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© fendmeno que trata de expat s6 pode ser devido a causa extra-socias de grande generalidade Ova eaueis ‘propriamente soci. Indagaremos em primeio logar qual € S nfluencia das primeiras everemos que ela nls ou ito [Determinaremos em segida a matueza das caus soca, ‘a mancira pela qual produzem seus efeitos e sua lates com as stuagoesindividiais que acompankam os diferentes tipo de iio. Feito iso, teremos mais condiges de dfinir em que consise «element social do sic, ou sea, tendéncia coletia de ‘ue acabamos de falar, quis so suas elagdes com os outs Tatos soci € por que meios€possvel agisobre la. nile Durkin Cee ee ae wee Emile Durkheim O Suicidio Estudo de sociologia M cnnfmerinfontes ur tr ee Pal Bt tiptoe hpi iNDICE Profil: Le sii ova psd da sco Nota a eigobrasiira. ssrRoDUGAO. 1. Necesidade de consti, por uma definigho ‘objeiva,o objeto da pesquisa. DeFinigio obje- tiva do suiidio. Como ela evita as excludes aubitinias¢ as incusdes enganadoras: climi- ago dos suicdis de anima, Com ela mar- «a relagdes do Sucido com a8 formas co- ‘uns da cond, 1. Diferenga ene o suid consderado nos i Aviduos © susie come fenémeno colt [A taxa vocal de suiciios sun definigao. Sua consti «sm coped spires is XIX XXX 1 as prprias causa das eorrentessuicidbgenas odes fodavia deixar de lado suciioaltruis- "a, cya stung nada tem de anormal. ‘0 remedio conta osuicidio epost: tornar mais consistentes os grupos que enquadram o indivi. ‘hu. Quais slo 0: mais adequados a esse papel? io é sociedad politic, muito dstnte do n- divi; nem a sociedae eligi, que 0 s0- ‘aliza retrandorhe a liberdade de pensar, nem a familia, que tende ase reduzir a0 pa conjugal (Os suieidios dos easados avangam tl como 0 dos soleios II, Do grupo prfissional. Por que cle € tnico em condiges de preencher esa fun. O que deve se torna paraiso. Como pode consttur um meio ‘moral. Coma pode contr assim 0 suid and ‘mic. Caso da anomia conjugal. Posiglo ating «do problema: o antagonism dos sexos, Meios de remodisl IN. Conclusio, A situagdo presente do suicaio & Aisi de uma misira moral. O que se deve entender por afeezdo moral da sociedade. Come a reforma proposa€relamada pelo enjunto de nossa evo- Tugho histrica, Desaparecimento de todos os gr ‘os sovais intermediaries ente 0 individo eo Estado necessidade de reconstitut-los, A descen- taliagdo profissonal em oposigo descent aso terra; como ela €a base necessia da ‘nganizado social Importincia da questo do suc; sua soda ede som os mores problemas prtios da stalidade Indice das tusrag des, 495 506 sis PREFACIO Le suicide, ou possibilidade da sociologia “The acivemens of Drm ac i in ‘he opr song he ous of sc ‘hopin, Only ery set ews th ‘gure elecl tory Hae ones soercilly at sic nif jane De Gvelopmen of eens 1) A primeira sul de socilogia CCerta ver o professor Seymour Martin Lipset comen- to-ne, a falarmos sobre Durkheim, que sempre tli Le suicide na primeira ala dos cursos de socioogia gue mi trav na Universidade da California, porque 60 melhor texto ‘para inieia um etudante no estuo das cigncassciais" ‘Creo que a abserngo do ator do clssico Political Man demonstra a permanéncia de um iv fundamental undacio- tal da Sociologia. Le suicide & una obra de um rbalhador ‘ncansive, de um intelectual dedicado a um ideal ietfico ‘moral, que foi Emile Durkhein. “Alem de demonstra abalmentea possibilidade 1 neces: sidade a sociologia que até eno estava muito contaminada pela metafisica, pla psicologae pela messianismo redento- Fst, Ze suicide tambsim rouxe um segundo porte navel, ‘qual seja a apeesentagdo do conceto de oma, que segun- do Henri Mendas "um dos aos conceit verdaderamente ‘centais dacineia weil contempornes” Xx osuicioio 2) Simtsebiogritica de Durkheim nile Durkheim nasceuem Epinal (Franca) em 1888, € {atecew em Paris em 1917. De familia judi seu pie seus an ‘estas foram rabinos de una comuniade eligiosa depres tio Estado na escola normal eseguincusos de F Boutros ede Fustl de Coulanges, nessa époc se famiiarzou com 1s obras de SaintSimon, Comte e Renowvir Professor def losofia, em 1882, ensinou nos liceus de Sense de Saint Quer- tin, ps uma viagem deestdos & Aleman, foi nomeado, ‘em I887, professor da cadeira,crada para el, desocologit {combinada com edveagdo)~a primeira na Franga na Fa- culdade de Letras da Universidade de Bordeaux. Defend ‘sa tese de doutorado, em 1893, inttulada De fa division ds ‘val socal, acmmparda, como era costume eno, J uma ‘ese