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O documento descreve as 6 zonas cutâneas do corpo humano, explicando que cada zona corresponde a uma região anatômica e pode apresentar sintomas específicos quando há desequilíbrio energético dos órgãos. Também discute como as alterações energéticas internas podem se manifestar na pele e como estimular as zonas cutâneas pode ajudar no tratamento, especialmente de crianças.
O documento descreve as 6 zonas cutâneas do corpo humano, explicando que cada zona corresponde a uma região anatômica e pode apresentar sintomas específicos quando há desequilíbrio energético dos órgãos. Também discute como as alterações energéticas internas podem se manifestar na pele e como estimular as zonas cutâneas pode ajudar no tratamento, especialmente de crianças.
O documento descreve as 6 zonas cutâneas do corpo humano, explicando que cada zona corresponde a uma região anatômica e pode apresentar sintomas específicos quando há desequilíbrio energético dos órgãos. Também discute como as alterações energéticas internas podem se manifestar na pele e como estimular as zonas cutâneas pode ajudar no tratamento, especialmente de crianças.
linha mdia, abrange a regio frontal, nariz, olhos, lngua, garganta, traquia, esfago, corao, regio abdominal de rgos genitais. Ambos os lados ventrais do tronco (em ambos os lados da zona 1). Abrange a regio temporal, bochechas, dentes posteriores, mamas, pulmo e regio lateral do abdome. Ao longo da regio mais externa da parte ventral do tronco em ambos os lados da zona 2. Abrange a regio anterior dos pavilhes auriculares e da cabea e toda a regio do trax e abdome que se distribui ao longo de uma linha lanada das axilas para baixo. Ao longo do espao-limite entre a parte ventral e dorsal do tronco. Abrange as regies do vrtex da cabea, pavilho auricular e toda a regio do tronco que se distribui ao longo desta linha. Nas laterais da regio dorsal. Em contraposio direta com a zona2. Abrange a regio occipital da cabea, ambos os lados da regio cervical, ombros e escpula, ambos os lados da regio dorsal do tronco e o lado externo dos membros inferiores. Ambos os lados da linha mdia dorsal. Em contraposio com a zona 1. Abrange a regio occipital e o vrtex da cabea, a regio cervical, coluna vertebral, regio sacra, cccix e o nus.
Cefalia frontal, dor e vermelhido dos
olhos, obstruo nasal, rinorria, dor e inflamao da garganta, tosse e dispnia, gastralgia, palpitao, dismenorria, leucorria, enurese, etc. Odontalgia, asma bronquial e dor torcica e intercostal.
Cefalia temporal e qualquer sintoma
doloroso na regio do trax ou no abdome, que siga o trajeto da zona, da axila em direo abaixo.
Cefalia do vrtice, tinido e hipoacusia e
qualquer sintoma doloroso que se localiza no trajeto da zona, da axila em direo abaixo. Cervicalgia, torcicolo, dor dos ombros e da escpula, dor da musculatura paralombar, etc.
Cefalia occipital, dor e rigidez da nuca,
lombalgias, etc.
A pele constitui uma barreira entre o corpo e o meio ambiente, uma
estrutura orgnica que separa o exterior do interior e vice-versa. Alm de servir como barreira fsica, promove trocas energticas e metablicas entre esses dois meios, de modo que as alteraes do meio Exterior, como as energias perversas, os poluentes, os txicos, atuando sobre a pele, podem penetr-la e atingir a circulao de qi e de xu, afetando os zang fu. Por outro lado, tambm as estruturas internas, utilizando mecanismos semelhantes, podem manifestar-se na pele.
A pele, sendo a barreira, tem funo, por um lado, de deter a
penetrao de agentes patognicos e, por outro, representa o local de manifestaes internas. A funo de defesa realizada pela energia wei qi (defesa), que promove tambm, o aquecimento da pele, a motilidade dos pelos e o controle de abertura e fechamento dos poros cutneos conhecidos com as portas do qi. As alteraes energticas dos cinco rgos e das seis vsceras, causadas pelos distrbios de qi e de xu decorrentes, em geral, das energias perversas que provocam a estagnao e o acumulo de qi, manifestam-se na pele sob a forma de alteraes energticas, com mudana de cor, sensao de calor ou de frio, prurido, alteraes cutneas (ndulos, ppulas, dermatoses, bolhas, etc.) e alterao da sensibilidade. A topografia e a distribuio dessas alteraes cutneas correspondem ao trajeto dos canais de energia principais e dos canais de energia secundrios, correspondentes aos canais de energia tendinomusculares e, principalmente, aos canais de energia de conexo luo longitudinais, pois por meio dos capilares desses canais que as alteraes energticas internas atingem a pele. Alem disso, sendo essas alteraes cutneas conseqentes a manifestaes dos distrbios energticos dos zang fu, pode-se fazer o diagnostico por meio do reconhecimento dos canais de energia principais e secundrios afetados. As zonas cutneas podem ser utilizadas para o tratamento energtico de afeces, principalmente em crianas, uma vez que, nestas, as alteraes energticas, como a penetrao das energias perversas, fazem no nvel da pele. Assim, incitando-se a zona cutnea afetada com estmulos superficiais, por exemplo, martelo sete pontas ou agulhas colocadas subcutaneamente, faz-se com que esses estmulos ajam sobre os canais de energia secundrios localizados na pele, promovendo maior fluxo de energia, defesa, para combater e eliminar as energias perversas ali instaladas. As zonas cutneas podem ainda ser utilizadas em crianas com a finalidade de fortalecer os zang fu estimulando-se por meio de massagens ou martelo de sete pontas a reas cutneas correspondente ao canal de energia do principal do pulmo, estar-se- fortalecendo o pulmo, possibilitando um tratamento pra rinites, tosses e asmas, bem como para estimular o desenvolvimento corpreo.
Referncias bibliogrficas
MARTINS, Edna Iara Souza. Pontos de acupuntura: guia ilustrado de
referncia. So Paulo. Ed. Roca, 2003. YAMAMURA, Ysau. Acupuntura tradicional: a arte de inserir. 2 Ed. So Paulo, Ed. Roca. 2004
Edital 11_2024 de Convocação para Comprovação de titulos (fase I) e Distribuição de Aulas e Contratação (fase II). Professor, Edital 30_2022 e 78_2023, dia 19_02_2024