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U
L
KA K
onde:
U - velocidade superficial do fluido,
K - permeabilidade do meio poroso,
Q - vazo do fluido,
A - rea da seo transversal,
- viscosidade do fludo.
Expresses que relacionam a permeabilidade K, com a porosidade do meio e o tamanho
das partculas d p so encontradas na literatura. Entre as mais conhecidas tem-se a correlao de
Carman - Kozeny.
3 2 d p2
(2)
K
36 (1-)2
onde: para (esfericidade) = 1 (partculas esfricas), o valor de (fator de forma) = 5, resultando a
forma adimensional para escoamento lento:
36
f=
(3)
Re
3
q dp
onde: f P d2 p
e
(4)
Re
L U (1-)
(1- )
Para velocidades mais elevadas, a dependncia de P com U admite uma forma quadrtica:
2
P
(5)
1 ( , d p , ) U+ 2 ( , d p , ) U
L
Uma das correlaes bastante empregada a de Ergun:
150
(6)
f
1,75
Re
1,75(1 )f 2
P 150 (1- )2
U
U
2
L
3 d p
3 2 d p
(7)
P
c
U
U 2
L K
K
(8)
0,14
3 / 2
P
1 s f g
L
(9)
onde:
s e f massas especficas do slido e fluido
porosidade do leito
e
L altura do leito.
No estudo desta operao necessrio acompanhar as diversas etapas de velocidade de
escoamento, que envolve a percolao do fluido atravs de um leito fixo e a expanso deste leito at
a total fluidizao, fazendo-se um destaque especial para condio de mnima fluidizao.
Para previso da velocidade de mnima fluidizao existem vrias correlaes na literatura,
contudo considera-se a sua determinao experimental a partir do grfico P/L x U a forma mais
segura.
2.2.A - FLUIDIZAO GS-SLIDO
A teoria das duas fases postula que s velocidades superiores da fluidizao incipiente,
uma poro do fluxo de gs percola entre as partculas, enquanto o restante do fludo atravessa o
leito na forma de bolhas. Baseado nesta teoria foi desenvolvido uma equao para prever a altura
mxima Lm do leito:
U U0
(10)
Lm Lo 1
0,35 g D
U
n
Ut
(12)