complement redigida em latim sobre “La contribution de Montesquieu a constitution dela seience sociale”. No- _meado profesor de pedaogia na Universidade Sorbonne em 192, tend lectonado também socologa. ‘Como um dos destacedos fundadores du denominada “escola francesa de Sociologia", que vai gravtar em torno ele, Durkheim va, em 1996, a evista Anne Sotolagique, ‘que congregou importante grupo de colaboradores como Marcel Mauss (seu sobrinho), Célstin Bouglé © Maurice Halbwachs Foram os seguintes os principais lives de Emile Durem: De ta ivsion ci travatl social (1893), Le ré- ales dela méthode sociologique (1895), Le suicide (1897), Les formes eémentaires dela vie religiewse(1912)*, Leo As mgd ekg 99) Oe FM) oma ‘ee gr) prericio XXI Inionpédagogique en France (publicaso pista, contendo ‘os cusos por ele proeridosem Paris de 19021908). 'No decorrer desi vida, Durkheim envolveu-se em és temas politicos o caso Dreylus, a Primeira Guerta Mundial fea questo da sociologi plicada keducasio. "A Grande Guerra de 191-18 impactou- fortemente ‘no pela morte de su ilo em 1916, como também pelo fato de metade do corpo discene da Ecole Normale de 1913, termorido nos campos debatalha até 1916, Essesaconteci- ‘mentosprovavelmenteinlueniaram sua sae, fatal a fue cardiaco que © vitimou o dia [5 de never de 1917, ‘Quando iba dade do 9 anes ‘O tnerdro intelectual de Durkim,apesar de marcado, fandarentalment,pornomes da eultur francesa como Des- cartes, Reuseau, Sat Simon, Comte eFoustel de Coulanges, {que inclusive foi seu professor, denota também seu profun- do interesse pelo empiricismo eulitarsmobritincoe pelo ideaismo also, em que colhew importantes concetos Que junto com elemenios de seu background intelectual frances, tearm na nese gue fer para a formula das bases 30: ologia moderna. 3) Lesicide ea posibilidade da sciologia cstutosoioligico de mile Durkim sobre osicidio {i publiado no ao de 1897 eve coma pina matvagho ‘no soment esta aespecfieidade dum fendmeno relevan- temas também comprovar a propia Vablidade uma cien- ‘iasoial.Repstre-se,aproposito, que gpoca de sua publca- ‘Gio a soviologa, apesat de gozar de certo prestigio de meds, ‘no havi ainda aleangado um satus académico ndiscutive ( priprio Durkhcim adveria no prologo daca que "se ‘espera muito" (da sociolopa), masque no etanto preciso xxi osvictowo ‘confessar que os resultados obtidos io guardam rela com ‘a quamtdade de trabalho pblicados, nem eam ointeresse em ‘continuo. Sublinhaa seguir que “uma iéncia avanga quan {ose descobrem les que at aquele moment se ignorasam, ‘020 menos, quando novos fos, anda sem se chegar a uma ‘solugio que pode cosiderar-sedefntiva, vem a mediicar ‘© modo de se colocarem os problemas, Agora bem, existe in- {eliomente uma ba rzio para que a soctologa no nos of regu esse espeticulo, e€ que de oriniio io Se prope pro- ‘lemas detenminados. Na saiu ainda dactapa de construgies das sinteses floss" Para superar esse impasse 0 mesre de Bordeaux indica «qu “osxidiogo, em verde contents com meltaies me taflscasa propio de coisas seis, tome por objeto de sas Pesquisas grupos deftosclaramente cigcunseetos, que em eto med psa se assinaladas como dedo, eds quai se poss dizer onde comezam onde acabam,e que se concen te, obstinadamen, ees" Foi justaments iso que Durkheim fz ao estudar um dos fatos mats intimos do comportamento humano 0 suicidio ‘edemonsrar,cenifieamente com dados, que sabre ele pode hve uma determina social. extema ao intvido. Demons trava assim vsbildade da socolgia como eincia esta ne cssidade para uma melhor comproensio das diferentes ma niflestagdes da vid em sociedad. Em uss playa no precio ‘de Le suicide: “Excolhos o sido para esta publica. Porque, como hi pouces que Seam mais faclmente deteri- ‘vei, este nos parece tim exemplaparticlarmente opor= tno... Dessa maeira consumo encontrar verdaeiras eis «que provam melhor do que qualquer argument daltiea ‘tpossbilidade d sociologia™ "No hi mehr inrodugo a um novo estudante de socio lop do que letra dese clisico, porque tal exo evidencia ‘pric, mais do que rida dssertagbes, que mesmo na- eric. out aquele que €o mais privado sto de um individ hi ‘2da sociedad a que pertence, edi no somenteapossbi- Fide, mas ambém a necessidade da sociolopa. Regie, iqualment, que ao fzé-o Le suicide estimulavivamente 0 {mtlect de um jover universitirio incentivando- para oes- tudo académic dos Fendmenos soca. 4) Abra Lesucide Por que Durkheim se dediou 20 esto do suid? Alm das rades aia spontass, Duskheim