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Resumo - Potential de repouso da membrana

• Diferença de cargas através da membrana


– Extracelular
• Mais positivo
– Intracelular
• Mais negativo
• Energia potencial - Voltagem
– Maior diferença = maior voltagem
• Canais iônicos permitem fluxo iônico
– características de cada tipo de canal
• Fatores que influenciam o potencial de repouso:
– Condutância e permeabilidade da membrana ao Na+ e K+
– Distribuição dos íons através da membrana
– Bomba de Na/K (transporte ativo) e canais passivos - manutenção do potencial de
repouso
• Potencial de repouso varia entre -40 e -90 mV
• Valor médio -70mV
Potencial de Ação - Revisão

Palavras-chave:
• Unidade básica da condução da informação;
• Conduz a informação que começa por uma perturbação no
potencial de repouso;
• Onda de despolarização seguida de uma repolarização;
• Limiar de disparo;
• Tudo-ou-nada.
Vm = Vin - Vex
Distribuição dos canais

• Canais de Na+ dependentes de voltagem estão mais


concentrados no cone de implantação ou zona de disparo.
despolarização

I Na para dentro Abertura de canais de Na+


dependente de voltagem
Despolarização

Repolarização

Repouso
Repouso

Hiperpolarização
Os estímulos são somados, e se o tamanho
do sinal atingir o limiar o neurônio dispara.

Despolarização e
potencial de ação
Tudo ou nada, amplitude e duração
Frequência de disparos é proporcional à intensidade do estímulo
Transmissão Sináptica

Um neurônio
recebe em média
10.000 sinapses e
forma ~1000
Célula de Purkinje
recebe 100.000
aferências!!!
REDE DE CONEXÕES
Transmissão Sináptica- Conceitos
Sinapse:
• Região especializada de
contato que permite a
comunicação, transmissão de
mensagem.

Transmissão sináptica:
• Processo pelo qual a
informação (PA) é transmitida
por contato sináptico para a
célula seguinte – Plasticidade!
Condicionamento clássico (Ivan Pavlov, 1920s)
Todas as formas de aprendizado podem ser reduzidas a um condicionamento.
“Se um estimulo não condicionado (ex: prato de comida) que normalmente
causa uma resposta não condicionada (salivação), é repetidamente
associada a um estímulo condicionado (sino), isso irá causar uma resposta
não condicionada (salivação) sem necessidade de um estímulo não
condicionado (prato de comida)”.

Ivan Pavlov (1849-1936)


Teoria Hebbiana
Sinapse – interações elétricas
ou químicas?

(1903-1997) (1875-1968)

• Elétrica • Química
• John Eccles • Henry Dale
• Fisiologista • Farmacologista
• PA gera fluxo de • PA leva a liberação
de substâncias
corrente químicas
• Flui passivamente • Inicia a corrente
para a célula pós corrente na célula
sináptica pós sináptica
Ambos mecanismos existem
Elétrica Química

Estrutura especializada. Alta


Transfere corrente iônica, rápida e de capacidade de modulação e
alta fidelidade, baixa capacidade de modificação da mensagem em
modulação. diferentes circunstancias.
Sinapses elétricas
• Formadas por um estreitamente do espaço extracelular

• Junções comunicantes (gap junctions) formada por conéxons


(ou hemicanal)
• Condução da corrente iônica por junções comunicantes
Sinapse elétrica - estrutura
Sinapses químicas
•Predomina nos
vertebrados

•Dupla conversão de
códigos

•Ações excitatórias e Terminal axonal


(elemento pré-sináptico)
inibitórias
Grânulos
•Dependente de secretores Mitocôndria
neurotransmissores

•Duração: 1-5 ms ou mais Fenda


Zona ativa
Diferenciações na
sináptica Densidade membrana
Vesículas Pós-sináptica
•Amplificação do sinal sinápticas

Receptores
Dendrito (elemento pós-
•Mudanças duradouras nas sináptico)
propriedades elétricas do
neurônio pós sináptico -
plasticidade
Sinapses - classificação
Tipo:
elétrica e química

Função:
excitatória e inibitória

Localização:
Axodendritica
Axossomatica
Axoaxonica
Caraterísticas das sinapses elétricas e químicas

Tipo de Distância Continuidade Componentes Agente de Retardo


sinapse entre as citoplasmática ultra- transmissão sináptico
membranas entre as células estruturais
das células pré e pós-
pré e pós- sinápticas
sinápticas

elétrica ~3nm sim canais de corrente iônica praticamente


junções ausente
comunicantes

química 20-40nm não vesículas pré- transmissor normalmente


sinápticas e químico 1-5 ms ou
zonas ativas; mais
receptores pós-
sinápticos
Transmissão sináptica

