance das metas acadêmico-administrativas da Universidade, pois valoriza a importância do contín uo aprimoramento e crescimento dos colaboradores. A UniABC vem, ao longo dos ano s, pautando investimentos na base organizacional do sistema de recursos humanos para manutenção e gerenciamento de seu quadro de pessoal, vislumbrando, com essa ação, legitimar os objetivos e metas constantes do Plano de Desenvolvimento Ins titucional (PDI) e no PPI, Projeto de Política Institucional da Universidade, co mo segue: I – Função Política – que possibilite inserir a educação como fator de inovação e mudança na região do Grande ABC; 86 II – Função Ética – que possibilite o desenvolvimento de sua missão, observando e disseminando valores positivos que dignifiquem o homem e a sua vida em socieda de; III – Função de Transformação Social – voltada para a regionalidade, por mei o do comprometimento da comunidade acadêmica com o desenvolvimento do Estado bra sileiro e, em especial, da região do Grande ABC, sua principal área de atuação. Sendo assim, as funções convergem para a missão institucional que está voltada p ara produzir, organizar e disseminar o conhecimento, de forma a contribuir para o desenvolvimento regional do ABC, sem abandonar o preceito constitucional inere nte às Universidades da federação: indissociabilidade entre ensino, pesquisa e e xtensão, atrelados a um bom clima organizacional, como previsto no PPI e PDI da Universidade. Destarte, tomando como base documentos institucionais e relatórios anteriores produzidos por outras Comissões de Avaliação, partimos do pressupost o de que a análise desta dimensão deveria tangenciar os aspectos pertinentes às funções do quadro geral de colaboradores e suas relações como: perfil profissiog ráfico, formação, alocação, plano de carreira e capacitação, entre outros, vislu mbrando, com essa análise, produzir um visão consistente e coerente. 6.5.2. O pe rfil dos profissionais da instituição: docente, funcionário técnico - administra tivo e operacional O perfil do corpo docente da Universidade do Grande ABC é con stituído por: especialistas, mestres e doutores, contratados pelo regime jurídic o da Consolidação das Leis do Trabalho, em regime de jornada variável: integral, parcial e horista, respeitando o Decreto Federal n . 5773/2006 e padrões de qua lidade preconizados pelo INEP/MEC. A UniABC exige, de seu corpo docente, o perfi l de profissionais capazes de transmitir ao seu alunado conhecimentos que atenda m às propostas dos cursos e sejam vinculados à realidade social regional. Para q ue isso seja amplamente eficaz, são selecionados docentes de formação compatível com a unidade curricular dentro da qual desenvolverão suas atividades, respeita ndo o Projeto Pedagógico de cada Curso ofertado na Instituição, seja em nível de Graduação, Tecnológico, Especialização, Pósgraduação, Pesquisa ou Extensão. A U niversidade do Grande ABC atende ao pressuposto estabelecido na Lei n . 9.394, d e 20 de dezembro de 1996 (Art. 52), no que tange à titulação de mestres e doutor es nos cursos oferecidos pela Instituição. Saliente-se que a UniABC mantém em sua política de Recursos Humanos plano de car gos e salários, destinado ao quadro de pessoal docente, técnico e administrativo , vislumbrando melhor qualificação de seus colaboradores e atendendo aos parâmet ros mínimos estabelecidos por lei. Com relação a Publicações e Produções pelo pe ssoal acadêmico, a UniABC tem claro que é no seu corpo docente (e discente) que se concentra o maior volume de produções acadêmicas e científicas. A partir dest a constatação, a UniABC tem priorizado seus esforços em criar fontes permanentes de produção e disseminação de conhecimentos. Para tanto, vem incentivando, paul atinamente, seu quadro de docentes a manterem atualizado seu Curriculum Lattes, disponibilizando equipamentos – computadores – nas salas dos professores de cada curso, para que estes tenham acesso ao sistema, via Internet. Concomitantemente , determinou que todas as publicações e produções dos docentes deveriam constar de seus respectivos prontuários e seriam consideradas na avaliação do mérito da evolução vertical e horizontal do Plano de Carreira, preconizado na Instituição. 6.5.3. Política institucional para o desenvolvimento do quadro de recursos huma nos Segundo o Plano institucional da UniABC, o corpo docente submete-se a três r egimes de trabalho: I - Regime de tempo integral: classificam-se os docentes que disponibilizam 40 (quarenta) horas semanais à Instituição, sendo até 20 (vinte) horas dedicadas ao ensino e as demais horas dedicadas às atividades de gestão, avaliação, planejamento, extensão, Iniciação Científica, ação social, pesquisa, supervisão de estágio, orientação de trabalhos de curso, atividades complementar es e outras de apoio ao ensino. II - Regime de tempo parcial: classificam-se os decentes que disponibilizam 12 (doze) ou mais horas semanais à Instituição, send o 25 (vinte e cinco) por cento da carga horária dedicada ao extra-ensino, nos mo ldes elencados para as atividades dos docentes em regime integral. III - Regime horista: classificam-se docentes com qualquer carga horária dedicada, semanalmen te, à Instituição, exclusivamente no ensino ou com carga horária de participação extraensino, em quantidade insuficiente para enquadrá-los em regime parcial ou integral. Os professores da Universidade podem ser designados para compor comiss ões específicas ou para desenvolver atividades acadêmicas, científicas, de pesqu isa ou administrativas, ocupando cargos em comissão para tais atividades, recebe ndo salários mensais para cargos que exercem em comissão, independentemente das aulas que ministrem nos cursos. 88 O corpo docente da UniABC é constituído por professores que assumem o compromiss o de respeitar os princípios e valores explicitados no Estatuto da Universidade e no seu Regimento Geral, sendo estruturado de acordo com a qualificação de cada um, nos seguintes níveis de carreira de magistério: I - Professor Nível I: é aq uele que se encontra em início de Carreira de Magistério Superior da Universidad e; II - Professor Nível II e III: são aqueles que se encontram nos níveis interm ediários entre o início e o topo da Carreira de Magistério da Universidade; Cada um dos níveis elencados, nesta dimensão, possui exigências mínimas de qualifica ção e titulação discriminadas no Plano de Carreira do Magistério da Universidade , que por estar obsoleto, atualmente, passou por reformulação e está sendo avali ado pelo Ministério do Trabalho para sua legitimação. 6.5.4. Incremento e implem entação de ações institucionais A UniABC tem seu funcionamento das 07h30m às 23h , de segunda à sexta-feira e, aos sábados, das 7h às 17h. Deste modo, faz-se nec essária divisão em turnos, obedecendo à carga horária de 44 horas semanais de tr abalho, conforme legislação trabalhista. Os setores de apoio técnico-administrat ivo da UniABC são capacitados no âmbito de sua formação e experiência. Todos os colaboradores são contratados com a exigência mínima de formação no Ensino Funda mental. Na Biblioteca, há 02 bibliotecárias, sendo uma bibliotecária-supervisora e os atendentes, todos, com formação mínima no Ensino Médio. Essa característic a do corpo técnico-administrativo facilita o acesso do alunado às informações pe rtinentes ao curso e uma maior eficiência da funcionalidade, como um todo, sendo distribuídos nas seguintes categorias funcionais: Administrativo, Acadêmico-Adm inistrativo, Operacional, os quais desenvolvem suas atividades em setores difere ntes do campus da Universidade, atuando junto às secretarias dos diferentes Cent ros, Faculdades, Pós-Graduação e Reitoria ou em setores que realizam assessoria técnica de natureza acadêmica que realizam atendimento direto ao alunado, confor me descrito abaixo. A. Secretaria Geral: responsável pela vida acadêmica do alun o (notas e faltas), confecção e emissão de documentos. B. Protocolo: solicitação de documentos, revisões que são encaminhadas aos setores competentes. C. Secretaria da Coordenação de Curso: suporte aos coordenadores dos cursos e ta mbém atendimento ao aluno para esclarecimento de dúvidas e agendamento do atendi mento dos coordenadores. D. Sala dos Professores: suporte e apoio aos docentes, entrega e recebimento de material didático. E. Financeiro: atendimento ao aluno quanto à questão financeira. F. Biblioteca: atendimento ao aluno na pesquisa bib liográfica, inclusive pela internet; filmoteca e orientação em trabalhos científ ico-acadêmicos. G. Laboratórios: composta por técnicos habilitados a orientar al unos e professores em aulas práticas, bem como em aulas livres. Preparo de mater ial para as aulas, os quais são solicitados anteriormente pelo docente. O corpo técnico-administrativo da Universidade é constituído de pessoal contratado para as funções técnico-administrativas de cada um dos departamentos, de acordo com a s normas da Consolidação das Leis do Trabalho e da Entidade Mantenedora. No âmbi to de suas competências, cabe aos órgãos de Administração da Universidade a supe rvisão das atividades técnico-administrativas. O Plano de Capacitação do quadro de colaboradores da Instituição procura, na medida da necessidade, contemplar os colaboradores das áreas técnico-administrativas e operacional, pois considera f undamental a qualificação desses profissionais estimulando, assim, o desenvolvim ento de competências, habilidades e atitudes, contribuindo para que os colaborad ores aperfeiçoem seu desempenho ao executar suas atribuições tornando-se criativ os, inovadores e intraempreendedores. Atendendo ao Plano de Capacitação, a UNIAB C procura manter um processo contínuo de avaliação dos colaboradores, analisando seu potencial para o crescimento profissional. Este potencial é mensurado atrav és dos seguintes aspectos: pelas atribuições, pelos conhecimentos, habilidades e atitudes fundamentais ao desenvolvimento profissional compreendendo esses conce itos, conforme descrito. A. Atribuições: define por atribuições as tarefas princ ipais do cargo, aquelas que são fundamentais, que caracterizam o cargo e formam sua razão de existir dentro da Universidade. Tarefa ou atribuição é o que a pess oa efetivamente faz, executa, opera, realiza. B. Conhecimentos: os conhecimentos necessários para o desempenho das funções são aqueles inseridos nas tarefas e q ue são facilmente identificados. Os conhecimentos variam de acordo com as atribu ições de cada cargo. C. Habilidades: por habilidades, são entendidas as facilida des que a pessoa tem ou deveria ter para desempenhar determinada tarefa com efic iência. 90 D. Atitudes: são entendidas como reações determinadas pela personalidade de cada um. Não se recomendam que atitudes circunstanciais e facilmente corrigíveis sej am realçadas na avaliação profissional como, por exemplo, a assiduidade. A UniAB C tem possibilitado condições concretas para o crescimento pessoal e profissiona l dos colaboradores administrativos, conforme já mencionado em relatórios anteri ores, com iniciativas como; incentivo ao treinamento no próprio local de trabalh o; disponibilização de bolsa-estudo para cursos de graduação. Por fim, a categor ia operacional compreende os cargos ocupados por colaboradores responsáveis pela limpeza, copa e manutenção da Universidade e sendo alocados de acordo com suas aptidões profissionais e contemplados por todas as políticas de recursos humanos da Instituição. Os documentos oficiais da UniABC, analisados até o presente mom ento, explicitam as políticas de pessoal, geração e divulgação do conhecimento, adotadas pela Instituição, assegurando o aperfeiçoamento contínuo e oferecendo c ondições para a realização do trabalho pelo seu quadro de colaboradores e bem-es tar dos discentes. Quadro de acompanhamento das ações previstas e realizadas per tinentes à Dimensão V. AÇÕES PREVISTAS no PDI Avaliar a estrutura e as formas de organização do corpo t écnico-administrativo para a alocação otimizada de seus recursos humanos; Rever critérios de contratação e de qualificação de pessoal técnico-administrativo; El aborar estudo para a consolidação de políticas de gestão de recursos humanos; Di agnosticar e analisar o perfil do pessoal técnicoadministrativo; Delinear habili dades e competências necessárias ao corpo técnico-administrativo; Elaborar o pla no de carreira do corpo técnico-administrativo e submeter à apreciação dos órgão s superiores. Implantar o plano de carreira do corpo técnico-administrativo; Ado tar estratégias de avaliação e desempenho do corpo AÇÕES REALIZADAS PELA UniABC Reestruturação dos fluxos administrativos de informação. Realizado Realizado e submetido ao Ministério do Trabalho. Realizado Em andament o Realizado, em fase de avaliação. Idem Em fase de estudo. técnico-administrativo. Diagnosticar a necessidade de treinamento do corpo técni coadministrativo; Sensibilizar os funcionários para a importância e necessidade da qualificação profissional; Elaborar plano de capacitação; Oferecer cursos de capacitação contínua e treinamentos motivacionais; Implantar o Programa de Avali ação do corpo técnicoadministrativo; Avaliar e acompanhar os resultados. Diagnos ticado pela CPA na Avaliação Institucional e encaminhado aos dirigentes instituc ionais. Realizado Realizado Realizado Realizado por meio da Avaliação Institucio nal. Realizado pela CPA 6.6. DIMENSÃO VI - ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO Indicadores Grupos de indicadores Existência de plano de gestão ou plano de metas: adequação da gestão ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e a coerência com a estrutura organizacional oficial e real; Funcionamento, composição e atrib uição dos órgãos colegiados; Uso da gestão e tomadas de decisão institucionais e m relação às finalidades educativas; Uso da gestão estratégica para antecipar pr oblemas e soluções; Modos de participação dos atores na gestão; Investimento na comunicação e circulação de informação. Regimento Geral da Universidade, PDI, PPI, PPC, Dirigentes institucionais e CPA. 92 6.6.1. Considerações iniciais A administração institucional é disciplinada pelo Regimento Geral da Instituição que regulamenta o Estatuto e disciplina as ativid ades da Universidade do Grande ABC nos planos: didático, pedagógico, científico, administrativo, comunitário e disciplinar. A estrutura da Universidade, a compo sição e competências dos Órgãos de Administração Superior e da Administração Aca dêmica constam do Estatuto da Universidade. Cada um dos órgãos da Administração pode ter regulamento próprio aprovado nos termos do Estatuto da Universidade e d e seu Regimento Geral. Além do Regimento Geral, a Universidade conta ainda com o Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Político Institucional, cujas diretrizes são utilizadas como parâmetros pelas demais instâncias da comunidade acadêmica para planejar, orientar e coordenar as atividades da Instituição. 6.6. 2. Sistemas e recursos de informação, comunicação e recuperação de normas acadêm icas A Universidade é regida por legislação própria, descrita em seu Estatuto, p elo Regimento Geral, por atos normativos internos e, no que couber, pelo Estatut o da Entidade Mantenedora. Os casos omissos no Regimento Geral são dirimidos pel o Conselho Universitário ou, em caso de urgência, pelo Reitor, ad referendum daq uele órgão. O Regimento Geral só pode ser alterado ou reformado por decisão de, no mínimo, dois terços dos membros do Conselho Universitário e aprovação da Enti dade Mantenedora. As alterações ou reformas são de iniciativa do Reitor, ou medi ante proposta fundamentada e encaminhada ao Reitor pela maioria absoluta dos mem bros do Conselho Universitário. As alterações ou reformas das normas da Institui ção têm aplicação no período acadêmico iniciado após sua aprovação ou imediatame nte, nos casos que não impliquem em prejuízo da vida escolar do aluno. 