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Os polímeros termofixos não se deformam com o calor e não podem ser reprocessados devido à presença de ligações cruzadas entre suas cadeias que requerem altas temperaturas para serem rompidas, levando à degradação do material. Essas ligações tornam os termofixos insolúveis e resistentes a solventes. Quanto mais ligações, maior é a rigidez e estabilidade dimensional do polímero. Os termofixos iniciam como líquidos e se solidificam com a formação das ligações cruzadas.
Os polímeros termofixos não se deformam com o calor e não podem ser reprocessados devido à presença de ligações cruzadas entre suas cadeias que requerem altas temperaturas para serem rompidas, levando à degradação do material. Essas ligações tornam os termofixos insolúveis e resistentes a solventes. Quanto mais ligações, maior é a rigidez e estabilidade dimensional do polímero. Os termofixos iniciam como líquidos e se solidificam com a formação das ligações cruzadas.
Os polímeros termofixos não se deformam com o calor e não podem ser reprocessados devido à presença de ligações cruzadas entre suas cadeias que requerem altas temperaturas para serem rompidas, levando à degradação do material. Essas ligações tornam os termofixos insolúveis e resistentes a solventes. Quanto mais ligações, maior é a rigidez e estabilidade dimensional do polímero. Os termofixos iniciam como líquidos e se solidificam com a formação das ligações cruzadas.
aumento da temperatura e por isso, no podem ser redeformados ou reprocessados, uma vez que, uma elevao contnua da temperatura leva degradao do material (queima) antes que qualquer alterao mecnica significativa ocorra. A explicao qumica para esse acontecimento de que esses polmeros apresentam cadeias conectadas entre si por ramificaes ou braos compartilhados, assim, ligaes qumicas covalentes so responsveis por ligaes cruzadas entre as cadeias, as quais s so rompidas com a introduo de elevadas quantidades de energia que usalmente levam tambm ao rompimento das ligaes constituidoras das cadeias polimricas ( consequentemente a queima do polmero). Portanto, esse tipo de ligao responsvel pelo comportamento caracterstico dos termorrgidos. Outra propriedade os polmeros termofixos no so passveis de rompimento pela ao de solventes, sendo assim so insolveis. Isso se deve ao fato que por terem ligaes covalentes, os plsticos resistem muito mais corroso que os metais. A introduo de fluidos quimicamente compatveis com os polmeros levam ao chamado inchamento, o fluido se insere entre as cadeias polimricas sem, no entanto, romper as ligaes cruzadas. Alm disso, quanto mais ligaes cruzadas ou covalentes o polmero tiver, maior ser a resistncia, permitindo que termofixo enfrente condies inadequadas, como o calor excessivo, sem alterar sua estrutura qumica.
Os polmeros termofixos so inicialmente lquidos
que durante a formao das ligaes cruzadas, passam pelo ponto de gel, regio onde o lquido se torna extremamente viscoso e gradativamente endurece at tornar-se um slido rgido, ou seja, podem ser conformados plasticamente apenas em um estgio intermedirio de sua fabricao. Ademais, esses materiais so rgidos possuindo uma estabilidade dimensional maior que os termoplsticos, e da mesma forma so mais frgeis, sendo muito estveis a variaes de temperatura. A rigidez dos termo-fixos se deve ao fato destes possurem uma rede cruzada de ligaes covalentes, sendo assim durante tratamentos trmicos estas cadeias tendem a permanecer juntas resistindo s vibraes e rotaes resultantes do aumento de temperatura. Este entrelaado de ligaes geralmente extenso e em grande parte cerca de 10 a 50% das unidades repetidas na estrutura polimrica esto interligadas por meio de ligaes cruzadas.Dessa forma apenas um aquecimento excessivo pode separar tais cadeias de forma a levar a degradao do material.
No se deformam pela ao do calor ou presso
Alta resistncia eltrica amorfos com cadeias muito rgidas Alta densidade de ligaes cruzadas. Ligaes encadeadas em todas as direes e extremamente estveis Material de grande resistncia. Insolvel Infusvel Podem ser conformados plasticamente apenas em um estgio intermedirio de sua fabricao Se tornam permanentemente duros quando submetidos a aplicao de calor e no amolecem com um aquecimento subsequente.
Sebastio_Canevarolo_Jr. - Cincia_dos_polmeros (CANEVAROLO, 2006, p. 43).
9.2 - Deflexão em Vigas, Deflexão Por Integração Da Força de Cisalhamento e Do Carregamento Do Livro Mecânica Dos Materiais, Gere, 7 Edição, Exercícios Resolvidos PDF