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Art. 5
II - ningum ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa seno em virtude de lei;
Consequncia: a Administrao Pblica no pode, por simples ato administrativo,
conceder direitos, criar obrigaes ou impor vedaes; para tanto, ela depende de lei.
Moralidade
Vejamos o que diz Hely Lopes Meirelles sobre o princpio: A moralidade administrativa
constitui hoje em dia, pressuposto da validade de todo ato da Administrao Pblica (Const.
Rep., art. 37, caput). No se trata diz Hauriou, o sistematizador de tal conceito da moral
comum, mas sim de uma moral jurdica, entendida como "o conjunto de regras de conduta
tiradas da disciplina interior da Administrao". Desenvolvendo a sua doutrina, explica o
mesmo autor que o agente administrativo, como ser humano dotado da capacidade de atuar,
deve, necessariamente, distinguir o Bem do Mal, o honesto do desonesto. E, ao atuar, no
poder desprezar o elemento tico de sua conduta. Assim, no ter que decidir somente