6.6.3. Es trutura de Órgãos Colegiados Os Órgãos Colegiados Superiores são o Conselho Univ ersitário (CONSUN) e o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE). As alt erações e reformas do Estatuto da Universidade e do seu Regimento Geral exigem m aioria de 2/3 (dois terços) de votos dos membros do CONSUN, bem como aprovação p or parte da Entidade Mantenedora. Exigem maioria absoluta de votos dos membros d o CONSUN, ouvido o CONSEPE, as deliberações sobre os seguintes assuntos: 1. criação, incorporação, suspensão ou fechamento de cursos de Graduação ou habi litação, de cursos Sequenciais e de Pós-graduação, ressalvando-se o disposto no Estatuto da Universidade; 2. criação, desmembramento, fusão e extinção de Centro s, Coordenadorias de Cursos e Órgãos Complementares; 3. fixação do número de vag as iniciais de cursos novos e alterações de número de vagas dos existentes; 4. a lteração e reforma dos regulamentos dos demais órgãos da Universidade, excetuado o do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, que aprova o seu próprio regulame nto; 5. alteração e reforma dos anexos do Estatuto da Universidade e do Regiment o Geral; 6. aprovação, alterações e reformas de Estatutos e Regimentos de Associ ações Estudantis, quando for o caso; 7. recesso extraordinário das atividades es colares; 8. conflitos entre integrantes do corpo docente e discente; 9. recursos contra decisões de órgãos internos da Universidade. O Conselho Universitário (C ONSUN) e o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) reúnem-se, ordinari amente, uma vez por semestre; os Conselhos de Cursos, duas vezes por semestre, o u, extraordinariamente, na forma regulamentada. A convocação dos Colegiados é fe ita mediante edital, com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas, pelo seu Presidente, por sua iniciativa, ou mediante requerimento encaminhado ao Pres idente por, pelo menos, 1/3 (um terço) de seus componentes, dando-se, em qualque r dos casos, conhecimento da pauta dos assuntos a serem tratados. Considerando q ue a universidade é constituída por setores categorizados, como descritos na dim ensão anterior, e que os relatórios da Avaliação Institucional têm sido utilizad os como instrumento de tomada de decisão pelos diversos segmentos da comunidade acadêmica e administrativa e após análise aprofundada das dimensões no âmbito in stitucional, entendemos que a UniABC cumpre com os indicadores previstos na dime nsão em tela. Quadro de acompanhamento das ações previstas e realizadas pertinen tes à Dimensão VI. AÇÕES PREVISTAS NO PDI Envolver os órgãos de apoio acadêmico para a organização dos documentos legais específicos de cada setor; AÇÕES REALIZADAS PELA UniABC Re estruturação do departamento de Apoio Acadêmico. 94 Organizar as legislações acadêmicas relativas aos cursos de graduação, para sua divulgação à comunidade acadêmica; Promover sua atualização sobre as novas diret rizes para o ensino superior. Promover reuniões de trabalho com os responsáveis diretos pelos setores para diagnosticar eventuais problemas e/ou necessidades; R ever normas e procedimentos adotados em cada setor; Existência na UniABC de um setor específico de apoio acadêmico que cuida de todo s os atos legais (Setor de Processo e Documentação Institucional) Divulgação por meio da área restrita do aluno e do professor no sistema virtual; Divulgação ab erta no site. Competência do Setor de Processos e Documentação Institucional. En trega dos resultados da autoavaliação para os setores para a análise do resultad o, elaboração do diagnóstico e elaboração de medidas corretivas por setor. Utili zação do diagnóstico desencadeado pela autoavaliação; Avaliação continua dos pro cedimentos e do fluxograma das tarefas de cada setor. Capacitação contínua quant o as normas e procedimentos de cada setor. Elaboração de manuais de procedimento s. Utilização do diagnóstico desencadeado pela autoavaliação; Avaliação continua dos procedimentos e do fluxograma das tarefas de cada setor. Realizado por meio do cronograma de reuniões com o corpo técnicoadministrativo, para capacitação e medidas corretivas. Ampliação do fluxo de comunicação por meio do uso da intran et e outros recursos multimídias. Por meio do diagnóstico oferecido pelo process o de autoavaliação organizar o plano estratégico para gerar maior satisfação na comunidade acadêmica; Utilizar os pareceres dos processos de avaliação externa c omo instrumentos de gestão e tomada de decisão estratégica; Ampliação da clareza quanto à estrutura organizacional, identificando a distribuição de competências no plano estratégico, tático e operacional da UniABC. Análise dos problemas e d esafios do Grande ABC como subsídio para revisão contínua do plano estratégico. Estudo do Cenário do Ensino Superior para subsidiar a tomada de decisão. Consolidar práticas diferenciadas para melhoria do atendimento de cada setor. a Promover reuniões de trabalho nos diferentes níveis de gestão acadêmica para dia gnosticar eventuais problemas e necessidades; Consolidar os Planos Estratégicos. 6.7. DIMENSÃO VII - INFRAESTRUTURA FÍSICA DA UNIVERSIDADE Fontes de consultas Grupos de indicadores Adequação da infraestrutura da instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos d e informática, rede de informações e outros) em função das atividades de ensino, pesquisa e extensão; Políticas institucionais de conservação, atualização, segu rança e de estimulo à utilização dos meios em função dos fins; Utilização da inf raestrutura pedagógicas inovadoras. no desenvolvimento de práticas CPA, Documentos Institucionais, Supervisão de Campus e PDI. 6.7.1. Instalações gerais da UniABC A infraestrutura física da UniABC organiza-s e em quatro macroáreas: atividades acadêmicas, saúde comunitária, apoio acadêmic o/comunitário e reserva de áreas para expansão. Mesmo territorialmente, apresent ando seus equipamentos próprios, arrendados ou conveniados aos municípios de San to André, São Caetano do Sul e Mauá, as facilidades de alocação destes equipamen tos garantem o rápido acesso pelas outras cidades do Grande ABC e pela Zona Lest e de São Paulo. Identifica-se, no histórico do desenvolvimento físico da UniABC – Universidade do Grande ABC, – dois momentos distintos: a situação fragmentada - pré-construção do Campus Santo André I - na qual a Universidade organizava-se em inúmeras unidades desagregadas, no município de São Caetano do Sul, e o novo momento, a partir do ano 2000, quando se iniciam as atividades no novo campus, e m Santo André. A congregação de todos os cursos, em um espaço integrado, possibi litou uma maior e efetiva articulação entre os corpos docente, discente e técnic o-administrativo. O novo projeto foi discutido com a comunidade acadêmica, sinte tizando suas expectativas e apresentando, como exemplo, excepcionais condições d e acessibilidade plural e inteligência predial. 96 Esta integração potencializou as ações da Universidade, permitindo agilidade nas decisões técnicoadministrativas, racionalidade nos procedimentos organizacionai s, permeabilidade generosa e convivência para toda a comunidade acadêmica. Campu s Santo André I – O campus central da UniABC, chamado de Campus Santo André I, l ocaliza-se, estrategicamente, em uma das centralidades da Região do Grande ABC, na divisa entre os municípios de Santo André e São Caetano do Sul. A acessibilid ade externa é favorecida por uma generosa rede metropolitana viária e ferroviári a, como a proximidade da Estação Utinga /CPTM (Companhia Paulista de Trens Metro politanos), do Terminal Rodoviário de Santo André, da Avenida dos Estados e da V ia Anchieta. A acessibilidade interna respeita normas e padrões internacionais q ue garantem o direito aos portadores de necessidades especiais de circularem por todo o campus. Apresenta 77.000 m² de construção, em um terreno de 33.000 m², p ossui instalações adequadas e capacidade de atender um público estimado de 45.00 0 alunos, se organizados em 3 turnos de 15.000. A concepção geral do projeto via biliza a congregação dos corpos discente, docente e técnicoadministrativo, além de espaços de apoio acadêmico como a Biblioteca Mário de Andrade, 4 auditórios, estacionamento para 1.300 vagas e áreas de convivência. De forma geral, a Univer sidade disponibiliza, em seus 77.000 m2 de área construída, uma estrutura capaz de proporcionar aos setores acadêmico, técnico-administrativo, de apoio acadêmic o e de prestação de serviço, condições de desempenharem suas diversas funções, d a melhor forma possível. Assim, a Universidade coloca à disposição das comunidad es internas e externas, 253 salas, 53 laboratórios, 8 áreas para a Gestão de Cur sos, 8 áreas para a Reitoria, 13 áreas para a Administração Geral, 8 áreas para a Administração Acadêmica e 4 áreas para a Manutenção Geral. As instalações físi cas da Universidade do Grande ABC encontram-se em consonância com as exigências estabelecidas pelo Ministério da Educação. Segundo avaliação realizada pela CPA, o grau de satisfação da comunidade acadêmica com essa infraestrutura atinge índ ices expressos relacionados a esse quesito. 6.7.2. Infraestrutura acadêmica e ad ministrativa A concepção geral do projeto do Campus I da UniABC viabiliza a cong regação dos corpos discente, docente e técnico-administrativo, além de espaços d e apoio acadêmico como a Biblioteca Mário de Andrade, 4 auditórios, estacionamento para 1.500 vagas e áreas para convivência. É importante destacar que, neste espaço, os alunos, professores e colaboradores têm facilidade de acesso a todos os departamentos e setores da Universidade. A Unidade do Campus I subdivide-se em três setores distintos: setor acadêmico, set or técnicoadministrativo, de apoio acadêmico e de prestação de serviços e expans ão. O setor acadêmico compreende 209 salas de aula, 53 laboratórios e 10 unidade s de Gestão de Curso. As salas de aula possuem uma dimensão de 12.500 metros qua drados para uma capacidade de 15.000 alunos. O espaço físico disponível para os laboratórios compreende 3931 m² e para a Gestão de Cursos, 490 m². O setor Técni co-Administrativo é composto pela Reitoria, Administração Geral, Administração A cadêmica e Manutenção Geral. A Reitoria da UniABC ocupa 700 m² de área, compreen dendo 8 salas distribuídas no décimo terceiro andar do bloco A. Para a Administr ação Geral , 13 salas e a Administração Acadêmica compreende 8 salas, ambas com 450 m² e 1400 m², respectivamente. Já o setor de Manutenção Geral ocupa 13 salas , totalizando uma área de 450 m². O setor de Apoio Acadêmico compreende a Biblio teca, áreas de convivência, esportes, auditórios e estacionamentos. A Biblioteca da UniABC encontra-se no piso S1 do Campus I e ocupa uma área de 1700 m². As ár eas de convivência somam 2500 m² e são subdivididas em três locais, no próprio C ampus I da Universidade. Não existe local para a prática /aprendizado de esporte s no Campus I, porém, o Centro Poliesportivo, localizado no município de Santo A ndré, compreende uma área total de 13.667 m². A Universidade do Grande ABC conté m quatro auditórios com capacidade para 640 lugares, distribuídos em 3200 m² de área. O setor de Prestação de Serviços e Extensão compreende 4 cantinas que ocup am um total de 300 m² de áreas, distribuídos pelos blocos A, B e C do Campus I d a Universidade do Grande ABC. O espaço destinado ao atendimento de Secretarias, Tesouraria e Protocolo mostra ser suficiente. Houve uma adequação com relação às salas de Coordenação, pois foi destinado um espaço reservado para que os mesmos possam desempenhar suas atividades, bem como atender, de forma confortável e re servada, professores e alunos. Algumas salas de professores apresentam espaço su ficiente para acomodar todos os docentes e seus materiais, no período noturno, d iurno ou vespertino. 98 Os escaninhos, destinados ao uso dos professores, são adequados à quantidade de material a ser neles acomodada. O sistema wireless possibilitou ao professor usa r seu portátil – laptop – o que veio a minimizar o problema do número insuficien te de computadores disponíveis nas salas de professores, principalmente, no térm ino do bimestre letivo. 6.7.3. Condições de acesso para portadores de necessidad es especiais A acessibilidade externa é favorecida por uma generosa rede metropo litana viária e ferroviária, como a proximidade da Estação Utinga/CPTM (Companhi a Paulista de Trens Metropolitanos), do Terminal Rodoviário de Santo André, da A venida dos Estados e da Via Anchieta. A acessibilidade interna respeita normas e padrões internacionais que garantem o direito aos portadores de necessidades es peciais de circularem por todo o campus. Nos campi da UniABC, encontram-se facil idades para acesso de pessoas portadoras de necessidades especiais, tais como: v aga preferencial em estacionamento da Universidade; elevadores que possibilitam o deslocamento dos mesmos por todo o campus, sem restrição de acesso; rampas por toda a Universidade que facilitam o deslocamento de alunos, colaboradores e pro fessores, portadores de necessidades especiais, por toda a Instituição de Ensino ; banheiros, tanto masculinos como femininos, planejados para o recebimento de c adeirantes, entre outras necessidades; fácil acesso às salas de aula, biblioteca , salas de informática, laboratórios, áreas de convivência e Coordenações de Cur sos. A Universidade contempla todas as exigências estabelecidas pelo Ministério da Educação, relativas ao acesso de portadores de necessidades especiais. 6.7.4. Acesso a equipamentos de informática, recursos audiovisuais, multimídia, intern et e intranet A Universidade do Grande ABC dispõe de 14 laboratórios de informát ica, distribuídos pelos blocos A, B e C do Campus I: Tabela 19: Relação de labor atórios de informática da UniABC. LABORATORIO 1C 09 BLOCO C N DE COMPUTADORES 17 1C 10–11 1C 16 TB 16–17 2A 06 2A 10 3A 06 4A 01 4A 05 5A 05 5A 08 6A 06 BIBLIOTE CA DE MATEMATICA 2 A 08 C C B A A A A A A A A B A 37 37 35 21 30 30 15 30 30 15 30 29 04 TOTAL DE MÁQUINAS 360 * Com exceção do laboratório TB 16-17, do bloco B, que é d estinado ao uso exclusivo dos alunos para pesquisas e realização de trabalhos, o s demais laboratórios de Informática atendem a todos os cursos da Instituição, sej am estes de graduação, EAD, ou os de Especialização. Os computadores da Biblioteca são para uso exclusivo de pesquisa na internet, de modo que o aluno não pode imprimir o material. Para atender a todos, o aluno ag enda, com um dia de antecedência, um horário para uso. A UniABC acaba de realiza r um alto investimento em tecnologia com aquisição de 300 computadores de última geração: monitores LCD Widescreen de 17 polegadas, processador Intel Dual Core e 1Gb de memória. Esses novos equipamentos são distribuídos e instalados nos 12 laboratórios de informática. Os laboratórios localizados no 2 , 4 e 5 andares do Bloco A (2A1, 4A1 e 5A5) já estão equipados com essas novas máquinas e destin am-se somente às aulas dos cursos de graduação. Ao passo que, os laboratórios TB 16 e TB17, situados no Bloco B, podem ser acessados livremente, portanto sem a n ecessidade de agendamento prévio. 