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ÍNDICE
1. Caracterização do esforço
2. Dimensão espacial
3. Dimensão temporal
4. Dimensão do esforço
5. Dimensão fisiológica
6. Adaptação cardiovascular e respiratória
7. Razões para a fadiga
8. Testes de Campo e de Laboratório
9. Programa de treino
10. Conclusão
2. Dimensão Espacial
3. Dimensão temporal
Oliveira (1999) no seu estudo, também apresenta resultados relativos ao tempo total de
intervenção (valores médios em segundos), mas categorizados de forma diferente.
Avaliou os deslocamentos em marcha (1140 + 124), baixa intensidade (695 + 133),
média intensidade (282 + 78), e intensidade máxima (40 + 19).
Ao conjugar a variável espaço, com a variável tempo, teremos as velocidades praticadas
durante um jogo de Futsal. Quanto à velocidade média verificada nos jogos de Futsal
podemos apontar como estudo referência o realizado por Barbero (2002), contrapondo
com outros estudos realizados.
Autores Velocidade média (m·sˉ¹)
Molina (1992) 1.80±0.13
Oliveira (1988) 1.56±0.18
Barbero (2002) 1.93±0.13
Tabela 4 –Velocidade média em jogos de Futsal, segundo diversos autores (Adaptado de Barbero, 2002).
Gráfico 1 – Velocidades praticadas por 1 jogador durante a 1ª parte de um jogo de Futsal (Barbero,
2002).
4. Dimensão Esforços
5. Dimensão Fisiológica
Para teste de campo aplicava o teste Luc-Léger para avaliação da capacidade aeróbia,
uma vez que é o teste que mais caracteriza a modalidade, percursos de 20m com
mudanças de sentido e resposta ao estímulo, utilizando um cardiofrequêncimetro para
monitorização e controlo da FC, podendo utilizar também um aparelho de avaliação do
lactato sanguíneo.
Para teste de laboratório determinaria através da medição directa de VO2 e da FC num
teste máximo em tapete rolante, progressivo, por patamares de 3 minutos, com
intervalos para avaliação do lactato sanguíneo. Atribuía as velocidades e a inclinação de
cada patamar consoante o nível dos atletas a serem avaliados.
A avaliação da via anaeróbia em teste campo aplicaria o Running Anaerobic Sprint Test
– RAST, que consiste na realização de 6 corridas completas de 35m na máxima
velocidade possível, tendo um descanso de 10s entre cada repetição. Registando o
tempo dos primeiros 10m, para observar a velocidade de reacção, e aos 20m, como
medida intercalar. Seria o mais indicado para aplicação na modalidade segundo a sua
caracterização, apesar de ultrapassar um pouco a distância de sprint em relação à
realidade da competição como vimos anteriormente.
Para teste de laboratório aplicaria o Sprint running nonmotorized treadmill, utilizando o
tapete rolante não motorizado com um sensor de força ligado ao tronco do indivíduo.
Este teste tem em consideração o transporte da massa corporal, pelo que faria esta
escolha em relação ao teste Wingate ou outros testes realizados no cicloergómetro.
9. Programa de Treino
Circuito anaeróbio:
Finalizar
- 2 séries 5 x circuito
- Com recuperação activa entre séries
Jogo reduzido: 3x3 – quando o treinador apita a equipa que tem a posse de bola
finaliza de 1x0 e é lançada outra bola para a equipa que não tem a posse de bola
atacar 3x2.
Recuperação activa 1’30 (hidratação)
Situação de jogo a 2 toques em que cada vez que a bola ultrapassa a linha final
ou lateral é reposta no Gr a quem pertence a posse de bola, aumentando assim a
velocidade e o volume do jogo.
Recuperação activa 4’00 (hidratação) e alongamentos
10. Conclusão
Bibliografia