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O documento discute o processo psicodiagnóstico. Critica modelos anteriores que viam o psicólogo como aplicador de testes. Propõe um novo modelo com papéis definidos de paciente e psicólogo, objetivo de compreender a personalidade total, e momentos como entrevista inicial, aplicação de testes, devolução e informe escrito. Enfatiza a importância do enquadramento inicial estabelecendo papéis, locais, horários e honorários.
O documento discute o processo psicodiagnóstico. Critica modelos anteriores que viam o psicólogo como aplicador de testes. Propõe um novo modelo com papéis definidos de paciente e psicólogo, objetivo de compreender a personalidade total, e momentos como entrevista inicial, aplicação de testes, devolução e informe escrito. Enfatiza a importância do enquadramento inicial estabelecendo papéis, locais, horários e honorários.
O documento discute o processo psicodiagnóstico. Critica modelos anteriores que viam o psicólogo como aplicador de testes. Propõe um novo modelo com papéis definidos de paciente e psicólogo, objetivo de compreender a personalidade total, e momentos como entrevista inicial, aplicação de testes, devolução e informe escrito. Enfatiza a importância do enquadramento inicial estabelecendo papéis, locais, horários e honorários.
O Processo Psicodiagnstico: Caracterizao, Objetivos, Momentos do
Processo. Enquadramento Maria L. S. de Ocampo e Maria E. Garcia Arzeno In: O Processo Psicodiagnstico e as Tcnicas Projetivas, Martins Fontes: 1987 5 ed.
As autoras propem uma nova postulao de processo diagnstico, que
difere dos modelos anteriores que visavam a partir de fora, como uma situao em que o psiclogo aplica testes. Tambm difere do que tradicionalmente visto a parir de dentro, onde o objetivo principal do psiclogo com o paciente era a investigao do que este faz frente aos estmulos apresentados. O psiclogo, nessa perspectiva, atuava como algum, que aprendeu o melhor que pode, para aplicar os testes. O antigo modelo de informe psicolgico funciona como uma prestao de contas do psiclogo a outro profissional. descrito pelas autoras como uma fria enumerao dos dados, traos, frmulas, etc, frequentemente no integrados numa Gestalt que apreenda o essencial da personalidade do paciente e permita evidenci-lo. (p.14) Carecendo de uma identidade slida, o psiclogo muitas vezes age a partir do modelo mdico. Utilizavam-se testes em si s como objetivo do psicodiagnstico e como um escudo entre o profissional e o paciente, para evitar pensamentos e sentimentos que mobilizassem afetos. Com o advento da psicanlise, tentou-se transferir a mesma dinmica do processo psicanaltico para o processo psicodiagnstico. Houve uma distoro e um empobrecimento do processo. Entretanto, enriqueceu-se a compreenso dinmica do caso, atravs da entrevista aberta, mas os instrumentos foram desvalorizados. A entrevista aberta gera um grande problema para os enquadramentos, pois no processo do psicodiagnstico, h um limite do tempo para que se realize. A durao muito longa do processo prejudicial, pois no h limites para as rejeies, bloqueios e atrasos. Assim. O trabalho fracassa. As autoras apontam que o modelo da tcnica de entrevista livre ou totalmente aberta adotado por alguns psiclogos, mas pontuam que, se essa tcnica psicanaltica for adotada, deve-se deixar que o paciente fale o que quiser e quando quiser, respeitando seu timing. Entretanto, pode-se cair em uma confuso, pois no se dispe de tempo ilimitado. O contrato deve especificar que haver algumas entrevistas, podendo-se esclarecer que pode ser feita em trs ou quatro sesses. A teoria psicanaltica, sem dvidas, trouxe aos psiclogos um referencial imprescindvel. Assim, pode-se rebelar como um mero aplicador de testes
submetido a um mundo frio. O psicodiagnstico carecia desse marco
referencial que a teoria psicanaltica trouxe. Caracterizao do processo psicodiagnstico Papeis definidos: paciente e psiclogo em uma situao bi-pessoal, de durao limitada, cujo objetivo conseguir uma descrio e compreenso , o mais profunda e completa possvel, da personalidade total do paciente ou do grupo familiar. (p.17) Objetivos A investigao psicolgica deve conseguir uma descrio e compreenso da personalidade do paciente. Todo o material colhido deve compor um quadro global, incluindo aspectos patolgicos e adaptativos, recomendaes teraputicas adequadas, etc. Momentos do processo diagnstico 1. Primeiro contato e entrevista inicial com o paciente 2. Aplicao de testes e tcnicas projetivas 3. Encerramento do processo: devoluo oral ao paciente e\ou seus pais 4. Informe escrito para o remetente. Enquadramento
Esclarecimento dos papis respectivos (natureza e limite da
funo que cada parte integrante do contrato desempenha. Lugares onde sero realizadas as entrevistas. Horrio e durao do processo em termos aproximados (uma durao nem muito longa e nem muito curta. Honorrios
Deve-se estabelecer desde o comeo todos os elementos
imprescindveis do enquadramento; deve-se tambm saber discriminar entre uma necessidade real de modificar o enquadramento prefixado e uma ruptura de enquadramento induzida pelo paciente ou seus pais.
A Fragilidade de Vinculos Afetivos Entre Pais e Filhos No Contexto Familiar Consequencia Emocionais e Sociais Geradas Pelo Fenomeno em Adolescentes Usuarios Da Fasepa Da Cidade de Santarem Pa