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Armadura de suspenso
Armaduras Auxiliares
So armadura que auxiliam na montagem dar armaduras ou na estabilidade local da pea
Armaduras de pele: tm a funo de impedir uma fissurao superficial exagerada da pea, nas
condies de utilizao normal. Essas armaduras so usualmente empregadas em vigas altas e
naquelas peas em que o cobrimento da armadura principal excessivo
Armaduras de montagem: tanto servem para facilitar a montagem geral da armadura, como
no caso dos porta-estribos das vigas, quanto para permitir a manuteno da posio das
demais armaduras durante a concretagem da pea, como caso dos estribos dos tirantes.
Armadura complementar: so armaduras auxiliares que podem ter funes de armaduras de
equilbrio ou de armaduras de pele.
Estabilidade Global
Estabilidade Global de uma estrutura ou edifcio, leva em considerao a estabilidade da
estrutura em relao aos efeitos de esforos de 1 e 2 ordem, pode ser definido por 2
parmetros: Alfa e GamaZ. A definio pelos parmetros se de em estruturas de ns fixos ou
mveis.
Os esforos de 1 ordem so os esforos provenientes de cargas verticais na estrutura,
enquanto os de 2 ordem so provenientes da ao do vento na estrutura e/ou desaprumo.
Quando os efeitos de 2 ordem forem inferior a 10% dos efeitos de 1 ordem, os efeitos de 2
ordem podem ser desprezados.
Coeficiente GamaZ
um parmetro que avalia de forma simples e bastante eficiente, a estabilidade global de um
edifcio de concreto armado, e capaz de estimar esforos de 2 ordem por uma simples
majorao dos esforos da 1 ordem .
So valores um pouco maiores de 1,00 com limite de 1,20. Porem possvel avanar at 1,30.
Pode se relacionar a parte decimal do valor de GamaZ com a magnitude dos efeitos globais
de 2 ordem na estrutura:
1,05 - efeitos de 2 ordem em torno de 5% dos de 1 ordem
1,10 - efeitos de 2 ordem em torno de 10% dos de 1 ordem
1,15 - efeitos de 2 ordem em torno de 15% dos de 1 ordem
Estdios
Estdio I: O concreto trabalha sob a ao da lei de hooke, onde o diagrama de
tenso/deformao linear. A tenso de trao no ultrapassa a resistncia de trao do
concreto, no h a formao de fissuras visveis na seo ou na pea.
Estdio II: A tenso de trao excede a resistncia de trao do concreto, onde apenas o ao
resiste a trao, a formao visvel de fissuras na pea, ou seo e o diagrama de
tenso/deformao deixa de ser linear, no atendendo mais a lei de Hooke.