Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
GUIA DE PERGUNTAS-RESPOSTAS
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE JOVENS (CEF)
ACTUALIZADO EM 2009.09.08
Assuntos disponíveis
Candidatura / Alteração de Candidatura
Referenciais de Formação / Programas
Colocação ou Contratação de Docentes / Formadores e outros Técnicos
Condições de Acesso e Frequência
Organização Curricular / Plano de Formação
Equipa Pedagógica
Recursos Pedagógicos
Avaliação / Certificação / Exames
Emissão de Diplomas e Certificados
Provas de Aptidão / Júris
Prosseguimento de Estudos
Mudança de Curso / Permeabilidade e Equivalências
Necessidades Educativas Especiais
2
REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO / PROGRAMAS
Os alunos dos CEF com Português Língua Não Materna (PLNM) estão abrangidos pelas medidas
previstas no Despacho Normativo n.º 7/2006, de 6-02, e no Despacho Normativo n.º 30/2007,
de 10 de Agosto?
O Despacho Normativo n.º 7/2006, de 6 de Fevereiro, abrange os alunos dos CEF de nível básico uma vez
que se aplica “aos alunos dos três ciclos do ensino básico inseridos no sistema educativo nacional cuja língua
materna não seja o português”, pelo que os procedimentos relativos aos alunos em causa deverão cumprir o
disposto no referido normativo.
O estipulado no Despacho Normativo n.º 30/2007, de 10 de Agosto, não abrange os alunos dos CEF de nível
secundário pelo que, no âmbito da autonomia das escolas, cada caso deverá ser pedagogicamente
ponderado, e deverão ser feitas as devidas adaptações para que o ensino diferenciado encaminhe cada
aluno para o nível ou níveis de proficiência linguística subsequentes ao do ponto de partida, competindo às
escolas e agrupamentos de escolas encontrar respostas adequadas para que os alunos que não tenham a
língua portuguesa como língua materna a dominem de modo a utilizá-la enquanto veículo dos saberes
escolares.
Acresce que, no que respeita a alunos "vindos do estrangeiro", há a observar o previsto nas disposições
constantes nos n.º 2, n.º 3 e n.º 4 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 227/2005, de 28 de Dezembro, a
saber:
"2 - Os candidatos que ingressam no sistema educativo português através do processo de equivalências
de habilitações devem beneficiar de apoio pedagógico adequado à sua situação e enquadrado no projecto
educativo do estabelecimento de ensino.
3 - O apoio pedagógico deve centrar-se na superação das dificuldades sentidas pelo aluno,
designadamente no domínio da língua portuguesa.
4 - Para execução do disposto nos números anteriores, o estabelecimento de ensino deve proceder a
uma avaliação diagnóstica do aluno, elaborando um plano individual de apoio pedagógico."
Onde se pode encontrar as matrizes curriculares e os referenciais de formação dos CEF, uma
vez que o Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ) actualmente se aplica unicamente aos
Cursos de Educação e Formação de Adultos, às Formações Modulares e aos Cursos de
Aprendizagem?
Os CEF são regulamentados pelo Despacho Conjunto n.º 453/2004, de 27 de Julho, em cujo Anexo II, se
encontram definidas as matrizes curriculares dos diferentes tipos de cursos. Estão aí identificadas as
disciplinas da componente de formação sociocultural assim como a disciplina de Matemática Aplicada da
componente de formação científica das tipologias 1, 2 e 3.
Para a identificação das restantes disciplinas da componente de formação científica, consulte-se o Guia de
Orientações disponível em www.anq.gov.pt - Profissionais de Educação e Formação > Equipa Pedagógica
dos Cursos de Educação e Formação > Guia de Orientações > Anexos > Anexo 3.
3
Os programas das disciplinas das componentes de formação sociocultural e científica dos CEF são definidos
pelo Ministério da Educação (ME)e encontram-se disponíveis em www.anq.gov.pt – Programas > Cursos de
Educação e Formação > Componente sociocultural > Componente científica.
