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Resumo Equaes Dif.

Ordinrias

d
[u ( t ) . y ( t ) ] =u (t ) . q(t)
dt

Uma equao diferencial uma equao em que as incgnitas so


funes e a equao envolve derivadas destas funes. Numa
equao diferencial em que a incgnita uma funo y(t), t a
varivel independente e y a varivel dependente.
Classificao

Equaes Separveis
As equaes separveis so equaes que podem ser escritas na
forma:

g( y)

(i) Tipo
a) ordinria: ela ordinria se as funes incgnitas forem funes
de somente uma varivel.
b) quando as funes incgnitas forem funes de vrias variveis.
(ii) Ordem
Uma equao diferencial pode ser de 1, 2,...., n-sima ordem
dependendo da derivada de maior ordem presente na equao.
(iii) Linearidade
Ela linear se as incgnitas e suas derivadas aparecem de forma
linear na equao, isto , as incgnitas e suas derivadas aparecem em
uma soma em que cada parcela um produto de alguma derivada
das incgnitas com uma funo que no depende das incgnitas.

dy
d2 y
dn y
+ a2 ( t ) . 2 + + an ( t ) . n =f (t)
dt
dt
dt

ao ( t ) y + a1 ( t )

Equaes Ordinrias de 1 Ordem

h ( y )= g ( y ) dt

. Ento:

dh ( y )
=g ( y)
dy

Substituindo g(y) na primeira equao, temos:

dh dy
. =f ( x )
dy dx
Mas pela Regra da Cadeia:

d
dy
.
[ h [ y ( x ) ] ]= dh
dx
dy dx
Assim:

d
{h [ y ( x ) ] }=f ( x)
dx
h [ y ( x ) ] = f ( x ) dx +C

F ( t , y , y ' ) =0

As curvas que so solues de uma equao separvel podem ser

O problema:

vistas como curvas de nvel da funo:

dy
=f (t , y )
dt
y ( t o )= y o

F ( x , y )=h [ y ( x ) ] f ( x ) dx
Equaes Exatas
As equaes exatas so equaes que podem ser escritas na forma:

chamado de problema de valor inicial (PVI).

M ( x , y )+ N ( x , y )

Equaes lineares de 1 Ordem


As equaes dif. Ord. Lineares de 1 ordem so equaes que podem
ser escritas como:

M N
=
y x

Equaes em que p(t)=0:

dy
=q ( t )
dt

Existe uma funo

y (t )= q ( t ) dt+ C

M ( x , y )=

Caso geral:
Para o caso geral, devemos pegar uma funo

u(t)

chamada

de fator integrante para que quando multiplicarmos toda a equao


por essa funo, cheguemos a um caso semelhante ao de p(t)=0.
Essa funo dada por:
p ( t ) dt

E com isso prosseguimos a mesma forma que resolveramos no caso


em que p(t)=0.

dy
=0
dx

Em que as funes M(x,y) e N(x,y) satisfazem

dy
+ p ( t ) y=q(t )
dt

u ( t ) =e

g ( y ) dy =f ( x ) dx

Integrando:

So equaes que podem ser escritas como:

Sendo

dy
=f ( x )
dx

(x, y)

(condio necessria)
tal que:

e N ( x , y )=
x
y

Onde:

( x , y )= M ( x , y ) dx +h ( y)
Onde o h(y) encontramos derivando a funo acima em relao a y e
igualando a N(x,y).
Quando no satisfazer a condio necessria, devemos multiplicar a
primeira equao por uma funo u(x), que ser chamada de fator
integrante, para que cheguemos em uma outra equao em que seja
satisfeita a condio necessria.

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