observa que 0 ‘sido sociolgico do suiido The dara oportunidad de upli- a os prinipis em Les régles de la méthode socoloiqu. ‘As explicagdesexpostas emt Le suicide seriam “oras els, {ue vivem e que operam eque pelo modo que determina 0 {ndivdao testemunham sficentemente que mio depend dele” aind qu est ese presente como “elemento na com bina que desss fora result”, esas “acaba ors im ‘orem 4 medida que vio se desenvolvendo” Esse ago de realism social em Le uid rosso por Christian Baudelo por Roger Establet, que afirmam em Seu liveo Durkheim etl suicide (Presses Universitat de France, Paris, 1994) que € aro nas cgacassoiaisas ives «que sobrevivem a seus autores ou is cireunstincashistéi- ‘ts que motivaram asa publicagio™ Na obra de Dari, para mencionados autores, Le suid um "vr vv” que AE hoje “desperta no eto ur nteresse real plo tema abor- dado”. “Dizer que & um vo vivo ado signifies, ao entano, ‘que Durkheim tena razdo em todos os ontos de sua a ‘mentago". Os ours titles clisscos de Durkheim, apesar da contibuigo que deram a0 estabelecimentoe ao progres- soda sociolopa, serum, no entender deBaudelotede Eablet, textos para estuioss do histria da discplina. sexy osutctowo [Naperspectva de realism eatuaidadeacima indicada, merece amibem sr lembrado que a hipteses de Durkheim ‘cam um verdadero diagno snaitico “das casas do mal- ‘Sar gal qe soem prsentemene as sociedades europis” ‘Ness sentido, o esto do tema do suciio ~ maifestagao cvidente de rapara de lagos soins alinhavase dretamen- ‘coma pergunta fundamental dasindayagtes socioigicas de DDarktheim: quai 00s lagossocias que unem os indviduos ‘tes? Para melhor compreendeasolidariedade hi que ‘studar osu oposo a gucbra total de vinculos. enfoque de ‘um tema wilizando acontaposico& sua negagopossibilite ‘er om mais lareza os contoros eas caractersica da ques tio em analise, objeto central das preocupages.Théodule Ribot, ilsofo epsicolog,estudad por Duc, suger ‘que explicaro patolgico ajuda aexplicaro normal Regisre-s, ainda, entre as motvagies de Le suicide que «obra de Durkheim sius-e em uma tradigdo de estudos de ‘uore europeus be o tema qu vnha desde ostculo XVI, ‘tmbén, impacto nee produzido peo suc desea gran- ‘Seamigo da Escola Normal Victor Honma, que provavelmen- te Ihe provocou o intererse em expicar e entender as causas dese ato sociale psicoligco. “Ao eagircontaas grandes eorias” de Cmts, Durkheim etendeu com énfase que os socdloges tim de focaraaten- ‘i em grupos claramente definides, de aos soca, fo ‘ular hipotees especfias,empinicamente, comproviveis, Em Le suicide, com sublinhou Nicholas S. Timasheff em ‘La teoria socioligica. Su naturalezay desarrollo (Fondo ‘de Cultura Econdmica, México, 1966), Durkheim, “acctando ‘idea de Quetelet segundo a qual as tcnicas quantitativas Sio ites e mesmo exseeiis na eiéeia social, pesquisu cu ‘adosamente com notivel engenkoestaistico para aquele tempo os indices de suiidiem diferentes segmentos dapo- pulago europea, Empega sun extensa anise estate para prericio xxv ois Fins: primero pra fur tors que petendem ex- Maras variagbs no numero desis com base em ft Fs plolgion, oligos, acu’, genic cides fu geoerfico, arf em qu eve bastante xo, e segundo, asap com provisenpiicas sua propria xpiags to Tada sociologia ‘A principal hipdtese que Duk demonsra em Le cde 68 qu 3 ma tal desis em na ada s- Giedde deve sr wad como ui ue sme pode et cplicado plenamente cm terossociligicos, nao por mo- Ihactcs pesos do aos de aden uidde 3c tne ¢nsociedade en onion ‘Durkheim, em ss ta pladfes du espesifcdade do social deu particule stengo, como bem demons Le vi ‘de, cunt eistenolbgee destacando-se eae ek "pots roped em pol du necessidade da crise de ‘eo lance, Dui plone em asia ue ia Gad sociedad om ead cvolvida em als general ‘ages om vasaspesguas tes equ om ese foues evan somente a ur regress cients. Conorme tee. isp sarcoma sistemas, quando anda se dispdem deo poves -neralizagées firmes em um nivel inferior”. a 5) Acestruua do texto de Le suicide (0 sumirio de Le suicide est divide rs Hivos, aps 1 Introdudo dedicada& definigio bisica do Tenino em festudo. No Livro I, inttulado “Os fatores exta-sociis”, Drtheim discute ema Sob os ngulos das explicapies pot fioespsicopétcos, ereitros, climaticos ede imitagdo€ conclu’ que tas expicagespouro oy quase nada conribuer ‘parao eztendimento do fentnena do suieidn. xx suelo No Lino maison dcr, Dat x2 aa gid ni spin a sus xs Disiane ‘spades tps a es ca, qu sera atv por um sole ae ed nua