No que se refere aos referenciais da componente de formação tecnológica, para os cursos de nível 2
utilizam-se os itinerários de formação do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Para os cursos de nível 3 utilizam-se, consoante as saídas profissionais, os itinerários de formação do IEFP
ou os programas da componente de formação técnica dos cursos profissionais aprovados pela ANQ. Acede-
se aos itinerários de formação do IEPF em www.iefp.pt – Formação > Formação profissional > Referenciais
de formação > Modalidade de formação > Cursos de Educação e Formação para Jovens > Itinerários de
Formação; acede-se aos programas da ANQ em www.anq.pt - Programas > Cursos Profissionais >
Componente de Formação Técnica.
4
Na secção A.2 do Guia de Orientações, disponível no sítio da ANQ (www.anq.gov.pt), são apresentados os
procedimentos a utilizar no referido pedido de autorização.
O que se entende por um aluno ser titular do 10.º ano de escolaridade conforme consta das
habilitações de acesso a um CEF Tipo 5?
Entende-se ser o aluno detentor do 10.º ano de escolaridade de um determinado curso do ensino
secundário, quando reúne condições de transição para o 11.º ano nos termos do disposto na legislação
relativa ao regime de avaliação do curso.
Um aluno que tenha capitalizado um certo número de unidades do 3.º ciclo do ensino básico
recorrente poderá ingressar num CEF de que tipo?
Se o aluno não tiver o 6.º ano de escolaridade terá que ter capitalizado 1/3 da totalidade das unidades que
constituem o plano curricular do 3.º ciclo do ensino básico recorrente para aceder a um CEF Tipo 2. Se o
aluno tiver capitalizado 2/3 da totalidade das unidades que constituem o referido plano curricular poderá
ingressar num CEF Tipo 3.
Um aluno com aproveitamento no 1.º ano de um CEF realizado numa escola privada pode ser
transferido para o 2.º ano do mesmo curso numa escola pública?
Nada na legislação impede a transferência para outra entidade formadora no 2.º ano do ciclo de formação
de um CEF, desde que essa entidade esteja a desenvolver o mesmo curso ou um curso com a mesma saída
profissional ou itinerário de formação e tenha vaga disponível para o efeito. Caso estas condições se
verifiquem, será efectuado, a pedido do aluno/encarregado de educação, o processo de transferência e
enviado o plano de formação com os módulos/disciplinas realizados bem como as horas de formação
efectivamente cumpridas pelo aluno.
5
total prevista no Despacho Conjunto n.º 453/2004, de 27 de Julho. Será correcta esta
distribuição, não existindo qualquer penalização por exceder a carga horária? Vão os cursos
permitir da mesma forma a dupla certificação?
Os números 4 e 5 do Artigo 5.º do Despacho Conjunto n.º 453/2004, de 27 de Julho, estabelecem que as
durações são consideradas como cargas horárias de referência; o quadro n.º 1 do Anexo I do referido
despacho define a duração mínima dos cursos em horas. Assim, os referidos cursos não têm qualquer
penalização e continuam a permitir a dupla certificação, independentemente de terem a carga mínima ou de
a excederem.
EQUIPA PEDAGÓGICA
O tempo (90m) previsto para a reunião semanal da equipa pedagógica, para coordenação de
actividades do ensino-aprendizagem num CEF, é afecto à componente lectiva ou não lectiva dos
horários dos docentes?
De acordo com orientações emanadas da Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação (DGRHE) e
aprovadas por despacho do Secretário de Estado da Educação, em 22-02-2008, "a coordenação de
actividades do ensino-aprendizagem dos CEF é actividade de natureza pedagógica não lectiva que não pode
ser desenvolvida a nível de trabalho individual pelo que deverá ser considerada no horário semanal dos
docentes, inserida na componente não lectiva de trabalho a nível do estabelecimento de educação,
correspondendo a um tempo (90 minutos)".