100 O sistema de leasing operacional, firmado com a HP, permite a atualização dos co mputadores a cada três anos. Em algumas áreas do campus, como é o caso das canti nas, biblioteca, área de ligação entre os Blocos B e C, já é possível acessar a Internet por meio da cobertura Wireless, que permite comunicação sem conexão fís ica direta entre os equipamentos. A Universidade dispõe de recursos audiovisuais , tais como: retroprojetores, televisores, videocassetes, dvd’s, data-show‘s e p rojetores de slides, atendendo aos parâmetros exigidos pelo Ministério da Educaç ão e Cultura. De qualquer forma, esta comissão, após análise dos resultados das pesquisas com os docentes e discentes, sugere a implementação das políticas de a quisição e gerenciamento desses equipamentos face à demanda diária dos docentes e discentes. 6.7.5. Plano de expansão e atualização dos softwares e equipamentos O sistema de leasing operacional firmado com a HP permite a atualização dos com putadores a cada três anos. A manutenção dos equipamentos, tanto corretiva quant o preventiva, ocorre no período letivo, são realizadas mediante formulário de oc orrência e, no período de recesso e férias escolares, quando ocorre a manutenção preventiva em todos os Laboratórios de Informática da Universidade do Grande AB C, que possui técnicos qualificados e aptos para a realização de tais procedimen tos, necessários ao bom funcionamento dos setores informatizados da IES. Os soft wares institucionais são atualizados com a periodicidade de três anos. 6.7.6. Ma nutenção e conservação das instalações físicas e conservação dos equipamentos O setor de manutenção da Universidade do Grande ABC está disponível para controle e conservação das instalações físicas da Instituição. São evidentes as ações ins titucionais no atendimento a esse quesito, pois a manutenção, tanto corretiva qu anto preventiva, ocorre a qualquer tempo do período letivo, e no período de rece sso e férias escolares. A Universidade conta com seu próprio departamento de Man utenção, que é constituído por cerca de 40 profissionais qualificados e aptos. C onta também, com outros departamentos como Centro de Processamento de Dados, Sup ervisão de Campus entre outros, que ficam em tempo integral para controle e cons ervação de todos os equipamentos da Universidade. Para acionar os departamentos, o funcionário deve proceder de acordo com as instruções institucionais e aguardar o profissional para resolução do problema. 6.7.7. Apoio logístico para as ativid ades acadêmicas A reserva para utilização dos equipamentos de informática, audio visuais, auditórios, datas-show, dvd’s, vídeo-cassetes, projetores de slides, re troprojetores, entre outros, é feita mediante controle no setor de aferição de c ada departamento (Saúde, Humanas e Exatas) e pelo setor de áudio-visual da Unive rsidade do Grande ABC, mediante Comunicação Interna para futura aprovação de uso , feita pelo supervisor de campus. Os equipamentos são reservados com antecedênc ia para que não faltem no momento de sua utilização. 6.7.8. Instalações para o a cervo, estudos individuais e em grupo. A Biblioteca “Mário de Andrade”, da Unive rsidade do Grande ABC − UniABC − ocupa uma área total de dois mil e 200 m², para atender às necessidades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão de seus aluno s e professores. Conta, ainda, com espaços reservados para a organização, a difu são e a divulgação da documentação bibliográfica e audiovisual. Ela está registr ada no Conselho Regional de Biblioteconomia − CRB − 8.º Região/SP. As normas de funcionamento e sua utilização pela comunidade interna e externa estão disciplin adas em regulamento próprio aprovado por portaria interna disponível no site www .uniabc.br. A Biblioteca “Mário de Andrade” conta, atualmente, com cerca de 150. 000 (cento e cinqüenta mil) títulos e obras (livros, obras raras, obras de refer ência, atlas, cds, dvd’s, vídeos, monografias e teses). Existe, ainda, um acervo de periódicos de 175 (cento e setenta e cinco) títulos correntes e 1.325 (um mi l, trezentos e vinte e cinco) títulos não correntes. A utilização dos serviços p restados pela Biblioteca obedece a um regulamento próprio, aprovado pela Reitori a e disponível no site institucional para os docentes e discentes. As instalaçõe s para o acervo, estudos individuais e em grupo são adequadas e contemplam o exi gido pelo Ministério da Educação e Cultura. 102 6.7.9. Informatização da Biblioteca O empréstimo domiciliar é feito de acordo co m um regulamento interno da Biblioteca, que rege que toda a publicação da qual h á mais de um exemplar pode ser emprestada. Cada aluno tem direito a 02 exemplare s e os que estão elaborando seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), podem re tirar 04 exemplares, por um período de sete dias, com direito à renovação, desde que não existam reservas. Existe, também, o empréstimo entre bibliotecas: o alu no da UniABC pode retirar obras em outras instituições, obedecendo às normas da biblioteca na qual a solicitação está sendo feita. A biblioteca encontra-se em p erfeito funcionamento, havendo práticas consolidadas e institucionalizadas, cont ando com serviço de informatização do acervo e de catalogação, controle de perió dicos e empréstimo, além da comutação e consulta facilitada ao catálogo. Porém, as políticas de aquisição existentes na Instituição ainda não atendem à demanda dos discentes, como ficou evidenciado na Avaliação Institucional, principalmente , nos comentários registrados pelos alunos. Vide quadro de potencialidades e fra gilidades disposto na Dimensão 8. 6.7.10. Políticas Institucionais de aquisição, expansão e atualização do acervo. A atualização do acervo é solicitada diretame nte pelas Coordenações dos Cursos, junto à Reitoria. Os livros com poucos exempl ares ou muito procurados são solicitados pela própria bibliotecária supervisora. A conservação do acervo é feita duas vezes por ano (em janeiro e em julho), qua ndo os livros que estão em mau estado de conservação são enviados para uma encad ernadora. Em média, são enviados 600 livros por ano. Quanto à expansão, há o pro jeto de construção de um prédio, especialmente para o funcionamento da Bibliotec a. Os equipamentos são adquiridos conforme a necessidade. Há, hoje, 21 computado res na Biblioteca, para uso da Internet, 15 como terminal de consulta, 07 impres soras para empréstimo de livros, 01 computador com o programa para portador de n ecessidade visual e 07 computadores para serviços internos. 6.7.11. Serviços (co ndições, abrangência e qualidade). O horário de funcionamento atende às necessidades dos turnos dos cursos, isto é, tem início às 7h15 min. e encerramento às 22h45min. A reserva de livros é efetu ada nos quinze terminais de consulta ou via internet, pelo site da Universidade. O empréstimo domiciliar é feito de acordo com um regulamento interno da Bibliot eca, onde está determinado que toda publicação que tenha mais de um exemplar pod e ser emprestada. Cada aluno tem direito a 02 exemplares e os que estão elaboran do seus Trabalhos de Conclusão de Curso podem retirar 04 exemplares, por um perí odo de sete dias com direito à renovação, desde que não existam reservas, a reno vação pode ser pela web, por duas vezes consecutivas desde que não haja reservas . Existe, também, o empréstimo entre bibliotecas: o aluno da UniABC pode retirar obras em outras Instituições, obedecendo às normas da biblioteca em que a solic itação está sendo feita. Existe um guia de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso para a normatização dos trabalhos. Por meio de solicitação dos alunos, as bibliotecárias confeccionam as fichas catalográficas, necessárias aos trabal hos. 6.7.12. Recursos Humanos da Biblioteca A Biblioteca “Mário de Andrade” cont empla 04 bibliotecárias formadas, sendo uma supervisora. Há, ainda, 12 atendente s, sendo 01 formada em Biblioteconomia, 01 estudante de Direito, 10 com Ensino M édio. Trabalham 03 funcionárias no período matutino e vespertino e 09 no período noturno. 6.7.13. Laboratórios e instalações específicas: espaço físico, equipam entos e serviços A TV UniABC (canal 18 Net ABC) e o Departamento de Marketing fu ncionam no 12 andar do Bloco A, sala 12A 02 e sala 12A 03, respectivamente. A U niversidade em parceria com o CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola) estabel eceu um posto permanente do CIEE para atendimento aos discentes (Bloco B), e um posto bancário do Grupo Santander (Bloco A) no campus I. A Universidade conta, a inda, com os seguintes laboratórios de informática. 104 Tabela 19: Os laboratórios específicos dos cursos estão abaixo relacionados: Laboratório Turismo Hotelaria e nutrição Hotelaria Tradução Línguas Brinquedos (brinquedotec a) Pedagogia História Estudos e pesquisas biopsicossociais do movimento humano D e tv De rádio Escritório contábil Agência experimental Estúdio fotográfico Confo rto ambiental Edificação e urbanismo De maquete De fotografia De física De teste s psicológicos Bloco C C C C C C C A A A A A A A A A A A A B Localização TC 04 TC05 TC 06 1C 09/1C 12 1C 13 1C 21 1C 22 2A 09B 3 A 07A 5A 02/5A 03 5A 04 5A 06 5A 08 5A 10 6A 01 6A 04 6A 07 6A 09 11A 05/11A010 TB 04 De enfermagem I, II e III De análise experimental do comportamento Semi-industri al De zoologia De botânica Microscopia I e II Microbiologia Cinesiologia Análise clínicas Anatomia humana I Análises clínicas Técnicas dietéticas Pesquisas Quím ica geral Farmacotécnica e cosmetologia Anatomia humana II Anatomia veterinária Anatomia humana III Química orgânica e bioquímica Bromatologia e farmacognosia B B B B B B B B B B B B B B B B B B B 1B23/1B24/1B 25 2B13 2B14/2B15 3B01 3B 02 3B 03/3B 04 3B05/3B06 3B07/3B08 3B10/3 B13 3B 11 3B 12 3B 14 3B 15 3B 16 3B 17 3B 18 3B 19/3B 20 3B 21/3B 22 3B 23/ 3B 24 3B 25/ 3B 26 Fonte: CPD da UniABC. 6.7.14. Políticas de conservação e/ou expansão do espaço físico e normas de segu rança. A política de expansão física da UniABC deve dotar a Universidade de inst alações físicas plenamente satisfatórias para os cursos já existentes e para com portar a expansão prevista. A. O Centro Multidisciplinar localizado na Av. Pedro Américo, 850 – Clube Pirell i - Santo André, destina-se para a prática dos alunos. Neste Centro Multidiscipl inar, funcionam as Clínicas de Enfermagem, Psicologia, Fisioterapia e Nutrição, funciona ali também, o EAJ – Escritório de Assistência jurídica B. O Hospital Ve terinário que funciona em São Caetano do Sul e atende à comunidade da região, so b a supervisão dos professores. C. Unidade Tenente Antônio João - Edifício arren dado pela UniABC e desativado após o início de atividades do campus Santo André I. Localiza-se na Rua Tenente Antônio João, 269, em São Caetano do Sul. Este edi fício está passando por processo de reforma para alocação dos cursos de pós-grad uação, que hoje funcionam no campus I. A Universidade do Grande ABC conta com po líticas internas para utilização de seus laboratórios, normas para armazenamento e descarte de resíduos químicos e /ou biológicos provenientes das atividades ex perimentais realizadas nesses laboratórios, assim como normas e procedimentos de segurança do trabalho, procedimentos descritos em manual de fácil acesso a todo s os usuários dos laboratórios. Normas de segurança praticadas no cotidiano da U niversidade por docentes, colaboradores e discentes. I. Noções elementares de se gurança: normas apresentadas aos alunos. II. Normas e procedimentos de segurança do trabalho Item 1.7, NR-1 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho. III. Regulamentos internos para utilização dos laboratórios das áreas de ciências IV . Cartilha do usuário: professores / alunos V. Procedimento operacional-padrão p ara armazenamento e descarte de resíduos químicos e /ou biológicos: VI. Procedim ento operacional-padrão para descarte de Resíduos químicos e biológicos VII. Pol íticas de aquisição, atualização e manutenção dos equipamentos e formas de sua o peracionalização. O setor de manutenção da Universidade do Grande ABC está dispo nível para controle e conservação de todos os equipamentos da Instituição. A man utenção dos equipamentos, tanto corretiva quanto preventiva, ocorre no período l etivo, emergencialmente, quando são realizadas, mediante formulário de ocorrênci a, e, ainda, no período de recesso e férias escolares. Nesse período, ocorre a m anutenção preventiva em todos os equipamentos da Universidade do Grande ABC, que possui técnicos qualificados e aptos para a realização de tais procedimentos, n ecessários ao bom funcionamento dos setores da Instituição de Ensino. 106 Com relação à manutenção de equipamentos, tem-se observado uma grande eficiência por parte dos setores responsáveis e os equipamentos existentes nos laboratório s e clínicas são disponibilizados ao corpo docente e discente sempre que solicit ado em tempo hábil. A Universidade possui em seu quadro de funcionários, profiss ionais qualificados para execução das atividades específicas, propostas nesta di mensão, além de contar, também, com a supervisão do seu quadro docente que acomp anha in loco os procedimentos realizados pelos discentes, nos cursos que fazem u so desses recursos e que podem, de alguma forma, causar impacto ambiental ou soc ial. Conta ainda, com o Comitê de Ética que supervisiona e delibera acerca de at ividades que envolvam direta ou indiretamente seres humanos visando a preservar sua integridade física ou psíquica. A UniABC tem aprimorado o atendimento aos di scentes e para tanto, tem feito uso de diversos recursos institucionais (infraes trutura, tecnologias, ações afirmativas entre outros). Fato também mensurado na avaliação institucional. Conforme demonstra os gráficos comparativos entre os ci clos 2008 e 2009. Grafico 4: Comparativo departamento Financeiro 2008/2 2009/2 43% 43% 24% 27% 21% 20% 6% 4% 6% 5% 1-Péssimo 2 - ruim 3 - regular 4 - bom 5 - ótimo Fonte: Comissão Própria de Avaliação Gráfico 5: Comparativo Departamento Protocolo 2008/2 2009/2 37% 28% 26% 19% 15% 8% 9% 11% 9% 38% 1-Péssimo 2 - ruim 3 - regular 4 - bom 5 - ótimo Fonte: Comissão Própria de Avaliação Gráfico 6: Comparativo Núcleo de Estágios 2008/2 2009/2 42% 42% 28% 23% 20% 24% 5% 4% 6% 5% 1-Péssimo 2 - ruim 3 - regular 4 - bom 5 - ótimo Fonte: Comissão Própria de Avaliação 108 Gráfico 7: Comparativo Secretaria Geral 2008/2 2009/2 27% 40% 42% 25% 16% 23% 7% 5% 9% 6% 1-Péssimo 2 - ruim 3 - regular 4 - bom 5 - ótimo Fonte: Comissão Própria de Avaliação Gráfico 8: Comparativo Secretaria de Pós-graduação 43% 43% 2008/2 2009/2 22% 23% 26% 22% 5% 7% 4% 5% 1-Péssimo 2 - ruim 3 - regular 4 - bom 5 - ótimo Fonte: Comissão Própria de Avaliação Gráfico 9: Comparativo Departamento de EaD 2008/2 2009/2 69% 33% 8% 8% 21% 12% 7% 24% 8% 2% 6% 2% 1 Péssimo 2 Ruim 3 Regular 4 Bom 5 Ótimo Sem opinião Fonte: Comissão Própria de Avaliação Os gráficos comparativos demonstram que a UniABC tem focado o cronograma de dese mbolso financeiro e estratégico em alguns setores da universidade, visando a, cl aramente, em alguns casos, aumentar a satisfação dos discentes acerca do atendim ento. Quadro de acompanhamento das ações previstas e realizadas pertinentes à Di mensão VII. AÇÕES PREVISTAS NO PDI Organizar encontros para discussão dos problemas inerente s à gestão institucional; Incentivar a proposta de soluções para os problemas di agnosticados buscando práticas inovadoras de gestão. Rever e adequar procediment os e rotinas administrativas; Elaborar estudos de viabilidade para criação/modif icação ou extinção de unidades AÇÕES REALIZADAS PELA UniABC Reuniões setoriais p ara diagnosticar problemas e tomar medidas; (apresentar cronograma) Elaboração d o fluxograma de tarefas por setor; Fazer o trabalho de integração dos setores Ut ilizar os dados da auto-avaliação como instrumento de gestão. Abrir espaços e ca nais de sugestão. (Ouvidoria) Avaliação do clima e cultura Institucional. Realiz ado pelos coordenadores de curso Idem fluxograma de tarefas – despertar a consci ência de cliente e fornecedor internos Em estudo. 