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Universo Criacionista

Lobos e Cães: Um Caso de Ancestral Comum


Última Atualização 01 de março de 2008

Evolucionistas concordam que os cães domésticos são provenientes dos lobos, tendo esta transformação ocorrido poucos
milhares de anos atrás. Em essência, cães e lobos não são realmente muito diferentes, muito embora os evolucionistas
insistem em chamar esta variação de evolução.1 Por questões de simplicidade, como exemplo, consideremos o ancestral
do tipo cão/lobo como tendo a informação genética para produzir uma grande variedade de comprimento de pelos.
Consideremos a carga genética desse ancestral possuindo duas formas especificas. Uma forma do gene teria a instrução
para pelos longos (L) e a outra para pelos curtos (C). Portanto o ancestral seria do tipo LC. Como exemplo podemos
fazer a seguinte tabela, onde cada par de letras corresponde ao material genético de um animal. casal original: LCLC
filhotes:CCLCLLL Os filhotes com gene da forma CC teriam pelos curtos, LC teriam pelos médios e LL teriam pelos
longos. Consideremos uma mudança climática brusca, o que resultaria num clima mais frio. Somente aqueles com
pelos longos (LL) sobreviveriam, passsando essa característica para a próxima geração. Teríamos agora uma variedade de
pelos longos. Seis fatos importantes sobre os descendentes do casal original (LC-LC) podem ser extraídos dessas
considerações.
- Eles estariam agora adaptados ao meio ambiente.
- Eles estariam agora mais especializados que os seus ancestrais
- Isto teria ocorrido através da seleção natural
- Não houve acréscimo de material genético
- Houve perda de informação genética dentro da nova população
- Eles estarão menos capacitados para uma adaptação futura decorrente de mudanças ambientais. Estas considerações
apresentadas aqui receberam o apôio de experimentos científicos. Em Berlin, um lobo (fêmea) e um poodle (macho)
acasalaram. Os filhotes se pareciam muito uns com os outros, demonstrando a combinação da informação genética dos
pais e nada mais. Os filhotes dos filhotes eram muito diferentes uns dos outros: um era muito parecido com a lobo
(fêmea) original, tendo inclusive a aparência e os mesmos instintos. Já um outro tinha a aparência de poode. Os
demais mantiveram a mistura da carga genética original.2 O experimento provou que:
- Lobos e poodles são da mesma espécie biológica.
- A primeira geração de filhotes possuia uma variedade genética suficiente para produzir uma grande variedade de
descendentes.
- Seria perfeitamente possível a criação de um tipo básico do qual cães, lobos, hienas e coiotes seriam possíveis variações.
É importante observarmos aqui que uma característica muito peculiar dos poodles, o pelo longo, é resultante da perda de
informação por meio de uma mutação – perda esta da habilidade de perder pelos com o tamanho certo. Um outro
experimento foi feito por um grupo na Rússia. Um grupo de pesquisadores cruzou um husky com um chacal,
produzindo o “jacksy”. Este animal tem a vantagem de ter a parte domesticada que vem do husky com o
faro altamente sensível do chacal, muito além de qualquer cão doméstico. O “jacksy” tornou-se o
derradeiro cão varejador de drogas.3 Novamente vemos que o processo que produziu o husky do seu ancestral canídeo
produziu uma perda de informação genética, a saber, uma redução na sensibilidade do olfato. Estes exemplos mostram
que a proposta de um ancestral criado com uma carga genética completa é perfeitamente plausível do ponto de vista
científico. Tal carga genética incial produziria uma variedade de descendentes, nos quais a seleção natural atuaria
preservando as características genéticas já existentes que melhor favorececem a preservação dos indivíduos daquele
grupo. É importante salientar que em todos esses experimentos não se observou o aparecimento de novo material
genético (o que provaria a teoria da evolução). Portanto, chamar o processo observável da variação de uma carga
genética como sendo evolução é um êrro groceiro de terminologia. Evolução significa aprimoramento genético e não
variação do material genético já existente por meio de recombinação. Referências 1 K. Lange, “Evolution of
Dogs: Wolf to Woof”, National Geographic (January 2001): p.5. 2 R. Junker e S. Scherer, Evolução um Livro Texto
Crítico, 1a Edição (Sociedade Criacionista Brasileira, Brasília, 2002), p. 39. 3 “A Dog Called Jacksy”, New
Scientist 173(2343):19 (May 18, 2002). Mais informações sobre este assunto podem ser encontradas nos livros do Dr.
Jonothan Sarfati, Refuting Evolution, Refuting Evolution 2, e Refuting Compromise.

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