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Introduo
Bacillus e Clostidium
Bacilos Gram-positivos
Formadores de esporos
Resistncia em ambiente por perodos
prolongados
Bacillus
Aerbios
Clostridium
Anaerbios
Gnero Bacillus
Morfologia e identificao
Clulas tpicas
medem 1 x 3 a 4m
Extremidades quadradas
Longas cadeias
Esporos centrais
Cultura
Colnias arredondadas
Aspecto de brilhante vidro lapidado
Hemlise rara
Mas comum nos demais saprofticos
Liquefaz gelatina
Bacillus anthracis
Doena de herbvoros
Bovinos, caprinos, ovinos, equinos
Demais animais
Resistentes
Porta de entrada
Boca e trato gastrintestinal
Infeco humana
Mecanismo da doena
Virulncia
Cpsula
Toxina
Codificao plasmidial
Trs protenas
LF + PA = toxina letal
Bacillus anthracis
PI at 6 semanas
Esporos so inalados
Fagocitose nos pulmes
Drenagem linftica
linfonodos mediastnicos
Germinao produo de toxina
Mediastinite hemorrgica e sepse
Bacillus anthracis
Antraz cutneo
Mais frequente
95%
Antibioticoterapia
Bacillus anthracis
Exames laboratoriais
Exames laboratoriais
Lquido ou pus da leso
Sangue
Escarro
Meio semi-slido
Imveis
No patognicos
Motilidade caracterstica
Auxilar na identificaao
Teste de Elisa
Teste imunoenzimtico
Anticorpos contra
Fator de edema
Toxina letal
Bacillus anthracis
Imunidade
Bacillus anthracis
H vacina
Bacilos vivos atenuados
Suspenses de esporos
Antgenos protetores de filtrados de cultura
Produo de vacina
Apenas em alguns pases
China, Rssia, EUA, Gr-Bretanha
Presena do componente das trs toxinas
Tratamento
Antibiticos
Eficaz em estgio precoce
Epidemiologia, preveno
e controle
Bacillus anthracis
Animais mortos
contaminao do solo
Viabilidade dos esporos
Dcadas
Contgio
Contato com animais infectados, couro, pelos e cerdas
Controle
Eliminao de carcaas
incinerao ou enterro
Autoclavagem de produtos
Alto risco ocupacional
Vacinas vivas atenuadas
Uso de EPIs
Colnias lisas
em gar
Bicarbonato
Consideraes finais
Dvidas