110 organizacionais; Criar e implantar indicadores de desempenho institucionais. Est abelecer e/ou rever normas e procedimentos para a aquisição, armazenamento, dist ribuição e controle de materiais permanentes e de consumo; Aprimorar o sistema u tilizado pela gestão de recursos materiais; Elaborar e manter banco de dados; Ac ompanhar e avaliar as práticas adotadas. Estabelecer e /ou rever normas e proced imentos de manutenção/ adequação da infraestrutura; Estabelecer canais de comuni cação para que a comunidade universitária possa opinar sobre a qualidade dos ser viços prestados pelos setores de manutenção e limpeza; Acompanhar e avaliar os s erviços prestados e a manutenção/adequação da infra-estrutura. Aprimorar a home page da UniABC; Elaborar programas de marketing institucional; Aprimorar o acomp anhamento dos eventos institucionais e da TV universitária; Criar mecanismos de avaliação Rever estrutura existente; Desenvolver banco de dados; Capacitar funci onários para alimentação do sistema; Consolidar o sistema integrado; Avaliar e a companhar o desempenho do sistema implantado. 1. Utilizar os indicadores apresentados pelas avaliações internas e externas par a esta finalidade. Realizado Realizado Realizado Realizado semestralmente em tod a Universidade. CPA, Call Center e Ouvidoria Realizado pela CPA Já realizado no início do ano de 2008 Em estudo pelo departam ento de Marketing. Em fase de reestruturação. Já desenvolvido. Foi revisto e com posta uma equipe de desenvolvimento CPD/DTI. Os bancos de dados já existem, mas, ainda, necessitam ser integrados. Realizado Em processo Em processo 6.8. DIMENSÃO VIII – AUTOAVALIAÇÃO Fontes de consultas Grupos de indicadores Adequação e efetividade do (plano estratégico) planejament o geral da instituição e sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e co m os Projetos Pedagógicos de Cursos; Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das atividades educativas. Relação entre as ações institucionais com a Avaliação Institucional CPA, PPI e PPC. 6.8.1. Considerações iniciais Conforme já apresentado no início deste relatório, o processo de Avaliação Institucional da UniABC tem sido construído ao longo do s anos. Cada comissão registrou seu legado – positivo ou negativo - para o proce sso de aprimoramento da avaliação da universidade. A construção de um processo a valiativo transformador, ético e educativo, tornou-se um imperativo para a CPA d a UniABC, novas práticas foram desenvolvidas, instrumentos reformulados, consult as públicas realizadas, enfim, buscou-se compreender a avaliação institucional e m profundidade para que esta seja realmente transformadora no âmbito acadêmico e administrativo da UniABC. No entendimento da Universidade, o que se busca no pr ocesso de autoavaliação institucional é o estabelecimento de uma cultura transfo rmadora no modelo de gestão adotado pela Universidade, nos seguintes aspectos: 1 . Aperfeiçoamento do corpo técnico-administrativo, buscando a profissionalização do atendimento; 2. Ampliação das aplicações da tecnologia da informação à gestã o acadêmica e administrativa; 3. Implementação de Sistema Integrado de Gestão, f ortalecendo os vínculos entre os setores administrativos e acadêmicos; 4. Consol idação do processo de avaliação institucional, com a instauração de uma cultura permanente de avaliação; 112 5. Fortalecimento das relações entre os corpos docente, discente e técnico-admin istrativo e a Instituição, em termos de participação nos processos de avaliação e planejamento e de aumento de dedicação docente à Universidade; 6.8.2. Particip ação da comunidade acadêmica, divulgação e análise dos resultados. A Universidad e do Grande ABC realiza a avaliação institucional desde 2004, inicialmente, envo lvendo apenas o corpo técnico-administrativo, corpos docente e discente. O proce sso consistia em realizar a avaliação semestralmente, contando com a participaçã o da totalidade de alunos da Instituição, que avaliavam itens como a infraestrut ura da Universidade, biblioteca, laboratórios, áreas de convivência, bem como o atendimento dos setores: financeiro, secretaria e protocolo. A partir de 2005, a UniABC passou a executar, de forma sistemática, a avaliação institucional, apri morando a cada semestre os processos de operacionalização da avaliação. Segue, a baixo, gráfico de respondentes nas 3 (três) últimas avaliações. Gráfico 10: Respondentes de 2008/2, 2009/1 e 2009/2 6836 5771 4186 17 COORDENADORES ALUNOS 42 EGRESSOS 13 EMPRESAS 247 FUNCIONÁRIOS 151 PÓS GRADUAÇÃO 330 PROFESSORES ALUNOS ALUNOS 23 COORDENADORES 209 EGRESSOS 15 EMPRESAS 207 FUNCIONÁRIOS 164 PÓS GRADUAÇÃO 314 PROFESSORES 2008/2 Fonte: Comissão Própria de Avaliação 2009/1 2009/2 Como se pode verificar a cada semestre, o índice de participação das categorias de avaliadores tem aumentado ou mantido o patamar de participação, evidenciando o potencial do ciclo avaliativo para a universidade. 6.8.3. Ações de melhorias a cadêmicas e administrativas em função dos resultados da Avaliação Institucional. A partir do segundo semestre de 2008, os trabalhos da Comissão foram redimensio nados visando a aprimorar o processo Autoavaliativo Institucional. A Universidad e, na medida do possível, e da reivindicação, busca realizar as intervenções de melhorias a partir dos resultados mensurados no processo de autoavaliação, porém , é salutar ressaltar que, algumas ações demandam de investimentos financeiros v olumosos que requerem planejamento consistente da Pró-reitoria Administrativa da Universidade. Conforme mencionado, anteriormente, a partir da publicação dos re latórios parciais e finais da Avaliação Institucional, a CPA promove o acompanha mento das ações versadas no Plano de Ação Corretiva ou Preventiva, cujo preenchi mento foi procedido pelos respectivos responsáveis do setor avaliado, por meio d e reuniões setorizadas. Sendo assim, seguem, abaixo, algumas melhorias que a uni versidade promoveu a partir das fragilidades apontadas no relatório do ciclo ava liativo de 2008. A. Melhorias implementadas para os coordenadores 1. Revisão e a linhamento dos PPC’s dos cursos de graduação. 2. Divulgação dos resultados da av aliação institucional para toda a comunidade acadêmica. 3. Atendimento especial da CPA para coordenadores que serão submetidos a processo de credenciamento ou r enovação de reconhecimento. 4. Divulgação do PPI / PDI para todos os coordenador es de curso. 5. Envolvimento efetivo dos coordenadores na avaliação instituciona l. 6. Capacitação do quadro docente acerca do PPI e PDI. 7. Capacitação para coo rdenadores (“Gestão do Ensino Superior”, “Gestão Financeira de Curso” e palestra s específicas). 8. Implementação do relatório da avaliação institucional específ ica por curso. 9. Informatização dos procedimentos de atendimento ao aluno. 10. Informatização de rotinas acadêmicas (grade horária, disponibilidade de horário do quadro docente, plano de disciplina e formulário de eventos). 114 B. Melhorias implementadas para os Professores 1. Capacitação docente regular no planejamento acadêmico. 2. Participação efetiva no planejamento acadêmico. 3. C onstituição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) no âmbito do curso. 4. Implemen tação de recursos didáticos com a estruturação de salas multimídias. 5. Implanta ção da Central de Cópias (Bloco B). 6. Implementação do sistema de lançamento de notas on lin. 7. Informatização do plano de disciplina. 8. Informatização da di sponibilidade de horário. 9. Divulgação sistemática dos resultados da Avaliação docente. 10. Ampliação dos grupos de pesquisa e iniciação científica. C. Melhori as implementadas para os Alunos 1. Melhoria na qualidade dos serviços prestados ao aluno. 2. Reestruturação e atualização dos laboratórios de informática. 3. Al inhamento dos cursos de graduação às necessidades do mercado de trabalho. 4. Ref ormulação do processo de avaliação de ensino-aprendizagem do aluno (provas). 5. Implantação da Central de Cópias. 6. Implementação da Ouvidoria. 7. Reestruturaç ão dos serviços prestados na Central do Aluno. 8. Implantação de 50 salas multim ídia. 9. Implantação do sistema de Rematrícula automática. 10. Eventos por área (Semana do Empreendedorismo, Congressos, Palestras, Semanas de Curso etc.). 11. Organização de grupos de pesquisas na área de conhecimento. 12. Ampliação dos si stemas de bolsa de estudo e descontos. D. Melhorias implementadas para os Funcio nários 1. Realização de palestras de capacitação. 2. Revisão dos processos admin istrativos internos. 3. Substituição da cesta básica pelo cartão de alimentação. 4. Substituição do convênio médico. 5. Divulgação dos resultados da pesquisa de avaliação. 6. Manutenção, atualização ou renovação dos equipamentos de informática. 7. Divu lgação do PPI e PDI da UniABC. 8. Integração digital dos campi da UniABC. Além d estas melhorias, a CPA também acompanhou as ações institucionais para a correção das deficiências apontadas no processo avaliativo anterior. Conforme se pode ob servar no quadro abaixo: Quadro elaborado pela CPA, com base nas devolutivas dos coordenadores e pessoal técnicoadministrativo referente às demandas acadêmicas e administrativas apontadas no ciclo avaliativo de 2008. Tabela 20: Acompanhamento das demandas acadêmicas e administrativas de 2008. DEMANDAS ACADÊMICAS Revisão e atualização de PPC’s dos cursos nos aspectos: matr iz curricular; infra-estrutura; missão institucional; histórico dos cursos; perf il do egresso; articulação das disciplinas; projeto Integrador; projetos interdi sciplinares horizontais; articulação com PDI e PPI; Acervo biblioteca Capacitaçã o do corpo docente nos aspectos: didática das aulas; normas e regulamentos da Un iversidade; novas metodologias de ensino; tecnologias no ensino superior. Implem entação de novos cursos de extensão de acordo com as especificidades regionais; Ampliação e implementação de monitoria. Sistematização de reuniões de colegiados de cursos. Viabilizar ações conjuntas aos professores para ampliar o quadro de aulas práticas. Realizar estratégias para a viabilização dessas aulas por curso. Sistematização de atualização dos dados cadastrais docentes. Desenvolvimento de projetos multidisciplinares envolvendo as áreas de exatas, humanas e biológicas . Revisão dos conteúdos programáticos das matrizes curriculares de cursos. Pales tras e participação mais ativa nas atividades da Instituição como o “Saúde em Aç ão” e “Feira das Profissões”. Implementação dos programas de iniciação científic a. STATUS Realizado Em processo Realizado Realizado Realizado Realizado Realizado Realizad o Realizado Realizado Realizado Realizado parcialmente 116 Organização de colegiados e núcleo estruturante de cursos Trabalhar melhor com o s professores a idéia de planejamento acelerado desde o início do semestre para evitar eventuais transtornos para a utilização dos laboratórios de informática. Rever políticas de contratação de novos docentes. DEMANDAS ADMINISTRATIVAS Atual ização e reestruturação dos laboratórios específicos de cursos. Reorganização e implementação do processo de reservas dos laboratórios de informática destinados aos discentes. Atualização do acervo biblioteca. Apresentar propostas para agil izar o fluxo de entrada e saída do estacionamento da Universidade. Desenvolver m ecanismos tecnológicos de compartilhamento de informações no âmbito instituciona l. (Banco de dados integrado) Atualização dos recursos didáticos; mapas, equipam entos tecnológicos etc. Aquisição de novos equipamentos de áudio visual (princip almente no período noturno). Contratação de técnico que auxilie na utilização do s laboratórios e, inclusive, no laboratório de informática. Organização de uma a genda antecipada para utilização dos laboratórios com planejamento. Reestruturaç ão dos laboratórios de TV, rádio e fotografia. Ampliação das clinicas escola com o: Farmácia escola. Realizar levantamento com os professores sobre a necessidade de compra de material para aulas práticas por curso. Divulgação dos procediment os executados nos departamentos de protocolo, secretaria geral, coordenações de cursos, departamento financeiro entre outros. Ampliar os cursos de capacitação a o corpo técnico-administrativo. Fonte: Relatório final da CPA da UniABC referent e ao ciclo avaliativo de 2008. pp. 153-154 Realizado Realizado Não realizado Realizado parcialmente Realizado Realizado par cialmente Não realizado Realizado Realizado parcialmente Realizado Realizado Rea lizado Realizado Não realizado Realizado Não realizado Não realizado Com base nessas ações, a UniABC demonstra que tem utilizado, na medida do possív el, e da reivindicação, os dados mensurados pela CPA na implementação de seus pr ocessos acadêmicos e administrativos. É salutar ressaltar que algumas ações dema ndam investimentos financeiros volumosos e requerem planejamento consistente da Universidade. Com o propósito que auxiliar a universidade, principalmente no asp ecto acadêmico, a CPA no uso de suas prerrogativas criou um instrumento de avali ação dos PPCs de curso, visando a identificar as inconformidades que os projetos poderiam conter em sua estrutura. A partir da análise foi emitido parecer sobre o PPC, para que o coordenador de curso procedesse às devidas correções. Segue i nstrumento. Tabela 20: Modelo de instrumento de avaliação de Projeto Pedagógico de Curso (PPC) atende 1. APRESENTAÇÃO Capa ( identificação da IES) Atos legais (número do proce sso) CURSO / HABILITAÇÃO Quadro com número de vagas Carga Horária (mínima e máxi ma) / integralização/ duração do curso Dados da mantenedora e mantida Apresentaç ão do PPC 2. HISTÓRICO DA UNIABC Justificativa e concepção de curso. Justificati va para a implantação do curso Concepção do curso Objetivos Perfil do egresso – competências e habilidades 3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO Considerações inic iais Coerência e adequação curricular Coerência do currículo com os objetivos do curso Coerência do currículo com o perfil do egresso Coerência do currículo em face das Diretrizes Curriculares Nacionais Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso Inter-relação das disciplinas na concepção e execução do curr ículo – formas não atende Observação 118 de realização da interdisciplinaridade. Modos de integração entre teoria e práti ca Dimensionamento da carga horária das disciplinas Adequação e atualização das ementas e programas das disciplinas Adequação, atualização e relevância da bibli ografia Formação prática na estrutura curricular Atividades Científico - Cultura is articuladas ao ensino de graduação Participação dos discentes nas atividades acadêmicas Participação dos discentes em programas projetos/atividades/iniciação científica ou em outras práticas de investigação Estágio supervisionado Objetiv os do estágio supervisionado no curso Atribuições do supervisor de estágios Ativ idades complementares Trabalho de conclusão de curso (quando houver) Estratégias de flexibilização curricular Estratégias de Gestão e acompanhamento do curso Me canismos de apoio e acompanhamento ao corpo discente Mecanismos de apoio e acomp anhamento ao corpo docente Articulação entre Gestão Institucional – Conselhos Su periores e Colegiado de Curso Organização do NDE e do Colegiado de Curso Avaliaç ão do Projeto Pedagógico do Curso Especificar os processos de acompanhamento e a valiação do PPC e como eles ocorrerão - com base na definição de seus objetivos, competências e habilidades, estrutura curricular, flexibilização curricular, at ividades complementares, pertinência do curso no contexto regional, corpo docent e e discente – realizados nas reuniões do NDE e do Colegiado. Medidas corretivas a partir da avaliação contínua do PPC e das avaliações internas (auto-avaliação e avaliação externa – ENADE, entre outros) Formas de avaliação do ensino e da a prendizagem Critérios gerais da instituição Critérios específicos do curso Proce dimentos de Avaliação do Processo Ensino – aprendizagem Coerência do sistema de avaliação do Processo Ensino – Aprendizagem com a Concepção do Curso 4. MATRIZ C URRICULAR Ementário e Bibliografia Corpo docente do curso Adequação de professores às disciplinas de orientação edu cacional 5. RELAÇÃO DE ANEXOS ANEXO I - Articulação entre os componentes curricu lares com a formação desejada (perfil do egresso, habilidades e competência). AN EXO II - Laboratórios e Relação de equipamentos usados no curso ANEXO III – Manu al de Estágio ANEXO IV – Manual para elaboração do TCC (quando houver) ANEXO V – Manual de atividades acadêmico – científico-culturais ANEXO VI – Regulamento da s atividades complementares ANEXO VII – Forma de funcionamento do EAD (quando ho uver) Fonte : Comissão Própria de Avaliação Concomitantemente, a CPA criou outro instrumento, com base nas diretrizes do MEC /INEP, para os coordenadores que serão submetidos a processos de Avaliação Exter na de credenciamento e renovação de reconhecimento de cursos, visando a auxiliar o coordenador no direcionamento das ações corretivas e no entendimento dos pres supostos legais do curso e do ensino superior. Segue abaixo o modelo de renovaçã o de reconhecimento. Tabela 21: Modelo de instrumento de Renovação de Reconhecim ento de Curso. AÇÃO PRELIMINAR 1. Ação Preliminar à Avaliação – Contextualização sistêmica da I ES nos aspectos acadêmicos e administrativos. 