com lo soit, ‘ecg cuit” mali ee! ge seem as de scidehieom gece, = eS Suse use oto exe, 5 earn /o ser humano esti nio mais desligndo da so- aman conta cat domes one oR tic —o ss siguieatv pro ns a oc vem da og de anon 80 Sema Osta poranoma ae che SS tro ims mois te es an as gue pd ee Ee tulas mito asna de sss possbiiades i St porano. no dee © Livro It inila-s “Do suid como fendmeno 80- cial cov geal” e Durkheim tee neleconsideraies sobre © TEA Vite de cuts fendmenos sors e sobre os remétios ‘Conta os diferentes tpos de suicii. sic. cn ete, ores Aeris Latina, Buenos ‘Ate costco tpl de Ds i erat cnve nde a norma qu lea 20 sara denen inn oe espondem cern sions de tit gue ca nscale 0 EO, sein ret nvm qe el pode Strum dso pasricio XXvIl {60 conccito de anomi:relevantecontrbuigso de DDakheim, mas poucodesemolvida por ele ‘A outra contribuigiosigificativa de Durkheim em Le tilde oa exposigo do conceto de anomia, 0 elbora sin fipologia do sucidio. Nessa importante passagm da obra, tleassinala que obem-esta ou feliidade do indviduo 30 mente €posiel se houver um equilib entre suas expecta fivas, suas exgéncias os meio socialmenteacordados. Su bina, a proposto. que esse desencontro entre necesidades femeiosverfca-e tanto em stuagdes de crises recessivas, emo, também, nas chamadas criss de prosperdade, sno fue “s anomia€, atualmente, um esta erénico no mundo ‘eondmico" ‘Como bem destacou Svea Lukes no ensioAllenation and Ano,“ anoma a patlogia poculiar do homer mo demo industrial, santifiede’ tanto pela economia ortodox, ‘como pelos socials extremists. india ‘em vez de ser onside como um meio paraolgro de um fim quca rans cena, omou-seo fim supremo igualmente dos indviduos tdssociedader'. A anomi cela como algo normal, sendo sta de fato como "uma marca de distingio morale, per- Iancatemente, repetido qu faz parte da natura human _encontarseetrnamente insti, de estar sempre avan ta se dss 0 yr, eau tin IK. Merton e Ralf Dabrendor?-tém dedicado parte expressi- va de suas reflexdes a aprofundare aplicar 0 conceto de pom, pioneiramenteelaborado por Emile Durkheim em Lesuiide ara Merton, que rcuperouo conecito de snomia na dé- de rnt e nluenciog toda uma relevant linha de pes “a noma € conecbida especialmente quando howver xxvill suc tun gud juno ets, de ala, a gma 6 3 ae das sotatent ertradas dos membros ‘Bigzupoem aie de aco com ess sora Eien om soa oxs, me dee ge venifens com perpendade ao de que “Dur tna deieado Ferree bean importante const de anon ar a anne lade, ur ele ia pepe a oat cm Le sie Na vis drei ona con sia ond s ormas egies {2raportamente das peas peda su valida Ua so vlad consis na faga psn lr as Saige Onde rales + impaniade, a ii das norms Sey pele Nese weno, a anoma sce us estado de cae EE tgs de norms ao so puns Ete um Sa. rom never no gal inguem sabe gal em eer caper do oto, determines ites Foams en, ma condo na gal tanto afc ‘Rehan amoral ctl as orastende a 720 -7)"Um golpedeespada na igus” Na labora de Le suicide Durkbeim, que & epoca vv cm Borde contou coma colaboragio cca dese sbri= Sho Marc! Mauss, que desde 1885 estudavaem Paris Ecole Pratique dev Hautes Etudes, Mauss, conform mostra 0 ¥o- Temes correspondnciarexén-publiado~ Emile Durkin, Tented Maree! Mauss (Preses Universitaires de Francs, pars, 1998) pedi de su to, fez pesquisasbibliogfias rept ema lem e realizar Tevantamento de dossiers de aes na Fraga, no Servo de Estatistica dir, d+ ido por Gabriel Tarde, ‘Ra cartas de Durkheim a Maus revel, também 15 = vidas dexinins que The advieram aps. pblicaio de Le prericio — nice, sm egress “Tn aires finds 0 no, ouco impor que met Sif er como wm spe de {Spc gs. Sito ques forma de novo ane es ‘Gs dori qu seed ere ea am po co. Rech ua cart icula deSoe: Bogle uve se tacainhar pata meu ldo, contin aorta A care de Sima € mato hems Lape pre ms deo © mo Fanco, Mina vera abi de er algunso Me ee cu emp es tilizarclaramente move rita ines contra Finds sobre fos presets me ¢ pene posse ue cv ens, equ ent equivocal. O tro dei, Bip demesemiment sta” “Apc d ner de Antony Cidens de que “pon ea hr co Den a ot Pemisentei, to mal vompreendido,pode-se afar Ire que o stor de Le slide fi excessivamenrgoroso a cnsigo mex, pis sua obra ei Tonge deer "omo Trane cana him fo dos arora posvel ua cikcia ssc Eee pono ale © gu ses Amin 0 afinmar qua iiea nia pesvel a 02 Jeni, onus ofan scl nico nt cmmdmico politic, ou idol" et. tind qo fto sci aia. eto pot, so ng pa ar deco ua ds Spins iver (a ceo, ocnea,encia pola et) Poem es oper