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O documento discute o método de equivalência patrimonial para contabilizar investimentos em associadas de acordo com as normas internacionais e nacionais. Explica que as normas internacionais proíbem o uso deste método nas demonstrações financeiras separadas, enquanto as normas nacionais o exigem. O objetivo do estudo é analisar empiricamente o poder explicativo deste método sobre a cotação das ações considerando tanto as demonstrações financeiras consolidadas como não consolidadas.
O documento discute o método de equivalência patrimonial para contabilizar investimentos em associadas de acordo com as normas internacionais e nacionais. Explica que as normas internacionais proíbem o uso deste método nas demonstrações financeiras separadas, enquanto as normas nacionais o exigem. O objetivo do estudo é analisar empiricamente o poder explicativo deste método sobre a cotação das ações considerando tanto as demonstrações financeiras consolidadas como não consolidadas.
O documento discute o método de equivalência patrimonial para contabilizar investimentos em associadas de acordo com as normas internacionais e nacionais. Explica que as normas internacionais proíbem o uso deste método nas demonstrações financeiras separadas, enquanto as normas nacionais o exigem. O objetivo do estudo é analisar empiricamente o poder explicativo deste método sobre a cotação das ações considerando tanto as demonstrações financeiras consolidadas como não consolidadas.
A equivalncia patrimonial um mtodo de contabilizao tradicionalmente
referido como um processo pelo qual um investimento financeiro inicialmente reconhecido ao custo e ajustado depois pela alterao ps-aquisio na parte da participante nos resultados lquidos e outras variaes do capital prprio da participada. No normativo do International Accounting Standards Board (IASB) classificado como um mtodo de contabilizao de investimentos em associadas nas DFC e, tambm, nas Demonstraes Financeiras (equivalentes a individuais) das entidades que no apresentam DFC (porque no esto em relao de grupo ou porque, estando, preenchem requisitos para a sua dispensa). No entanto, se uma empresa-me preparar, igualmente, Demonstraes Financeiras No Consolidadas (DFNC), e se nessas DFNC utilizar as Normas Internacionais de Contabilidade (IAS/IFRS), ter de as designar de Demonstraes Financeiras Separadas e est proibida de mensurar os investimentos em associadas pela equivalncia patrimonial. Em contraposio, se utilizar o normativo nacional suportado nas Normas Contabilsticas e de Relato Financeiro (NCRF), qualquer empresa que detenha um investimento numa associada obrigada a utilizar o mtodo de equivalncia patrimonial, j que o nico mtodo permitido (alis, o mtodo do custo tambm permitido mas em condies puramente excepcionais e perfeitamente limitadas). Todavia, da recolha de literatura especfica sobre o assunto parece que, em Portugal, o mtodo de equivalncia patrimonial no tem sido alvo de investigao emprica significativa, pese embora a existncia de alguns artigos de natureza terica e descritiva . O facto do mtodo de valorizao dos interesses em subsidirias e associadas poder ser diferente entre as Demonstraes Financeiras (DF) consolidadas e no consolidadas, contribuem para o acentuar do interesse num estudo sobre a realidade portuguesa neste domnio, verificando a importncia que o mercado atribui informao financeira apresentada pelos emitentes relativamente aos investimentos financeiros sobre os quais exerce uma influncia significativa. O presente estudo aponta para um duplo objectivo. Em termos conceptuais, pretende-se actualizar conhecimentos sobre as normas, a metodologia e os efeitos nas
Demonstraes Financeiras resultantes da contabilizao pelo mtodo da equivalncia
patrimonial luz das IAS/IFRS e das NCRF. Em termos de investigao, pretende-se constatar empiricamente o poder explicativo que os investimentos em associadas tm sobre a cotao das aces das entidades que os detm, efectuando-se uma primeira anlise que se debrua apenas nas DFC, e uma segunda anlise em que se comparam os montantes 1 Publicados essencialmente no Jornal de Contabilidade da APOTEC, na Revista da CTOC e na Revista da OROC. Dos respectivos investimentos e dos resultados gerados e atribuveis aos accionistas da empresa-me, entre as DFNC e as DFC.