2. Analisar a justificativa para o conceito preliminar de curso* e as medidas concretas capazes de produzir melhor ia efetiva do curso em prazo não superior um ano apresentada pela IES. 3. Preenc himento do instrumento: Considerações CPA: DIMENSÃO 1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PED AGÓGICO Muito aquém Aquém Similar Além Muito além Muito aquém Aquém Similar Além Muito além 120 1.1. Implementação das políticas institucionais constantes no PDI*, no âmbito do curso. 1.2. Funcionamento de instância(s) coletiva(s) de deliberação e discussã o de questões inerentes ao desenvolvimento e qualificação do curso. 1.3. Coerênc ia do PPC* e do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais*. 1.4. Coerên cia entre o PPC* e o modelo de Educação a Distância utilizado (indicador exclusi vo para EAD). 1.5. Efetividade na utilização dos mecanismos gerais de interação entre professores, alunos, tutores* e tecnologias (indicador exclusivo para EAD) . 1.6. Adequação e atualização das ementas, programas e bibliografias dos compon entes curriculares, considerando o perfil do egresso. 1.7. Adequação dos recurso s materiais específicos do curso (laboratórios e instalações específicas, equipa mentos e materiais) com a proposta curricular. 1.8. Coerência dos procedimentos de ensino- aprendizagem com a concepção do curso. 1.9. Atividades acadêmicas art iculadas à formação: a- prática profissional e/ou estágio (NSA*); b- trabalho de conclusão de curso (TCC*) (NSA*); c- atividades complementares e estratégias de flexibilização curricular. 1.10. Ações implementadas em função dos processos de autoavaliação e de avaliação externa (ENADE e outros). Considerações CPA: DIMENSÃO 2: CORPO SOCIAL 2.1. Formação acadêmica, experiência e dedicação do coo rdenador à administração e à condução do curso. 2.2. Caracterização (tempo de de dicação e de permanência sem interrupção), composição e titulação do Núcleo Doce nte Estruturante (NDE*). 2.3. Titulação e experiência do corpo docente e efetiva dedicação ao curso. 2.4. Produção de material didático ou científico* do corpo docente. 2.5. Adequação da formação e experiência profissional do corpo técnico e adminis trativo. 2.6. Adequação, formação e experiência dos docentes em relação à modali dade de EAD* (indicador exclusivo para EAD*). 2.7. Adequação, formação e experiê ncia dos tutores (indicador exclusivo para EAD). 2.8. Caracterização (tempo de d edicação e de permanência sem interrupção) do corpo de tutores (indicador exclus ivo para EAD). Considerações CPA: DIMENSÃO 3: INSTALAÇÕES FISICAS 3.1. Espaços físicos utilizados no desenvolvimen to do curso. 3.2. Tipologia e quantidade de ambientes/laboratórios de acordo com a proposta do curso. 3.3. Livros – Bibliografia Básica. 3.4. Livros – Bibliogra fia Complementar. 3.5. Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídia. 3.6. Formas de acesso dos alunos de cursos a distância à bibliog rafia básica, complementar e a periódicos (indicador exclusivo para EAD*). 3.7. Instalações para equipe de tutores e professores (indicador exclusivo para EAD). Considerações CPA: Fonte: Comissão Própria de Avaliação Seguem os cursos que participaram, voluntariamente, destas oficinas: 1. 2. 3. 4. Curso de Direito (Renovação de reconhecimento) Curso Tecnológico em Logística ( Reconhecimento) Curso Tecnológico em Recursos Humanos (Reconhecimento) Curso Tec nológico em Tecnologia de Desenvolvimento de Sistemas (Renovação de Reconhecimen to) 5. Curso de Matemática (Renovação de Reconhecimento) 6. Curso de Ciências Bi ológicas (Renovação de Reconhecimento) 7. Curso de Farmácia (Renovação de Reconh ecimento) 122 Devido aos resultados positivos apresentados nesse procedimento, sugerimos aos d irigentes que todos os cursos que futuramente serão submetidos à avaliação exter na de qualquer nível passem por esse procedimento qualificatório promovido pela CPA. Cabe, ainda, ressaltar que em função da continuidade da avaliação instituci onal e do aprimoramento das técnicas de coletas e análise dos resultados, consid eramos fundamental elaborar novo quadro de Fragilidades e Potencialidades apurad as na avaliação institucional de 2009, cujas ações corretivas estão previstas pa ra ocorrer no durante o ano de 2010. Reiteramos que os aspectos elencados no ref erido quadro teve como base os relatórios parciais destinados a alunos, coordena dores, docentes, pósgraduação e corpo técnico-administrativo. Conforme demonstra do na tabela a seguir. Tabela 22: Potencialidades e Fragilidades apuradas na Ava liação Institucional de 2009 (2 semestre) ASPECTO AVALIADO AVALIADOR POTENCIALIDADES Alto índice de alunos beneficiados po r algum tipo de programa de bolsa de estudo. Maioria dos alunos é oriunda da reg ião do ABC. Maioria dos alunos frequentam a universidade no período noturno. FRA GILIDADES SUGESTÕES DE MELHORIAS Divulgar de forma sistemática, por meio da cent ral dos alunos, os programas de bolsas de estudos que a universidade oferece ao alunado. Intensificar ações e eventos, visando a contemplar os alunos do período noturno. Publicização para o corpo docente dos critérios de dedicação parcial, integral e horista na universidade, por meio eletrônico via central do professor . Implantação de um programa tácito e perene relacionado à pesquisa e extensão n a universidade. Criar mecanismos claros e objetivos acerca da pesquisa e ALUNOS Não identificamos fragilidades nesse grupo de questões. INFORMAÇÕES GERAIS (PERFIL) No quadro de corpo docente, 69% são mestres e doutor es Tempo de trabalho na universidade 69% trabalham na UniABC há mais de 2 anos. 67% dos professores não realizam atividades relacionadas à Pesquisa e à extensão . Falta de entendimento do corpo docente sobre a dedicação parcial, integral e h orista. PROFESSORES FUNCIONÁRIOS Baixa rotatividade funcional Titulação – 83% dos coordenadores são mestres e dou tores Regime de trabalho – A totalidade dos coordenadores (100%) trabalha em reg ime de dedicação integral e/ou parcial, sendo que a grande maioria (83%) trabalh a em regime de dedicação integral Tempo de trabalho – 70% dos coordenadores trab alham na universidade há mais de 3 anos Ajustes nas escalas de funcionários extensão. Revisão e ajuste das escalas de trabalho dos funcionários técnico admi nistrativo. COORDENADORES Titulação – 13% dos coordenadores são apenas graduados, e 4% têm apenas título d e especialistas Reavaliar o grupo de coordenadores quanto à titulação. PÓS-GRADUAÇÃO Maioria dos alunos são oriundos da região do ABC. Não identificamos aspectos que possam ser caracterizados como fragilidades, segu ndo critérios definidos de CPA. MISSÃO, VISÃO, PDI, POLÍTICAS INSTITUCIONAIS PROFESSORES Amplo acesso e conhecimento do corpo docente da missão, visão, PDI, PPI e PPC. A lto índice de satisfação em relação à Comunicação institucional. Articulação do PDI e PPI às demandas acadêmicas Alto índice de insatisfação em relação às seguintes políticas institucionais: Po lítica de cargos e salários, política de capacitação docente, política de produç ão e publicação docente, política de educação continuada, política de Devido à especificidade deste grupo de questões, decidimos não fazer nenhuma sug estão, pois entendemos que as inferências devem ser feitas por especialistas no assunto. Implantação efetiva de Política de Cargos e Salários que considere aspe ctos como: titulação, tempo de docência, dedicação, publicação e comprometimento com a universidade. Implementação e 124 monitoria, política de iniciação científica e política de apoio ao ensino. FUNCIONÁRIOS Conhecimento da missão e visão institucional Alto índice de desconhecimento do PDI da Universidade. Acesso ao PDI. Políticas de Plano de carreira para o corpo técnico administrativo. Políticas de qualifica ção e capacitação do corpo técnico administrativo. Políticas de atualização e ma nutenção. Comunicação institucional divulgação das políticas institucionais que tratam de: cargos e salários, capaci tação docente, produção e publicação docente, educação continuada, monitoria, in iciação científica e apoio ao ensino. Disponibilização de cópia resumida do PDI na intranet e internet e versão completa na Biblioteca. Implantação e divulgação de Plano de carreira para o corpo técnico administrativo. Descrição dos cargos para todos os funcionários do corpo técnico-administrativo. Criação de cronogram a de capacitação técnico administrativo. Levantamento das necessidades de qualif icação e capacitação do corpo técnico administrativo. Implantação de cronograma de manutenção e atualização seccionado por área: atendimento, manutenção, segura nça e informática e distribuídos no prazo de 12 meses. Implementar ou criar COORDENADORES A grande maioria dos coordenadores conhece a visão, a missão, o PDI e o PPI da U niABC Acesso ao PDI e ao PPI da UniABC e divulgação dos mesmos Articulação do PD I e do PPI com as necessidades do curso Política de campo de estágio Política de manutenção e atualização da infraestrutura Política de manutenção e ampliação d o acervo da biblioteca Há uma parcela dos coordenadores, embora bastante pequena, que não conhece a vis ão, a missão, o PDI ou o PPI da UniABC Política de educação continuada Política de iniciação científica Política de monitoria AVALIAÇÃO DO CURSO ALUNOS PROFESSORES Não identificamos aspectos que podem ser caracterizados como potencialidades, se gundo critérios definidos de CPA. Articulação do componente curricular Alto índice de desconhecimento da Proposta Pedagógica do curso. Participação na elaboração do PPC. mecanismos, via intranet, para gerir a comunicação institucional. Promover a art icular dos documentos institucionais (PDI, PPI e Regimento Geral) no Projeto ped agógico de curso. Informar a comunidade acadêmica que tanto o PDI e PPI estão di sponibilizados em formatos impresso (Biblioteca) e eletrônico (site instituciona l) Criar estratégias com a finalidade de melhorar as políticas de educação conti nuada. Estabelecer mecanismos para estimular a participação de docentes e discen tes no programa de monitoria. Estimular os coordenadores e docentes para a forma ção de grupos de pesquisa no âmbito do curso. Disponibilizar o Projeto Pedagógic o de Curso para os alunos por meio eletrônico e na Biblioteca da universidade. I mplantação de um cronograma de 126 COORDENADORES com o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) Carga horária destinada à execução do co mponente curricular. Interdisciplinaridade da matriz curricular Matriz curricula r dos cursos oferecidos na Universidade. Projeto Pedagógico de curso. Ações impl ementadas no curso em função dos processos de avaliação Adequação e atualização das ementas. Articulação sistêmica do PDI e PPI no PPC. Coerência do PPC e currí culo com DCN s. Coerência dos procedimentos de ensino e aprendizagem com a conce pção do curso. Contextualização da UniABC no PPC. Funcionamento NDE e colegiado de curso. Trabalho de conclusão de curso. Não identificamos aspectos que possam ser caracterizados como potencialidades, segundo critérios definidos de CPA Alto índice de satisfação dos discentes em relação ao quadro docente da reuniões pedagógicas (Colegiados e Núcleo Docente Estruturante) regulares no dec orrer do semestre e específicas de cada curso. Envolver, efetivamente, o corpo d ocente no processo de construção e implementação do PPC de curso. Não identificamos aspectos que possam ser caracterizados como fragilidades, segu ndo critérios definidos pela CPA Publicação dos resultados apurados na Avaliação Institucional PÓS-GRADUAÇÃO Alto índice de insatisfação com relação a articulação das disciplinas do curso. AVALIAÇÃO CORPO DOCENTE ALUNOS Não identificamos aspectos que podem ser caracterizados como Apresentar aos alunos uma visão global sobre o curso e a articulação entre as di sciplinas. Orientar e treinar os profissionais da secretaria do curso. Divulgar os resultados apurados na pesquisa a toda comunidade universidade. Atualização do curriculum lattes do corpo docente Cumprimento de p razos estabelecidos pela coordenação de curso. Cumprimento do conteúdo programát ico. Cumprimento dos prazos estabelecidos pela universidade. Envolvimento em eve ntos promovidos pelo curso Interdisciplinaridade no âmbito do curso. Titulação e experiência do corpo docente. Utilização de ateliers e auditórios. Alto índice de satisfação com relação aos seguintes quesitos: a horário de início e término da aula, disciplina em sala de aula, domínio da disciplina, postura ética, escla recimentos de dúvidas e relacionamento interpessoal. fragilidades, segundo critérios definidos de CPA. acadêmica. COORDENADORES Não identificamos aspectos que possam ser caracterizados como fragilidades, segu ndo critérios definidos pela CPA. Sem sugestão. PÓS-GRADUAÇÃO Não identificamos aspectos que possam ser caracterizados como fragilidades, segu ndo critérios definidos de CPA. Não identificamos aspectos de fragilidade e consequentes sugestões de melhorias, segundo os critérios da CPA. AVALIAÇÃO DOS COORDENADORES PROFESSORES Alto índice de aceitação dos coordenadores de curso pelos docentes. Não há evidências no levantamento quantitativo Oportunizar a aceitação dos docentes para estimular encontros pedagógicos, visan do à discussão de aspectos relacionados aos cursos. 