inl car sim et cm aia ordi scuslimtes crear ten par social global.” * “ Dertei ina cxataconscéoia de qu sincinva uma pana concent amano Acedia 0 pote ica sce nds“ sgnfienao deve uo da sili? De ond rove Setento da - XXX osurcioio cesidae de plicara rele is cosas oii sen do fat ‘Se que nosso estado socal € anormal, de gue a organizaso Sidiva €insvel eMausnte, de que ji no funciona com a Stride do instnto, eso & 0 que exigeareflexio cieni- ficre sua extensio a uma nova erdem de coisa”. Essa per [unt nos toes fortement,e mostra 0 valor presente da obra {de Eile Durkheim, ‘Cantos Histigue CaKDIM Profesor do Institut de Cincia Polite e Relais Tntemacionais da Universidade de Brasiia-UnB, NOTA A EDICAO BRASILEIRA Le suicide fo pubicado pela primeira vex em 1897 © digi se asc nade 1930, publicada por Presses Uni= sities de France. "A presente trad fa feta dentro dos eiéios que norteado et cditora na pubicagto de *Chisios". uma que resulasse em um texto Muente~ que no € 0 da csr durkheimian ~ preerimos sempre o texto Fc, 0 da eseita do autor Nesta obra em ptcular, ue a metodologinsocioldgica se apresenta em estado oriioparee se ipo com mais evi "Assologdes que visa “ocltara letra” trazem embutides imprecise, incoregdes , sobre, uma i= pessoal ere as muta possiveis, Certamente nos desert intrincada de Duskcim,guetemos pe~ de agui reproduc, oerece-s-o ao leitor muitos acha- a rqueza da busca pessoal. Caberh assim aos leitores, pe eters rar ana compro oe que se pretende a mais el possvel. Esse & dircto do let ea ops da editor, PREFACIO ‘Hi algum tempo a soviologia eté na mods. A palavia, ‘pouco conhecidae quase rejitada hi ns dez anos, & hoje ‘de uso corrente. As vocages se muliplicam e hi por pare ‘do pblico come que um preconceitofavorvel A nova eida- cia. Esperrse muito dela. No entano,deveros admitr que ‘05 resultados obidos no corrspondem exatamete 2 ni ‘mero de trabalhos pulicads nem ao interesse em acomnpa- nhi-los. Reconhecemos es progresos de uma cicia pelo fato de as quesies de que la trata ji io permanecere es- tacionadas.Diz-se qu ela avanga quando slo descoberts leis ‘que até eno cram ignoradas ou, pelo menos, quando fatos ‘vos, sem impor anda uma sluglo que se possa consie- ‘ar defntva, vim modifier a manera pela qual se eolocam problemas. Or, infelizmente hi uma boa razio para que Asocolopia no nos oferesa esse espeticulo: € que, no mais as veres, cla no se coloca problemas determinados. A 30- ologi ainda nio ultapsssou a era das constrgées © das ‘inteses ilosficas. Em verde assumira acta de lana ez sobre uma parcel estriado campo social ela prefere bus- ‘ars brthantos genealidades em que todas as quests 80 2 osuciow ‘evanadas som que aenhura Sn expressamente ada. Esse rétodo permite enganar um poucd a curosidade do pibli- 0, dandovhe, camo se diz nodes sobre todos cs tips de as ‘Suntos, mas mio pode chegaranada de objetivo. Nio € com ‘examessumaros e por meio de inuiges pias que se po- ‘de chogar a descobri as eis de uma realidad to complexa, Sobretudo, genealizagdes is vezes to ampls ¢ to apres- sadas no so suncetieis de nenium tipo de prove. A unica coisa que se pode fazer ¢ cit, ocasionlment alguns exer pos foriveis que iusrem a hipotese proposta: mas wa ‘hustago no constitu demansagio, Per outro lado, quando se abrangem tantas coisas diversas, no se domina nenhuma « quase 6 se podem empregarexcmplos fortuitos, sem que ‘se tenham nem mesmo os mcs de critics, Assim, os lie ‘ros de pura sociolgia tim pouicaullidade para quem tenha por regra abordar apenas questes definidas, pois 2 ‘mora delesndo entram em nenhum ambito particular de ‘pegs, lém de serem muito pabees em documents de al- gma auoridae. ‘Os quc aretam no fur de nossa ciécia deve empe- share em acaba com ess estado de cose. Se ele persis- tise a sciolgia logo voltaria acai no antigo desréito, ‘€30 0s inimigos da razdo poeriam se alegrar com isso. Poi parvo esprit humano sera uma derota sess part da rea Tidae, a nin que até agora The resist ania também que se Ihe eisputa com paso, vess The escapar. nem que por Slgum tempo. A prvasedade dos esultados obs nada em ‘e desencorjador.F una razho para fazer novos esforg0s, ‘no para aber Um cincia to recente tem o dirt dee ‘rede tatear,coatanto que tome conscincia de seus eros para evita que se rept. A soiolgia,portano, alo deve Fenunciar a neahuma de sas ambigBes; por outro Lado, se de- ‘ej responder ds esperancas que se colocaram nel, deve 38+ ‘irra 3 tomar ago mais do que una forma original da