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Índice

1. Introdução 1
2. Objectivos 1
3. Resumo Teórico 2
4. Material Usado 3
5. Procedimento Experimental e Resultados 3
6. Conclusão 5
7. BIBLIOGRÁFIA 5

1. Introdução
“Quando você puder medir aquilo de que está falando e exprimir isso em números,
saberá algo sobre tal coisa. Enquanto você não puder exprimilo em números, seu c
onhecimento é insatisfatório. Pode ser o início do conhecimento, mas você terá a
vançado muito pouco em seus pensamentos,em direção ao estágio da ciência” .
Na aula de laboratório foi montado circuito elétrico usando dois resistores dif
erentes e com ajuda de um multímetros analógicos e digitais e mediu-se tensão e
a corrente contínua com os mesmos. O maior objectivo é obter informações relevan
tes sobre as variaçoes da tensoes e da corrente. Mediante as variçoes desses dua
s grandeza vai permitir cacular o erro absuluto.
O mais importante ainda é comprovar experimentalmente a teoria de circuitos elét
ricos.
A lei de ohm é uma das ferramentas usadas na electricidade para interpretar vári
os fenómenos, o grupo, neste trabalho para confirmar o que ela enuncia, usou re
sistências associadas em série e os instrumentos de medição.

2. Objectivos
O presente trabalho laboratorial tem como objectivo conhecer e usar correctament
e os instrumentos eléctricos de medição, nomeadamente o Amperímetro e o Voltímet
ro.

3. Resumo Teórico
A corrente I que passa num dado circuito eléctrico, é proporcional à tensão U ap
licada e inversamente proporcional à resistência R do circuito
I = U / R . (1)
Desta expressão podemos retirar outras duas que nos permitem calcular o valor de
uma grandeza (U ou I) em função das outras duas:
U=R*I (2) e R=U/I (3).
No entanto ela também é aplicável nos circuitos de corrente alternada como são
os que por norma temos nas nossas casas e nos locais de trabalho, considerando o
s valores instantâneos das grandezas corrente e tensão pois como se sabe estas t
êm valores diferentes consoante os instantes considerados (Young e Fredman, 1987
).
Os electrões livres num conductor metálico isolado encontram-se em movimento ale
atório igual a moléculas de um gás confinado num recepiente. Não têm um moviment
o ordenado dirigido ao longo do conductor. Se contectamos uma bateria nos extrem
os de conductor, a qual mantém uma diferença de potencial V e o conductor tem um
comprimento L, então, forma-se um campo eléctrico de grandeza V/L no conductor.
Este campo eléctico actua sobre os electões e os dá um movimento resultante n
o sentido oposto a .
Erro Absoluto Percentual
Nenhum resultado obtido atraves de mediçao estara isento do erro entao a necessi
dade de se calcurar o tal erro. A analise dos resultaos obtidos atraves de um me
todo numerico representa uma etapa fundamental no processo de soluçoes numericas
.
A diferença entre um valor exacto X e sua aproximaçao ´e dito erro absoluto
o qual denotamos por .
Erro absuluto: . (4)
Erro percentual: . (5)
4. Material Usado
1 Multímetro analógico;
1 Multímetro digital;
1 Resistor de 1K ohm;
1 Resistor de 2K7 ohm;
fios elétricos;
1 fonte elétrica de tensão variável .
5. Procedimento Experimental e Resultados
Inicialmente montou-se o circuito em série com dois resistor de 1 e 2k7 ohm, peg
ou-se no voltimetro e regulou-se a tensao de 10 volts da fonte.
Depois de regulado a tensão da fonte pegou-se em dois voltimetros em paralelo co
m a resistência de 2K7, ligou-se a tensão padrão e tensão de calibração.
Figura 1: Medicao da tensao na segunda Resistencia.
Mantendo o mesmo circuito foi-se variando a tensão e de acordo com o valor lid
o no voltímentro, achou-se o erro absuluto de cada medicao.
Ainda no mesmo circuito pegou-se dois amperimetros ligou-se em serie e de seguid
a variou-se os valores de corrente. De mesmo modo repetiu-se a o processo leit
ura e de calculo de erro absuluto.
Figura 2: Mediaco da corrente na segunda Resistencia
6. Resultado Obtidos em Tabelas
Ea VC- VP.
Tabela 1: Medicao da tensao na segunda Resistencia
Tensão da fonte[V] VC[V] VP[V] Ea (%)
10 7.43 7.42 0.01 0.14
12 8.94 8.91 0.03 0.34
14 10.29 10.28 0.01 0.10
16 11.87 11.85 0.02 0.17
18 13.18 13.16 0.02 0.17
Media 10.342 10.342 0.018 0.17
Tabela 2: Mediaco da corrente na segunda Resistencia
Tensão da fonte[V] AC[A] AP[A] Ea (%)
10 2.73 -2.71 0.02 0.74
12 3.28 -3.27 0.01 0.31
14 3.8 -3.8 0 0
16 4.3 -4.29 0.01 0.23
18 4.91 -4.91 0 0
Media 3.80 -3.80 0.008 0.26

6.1. Cuidados na Medição de Corrente e Tensão


É conveniente salientar que a escala de medição de tensão ou corrente domultímet
ro não deve ser menor do que a grandeza a ser medida, pois isso acarretará em d
anos ao galvanômetro do aparelho. Assim, deve-se começar a medição com a seleção
da maior escala de leitura possível e diminuí-la à medida que o valor medido as
sim o permitir.
7. Conclusão
O Laboratório introduz a utilização do multímetro como ferramenta indispensável
para realizar medidas nos circuitos.
Quanto mais habilitado você estiver com esse aparelho de medição, mais poderá te
star circuitos, entendendo melhor como funcionam, como localizar e corrigir falh
as.

8. BIBLIOGRÁFIA
[1]. D. Halliday,R.Resnick e J.Walker; Fundamentos de Física; Vol.3; Ed. LTC
[2]. Sears; Zemansky;Young e R. Fredman; Física III; Ed. Pearson, Addison Wesley
; 1987.
[3]. P A.Tipler; Física-Eletricidade e Magnetismo,Ótica; Vol.2;4°Edição;Ed.LTC
[4]. http://www.labspot.ufsc.br/circuitos1/aula02m.PDF 05/05/2010 11 h: 26min.
[5]. William Thompson, Lord Kelvin (1824,1907), http://www.univ-ab.br-Medi%C3%A7
%C3%A3o%20de%20Grandezas%20El%C3%A9tricas 05/05/2010 12 h: 27min.

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