128 AVALIAÇÃO DAS TURMAS PROFESSORES Alto índice de aprovação dos docentes das turmas em que lecionam. Não há evidências no levantamento quantitativo ALUNOS Alto índice de satisfação em relação à infraestrutura da universidade. Não identificamos aspectos que podem ser caracterizados como fragilidades, segun do critérios definidos de CPA. INFRAESTRUTURA PROFESSORES Excelente avaliação dos ateliers e auditórios Excelente avaliação da infraestrut ura física da Universidade como: banheiros, corredores, elevadores, estacionamen to e portarias. Alto índice de satisfação dos elevadores, Infraestrutura tecnológica Recursos audiovisuais FUNCIONÁRIOS Equipamentos de informática (computadores Divulgar os resultados apurados na avaliação no âmbito de cada área. Divulgar os resultados apurados na pesquisa a toda comunidade acadêmica. Considerando o alt o índice de críticas em relação ao estacionamento da universidade, sugerimos as seguintes ações: • Implantação de um sistema de rodízio de placas de carros, vis ando a diminuição do fluxo diário de automóveis. • Estudo da liberação das catra cas no horário de saída dos alunos a partir das 22h15. • Criação de bicicletário destinado a alunos, professores e funcionários. Melhorar a organização dos recu rsos tecnológicos e audiovisuais disponíveis para atender os docentes da univers idade, criando mecanismo de agendamento eletrônico. Estabelecer cronograma de estacionamento e portarias. e impressoras) COORDENADORES Excelente avaliação dos ateliers e auditórios Excelente avaliação da infraestrut ura física da Universidade como: banheiros, corredores, elevadores e estacioname nto Alto índice de satisfação com relação aos seguintes quesitos: áreas de convi vência, banheiros, corredores, elevadores e portarias. Recursos audiovisuais PÓS-GRADUAÇÃO Não identificamos aspectos que possam ser caracterizados como fragilidades, segu ndo critérios definidos de CPA. manutenção ou substituição de equipamentos obsoletos. Criar estratégias de melho ria à organização dos recursos audiovisuais disponíveis para atender os docentes da universidade, criando mecanismo de agendamento eletrônico. Não identificamos aspectos de fragilidade e consequentes sugestões de melhorias, segundo os crité rios da CPA. Rever as políticas de empréstimo de livros na biblioteca da univers idade de forma a permitir que o alunado tenha acesso direto aos livros pesquisad os. Divulgar por meio eletrônico, semestralmente, as novas aquisições ou atualiz ações bibliográficas realizadas pela universidade. Instalar mais roteadores no e spaço da biblioteca, visando a ampliar o sinal para rede Wi-fi da UniABC. BIBLIOTECA ALUNOS Alto índice de satisfação em relação aos seguintes aspectos: atendimento, espaço para leitura e horário de funcionamento. Alto índice de insatisfação em relação aos seguintes aspectos: políticas de empr éstimos de livros, atualização de acervo bibliográfico, e infraestrutura tecnoló gica disponível. 130 Instalar mais tomadas na biblioteca para os alunos ligarem os Notebooks. PROFESSORES COORDENADORES Acervo de livros disponíveis na Biblioteca (básica e complementar) Excelente ava liação em relação a: acesso, atendimento, espaço para leitura, horário de funcio namento Acervo de livros disponíveis na Biblioteca (básica e complementar) Excel ente avaliação em relação a: acesso, atendimento, horário de funcionamento e int ernet Alto índice de satisfação com relação ao atendimento na biblioteca. Atualização regular do acervo bibliográfico. Atualização do acervo de revista e periódicos disponíveis. Implantação de um programa e divulgação de programa regular de atualização do ac ervo bibliográfico. Não identificamos aspectos que possam ser caracterizados como fragilidades, segu ndo critérios definidos pela CPA Não identificamos aspectos que possam ser carac terizados como fragilidades, segundo critérios definidos de CPA. Criar cronograma regular de atualização de livros e periódicos para a Biblioteca . Não identificamos aspectos de fragilidade e consequentes sugestões de melhoria s, segundo os critérios da CPA. PÓS-GRADUAÇÃO ALUNOS Alto índice de satisfação nos seguintes aspectos: conservação e limpeza. Não identificamos aspectos que possam ser caracterizados como fragilidades, segu ndo critérios definidos pela CPA. CLÍNICAS E LABORATÓRIOS Alto índice de satisfação em relação a: acesso, conserva ção, suporte técnico e ventilação dos laboratórios e clinicas. PROFESSORES Alto índice de insatisfação em relação a: Materiais e insumos e limpeza. COORDENADORES Laboratórios – boa avaliação da infraestrutura dos laboratórios como: conservaçã o, equipamentos e utensílios, limpeza e Desconhecimento de muitos aspectos relacionados às clinicas. Devido à especificidade deste grupo de questões, decidimos não fazer nenhuma sug estão, pois entendemos que as inferências devem ser feitas por especialistas no assunto. Sendo assim, todos os comentários foram separados por curso e direciona dos para os respectivos coordenadores de curso para análise, e na medida do poss ível, providenciar as devidas correções. Implantação de um programa de atualizaç ão de equipamentos e insumos dos laboratórios. Ampliar a frequência de limpeza d o ambiente dos laboratórios. Direcionamento dos comentários dos professores para os respectivos responsáveis dos laboratórios e clinicas. Devido à especificidad e deste grupo de questões, consideramos que as sugestões devem ser feitas pelos respectivos coordenadores e 132 ventilação. ALUNOS ATENDIMENTO AO ALUNO Não identificamos nesse grupo de questões quesitos que possam ser caracterizados como potencialidade, segundo critérios definidos de CPA. Alto índice de desconhecimento dos seguintes departamentos: atendimento especial , CPD, ouvidoria, ambulatório, reitoria e secretaria de pósgraduação. gestores da clinicas e laboratórios. Implementação de tecnologias para auxiliar os departamentos, que atendem diretamente os alunos, na gestão das demandas, vis ando a diminuir as filas e tempo de resposta quando acionados. Todos os comentár ios registrados nesse grupo de questões foram encaminhados para os respectivos d epartamentos para serem analisados e, na medida do possível, proceder às devidas correções. Divulgar junto aos alunos de pósgraduação os serviços e setores cita dos no item fragilidades. PÓS-GRADUAÇÃO Não identificamos aspectos que possam ser caracterizados como potencialidades, s egundo critérios definidos de CPA. Alto índice de desconhecimento com relação aos seguintes quesitos: atendimento e special, CPD, Núcleo de Estágios, Ouvidoria e Posto Médico/Ambulatório. EAD ALUNOS Não identificamos nesse grupo de questões que sitos que possam ser caracterizado s como potencialidade, segundo critérios definidos de CPA. Excelente avaliação d os seguintes departamentos: Não identificamos nesse grupo de questões que sitos que possam ser caracterizado s como fragilidades, segundo critérios definidos de CPA. Alto índice de desconhe cimento do DEPARTAMENTOS PROFESSORES Todos os comentários registrados relacionados ao EAD da UniABC foram encaminhado s para o coordenador para análise e se possível implementação de medidas correti vas. Publicização no meio docente dos aferições, apoio acadêmico, ascensoristas, biblioteca, corpo de limpeza (UniABC) , departamento de pessoal, posto bancário, secretaria geral, secretaria de coord enações de curso e segurança. FUNCIONÁRIOS Alto índice de satisfação com os seguintes departamentos: ascensoristas, corpo d e limpeza (UniABC), departamento de pessoal, posto bancário e segurança. Comitê de Ética da universidade. Alto índice de desconhecimento do Departamento de Pesquisa e Extensão. Alto índice de desconhecimento do Núcleo de Estágios. Al to índice de desconhecimento da Secretária de Pósgraduação. Alto índice de desco nhecimento dos seguintes departamentos: aferições, apoio acadêmico, atendimento especial, audiovisual, CIPA, clínicas e laboratórios, comitê de ética, compras, contabilidade, pesquisa e extensão, financeiro, imprensa, jurídico, marketing, n úcleo de estágio, pró-reitoria acadêmica, protocolo, secretaria de pósgraduação, secretaria geral, secretaria de coordenações de curso, superintendência adminis trativa, tesouraria, TV UniABC, vice-reitoria acadêmica e administrativa. Índice expressivo de insatisfação com os seguintes departamentos: benefícios, CPD e am bulatório. departamentos que apresentaram alto índice de desconhecimento, por meio de infor mes e impressos e eletrônicos. Implantar um programa de Comunicação organizacional integrada no âmbito instituc ional, para que os colaboradores possam partilhar das informações pertinentes à universidade. Mapear as necessidades dos departamentos que apresentaram índices expressivos de insatisfação, segundo o critério de análise definido pela CPA, pa ra proceder às ações corretivas e preventivas. Divulgar, via intranet, as princi pais responsabilidades de cada departamento. Ampliar e divulgar os trabalhos da CIPA por meio de cursos, 134 palestras e reuniões. COORDENADORES Ótima avaliação para os seguintes departamentos: Aferições, Apoio Acadêmico, Asc ensoristas e elevadores, Audiovisual, Biblioteca, Corpo de Limpeza, CPA, Departa mento de Pessoal, Núcleo de Estágios, Posto Bancário, Pró-Reitoria Acadêmica, Se cretaria de PósGraduação, Secretaria Geral, Secretaria de Coordenação de Curso, Segurança, Telefonia, Vice-Reitoria Acadêmica e Vice-Reitoria Administrativa. Alto índice de desconhecimento (caracterizado pelo índice de frequência da respo sta “sem opinião”) para os seguintes departamentos: Almoxarifado, Atendimento Es pecial, Benefícios, CIPA, Compras, Contabilidade, Diretoria de Pesquisa e Extens ão, Financeiro, Imprensa, Jurídico, Setor de diplomas, Superintendência Administ rativa, Tesouraria, TV UniABC. Índice expressivo de insatisfação em relação aos serviços prestados pelo CPD e ambulatório. Reestruturação as políticas de atendimento ao cliente interno dos departamentos que apresentaram índices de insatisfação; Ampliar quadro de funcionários que pre stam serviços no CPD e atendem os departamentos institucionais; Divulgar para to da comunidade acadêmica as possibilidades e impossibilidades do ambulatório da u niversidade. ALUNOS Não identificamos nesse grupo de questões quesitos que possam ser caracterizados como potencialidades, segundo critérios definidos de CPA. Alto índice de desconhecimento dos serviços que a UniABC disponibiliza para sua comunidade acadêmica. Divulgação periódica, por meio eletrônico, dos serviços que a universidade ofere ce à comunidade acadêmica. Todos os comentários registrados relacionados a este grupo de questões foram encaminhados para os respectivos departamentos para anál ise, visando a estimular implementação de ações corretivas. Publicização para os docentes sobre o funcionamento dos que apresentaram alto índice de desconhecime nto, por meio de informes e impressos e eletrônicos. Divulgar por meio da intern et, intranet, periódicos e murais e incentivar os colaboradores a utilizar os se rviços que a universidade oferece a comunidade acadêmica. Divulgar junto aos alu nos de pósgraduação os serviços e setores citados no item fragilidades. SERVIÇOS PROFESSORES Todos os serviços relacionados neste grupo, apesar de não obterem altos índices de satisfação, são considerados como potencialidades, pois representam elos entr e a universidade e sua comunidade acadêmica. Alto índice de desconhecimento dos seguintes serviços: escritório jurídico, escr itório de arquitetura compasso, orientação pedagógica, hospital veterinário, ori entação psicopedagógica, TV UniABC FUNCIONÁRIOS Nenhum item atingiu o percentual mínimo estabelecido pela CPA para ser caracteri zado como potencialidade. Alto índice de desconhecimento dos serviços oferecidos pela universidade a comun idade acadêmica. PÓS-GRADUAÇÃO Não identificamos aspectos que possam ser caracterizados como potencialidades, s egundo critérios definidos de Alto índice de desconhecimento com relação aos seguintes quesitos: central de có pias, clínicas (enfermagem, 136 CPA. fisioterapia, nutrição e psicologia), Escritório de Assistência Jurídica, Hospit al Veterinário, Orientação Psicológica e TV Uniabc. Criar canais comunicacionais (concretos ou virtuais) que permitam que o aluno participe como produtor e rece ptor das informações, e que trate da realidade da universidade. Todos os comentá rios registrados relacionados a este grupo de questões foram encaminhados para o s respectivos departamentos para análise, visando a estimular implementação de a ções corretivas. Rever o layout de alguns canais como: jornal talentos e notícia s do campus, reservando espaço para divulgação de informações do corpo técnico a dministrativo. Criação de um canal comunicacional (impresso ou eletrônico) exclu sivo direcionado para o corpo técnico ALUNOS Não identificamos nesse grupo de questões que sitos que possam ser caracterizado s como potencialidades, segundo critérios definidos de CPA. Alto índice de desconhecimento sobre canais de comunicação que a UniABC utiliza para disseminar informações a sua comunidade acadêmica. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL FUNCIONÁRIOS Diversos canais de comunicação direcionados a comunidade acadêmica. Desconhecimento e falta de interesse dos colaboradores nas informações veiculada s. administrativo. Não identificamos aspectos que possam ser caracterizados como po tencialidades, segundo critérios definidos de CPA. Alto índice de desconheciment o com relação aos seguintes quesitos: Jornal Talento, Comunicado Acadêmico, Info rmativo On Line, Publicidade Interna e Externa e Eventos Gerais Divulgar junto a os alunos de pósgraduação os serviços e setores citados no item fragilidades. PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORES Notícias do campus Jornal Talentos Site da universidade Alto índice de insatisfação em relação a Intranet ATRIBUIÇÕES FUNCIONÁRIOS Adequação da formação profissional às atribuições no cargo. Coerência entre seu trabalho e as atribuições de seu cargo. Incentivos para o aprimoramento de seu trabalho. Recursos disponíveis para o des empenho de seu trabalho. CHEFIAS FUNCIONÁRIOS Relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho. Reuniões de equipes para discutir as rotinas de trabalho. Ampliação da rede Wireless no campus I; Otimização da Intranet para os usuários internos como, por exemplo: disponibilização dos documentos institucionais, comu nicados técnico administrativos, relatórios da avaliação institucional. Levantam ento das necessidades de aprimoramentos do corpo técnico administrativo para ela boração de programas de capacitação. Criar e implantar cronograma de reuniões a serem realizadas mensalmente ou bimestralmente para que os colaboradores possam discutir as rotinas que permeiam suas atribuições. 