As horas para o exercício do cargo de Director de Curso num CEF são afectas à componente
lectiva ou não lectiva do horário do docente?
De acordo com orientações emanadas da Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação (DGRHE) e
aprovadas por despacho do Secretário de Estado de Educação, em 22-02-2008, “o exercício do cargo de
coordenação pedagógica dos CEF deve permitir uma redução da componente lectiva do docente,
preferencialmente desempenhado nas horas de redução da componente lectiva a que tenha direito, nos
termos do art.º79 do Estatuto da Carreira Docente (ECD), ou nas horas marcadas para prestação de
trabalho a nível do estabelecimento de educação ou ensino. Caso o docente não disponha dos tempos
referidos, porque ainda não tenha direito à redução ou porque já está a utilizar essas horas noutras funções,
há direito à redução da componente lectiva utilizando-se para tal, as horas de crédito da escola.”
6
Um professor / formador um CEF tem de compensar as aulas que não leccionou por motivo de
ausência?
As cargas horárias previstas na matriz curricular dos CEF têm de ser integralmente cumpridas. Na secção B.8
do Guia de Orientações, disponível no sítio da ANQ (www.anq.gov.pt) são apresentadas sugestões para a
reposição das aulas em falta.
RECURSOS PEDAGÓGICOS
É possível um aluno realizar exames de equivalência à frequência do 3.º ciclo para conclusão de
um CEF de tipo 2 ou 3?
O número 5 do artigo 18.º do Despacho Conjunto n.º 453/2004, de 27 de Julho, estipula que “No caso do
aluno ter obtido aproveitamento nas componentes tecnológica e prática, mas sem aprovação na
componente formação sociocultural ou científica, poderá, para efeitos de conclusão do curso, realizar exame
de equivalência à frequência a, no máximo, uma disciplina/domínio de qualquer das referidas componentes
de formação em que não obteve aproveitamento.” No entanto, dado que esta situação não consta nas
enunciadas no Regulamento dos Exames do Ensino Básico, terá de ser elaborado um exame específico, de
acordo com o currículo do curso que o aluno frequentou.
Os alunos de um CEF, que queiram prosseguir estudos que exijam a realização de exames finais
nacionais, necessitam de ter todas as componentes do curso concluídas, à data da realização
dos exames?
Os alunos realizam os exames nacionais condicionalmente, ficando congelada a respectiva classificação até à
publicitação das classificações do CEF a que o ano lectivo se reporta, conforme consignado no número 21 do
Despacho Conjunto n.º 287/2005, de 4 de Abril.
Pode ser emitido um certificado escolar de 9.º ano e permitido o ingresso num curso de nível 3
a um aluno com aproveitamento positivo nas 4 componentes de um CEF Tipo 2, mas que obteve
nível inferior a 3 na Prova de Avaliação Final (PAF)? A um aluno que não tenha realizado a
7
componente de formação prática (estágio + PAF) por não ter obtido classificação positiva na
componente de formação tecnológica, poderá ser-lhe emitido um certificado de 9.º ano?
De acordo com o número 3 do artigo 18.º do Despacho Conjunto n.º 453/2004, de 27 de Julho, "aos alunos
que frequentaram um curso de tipo (…) 2 e 3 e obtiveram nas componentes de formação sociocultural e
científica uma classificação final igual ou superior a nível 3 (...), e tenham respeitado o regime de
assiduidade em todas as componentes (...), poderá ser emitido um certificado escolar de conclusão do (...)
9.º ano de escolaridade".
Assim sendo, desde que o aluno esteja dentro das condições previstas no número 3 do artigo 18.º do
referido despacho, poderá obter o certificado do 9.º ano de escolaridade, apesar de não ter obtido nível
igual ou superior a 3 na PAF, ou mesmo que não tenha realizado a componente de formação prática por ter
obtido classificação inferior a nível 3 na componente de formação tecnológica, sendo aplicável a fórmula de
cálculo da classificação final escolar prevista no número 4 do mesmo artigo.