ie- prssico 3 raturaflosfica. Qu osocilogo, cm vez dese comprazer fm meditapdes metafsias a propdsito das coisas seis, fome como objets de suas pesqusas grupos de fats iti dament cireunseitos, que pos, de certo modo, se apon- {aos com o dedo dos quusse poss dizer onde comecam & onde terminam ¢atenha-sefirmemente a eles! Que cle t- a ocuidad deimerogar a disipinas aires —hist- fia etnoprafa, estatstica ~ sem as quas a sociologia nada pode fazer! Sei algo que cle deve termes, que, pesat de fo, suasinformacGes no tenhum rela com a mati Que le ena abranger pois, por maice que sea sea euidado cm "delimit, la é ore eo diversa que contém como que reserva inespotveis de imprevisto. Mas no imports. Se 0 socilogoproceder desse modo, mesmo que seus invenrios 4e fats sejam incompletos esas firmulas muito resets, pelo menes ter eto um wabalho itil aque o futuro de continuidade.Poisconcepgbes que tem alguna base abje- Bo dependem estiamente da personalidade de sou autor. tém algo de impessal que fiz com que outros possam Jase continus-las; elas so suscetives de tans. im, uma certaseqncia tornou-se possvel no trabalho fico, ees continuidade ¢condigdo do progress, Foi dentro dese espinto que se conceheu a bra gue ie- lee Se, entre os diferentes temas quetivemos ccs de durante nosso curso, escolhemso sicdio pas esta lea, fi porque, como hi poveos que seam mas fa- te determinaveis, ete os pursceu um exemplo pa- ‘oportune. And assim fi necesrio um aba revo para dfinit bem seus cantor, Mas tm 95, quando nos concentramos dessa mania, con- imos encontrar verdadiras Ics que provam melhor do qualquer argumetagio daltica ponsblidade da socio ‘Veremos quel que esperamos ter demonsrado,Cer- 4 osurciow tant, mis de na ee det 0 engine la fase noa indi fats sen, No tan (pte ct rope € coma ts Pe west gatos efmos pr emitpar oma pee Sl, mentors om spar cad er ae ans nerd eo om tn eres O erin com> alr ot de ade es as xls pes abe omg ms ‘pa se amet. onc as aude tng apsqi dest manent impos xtc ao enn (Cat pes Pb con pam conegtio Ciara cae sane de pre cncerts 0 Saar vinee uti dae oma eae SRDS ona cas qn Stun do mortise aaa deacons ‘than snags De nso ext perese tena ae tune aces sob one co masa ger eq se tame setae topic ore cb ome Sona potem stem oo Sacer ou ume 85 Sedat psn romp com pera Ti cour endo oranda, qu 0 oro alan ‘Basse termos sede desta man ‘Sats no mens Sib qos expamen On 058 Ste ngto om qe eso € ters um Stntbman eqns dn cle eo amos por isn Senos er compre ims emai ong en or, mas de canara te pcm en ‘Siac coocamos eames ma pene ee Eames ust ma aloo Ts ie mtd age, Pr Ale 198, rico s se segue tz ua contibuigo por demas important para {ue nin a devtagueros dese j pars oer ‘mo soioliico, tl como oerpregamos bsee-e Ieiamente 0 principio fundamental de que os fos 5 this deve er elas come cons ou 3a coma rl Gide exteriors ao individ. Nao recto qe nostenka Sid mas comexao: no outro. oct, ques ah fanamentl, Poi efi, para que sola ja pose, ros ames demas nada que ela tena um objeto «que fac objeto sj 6 dela E preciso que ela tena urea fide conic eqbeesa elds no cai aoutas i> fos. May sno hn de eal ora ds consti part cases els dspace por fala de uma mata qe the sea iO inn objeo angus pods, aplara obser so os estos ena do vido uma ver gue no tad mais do qu st E waa eles cae piclo- Desse poo de sta, defo, tudo 0 que hi de substan bal csament, pr ecmplo, un fai, mei, oe necessdade indivi 3 ais se sope que esa igs respon: € 0 ae Paterno, © AMO" Filial a naga sexes, gue schaou Se natin reign, ce pris sue. com sus forms sti, ‘loved ecompleas, cls tomam insignias de interes. Express uperialeemigent ds fo: ex gras damaters indivi, ela io apenas es lta eo reieem uns ivestiag expe ‘Sem divide, easoalment pode se curso esa one sentiments cro da hamanidade Sadia ements diferentes pocss da hist: mas, come assent cic sobre licences mais slides Tunando-a 6 osurctoro na conttigdo psicoldgica do individuo, cla & desviad do “nico objeto que Ihe cabe- Nao se prcebe gue no pode hax ver sociologa se ndo hi socedades,e que nio hi soceda des sed existe indiviuos. Essa concepeto, ais, no 6a menor ds eausas que provocam na socilogiao gost pas _genraidades vagas. Como poderi haver urna preocupasao ‘em expimic as formas conercias da vida sovial se 3 se reco- necessenela uma existénca de empréstino? ‘On pree-nos df qe, de ead pigina dost li, por assim dat, no sexta, 0 contr, aimpresso de que © indviduo¢ dominado por wna realidade moral que o ulapae- ‘St Ca realidadecoletva. Ao