138 BENEFÍCIOS FUNCIONÁRIOS Nenhum item atingiu o percentual mínimo estabelecido pela CPA para ser caracteri zado como potencialidade. Alto índice de insatisfação com o convênio médico (Intermédica) e cartão aliment ação. CURSOS DE CAPACITAÇÃO FUNCIONÁRIOS Predisposição dos colaboradores em realizar cursos de capacitação. Não há AUTOAVALIAÇÃO COORDENADORES Cumprimento de prazos Realização de encontros Criar e publicizar “cartilha” com a descrição de cargos para que os colaboradore s tenham parâmetros norteadores na resolução de problemas. Implantar um programa de Comunicação organizacional integrada para que os colaboradores possam partil har das informações pertinentes a universidade. Na medida do possível, promover estudos para a possibilidade de troca de convênio e reajuste do valor creditado no cartão alimentação e revisão da concessão de vale transporte. Mapear as reais necessidades de capacitação do corpo técnico administrativo, por intermédio de suas chefias e estabelecer parceria com órgãos públicos (prefeituras, hospitais ou escolas), privados (empresas) ou associações (SESI, SESC, SEBRAE) nos termos de cooperação técnica com a universidade. Estimular e apoiar os DA GESTÃO DO CURSO institucionais Dedicação à gestão e condução do curso Incentivo à formação de gr upos de pesquisa no curso Orientação pedagógica a professores Participação de re uniões acadêmicas Promoção de atividades acadêmico-culturais no âmbito do curso Realização de reuniões com representantes de salas Realização de reuniões de col egiado de curso ou NDE Relacionamento interpessoal com os demais coordenadores V isitação às salas de aula com egressos do curso coordenadores de curso para organização de eventos voltados para egressos; Estab elecer metas – 1 por semestre – para os coordenadores de curso na realização de atividades, eventos e projetos que envolvam os egressos do curso. Solicitar aos coordenadores que criem mecanismos (informes, rede social, e-mail, mailing entre outros) para manter contatos com os egressos do curso. Fonte: Relatórios Parciais da Comissão Própria de Avaliação e referente a 2009. Destarte, em função de todas as ações, acompanhamentos, gráficos, relatórios, in strumentos entre outros aspectos demonstrados ao longo da analise das dimensões, acreditamos ter demonstrado que a avaliação institucional tem sido utilizada de forma imperativa pela UniABC na busca do aprimoramento da qualidade dos serviço s destinados a sua comunidade acadêmica. Quadro de acompanhamento das ações prev istas e realizadas pertinentes à Dimensão VIII. AÇÕES PREVISTAS NO PDI Definir formas de avaliação da extensão comunitária; Cria r instrumentos de avaliação de acordo com o Plano de Extensão Universitária; Rea lizar periodicamente avaliação dos serviços prestados pela extensão; AÇÕES REALI ZADAS PELA UniABC 1. Realizado pela CPA Realizado pela CPA Realizado pela CPA e Secretária de pós-graduação 140 Sistematizar os resultados diretos e indiretos obtidos e a avaliação dos impacto s provocados nas atividades de extensão; Divulgar resultados. CPA e responsáveis pela Extensão – avaliação – resultado e medidas. Foi realizad a divulgação para toda comunidade acadêmica da Universidade. Estratégias: site i nstitucional e reuniões setorizadas. 6.9. DIMENSÃO IX - POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES Fontes de consultas Grupos de indicadores Impacto das políticas de seleção e acompanhamento de estud antes definidas nos objetivos institucionais sobre sua permanência e sucesso aca dêmico; Estímulo à participação dos estudantes concretizada em posições de gestã o acadêmica, de ação comunitária e de representação política. Existência de prog ramas de educação continuada com base nas demandas da sociedade e dos egressos, incluindo a manutenção de serviços e programas que visem o apoio as necessidade dos estudantes. CPA, PDI Relatório Social de 2009 e PPI. 6.9.1. Programa de apoio ao desenvolvimento acadêmico do discente De acordo com o PDI: “A Política de Atendimento aos Discentes da UniABC tem por objetivo mante r a qualidade do atendimento a todos os seus alunos, bem como aos seus egressos e está pautada nos seguintes princípios: I. Preservar e difundir os valores étic os; II. Assegurar aos discentes igualdade de oportunidades no exercício das ativ idades acadêmicas; III. Contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico; IV. Propiciar apoio psi copedagógico. Os programas e projetos voltados ao atendimento dos discentes cont emplam as seguintes estratégias: I. Bolsas oficiais de estudo, tais como: Progra ma Universidade para Todos – PROUNI −, Escola da Família e Jovens Acolhedores; I I. Bolsas Institucionais concedidas aos colaboradores e seus dependentes e a alu nos carentes; III. Financiamento Estudantil – FIES; IV. Parcerias com empresas e órgãos públicos.” Além disto, a UniABC conta com um núcleo para atendimentos ao s estagiários que tem a responsabilidade de estabelecer convênios com empresas, agências de fomento e órgãos públicos para a concessão de estágios curriculares obrigatórios e livres. Também auxilia os alunos, disponibilizando vagas de empre gos efetivos, encaminhadas por empresas e órgãos de todas as regiões da Grande S ão Paulo. 6.9.2. Política cultural para os discentes da UniABC A Política Cultur al da UniABC tem como objetivo o enriquecimento cultural dos discentes, levando- os a ampliar seu repertório e a alargar seus horizontes culturais. A estratégia adotada baseia-se na criação de condição de acesso a bens culturais eruditos ou alternativos às produções massificadas da indústria cultural. Seguem alguns prec eitos defendidos pela UniABC e referentes à política cultural aos discentes. A. Programa de estímulo à produção cultural discente - Este programa basear-se-á na criação de condições para o florescimento cultural discente, identificando nova s oportunidades de realização de capacidade dos alunos. Valer-se-á da realização de um censo cultural, destinado a identificar aspirações, preferências, capacid ades e práticas artístico-culturais do corpo docente. Oferecerá eventos e ativid ades de estímulo à produção cultural. B. Programa de estímulo à leitura - O estí mulo à leitura obedecerá a uma dinâmica de ação fundamentada na realização de ev entos e atividades gerais, destinadas a todo o corpo discente, como também em at ividades realizadas no âmbito de cada curso, obedecendo às suas necessidades pró prias. C. Programa de acesso à cultura - A promoção de acesso à cultura, longe d e ter um caráter elitista ou excludente, deverá ser vista como criação de oportu nidades de ampliação do repertório cultural dos discentes, ofertando-lhes acesso a uma produção cultural nem sempre disponível, 142 especialmente para o perfil de boa parte dos alunos da Universidade - os estudan tes trabalhadores. Trata-se, portanto, de expor o corpo discente à proteção cult ural erudita ou alternativa às produções massificadas da indústria cultural, mai s facilmente disponíveis.” D. Programa de facilidades estudantis: além das facil idades oferecidas, que serão mantidas e gerenciadas em busca da melhoria contínu a, a Uniabc deverá expandir a oferta de acesso à internet, a implantação de novo s serviços, implantação de restaurante universitário, ambulatório e livrarias no s campi. E. Programa de melhoria no atendimento ao aluno: a melhoria no atendime nto ao aluno se dará pela combinação de diversos tipos de intervenção. Um ponto central é a criação de um setor de atendimento ao aluno, com o objetivo de centr alizar o atendimento de diversas demandas. Os colaboradores dos diversos setores , com tarefas de atendimento ao aluno, são submetidos a processos de capacitação para melhoria do atendimento ao público. Por meio dos relatórios recebidos, per cebe-se que a preocupação da UniABC vai além do enriquecimento cultural discente , como proposto no PDI. Além do estímulo à leitura, contido em vários projetos p edagógicos de diferentes áreas, há a apresentação regular de trabalhos de alunos em Semanas de Cursos e eventos realizados na Instituição, conforme discriminado abaixo. Participação projeto CONSTRUSER em conjunto com SESI santo André. Realização de estágio na Prefeitura de Diadema (TGA). Participação no 10 Congresso de Históri a do Grande ABC. Projeto Sítio Escola – envolve professores e alunos em pesquisa . Inauguração da Universidade da Maturidade. Exposição do curso de arquitetura “ Traços da Arquitetura”. Campanha de vacinação contra a hepatite B e tétano O pro jeto envolveu alunos e professores. Júri Simulado curso de Direito. Exposição de Maquetes. Curso de Arquitetura. 5 Encontro dos estudantes de Ciências Contábei s do Grande ABC. Capacitação em História oral. Curso de História. 8 Encontro de Pesquisa em História. Curso de História. “Dia do Desafio”. Curso Educação Físic a. Seminário regional sobre práticas sustentáveis. Confraternização da Universid ade da Maturidade. 4 Encontro de Nutrição da UniABC. Recepção de calouros Seman a da Psicologia – Comemoração dos 36 anos do curso 4 Simpósio de Medicina Veter inária da UniABC Participação na Conferência do Clima (Greenpeace) – curso de Ge stão Ambiental 9 Jornada de Nutrição Semana Cultural da Educação física Semana Cultural de Ciências Contábeis Semana da Matemática Congresso “Analítica – Latin America” (curso de Química) 1 Encontro Regional de Tecnologia de Alimentos Comemoração do Dia da Árvore (curso de Gestão Ambiental) Olimpíada Jurídica (cur so de Direito) 3 Concurso UniABC de Histórias para Promoção de Educação Nutrici onal Participação em congresso internacional (curso de Nutrição) Semana da Pedag ogia Exposição: Uma História de 40 anos Semana de Arquitetura e Engenharias 1 S impósio de Enfermagem da UniABC Semana de Comunicação, Marketing e Eventos Prêmi o REC na UniABC (curso de Comunicação Social) Gincana Cultural (curso de Ciências Contábeis) I Meeting de Promoção da Qualidad e de Vida (curso de Educação Física e Nutrição) Semana de Computação e Informáti ca: Passado, Presente e Tendências Celebração dos 15 anos do curso de Nutrição E xposição de Arquitetura Exposição Iconográfica de Poesia Visual: Alunos de Pós-G raduação em Literatura. 5 Semana Cultural de Gestão Ambiental Participação no 1 0 Congresso de História do Grande ABC Semana da Farmácia Semana de História
11 semana de Biologia: Campanha Anti-Tabagismo 2 Feira de Livros da UniABC Par ticipação no 9 CONIC-SEMESP (curso de Letras) 1 Semana Tecnológica: Curso de P rocessos Gerenciais e Gestão Financeira Participação de sessão publica de júri s imulado no TJSP (curso de Direito) I Simpósio de Iniciação Científica I Encontro de Pesquisadores e Fórum de Bioética IV Salão de Turismo (curso de Tecnologia e m Eventos) Confraternização da Universidade da Maturidade Há, na Universidade, o Núcleo de Estágios, que é responsável pela divulgação de vagas para estágio, contando com parcerias, no setor privado, para os alunos das áreas de Exatas, Humanas e Saúde. O Núcleo possui um mural com ofertas de estág ios e empregos que são, ainda, afixadas nos painéis dos corredores e nas salas d e aula da Instituição. Os alunos podem enviar ou cadastrar seu currículo, utiliz ando-se dos computadores desse Núcleo de Estágios. O Núcleo recebe cerca de 80 v agas/semana nas diferentes áreas do conhecimento. Está localizado no campus Sant o André, da Universidade, na Av. Industrial, 3.330. 6.9.3. Facilidade de acesso aos dados e registros acadêmicos Para facilitar o acesso aos dados e registros a cadêmicos, A UniABC oferece aos alunos a central do aluno, onde pode consultar s uas notas, faltas e solicitar diversos serviços em departamentos como: Protocolo , Ouvidoria, Secretária Geral entre outros. 144 Também, no site da Instituição, o aluno tem acesso ao histórico, boletim além do acervo da biblioteca e acesso ao manual do aluno. Há, no site, um link com norm as e regulamentos da IES. Matrícula e rematrícula são agendadas para dia específ ico de cada curso, divididas, também, por turno; provas substitutivas são aplica das, se solicitadas, dentro do prazo de 72 horas após a prova oficial; trancamen to de matrículas, transferência de turno e retorno ao curso são, em geral, execu tados com eficiência. Todas as salas de aula possuem quadro de avisos, nele, são afixados, periodicamente, regulamentos, prazos e avisos com orientações para al unos. A grade curricular de cada curso está disponível no site da Universidade e as ementas das disciplinas, como também seus cronogramas e bibliografias, básic a e complementar, são divulgadas aos alunos no início de cada semestre em sala d e aula, pelos professores. Em poucos cursos, professores e alunos têm acesso ao Projeto Pedagógico do curso. 6.9.4. Apoio à participação em eventos, divulgação de trabalhos e produção discente. Desde o segundo semestre de 2005, percebe-se a forte intenção, na forma de ações da Universidade no sentido de dar início ao p rograma de iniciação científica, objetivando a incorporação dos alunos e o aumen to de sua produção científica. Alguns cursos promovem a apresentação de trabalho s de seus alunos, não só internamente, mas também em fóruns regionais ou naciona is. As Semanas Científico-Técnico-Culturais também proporcionam divulgação de tr abalhos discentes. Alguns cursos divulgam, amplamente, a defesa de monografias d e seus cursos e proporcionam interação entre cursos diferentes, uma vez que a de fesa é aberta à comunidade interna. Vide tabela disposta na Dimensão IV. 6.9.5. Apoio e incentivo às organizações estudantis Até o momento, não há no âmbito ins titucional, políticas que incentivem a criação de agremiações estudantis ou simi lares. 6.9.6. Políticas para Egressos da UniABC Em relação aos egressos, o PDI a ponta que: “O perfil do egresso de cada curso deverá conter os seguintes critérios de ident idade institucional da Universidade, adaptando-os às particularidades e necessid ade de cada área” A. Ética e moral - A ética, como elemento regente da moral hum ana, deve ser entendida como singularidade de convívio social. Não se pode assum ir a existência de éticas diferentes para cada espaço de atuação do homem, a éti ca é uma só em qualquer contexto. B. Consciência Crítica - A capacidade de disce rnir, por competência própria, o que é melhor para si, bem como de julgar uma si tuação ou indivíduo pelo sistema da meritocracia é fundamento de uma consciência crítica. C. Cultural - A propagação e o incentivo e desenvolvimento da cultura do ponto de vista erudito, ou como forma de inserção grupal, ou ainda como acess o a outros conhecimentos, é de responsabilidade da Universidade para com o egres so, paralelamente à formação profissional. D. Social - A formação do egresso dev e ter, como perspectiva maior, sua atuação na sociedade, tanto no que diz respei to ao convívio social, quanto ao exercício profissional. Sendo assim, a ênfase n o processo será dada a uma educação humanista, juntamente com o ensino de conhec imentos técnicos e científicos consoantes com a realidade profissional em que el e atuará. Para tanto, são necessários estudos constantes sobre as demandas, pecu liaridades e tendências do mercado regional. E. Profissional - O egresso deve si ntonizar-se com as tendências, as regras e as mudanças que ocorrem no seu campo de atuação profissional. Para isso, é incentivada a participação em eventos inte rnos e externos gerais da área e, também, há um esforço em contratar professores que estejam efetivamente inseridos no mundo do trabalho em que os futuros profi ssionais atuarão. F. Científica - A incumbência maior do ensino superior é a for mação profissional lato-sensu, ou seja, preparar o profissional para um determin ado segmento de trabalho, tendo em vista sua atuação imediata na sociedade. Sabe -se, no entanto, que uma parte dos alunos caminhará para o exercício na vida cie ntífica. Ao conhecer as noções básicas do trabalho de pesquisa científica, o egr esso prepara-se para um exercício profissional melhor fundamentado, além de supe rar as limitações do pensamento de senso comum. A política de acompanhamento de egressos da IES é feita de forma não institucionalizada. Contudo, a Universidade recebe sistematicamente ex-alunos nas semanas de cursos, momentos em que, muita s vezes, estes são chamados para apresentações de trabalhos. Há, inclusive, um l ink no site da Instituição que conta a história de ex-alunos. 146 O contato com ex-alunos, em sua maioria, é feito por vínculos pessoais que se es tabelecem entre professor e aluno. Em função disso, os alunos mantêm contato com seus professores e, a partir destes contatos pessoais, pode-se criar uma políti ca sistematizada e institucional de controle de egressos, combinada com a confec ção de uma lista de alunos egressos, bem como controle dos ingressantes. Visando a avaliar os egressos e seus vínculos com a universidade esta comissão promoveu ações específicas com o propósito de estimular o egresso a avaliar a universida de. Vide o subtítulo concepção da Avaliação Institucional da UniABC. Seguem algu ns gráficos do levantamento. Gráfico 11: Região de origem dos egressos que participaram da pesquisa. 