Qual a legislação aplicável aos exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática do 9.º
ano, exigidos aos alunos de um CEF de tipo 2 ou 3 que pretendam prosseguir estudos?
Deve ser interpretada e aplicada de forma conjugada a seguinte regulamentação: Despacho Conjunto n.º
453/2004, de 27 de Julho, Despacho Conjunto n.º 287/2005, de 4 de Março e Despacho Normativo n.º
19/2008, de 19 de Março.
8
exame de 12.º ano, desde que o aluno tenha obtido uma classificação final igual ou superior a 10, na escala
de 0 a 20 valores, é passado pelo estabelecimento de ensino onde as provas foram realizadas, conforme os
números 31 e 32 do Despacho Conjunto n.º 287/2005, de 4 de Abril.
A constituição do júri de uma Prova de Avaliação Final (PAF) conducente a uma profissão
regulamentada ou a uma profissão não regulamentada é diferente?
De acordo com os números 3, 5 e 6 do art.º 15.º do Despacho Conjunto n.º 453/2004, de 27 de Julho, o
júri é constituído diferentemente consoante as situações referidas.
No caso em que a formação prepara para o exercício de uma profissão regulamentada, o júri é constituído
por: a) um representante da entidade certificadora que preside, ou no caso de impedimento ou de falta do
mesmo, o director de curso/ professor acompanhante de estágio; b) um representante das associações
empresariais ou das empresas de sectores afins ao curso, que tem de representar as confederações
patronais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social; c) um representante das
associações sindicais dos sectores de actividade afins ao curso que tem de representar as confederações
sindicais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social.
No caso em que a formação prepara para o exercício de uma profissão não regulamentada, o júri é
constituído por: a) o director do curso ou professor acompanhante de estágio; b) um representante das
associações empresariais ou das empresas de sectores afins; c) um representante das associações sindicais
dos sectores de actividade afins.
Nos dois casos, poderá sempre participar um quarto elemento que deverá ser “uma personalidade de
reconhecido mérito na área da formação profissional ou dos sectores de actividade afins ao curso”. Nesta
situação, sempre que exista empate na votação do júri, o Director de Curso ou o Professor Acompanhante
terá voto de qualidade.
Acresce que, no caso em que a formação prepara para o exercício de uma profissão não regulamentada,
quando não seja possível viabilizar a presença do representante das associações sindicais dos sectores de
actividade afins, poderá este elemento ser substituído pela personalidade de reconhecido mérito referida no
parágrafo anterior, desde que esta situação esteja prevista no regulamento interno da escola.
PROSSEGUIMENTO DE ESTUDOS
Quais as condições a satisfazer por um aluno de um CEF de tipo 2 ou 3 que queira ingressar no
10.º ano de um curso científico-humanístico?
O aluno terá de realizar os exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática conforme disposto no
número 1.5.1 do Anexo II do Despacho Normativo n.º 19/2008, de 19 de Março e, para tal, não poderá ter
obtido nível 1 na avaliação sumativa interna numa das referidas disciplinas, de acordo com o número 8 do
Despacho Conjunto n.º 287/2005 de 4 de Abril. O aluno, uma vez realizados os exames, terá de obter em
9
cada uma destas disciplinas uma classificação final igual ou superior a 3, em conformidade com o disposto
nos números 9 e 10 do Despacho Conjunto n.º 287/2005, de 4 de Abril. O aluno terá, ainda, de ter
concluído o curso com aproveitamento, de acordo com o previsto no número 1 do artigo 16.º do Despacho
Conjunto n.º 453/2004, de 27 de Julho, ou ter obtido um certificado escolar de conclusão do 9.º ano, de
acordo com o previsto no número 3 do artigo 18.º do mesmo despacho.
