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O documento discute os fundamentos e processos do psicodiagnóstico. Apresenta breve histórico desde o tratamento de "lunáticos" até testes atuais. Descreve o psicodiagnóstico como um processo científico que utiliza técnicas e testes psicológicos para identificar aspectos do indivíduo e propor soluções. Detalha as etapas do processo incluindo contrato, plano de avaliação, aplicação de testes, análise de dados e comunicação dos resultados.
O documento discute os fundamentos e processos do psicodiagnóstico. Apresenta breve histórico desde o tratamento de "lunáticos" até testes atuais. Descreve o psicodiagnóstico como um processo científico que utiliza técnicas e testes psicológicos para identificar aspectos do indivíduo e propor soluções. Detalha as etapas do processo incluindo contrato, plano de avaliação, aplicação de testes, análise de dados e comunicação dos resultados.
O documento discute os fundamentos e processos do psicodiagnóstico. Apresenta breve histórico desde o tratamento de "lunáticos" até testes atuais. Descreve o psicodiagnóstico como um processo científico que utiliza técnicas e testes psicológicos para identificar aspectos do indivíduo e propor soluções. Detalha as etapas do processo incluindo contrato, plano de avaliação, aplicação de testes, análise de dados e comunicação dos resultados.
Testes projetivos (personalidade) 1906 Jung Teste de
associao de palavras; Rorschach 1921 - ; TAT
Atualmente h nfase no uso de instrumentos objetivos.
CARACTERIZAO DO PROCESSO
Definio: Psicodiagnstico um processo cientfico, limitado no
tempo, que utiliza tcnicas e testes psicolgicos (input), em nvel individual ou no, seja para entender problemas luz de pressupostos tericos, identificar e avaliar aspectos especficos, seja para classificar o caso e prever seu curso possvel, comunicando os resultados (output), na base dos quais so propostas solues, se for o caso.
CARACTERIZAO - objetivos
RESPONSABILIDADE: diagnstico psicolgico
Psiclogo, psiquiatra, neurologista, educador, equipe
multidisciplinar desde que cada profissional utilize seu modelo prprio. A aplicao dos testes atribuio exclusiva do psiclogo.
OPERACIONALIZAO
Motivos
Levantar dados fontes complementares
Histria pessoal e clnica
Exame mental
Levantar hipteses
Plano de avaliao
Contrato
Administrar testes ou outros instrumentos
Levantar dados qualitativos e quantitativos
Selecionar, organizar, integrar dados significativos
CUNHA, Jurema Alcides. Passos do processo psicodiagnstico. In: CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnstico-V. Porto Alegre: Artmed, 2000. p. 105-138. Processo Perguntas bsicas ou hipteses: encaminhamento mdico, diferencial. Contrato de trabalho: tempo, valores, obrigaes, conferncias. Plano de avaliao: traduzir perguntas em termos de tcnicas e teste. Uso de outros materiais. Incluir testes que permitam atingir os objetivos (intelectuais ou de personalidade). Bateria de testes Bateria de testes: conjunto de testes ou tcnicas. Nenhum teste isolado pode revelar a abrangncia de um pessoa. Bateria padronizada: aval. Neuropsicolgica Bateria no padronizada: organizada de acordo com critrios mais flexveis. Frequentemente inclui testes psicomtricos e tcnicas projetivas. Quais testes aplicar antes? Ansiedade e cansao Tcnicas projetivas no devem ser interrompidas Administrao dos testes e tcnicas O foco da testagem deve ser o sujeito, e no os testes Psiclogo deve familiarizado com as instrues Organizar o material antecipadamente Bom rapport Quando for forense: sensibilidade do aplicador O psiclogo deve ser sincero com o cliente, nunca prometer o que no pode cumprir.
Condies de privacidade, aerao, silncio e luminosidade (natural de
preferncia), condies da superfcie da mesa e do material. A situao padronizada garante a fidedignidade dos resultados do teste. Estmulos neutros sem parecer antiptico. O que mais? Pode explicar melhor? Contrratransferncia Anotaes integrais Levantamento, anlise dos dados capaz de descrever o sujeito? Reviso das observaes feitas para entender como respondeu aos testes Relato sistematizado da histria clnica Classificao diagnstica segundo o marco de referncia de uma teoria de personalidade. Diagnstico e prognstico Nem sempre o psiclogo precisa chegar ao nvel mais elevado de inferncia para obter uma hiptese diagnstica ou diagnstico mais provvel, principalmente em casos mais graves. Formulao psicodinmica exige tarefa exaustiva. CID-10 e DSM-IV (comunicao entre profissionais). Comunicao dos resultados Dependem dos objetivos (parecer mais focalizados, resumidos e curtos; laudos - mais abrangentes, minuciosos) Colocar o que interessa parte interessada Contempla o benefcio do cliente Escolas dispensa diagnstico nosolgico Quem vai receber o relatrio? Psiclogo: elemento crucial, vai decidir sobre a vida de outrem Direito a comunicao dos resultados
Distinguir quem solicita o exame e quem contrata o servio (psiclogo
que atende o caso deve relatar os resultados) Feedback para a criana e para os pais Estrutura do laudo