vemos que cada powo tm Uma taxa de suicidios que Ie € essa, que essa xa é mais cons- ‘ante do que ads moraiade geal, qu, s ela voli ¢segun- ‘eteriticas comuns que si evidentementeesseniais. AO ‘onto a diversdade dos mbes qu tena dado esas ugses 86 pode dar origem a diferengas secundiris. portanto, oempenho leva ao sacifiio certo da cienifieament um suicido; veremos mais tarde de tipo. (0 que hi de comum a todas as formas possiveis dessa cia supema €0 ato que a consagra se realizado com 4 osu conhecimento de caus; é vitima,no momento de agin st tera que deve resulta de suacondut, sea qual fora azio «que a fens Tevado Se conduzit assim. Todos os fatos de forte que apresentam essa partculardade caraceristica istinguem-seniidamente de todos os outros em que 0 pa- tents ovo € o agente de seu proprio falciment, 08 & pens o agente iconsciente. Els se dstinguem por uma ‘aracteristica fil de reconhecer, pois no € um problema {nsolvel saber se o individu conheciapreviamente ou nao as consequéncias nturais de sua aio. Formam, portanto, tim grupo definido, homegénco, dscernivel de qualqer ‘outro e que conseientemente, eve ser designado por uma plea especial. A palavea suid the convém e no hi Porque crar uta; pos a grande generalidade dos fos que omumente chanamos asi faz parte dele. Dizemos pois fefinitivamente: Chamarsesulldlo todo cas de morte que resulta direta ou indiretamente de um ae psitvo on nega tiv, realizado pela pripra vitima e que ela sabia que pro- dhsiria esse resuiada. A tentatva & 0 ato assim definido ‘nas interrompid antes que dele resulte a more Essa defini &suficiente para excluir de nossa pes aquisatado 0 que concere a08 suicidis de animais. Com feito, que sabemos da inteligdncia animal no nos permi- teatruir aos animais ua representa anecipada de sia ‘morte nem, sobretudo, dos mos eapazes de produzila. Hi Signs, €verdade, que se ecusam a entrar num local em {que outtostenhir sido morios:di-se-ia que pressentem Sha sorte. Ne realidad, no eta, ochre do sangue bast pate dcterminar ss movimento instintvo de reeuo Todos {casos um poueo autaticas que so ctados e em que se pretende ver suicidios propriameate ditos podem ser exp Endos de maneiea completamente diferente. Se 0 escopi {nitado perfura ast mesmo com seu dardo (0 que alii, nfo seguro), provavelmente€ em virtue de uma reagoauto- ermoDucso 15 mitca e ireletida, A energia motors, rovocada por seu tado de irra, desearrega-se como poe, 0 aas9; is ve- 22s 0 animal pode ser #08 iia, sem que se possa dizer {qu ce s tna repeseatado previameate 2 consoqincia desea movimento, Iversamente, se hi eases de eles que se recusaram a se limenar quando perderam 0 dono, & porque 4 tsteza em que mergulharam suprimiu mecaniamente Sea apoite; pode ter resultado a morte, mas sem que cla {enha sido previst. Nem o jejum, ness caso, nem 0 fe ‘mento, no outro, foram empregados como meios uo eeito tra conhecido. As caractersticasditnivas do suciio, al {ome as definimos, etio susentes. Por isso, dorvante ir os nos ocupar apenas do suicidio humana’ "Mas esa defnigdo no tem apenas a vantagem de pre- venir as aproximapSes enganoses ou as exclusbes abit rin; ela os di agora uma idéia do lugar que os suis ‘eupa no Conjunto da vida moral. Mosta-tos, com eit, {ue cles io consttuem, como se podria acreditar, um {grupo totalmente parte, uma classe isolada de fendmenos ‘morstruosos, sem ela com os outros modes de condu- fa, ms, 20 contro, que esto ligados a eles por uma série ontnua de intermediros. Sto apenas a forma exagerada Ge priticas usuis. Com efit, hi, digamos, suicidio quan- 8 vitima, no momento cm que comete o ato que deve dar fim seus das, sabe com toda acerteza 0 que normalmen- te deve resultar del, Mas essa cetera pode ser mas forte ee see i gah, Coca in rch: ae ea Titn Oncor pum nna te mde en fas 6 osuctowo ‘ou menos forte. Atenuando-a com algumas divas, fest tum fto novo, que jn € suciin, mas é seu parent pro- _ximo, uma ver que entre cles existem apenas diferengas de tram, Um homem que se expdecintemente plo euro, mas em que um destecho moral sea certo, sem divide no € lum sucida, mesmo que venha a sucumbi, tal como 0 im prudente que jog intencionalmente coma arte 30 mesmo tempo que tent vila, oo apitico que, nose apegando Jmensamente a nada no sed a0 trabalbo de cuidar des Saide ea compromete por sia negligéncia. Eno entanto, ‘sss diferentes maneiis de agit nio se distinguem dos su cities propriamente dios. Procedem de estados de espinito ndlogos, pois acarreta