Verificando-se com relativa frequência que a componente de formação prática não se encontra
concluída à data da candidatura à 1.ª fase do acesso ao ensino superior, as classificações das
outras três componentes de formação e dos exames realizados serão suficientes para o
preenchimento da ficha ENES e a consequente viabilização da candidatura ao ensino superior?
A conclusão de um CEF de tipo 5, 6 ou 7 pressupõe que todo o percurso formativo esteja realizado,
incluindo a componente de formação prática, sem a qual não é possível certificar a conclusão do nível
secundário de educação. Assim, não existindo uma classificação para a certificação escolar e outra para a
certificação profissional, mas uma classificação final de curso que permite a dupla certificação (escolar e
profissional), só se a entidade formadora conseguir planificar os cursos de modo a que todas as actividades
formativas estejam concluídas antes da 1.ª fase de candidatura, os alunos dos CEF poderão efectuar a
referida a candidatura.
10
matrícula e inscrição em outras disciplinas do curso já concluído ou de outros cursos, desde que, feita a
distribuição dos alunos, exista vaga nas turmas constituídas.”
Acresce que o artigo 1.º do Despacho Normativo n.º 36/2007 de 08 de Outubro, alterado pelo Despacho
Normativo n.º 29/2008, de 5 de Junho, no número 6 estipula que “O processo de reorientação do percurso
formativo dos alunos com recurso ao regime de equivalência entre disciplinas regulado pelo presente
despacho é igualmente aplicável, com as necessárias adaptações, para efeitos da frequência de um curso do
nível secundário de educação abrangido pelo n.º 1, após a conclusão de um outro curso criado ao abrigo do
Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, na sua redacção actual.”
No sítio da ANQ (www.anq.gov.pt) ou da DGIDC (www.dgidc.min-edu.pt) pode-se aceder ao Documento
Informativo sobre Reorientação do Percurso Formativo dos Alunos em Cursos do Nível Secundário de
Educação, através do Regime de Permeabilidade ou do Regime de Equivalência, no qual se evidenciam as
alterações introduzidas nesta matéria pelo Despacho Normativo n.º 29/2008, de 5 de Junho, acima referido.
Qual a legislação a aplicar a um aluno dos CEF com Necessidades Educativas Especiais (NEE)?
O DL n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de Maio, “define os apoios
especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básicos e secundário dos sectores público,
particular e cooperativo, visando a criação de condições para a adequação do processo educativo às
necessidades educativas especiais dos alunos com limitações significativas ao nível da actividade e da
participação num ou vários domínios de vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais, de carácter
permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da
mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social (art.º 1.º).”
Compete à escola, desejavelmente em diálogo com o encarregado de educação do aluno, avaliar se este
está em condições de desenvolver as competências previstas no perfil profissional do curso que pretende
frequentar. De acordo com os números 1 e 2 do Artigo 6.º do Despacho Conjunto n.º 453/2004, de 27 de
Julho, “o acesso dos candidatos aos cursos de educação e formação tem por base um processo de
orientação escolar e profissional a desenvolver pelos serviços de psicologia e orientação dos
estabelecimentos de ensino básico e secundário (…) que colaboram na identificação dos alunos, na
organização dos cursos, na definição e aplicação de estratégias psico-pedagógicas (…) e na elaboração e
execução de programas de desenvolvimento adequados às necessidades dos jovens”. O número 1 do Artigo
13.º do referido despacho prevê que a avaliação “proporcione um reajustamento do processo ensino-
aprendizagem e o estabelecimento de um plano de recuperação que permita a apropriação pelos alunos de
métodos de estudo e de trabalho e o desenvolvimento de atitudes e de capacidades que favoreçam uma
maior autonomia na realização das aprendizagens.”
Informação suplementar encontra-se disponível na página da Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento
Curricular (DGIDC) em www.dgidc.min-edu.pt > Educação Especial.
11