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Caixa Geral de Depésitos, Crédito e Previdéncta Despacho Em conformidade com o preceituado no artigo 18.° do Deeroto-Lej n.° 40 100, de 21 de Marco de 1955, se pur bliea que, por despacho do conselho de administragao de 2 de Jumbo findo, foram autorizadas as alteragoes seguintes nos orgameutos da Caixa Gersl de Aposentagaes e do Montepio dos Servidores do Estado para o ano em alsa Geral de Aposentagdes Pasa mois nn despot Astigo ©.° eDespesos do huigione, sailde © conforton: 1) Tara, squecimento, agua, lavagem elimpezay . = 70000800) Pata mais ng cRuccita nov texmos do m.° 2° do wartigo 6 do Decreto-Lei 2° 85185» To an0800 Monteplo dos Serridores do Estado Para mais nx desposa : Astigo To" eDosposns de comuuongdes 8). Transportes 5.000300 Para mais na «Reccits nos termos do n° 2° do ‘artigo 6 do Desreto-Let .° 85 1852 - 5.00800 Caixa Geral de Depésitos, Crédito e Previdéncia, 1 de Tulho de 1965. —Pelo Administrador-Geral, Arnaldo Nor ton de Matos BOS BDO HOO DDOOBSOLEODSODEDISHOICIISIEEO MINISTERIO DO EXERCITO Repartico do Gabinete do Ministro Portaria n.” 21385 Tornando-se_necessirio estabelecer, de acordo com o artigo 2.° do Deereta-Lei n.° 44993, de 24 de Abril de 1983, a8 normas para o aproveitainento dos militares abrangides pelo referido diploma: Manda o Governo da Repiblica Portuguesa, pelo Mi. nistro do Exérvito, o seguinte 0 aproveitamento, quer na metrépole, quer no ultra- mar, dos militares sbrangidos pelo artigo 1° do Decreto- Lei n.° 44.995, de 24 de Abril de 1988, que sejam julga- dos aptos pela junta médica para o desempenho de fun- ‘gdes que dispensem plena validez, seré objecto de estudo, em cada easo, por parte da 1.* Repartigao do Estado-Maior do Exéreito, ouvida a Dizcegio do Servigo de Savide e demais entidades consideradas necessitias, competindo ao fajudante-general definir essas fumgdes, conforme a natu reza eo grau de invalidez Ministério do Exéretto, 10 de Julho de 1965. —O Minis- tro do Exéreito, Joaquim da Luz Cunha. OOOO LEO LS LELOLD ELLA MINISTERIO DAS OBRAS PUBLICAS Gabinete do Ministro Decreto nv 46 427 Torna-se conveniente regulamentar as disposigdes que deverio ser observadas nas obras em geral, em matéria de instalagées para o pessoal que nelas trabalha; I SERIE — NUMERO 152 Assim, ¢ com base no estudo levady a efeito por comis- so para esse tim nomeada; Usando da faculdade conferida pelo n* 8° do ar tigo 109.° da Constituieio, 0 Governo decreta e eu pro- mulgo © seguinte: Artigo nico. P aprovado o Regulamento das Instala- gees Provisirias Destinadas ao Pessoal Empregado nas Obras, que faz parte integrante do presente diploma e com cle baixa assinado pelo Ministro das Obras Piblicas. Publique-se e eumpra-se como nele se contém, Pagos do Governo da Repiibliea, 10 de Julho de 1965. — Aufxico Devs Ropzicves Teomaz — Anténio de Oliveira Salazar — Eduardo de Arantes © Oliveira. REGULAMENTO DAS INSTALACOES PROVISORIAS DESTINADAS AQ PESSOAL EMPREGADO NAS OBRAS ‘CAPITULO T Abastecimento de égua Antigo 1° Em todos os loeais onde se realizem obras deverd estar assegurado o fornecimento de iigua potdvel ‘em quantidade suficiente para as necessidades do respec- tivo pessoal Art, 2° Se existir rede de abastecimento local, a dgua deveri, sempre que possivel, provir directamente dessa rede, Art, 8." Quando no local da obra nto existir rede de abastecimento ou nfo seja possivel a sua utilizagio, e 0 niimero de pessoas nels n empregar © a sua natureza @ duragio o justifiquem, deveré procarar-se doté-lo com um sistema de abastecimento préprio de égua, potével Art. 4.° Nao existindo reile de abastecimento local, nem se justificando a exeeugio de sistema de abastecimento préprio, a gua potével ser obtida em origem conve- niente e distribuida por meio de depésitos apropriados, fechados, devidamente localizados ¢ permanentemente ‘mantidos em bom estado de consorvagto @ asso. 5 1 A colheita da dgua destinada a esses depésitos serd feita por forma higiénica, utilizando-se para o seu ‘transporte recipientes fechados, destinados exclusiva: mente a esse fim e mantidos em bom estado de conser- vagiio ¢ asteo. £2. Nao sendo possfvel obter gua potivel em quan- tidade suficiente para todas as necessidades a satisfazer, poderé utilizar-se agua nfo potivel nas retretes & nos Quando assim suceder, nos recipientes ¢ depésitos des tinados a0 transporte e distribuiego de digua nfo potavel