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Universidade Federal Fluminense

Disciplina: Leituras crticas do facismo portugus: do neo-realismo ao perodo ps-revolucionrio


Prof. Dr. Silvio Renato Jorge
Aluna: Thas SantAnna Marcondes
Ora Esguardae, de Olga Gonalves: Esttica e Narrador

Epgrafe

Vetor realista-documental

SIM s Eleies Livres!


(pg. 11)

Convite ao leitor a olhar

(pg. 15)
Nem mais Humilhaes nem mais Vexames!
Casas, sim! Barracas, no! viva a Classe
Operria!
(pg. 142)
Lisboa Cidade de Abril: Vota Povo Unido!
(p. 153)

(pg. 13)

: meu amigo, no se fie nesse, cada patro


cada sacana!
(pg. 74)
:Mas qual liberdade, qual merda! Voc quer
emaranhar pelos outros acima?!
(pg. 77)

(pg. 22)

:Como? Mas comunista do depois do 25 de


Abril ou do de antes?
(pg. 79)

Vetor simblico de substncia lrica

Cedo, a palavra liberta, ardinas vo e vm,


anunciam os jornais sem censura, NUNCA
choraremos bastante quando vemos / o gesto
criador ser impedido.
(pg. 17)

(pg. 22)

(pg. 68)

(pg. 71)
Segunda parte do livro: perodo psrevolucionrio

(pg. 25)

O apelo do dramtico

Recordaes lricas

Mas vale tudo a pena, como j velho dizer,


quando a alma no pequena! A vida mudou, ai
isso que mudou! Se vamos a pensar, as me j
no tm que inventar estratagemas, as mes e os
pais, para arranjarem forma dos filhos no irem
guerra.
(pg. 131)

Ausncia de um dos interlocutores

Que de guerras em frica fiquei eu cheio,


estiveste ontem na Granfina?, estiveste para a
televiso?, ento ouviste: tens dezassete anos?,
tens o quinto ano?, perguntavam tambm se o
indivduo tinha bom fsico, inscreve-te j para o
concurso de sargentos! Mau, mau, mau!, para
que que eles querem sargentos?, para que que
eles querem tropa?
(pg. 130)

Carter autorreferencial

aqui, leem, conversam, dantes que era


movimento pela casa toda. Rosalina, no te vais
embora, deixa-te estar conosco. No vou, no
senhores, eu podia l separar-me disto, fica tudo
minha guarda at que Deus me leve.
(pg. 134)

(pg. 168)

(pg. 146)

Espao

Escrita semelhante a um roteiro de


cinema

Um romance maior: o Gilberto aprendeu de


canalizador, o Gilberto sabe de canos, mexe no
chumbo, fuma mata-ratos, d o salto, vai para
Chartres. E a histria recomea.
(pg. 67)
Isso ser um monlogo, mas o prprio nome
das coisas me rodeia, falo como se em direo a
uma cmara cinematogrfica, dentro dela talvez
a minha voz se transforme.

(pg. 25)

Final e retorno dedicatria

(pg. 169)
(pg. 169)

Progresso temporal

(pg. 07)
(pg. 86)

Construo dos personagens atravs do


prprio discurso

Aqui nesta sala pequena onde os senhores


passam o tempo quando c esto. Sentam-se

(pg. 90)

(pgs. 195 198)

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