rseos moras que ne sio guar dos pelo agente e a perspectva dessesiscos no detém;, ' inca diferenga € que as possibilidades de morte so me- ores, Assim no € som algum fandamento que se diz cor- fenvemente, a respeito do cinta que se exsuri em igi Tis, que ele se matou. Todos esses fos costtvem, p's, uma espécie de suciios embrionrio, ee no & de bom ‘método confuni-los como msicdio complet e desenolsi- do, também no se deve perder de vst a relagdes de pe renesco que eles mantem com est Ultimo. Pos ele aparece fa um aspect totalmente diferente, uma vez qu se reo ee que est lgado sem slugio de continua aos ats ) = = Seley ey alata SPE ely ile pe 2 | Sle, ele |e ™ osuciow mesmo tempo, sua permanéncia © sua varabilidade. ois ‘sa permanéncia seria inexplcivel se no esivesse ligada ‘um conjunto de caractristiasdistntvas, soldras umas {is ouras, que, apesar da dversidae das civeunstincias am bientes, afirman-se simultancament; e ess varibilidade atest 2 natureza individual concreta desis mesmas cs ‘acteristics, pos cls varitm como a pripia individ de social. Em suma, o que eses das estatisticos expres sam € a tendéacia ao suiciio pela qual cada sociedad & ‘oletivamente alsin. Nio nos é postive dizer atuente tem que consist essa tendéncia, se ela € um esta su gene "sda alma cola’, com realidade propria ou se represen ‘a apenas uma soma de estados individ. Emibora as con sileragesprocedentessejam diiilmenteconeiiveis com ‘sta iti pte, reserva 0 problema, que ser rata- do a0 longo desta obra’, Seja0 que for que pense a ese respeito, 0 fat € que ess tendéncia existe, por uma raz30 ‘00 por outa, Cadhsoeiedade se predspde a forncer um Contngente dterminado de mores volumtrias. Esa pre- {isposici pode, portato, er objeto de um estado especial, {que pertence a0 Jominio da sociologia fesse estado que stems empreender "Noss intengondo , portant, fazer oinventiro mais completo passive de todas as condgGes que possam entrar a genese dos suicidis partculares, mas apenas pesguisar aguelas de que depende fat definido que chamamos de taka social de suiciios. Concebemos que 38 das quests so muito distinas,seja qual for arelagdo que, por outro lado, possa haver entre elas. Com feito, entre as condigdes pata ton acre nn nn eh ton vrrou¢i0 2s Inividusis, certament hi muitas que nfo so bastante gras para afar a elagio entre o mimeo total de mores volun- iris ea populgio. Ela avez possam fazer com que este fu aque indivduo isolado se mate, mas no que a socie- ade in globo tenha uma propensio maior ou menor a0 sui= ffio. Tal como no esto ligadas ama cera situagao da foreanizario social, também nlo tém repercusses soci Por isso, ntressam ao psicSlogo, nio a0 secilogo. O que ete itz busca, so a causas por eyo intermedio & pos- ‘ve agi, ndo sobre os inividuosisoladamente, mas sobre _o grupo Porconsepuinte, entre 0 ftres dos sic, os fiicos que The concermem so os que fzem sentir sua aglo sabre 0 conjunto da sociedad. A taxa de suiciios&0 pro ato desis fatores. Por isso devemos nos deter ness. Esse € objeto deste trabalho, que se comport de és PIO fermen que se tata de expliar 56 pode ser devi- casas ext-sciais de grande generalidade ou a cau- S85 propramente sociis.Indagaremos em primero lugar ial €#influtncia das primeira e veremos que ela &nula Deterninaremos em seguida a natureza das causa So- nis, mancia pela qual produzem seus efeitos e suas ela- ses com as situagdesndviduais que acompanham os dife- tips de sulidios. 2% osuiciowo nimi Sat Suit dy Stn) — Aoi susie de re” Zee eee eee at ‘or lrcan Prete Sat Scena aden od ‘here de ere) areca Sa ‘dade suena” Yo ra ft Ce Se ee i Ri Sem een se Bra Seay et Ran ~ Rear mete code art irc lo “Sune cen Gretna OF ‘Sr Cope i Sn ce ‘oes Handi fr den Handrgschor Saath fr aie ‘Sot dr emer ae “a oe ee Rr “sy enna fran es gs rar chi sant ssn ena 5 a ‘euch "paral DS a Oomenh nen TH ia Mol p29 Oe So Engl nd ‘Ns aon ge, Sex, Sun an Cie ure ‘ASS Sat eso ho eens Si mrad Fae, 3S, Sat mralecompa Proce etre ae ITs Dee ‘Ron nee a eva dare te rent, Fatt - Eo ors ger ee PT Ru Dns Pr aS War igen Beers ‘a se ac” Wana di Geog den char a then medic Hang, Hos t= Pa” Daa Bombe oe mrt Gre Baie Dn ew mo lai Fat 190 Lay Bak sn mar mene si eprom Sei ar, Fc he” Oxrmer De Mr Agee, 89 Sek amor men 06-20 On moun, Uo ane nd hr ‘ised ape nM Pt nrmapu¢to » Sa Harmen, Vie 8 —Wencos le fy wre oni nor bf Ss el ner mie “nn Sac Ne, 192M Sebmordisa Handrrbuch er ses hi hr a Er yi! 8

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