Passos da transmissão:
1 -chegada de um potencial de ação
2 -entrada de Ca++
3 -deslocamento das vesículas até a zona ativa
4 -liberação do NT por exocitose
5 -ligação do NT aos receptores específicos
6 -abertura dos canais iônicos
7- mudança no potencial pós sináptico

neurotrans-
missor
vesículas
zona
ativa

Fenda
sináptica

Receptor
ionotrópico
Pré-sináptico: Neurotransmissores

Principais neurotransmissores e enzimas biossintéticas:


•Acetilcolina (colina acetiltransferase)
•Aminoácidos: GABA (GAD), glutamato e glicina (enzimas do metabolismo)
•Aminas biogênicas: dopamina (tirosina hidroxilase), noradrenalina e adrenalina
(tirosina hidroxilase e dopamina hidoxilase), serotonina (triptofano hidroxilase),
histamina (histidina descarboxilase).
Pré-sináptico
Exocitose/Endocitose
Pré-sináptico
Exocitose

Vesícula
Sinaptobrevina

Sinaptogamina

Sintaxina SNAP-25

Complexo
SNARE
Pós-sináptico
Receptores Ionotrópicos

•O NT abre o canal Exemplo de canais-receptores:


iônico diretamente •Glutamato – AMPA, NMDA e Cainato
•Efeito rápido •GABA-a
•Glicina
•ACh –nicotínico
Canais iônicos

• Canais sempre abertos


• Bomba NA+/K+ATPase
• Canais dependentes de voltagem
(Na+ e K+)
• Canais dependente de ligante
Pós-sináptico
Receptores Ionotrópicos
Pós-sináptico
Receptores Metabotrópicos

Principais receptores: Principais 2º mensageiros:


•ACh – muscarínicos •IP3
•Glutamato – Classes I, II e III •DAG
•Alfa e beta-adrenérgicos •AMPc
•GABA-b •Ca++
•NO
Pós-sináptico
Receptores Metabotrópicos
Pós-sináptico
Receptores Metabotrópicos
Pós-sináptico
Via do IP3 e DAG
Pós-sináptico
Via do AMP cíclico
Transmissão sináptica – passo a passo
Transmissão sináptica – passo a passo
Finalização da ação do NT
Degradação enzimática Recaptação
Ex: Acetilcolina Ex: Glutamato
Potencial Excitatório Pós-sináptico (PEPS)
PA
Axônio

Terminal

Dendrito

Neurotransmissor Registro

Fenda
Sináptica PEPS

Citosol

Canais ativados
pelo NT Tempo após o PA (mseg)
Potencial Inibitório Pós-sináptico (PIPS)

PA
Axônio

Terminal

Dendrito

Neurotransmissor Registro

Fenda
Sináptica
PIPS

Citosol

Canais ativados
pelo NT Tempo após o PA (mseg)
Integração sináptica

Somação
espacial

Somação
temporal

Constantes tempo e de espaço: propriedades


da membrana que afetam a somação temporal
e espacial.

Somação permite que um potencial pós-sináptico sub-limiar


influencie na produção de um PA
Propriedades passivas do neurônio

• Tamanho do neurônio
• Velocidade de condução do sinal

– Constante de espaço: <Quanto maior a CE


maior a chance de 2 estímulos serem somados>

– Constante de tempo: <Quanto maior a CT maior


a chance de 2 estímulos serem somados>
Integração sináptica

Efeitos competitivos das correntes

+ - + -
Junção Neuromuscular
As sinapses químicas também ocorrem nas junções entre as
terminações dos axônios e os músculos; essas junções são
chamadas placas motoras ou junções neuro-musculares.

Axônio

Placa motora
Junção Neuromuscular

Dobra Cél. Mielina


juncional Schwann

Fenda
sináptica
Terminal
nervoso

Zona ativa com Fibra


vesículas sinápticas muscular
Placa motora - ACh
Potencial da placa motora

Neuroscience, Purves et al.


Doenças que afetam a transmissão
sináptica
Pré-sináptico
1. Síndrome miastênica de Lambert-
Eaton (LEMS)
• auto-imune, diminuição de canais
de Ca+2

2. Síndromes miastênicas congênitas


• Defeito na estocagem e liberação
de ACh

3. Botulismo e tétano
• bloqueio na fusão das vesículas
sinápticas
Doenças que afetam a transmissão
sináptica
Pós-sináptico
1. Miastenia grave
• auto-imune, redução dos receptores para ACh
• alargamento da fenda sináptica
• diminuição das dobras juncionais
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Questões importantes:
•Quais são os tipos de sinapses e suas principais
características?
•Quais são os principais componentes de uma
sinapse química?
•Como é o funcionamento de uma sinapse química?
•Como os potenciais pós-sinápticos são gerados?
•Como sinais elétricos são integrados?

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