31% 29% 13% 7% 1% Santo André Diadema São Caetano do Sul Mauá São Paulo 8% 3% 1% Outros 7% Ribeirão São Rio Grande Pires Bernardo do da Serra Campo Fonte: Comissão Própria de Autoavaliação. Segundo levantamento realizado pela CPA em 2009, 31% dos egressos residem em San to André; outros 29%, em São Paulo; 8%, em Mauá ;13% em São Bernardo do Campo; 7 % em São Caetano do Sul; 3%, em Ribeirão Pires; 1% em Diadema. 1% em Rio Grande da Serra e 7% em outras localidades. Gráfico 12: Curso frequentado na UniABC. 22,4% 9,8% 10,3% 6,5% 4,7%3,7% 4,2% 3,7% 3,3% 2,8%1,9% 2,3% 1,9%1,9%2,8%1,4% 1,4% 0,9%0,5% 0,9% 0,9%0,5% 2,3% 2,3% 0,9%0,5%0,9%0,5% 0,9%1,4%0,5% 0,5%0,5% Fonte: Comissão Própria de Autoavaliação. Gráfico 13: Setor de atuação. 33% 17% 10% 5% 1% Própria Indústria Própria Comércio Própria serviços Privada Indúst ria Privada Comércio Privada Serviços Pública Municipal Pública Estadual 2% Públ ica Federal 8% 11% 12% Fonte: Comissão Própria de Autoavaliação. 148 Quando questionados sobre o setor de atuação, 33% dos egressos responderam que e stão alocados na área de serviços da iniciativa privada; 17% estão na indústria privada; 8% estão no comércio; 11% estão alocados em empresa pública Municipal; 12% em empresa pública Estadual; 2% em empresa pública Federal; 5% estão no comé rcio próprio e 1% na indústria própria. Outros aspectos importantes mensurados n o levantamento Questionados sobre a contribuição do curso para a sua área profis sional, 43% avaliam ser grande a sua contribuição para a segurança na profissão; 24% concordam que contribuem, porém ainda não se sentem seguros na profissão; 1 0% entendem que não contribuem muito para a profissão; 2% acreditam que não cont ribuem em nada para a profissão e outros 21% não estão inseridos na área do curs o. Quando questionados sobre quando ingressaram na área, a distribuição obedece à seguinte ordem: 49% dos respondentes ingressaram na sua área de formação duran te o curso; 5% depois de 6 meses de formado; 4% de 6 meses a 1 ano depois de for mado; 7% de 1 a 2 anos depois de formado; 4% com mais de 2 anos de formado e out ros 31% ainda não atuam na sua área de formação. Quanto à faixa salarial percebi da, 37% estão na faixa dos 3 a 5 salários mínimos; 23% ganham menos de 3 salário s mínimos; outros 23% ganham entre 5 e 9 salários mínimos; 9% já estão acima dos 10 salários mínimos e há ainda 8% que se declaram sem renda no momento. Em rela ção à contribuição do curso para formação profissional, 47% dos egressos dizem q ue é boa; 25%, regular; 16%, ótimo; 4%, ruim; 1%, péssimo e 7% não emitiram opin ião. Já com relação à coerência do que aprenderam durante o curso com sua prátic a profissional; 46% dos egressos dizem que foi boa; 26%, regular; 13%, ótima; 7% , ruim; 1% péssimo e 8% não emitiram opinião. O propósito deste levantamento foi mapear o quanto e como o curso oferecido pela UniABC contribui para a inserção efetiva dos profissionais que ela forma para o mercado de trabalho. Mais informa ções consultar o relatório final de egressos, disponível no site institucional. Quadro de acompanhamento das ações previstas e realizadas pertinentes à Dimensão IX. AÇÕES PREVISTAS Rever e aprimorar os programas de monitoria, iniciação científic a e extensão; Implementar o Programa de Atendimento Estudantil. Promover reuniõe s com os representantes de classe; Criar comissão multidisciplinar para atendime nto estudantil; AÇÕES Realizado Realizado Realizado Analisar as necessidades diagnosticadas; Promover estudos para a elaboração de u m plano de ação; Promover ações de recepção a calouros; Desenvolver e registrar as atividades desse programa por meio da extensão universitária; Consolidar o Pr ograma de Recepção a calouros. Criar comissões para a elaboração das normas e pr ocedimentos; Submeter as normas e procedimentos à aprovação dos Conselhos Superi ores; Implementar e divulgar legislação à comunidade acadêmica. Envolver as área s de comunicação e marketing; Estabelecer canais de comunicação e divulgação das ações; Sistematizar as ações de divulgação; Consolidar o sistema de comunicação e relações públicas para os Programas de Assistência Estudantil. Criar núcleos de atendimento psicopedagógico para os discentes; Implementar o Programa de Acom panhamento Psicopedagógico Avaliar relatórios parciais e finais de atividades de acompanhamento psicopedagógico; Instituir uma comissão para coordenar o levanta mento de dados sobre os egressos; Disponibilizar infraestrutura em relação à inf ormática e a recursos humanos; Planejar e executar atividades e encontros; Criar mecanismos de contato e comunicação entre egressos; Consolidar o Programa de Ac ompanhamento de Egressos da UniABC. Realizado Realizado Realizado Realizado Realizado Realizado Realizado Realizado Realizado Realizado Realizado Realizado Realizado Realizado Realizado Não realiz ado 150 6.10. DIMENSÃO X - SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Grupos de indicadores Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de recursos; Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão. Fontes de consulta PDI, PPI e CPA 6.10.1. Considerações iniciais Uma gestão financeira responsável serve, de manei ra inequívoca, à consecução dos objetivos maiores da Universidade, voltados para a excelência de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Mais do que ger ar superávits, a missão da gestão financeira é, antes de tudo, garantir a susten tabilidade da Universidade, dentro de uma visão de processos de curto, médio e l ongo prazos. A gestão financeira da UniABC caracteriza-se pela preocupação const ante em manter a saúde financeira da Instituição. Com isso, garante-se capacidad e de investimento, independência de fontes externas e melhores oportunidades de negociação, e torna-se possível fazer planos verdadeiramente realizáveis, como é o caso das formulações apresentadas neste PDI. 6.10.2. Compatibilidade entre a proposta de desenvolvimento da IES e o orçamento previsto Quando a proposta orça mentária é totalmente coerente com as políticas constantes dos documentos oficia is da IES (PDI, PPI, PPC etc.); De acordo com os relatórios CPA’s anteriores, a Entidade Mantenedora da UniABC demonstra uma situação financeira sólida, fornece ndo o necessário respaldo aos cursos fornecidos, à manutenção física de suas ins talações, aos compromissos assumidos com fornecedores em geral, cumpre rigorosam ente em dia com suas obrigações trabalhistas e, procurando, sempre que possível, investir em novas tecnologias. As propostas de desenvolvimento da Universidade grande parte é de conhecimento d e sua comunidade acadêmica, pois envolve departamentos, docentes e coordenações de cursos. Algumas ações concretas relacionadas à manutenção de estruturas físic as, técnicas e tecnológicas, são públicas como versado nas dimensões anteriores, indicando organização e gestão com visão de futuro propostos em seu PDI de 2007 – 2011. 6.10.3. Alocação de recursos para manutenção das instalações e atualiza ção de equipamentos e materiais O PDI descreve várias metas para o quinquênio 20 07-2011, dentre as quais podem-se citar: I. ações de atualização e revisão perma nente da organização didático-pedagógica; II. melhoria da seleção do corpo docen te através de processos seletivos públicos, redução da rotatividade docente, pro cesso seletivo continuado e novos critérios de seleção por pontuação; III. novos cursos de graduação, formação tecnológica, especialização nos diversos campi da UniABC, para atender a uma demanda reprimida de cursos profissionalizantes do G rande ABC; IV. informatização eficiente da biblioteca com novas aquisições ao ac ervo e expansão do acesso à Internet; V. implantação dos sistemas de indicadores para avaliação institucional e gestão acadêmica; VI. expansão física dos campi com cronogramas já estabelecidos; VII. realizações de atividades voltadas aos di scentes, como, por exemplo, de estímulo à leitura, programa de estímulo à produç ão cultural, programa de acesso à cultura, através de parcerias regionais; VIII. implantação de atividades de orientação para a prática esportiva continuada; IX . programa de atendimento ao alunado, com padrões de qualidade; X. atendimento à comunidade, como à saúde, habitação, assistência jurídica, parcerias, alfabetiz ação, cursos de treinamento, etc.; XI. implantação e revisão do programa de adeq uação da estrutura técnico-administrativa e política de ampliação de bolsas de e studo. Sendo assim, o PDI compreende os investimentos a serem realizados baseado s na tríade ensino, pesquisa e extensão na busca da construção de condições de e xcelência. Seguem algumas instâncias previstas para alocação de recursos. 152 A. Investimento em instalações físicas: aquisições, construções e reformas de ed ifícios, montagem de laboratórios, aquisição de equipamentos e softwares. B. Inv estimento na biblioteca: aquisição de acervo, sistemas e instalações específicas da biblioteca. C. Investimento na organização e nas pessoas: investimentos em p rogramas de capacitação de docentes e colaboradores, investimentos na qualificaç ão do corpo discente, investimentos na modernização da gestão, investimentos na criação de um ambiente acadêmico propício à aprendizagem, à criação e circulação de conhecimento e à prática da cidadania. D. Investimento em infraestrutura de cursos: investimentos em tecnologias, melhorias e atualização de laboratórios e clinicas. Nesse sentido, a alocação dos recursos institucionais ficam evidenciad os nas seguintes ações: 1. realização de palestras voltadas exclusivamente ao co rpo técnico administrativo e docentes; 2. atualização do acervo bibliográfico da universidade; 3. revitalização do grupo de teatro da universidade; 4. reforma p redial do campus São Caetano do Sul. 5. adaptações nas instalações físicas do ca mpus i; 6. reestruturação de laboratórios específicos de cursos 7. financiamento de grupos de pesquisas no âmbito acadêmico; 8. aquisição de recursos audiovisua is projetores multimídia; 9. estruturação de 50 salas multimídias; 10. aquisição novos equipamentos tecnológicos (computadores). As compatibilidades da alocação dos recursos caracterizam benefícios diretos para os programas de ensino nos ní veis de graduação, extensão e pós-graduação. A execução do PDI da Universidade e stá dividida em etapas, com cronogramas de cumprimentos rígidos e servindo de ap oio para a melhoria da qualidade do processo ensino-pesquisa-extensão. Para supo rtar estes resultados, a Universidade adota uma estratégia de gestão financeira com as características explicitadas nos próximos parágrafos. A. Realização de in vestimentos apenas com recursos próprios, mantendo o endividamento de longo praz o em zero: a Universidade tem procurado, ao longo dos últimos anos, realizar tod os os seus investimentos empregando apenas recursos próprios. Esta postura já fo i adotada para a B. C. D. E. F. G. construção do Campus Central e será repetida para todas as obras de ampliação pr opostas neste plano. Manutenção de reservas: os superávits gerados pelas ativida des da Universidade não devem ser empregados em sua totalidade, permitindo a man utenção de reservas para situações especiais e constituição de fundos para expan são futura. Cumprimento de prazos de pagamento: a UniABC paga todos os seus comp romissos financeiros rigorosamente em dia, evitando incorrer em acréscimos contr atuais e deterioração das relações com fornecedores e colaboradores. Adoção de m edidas de manutenção da inadimplência em níveis baixos: a Universidade caracteri za-se por manter uma taxa de inadimplência abaixo da média das Universidades pri vadas paulistas. Uma cuidadosa gestão da inadimplência, com normas determinadas, mecanismos de renegociação e uma generosa política de bolsas de estudo, que dá suporte aos alunos necessitados, garantem a manutenção da inadimplência em taxas aceitáveis. Elaboração de planejamento de investimentos a partir das disponibil idades efetivas: a elaboração de planos de investimento, sua aprovação e execuçã o apenas podem realizar-se frente à disponibilidade de recursos. Elaboração de p lanejamento de aquisições, visando a otimizar os prazos de compra, entrega e pag amento: as aquisições devem ser cuidadosamente gerenciadas, evitando-se estoques desnecessários ou aquisições precoces. Utilização de recursos disponíveis como lastro para obtenção de melhores condições em negociações: a manutenção da saúde financeira da Instituição reverte em benefícios que realimentam o processo, ins tituindo-se um círculo virtuoso, uma vez que melhores negociações redundam em me lhoria da saúde financeira da Universidade. Sendo assim, consideramos que a saúde financeira da Universidade demonstra estar bem, sob o ponto de vista de sua operacionalização, pois os salários são pagos em dia, visivelmente não registramos falta de recursos materiais para que os pro fissionais possam exercer suas atividades diárias. 154 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS A autoavaliação Interna da UniABC foi desenvolvida de forma sistêmica, contando com a colaboração dos diferentes atores institucionais como: dirigentes, departa mentos acadêmicos, profissionais técnicos e administrativos e discentes. Os pont os de vista coletados, por meio dos questionários, reuniões e instrumentos foram , cuidadosamente, tratados e tabulados para divulgação. O resultado final da ava liação foi, portanto, uma visão abrangente e global da UniABC, a partir da qual foram identificadas suas principais características, suas fragilidades e potenci alidades. As informações levantadas no processo estão sendo divulgadas e compart ilhadas com toda a comunidade acadêmica para subsidiar os gestores institucionai s seja acadêmicos, técnicoadministrativos ou dirigentes, no processo de tomada d e decisão, consequentemente a busca da melhoria contínua proposta pela UniABC. T odos os esforços e ações tiveram como força motriz a crença em construir conheci mento legítimo e fidedigno, passíveis de credibilidade para tomada de decisão. S endo assim, acreditamos que estamos conseguindo obter êxito naquilo que se propõ e para uma Comissão de Própria de Autoavaliação, pois consolidamos uma sistemáti ca de trabalho, envolvemos os atores institucionais, estamos compartilhando os r esultados, contemplamos um universo representativo da comunidade acadêmica e aco mpanhando, in loco, as ações desencadeadas no âmbito institucional, a partir do processo avaliativo. Por fim, ressaltamos que, neste relatório, disponibilizamos apenas algumas informações pertinentes as dimensões analisadas e que os outros dados estão sendo divulgados, especificamente, para cada grupo de avaliadores, p ois esta comissão entende que a Avaliação Institucional deve extrapolar os parâm etros propostos pelo SINAES para, realmente, fortalecer os processos institucion ais e contribuir, definitivamente, com a Universidade para alcançar as exigência s feitas pelos órgãos reguladores do ensino superior, pela sociedade, pela comun idade acadêmica e pelo mercado de trabalho. 8. REFERÊNCIAS BRASIL, Comissão Especial de Avaliação (CEA). Sistema nacional de avaliação da e ducação superior: Bases para uma nova proposta de avaliação da educação superior . 2003. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/sinaes.pdf. acesso em 20 Agosto 2009. ______, MEC / Inep. Lei n . 10.861, de 14/04/2004, DOU N 72, 15/4/2004, SEÇÃO 1, P.3 -4. 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