deverd ser aposta a inserigio: «Agua imprépria para be: t. 6° A utilizagto da égua potivel s6 poder ser feita a partir de tomeiras ou jactos ligados & rede de abastecimento ou aos depésitos a que se refere 0 ar- tiga 4. '§ 1.” Os dispositivos referidos uo eorpo deste artigo se- vo em niimero suficiente ¢ convenientemente localizados, por forma a facilitar a utilizagdo da agua potivel, quer para hebida, quer para lavagem do pessoal Os locais destinados & Iavagem do pessoal sertio devi- damente resguardados das vistas § 2 B expressamente proibida a prética de mergulhar eopos, eaneeas ou qualquer outra vasilha nos recipientes que contenbam Agua potdvel para os fins indicados no parigrafo anterior. 10 DE JULHO DE 1965 Art, 6.° Compete aos servigos téenicos de que depen- dam as obras: 4) Decidie sobre a impossibilidade alegada da uti de dgua de uma rede de distribuigio local; ) Definir os easos em que deva ser dada aplicaglo a0 disposto no artigo 8.°; €) Aprovar o local e condigies de colheite da dgua potivel destinad eo sbastecimento do pessoal, quando esta nfo provenha de rede local ou de sistema de abas- tecimento préprio; d) Aprovar 0 tipo, mimero e localizagio dos depésitos para distribuigdo de'dgua e, bem assim, o tipo de reei- Pientes utilizados no seu transporte, recusando aqueles ‘que nko satisfizerem a qualquer dos requisites fixados no artigo 4.° e no seu § 1°; ¢) Aprovar o mimero, tipo e localizagdo das torneiras ou jactos ligados & rede ‘de distribuigo ou aos depdsitos, conforme 0 abastecimento de égua se fizer a partir de tuma rede ou dos depésitos a que se refere o artigo 4 f) Decidir sobre os casos a gue se reporta 0 § 2° do artigo 4° e aprovar as disposigdes a tomar de harmonia com o preceituado neste parigeato, ago CAPLTULO 3 Instalaedes sanitarias e drenagem dos seus esgotos Art, 7 Deverio existir nos Iocais onde se realizem obras, convenientemente localizadas © resguardadas das vistas, retretes para o pessoal — pelo menos uma_por ada 25 individuos —, dispondo de égua em quantidade suficente para se mantorem limpas ¢ em boas condigées de utilizagio. Quando agrupadas, os retretes individuais serio separadas entre si por divisérias com a altura. mi- nnima de 1,70 m. § 1." As exigéncias minimas, no que se refere a bacias de retrete, serio as do tipo turco sifonadas. § 2° Poderd dispensar-se 0 cumprimento do determi- nado neste artigo: 4) Quando a localizagio da obra, sua natureza ou dure gio © 0 mimero de pessoas que nele trabalhem mio just fiquem a instalaglo de reivetes; ) Sempre que a existéncia de retretes se apresente inconveniente em eonsequéneia da impossibilidade ow dif- cculdade da ligagio dos seus esgotos & rede de drenagem local ou, nito existind esta, se no justifique o estabeleci- ‘mento de um sistema de evacuagio dos esgotos. Art, 8.” A forma como deverd ser feita a drenagem dos esgotos ¢ o destino a dar-lhes, incluindo, se se justificar, 4 execugtio de redes de drenagem privativas e de estagdes do depuracio, serio resolvidos, para cade caso, tendo em consideragio © mimero de individuos que trabalhom na obra, 0 tempo de duragio. natureza e localizagio desta, de modo que fiquem devidamente asseguradas condigées Ligiénicas, nfo 36 das zonas de trabalho, como também das da vizinhanga. Art. 9° Quando pela localizagto da obra, sua natureza € duragdo se nfo justificar 9 existincia de retretes, poderd permitirse a adépefio de outra salugio que assegure as necessirias condigies higiénicas, considerando-se como exi- géncia minima a utilizagio de valas abertas no terreno, com a profundidade aprosimada de 0,60 m, a Iargura minima de 060m e suficientemente resguardadas das vista § 1? Quando forem utilizadas valas, seré obrigatéria a imediata cobertura dos dejectos, depois da sua deposicio, om soluto de cal ou criolina e logo em seguida com terra, para o que deverio existir no local 08 meios necessirios para o efeito. git § 2° A vala nio poder receber dejectos até mais de 0,40 m do altura, devendo os restantes 0,202m ser preenchidos com terra’ batida, $8." A localizagio destas valas seri escolhida tendo em atengio a mé viginbanga que originam e a possibilidade de contaminagio de iguas. Art. 10° Sempre que # natureza e duragio das obras © 0 mimero de pessoas que nelas trabalhem o justifiquem, deverio existir urindis, em miimero suficiente, convenien- temente localizados © resguardados das vistas por meio de uma protecgio, mesmo rudimentar, dispondo de égua em quantidade suficiente para se manterem limpos e em boas condigies de utilizagio ligados ao sistema de esgotos. Art. LL.’ Nao existindo sistema de esgotos, poder ser permitida, em substituigdo dos urindis, a adopeio de outra, solugio que assegure as i igi eonsiderando-se como exigéncin minima a utilizaglo de valas para urinar, ligadas a pogos absorventes, § 1° Quando se utilizarem valas para urinar, estas terio 0,60 m de largura, 0,60 m de profindidade e declive acentuado, devendo estender-se, no méximo, 2 m para cada lado do pogo absorvente a que estio ligadas ¢ ficar sufi- ciontemente resguardadas das vistas por meio de uma protecelio, mesmo vudimentar § 2. Os pogos absorventes serio eiteulares, com didme- tro, sempre que possivel, nio inferior a 2m e profundi- dade de 1m, cheios até 0,75 m com brita e dessa altura até a0 nivel de terreno com areia ou saibro. $3." As valas e, bem assim, a superticie superior do Pao absorvente serio didriamente regadts com soluto de § 4° A localizagtio das valas para urinar e respectivos pocos absorventes serd eseolhida tendo em atengio a mé vizinhanga que originam e a possibilidade de contamina- fo de Sguas Art. 12.° Compete aos servigos téenicos de que depen. dam as obras: 42) Aprorar o tipo, miimera e localizagio das retretes © promover que estis dispouham dos meios necessérios para se manterem permanentemente limpas e em boas eondighes de utilizagi b) Decidir sobre a dispensa prevista no § 2° do ar- tigo 7.5; ©) Aprovar @ forma como seni feita @ drenagem dos esgotos eo destino a dar-lhes, nos termos do artigo 8.°; i) Aprovar as solugies previstas no artigo 91°; €) Sempre que feja autorizada o emprego de valas, aprovar a sua localizagio e promover que a respectiva utilizagdo obedeea, exactamente, aa disposto nos §§ 1.° @ 2. do ja citado antigo 9°; 1) Aprovar o tipo, piimero ¢ loealizagio dos urinsis ¢ promover que disponham dos meios necessérios para se manterem permanentemente lianpos © em boas condigdes do utitizagio; 2) Decidir sobre os mnotivos alegados part poderem ser utilizados o8 dispositivos veferidos no artigo 11." © aprovar 6 tipo dos que Iles forem propostos: 1) Quando tiver sido autorizado o emprego de valas para nrinar ligadas a pogos absorventes, aprovar a sus localizagdo e promover que a sua construgho e utilizagko obedegam ao indieado nos {$.1.°, 2.” e 8." do ja citado artigo 11 quPrryro 1 Rocolha de lixos ¢ seu destino Art, 18° Em todas as obras euja exeeugto implique a existéncia de dormitérios © refeitérios para o pessoal que 978 nelas trabalhe, devera assegurar-se um sistema de recolha de lixos, em reeipientes fechados, e a sua remogto didein Se esta remogdo nto for efectunda por servigo publica, deverd dar-se aos lixos destino conveniente, sob o ponto de vista higiénico. tnieo, ‘Sempre que a natureza da obra, sua duragio © 0 mimero de pessoas que nela trabalhem nao justifies. rem a existéncia das instalagBes referidas nesto artigo, nem a remogio didria dos lixos, deverio os detritos de comida © outros ser Iangados em fosso para esse fim aberto no terreno e seguidamente recobertos com uma camada de terca Art. 14.° Compete aos servigos téenicos de que depen: dom ss obras: 4) Promover que, quer os loeais de trabalho, quer os de estada do pessoal, &© mantenham Iimpos e'isentos de lisos 4) Aprovar os modelos de recipientes para recolha dos livos; 2) Aprovar 0 destino & dar aos lixos, quando estes no sejam semovidos por servieus piblieos: @) Promover 0 exacto eumprimento do dispasto no § tiniea do artigo 18.*, nos casos por ele abrangidos. oarinuLo 1¥ Alojamentos para 0 pessoal sncgio 1 Dormiléras @ hbliagies para 0 pessoal Art. 15.” Quando numa obra exista guarda permanente, deverd ser prevista uma construgio, mesmo com carécter provisério, para Ihe servir exclusivamente de local de re pouso, com étea nio inferior a 6 mt e com um pé-direito minimo de 2,20 m. { tinico, Tratando-se de obras cuja exeeugio decorra no perfodo compreendido entre 1 de Abril e 31 de Outubro, as construgdes a que se relere este artigo podero ser substitufdas por barracas com a mesma érea, de lona im: permedvel ou de outro material semelhsnte. Art, 16.° Sempre que numa obra se empregar pessoal deslocado, devera ser-Ihe assegurado alojamento, § 1 Considera-se pessoal deslocado todo aquele que dit riamente seja obrigado @ um percurso de ida e volta supe rior a duas horas, salvo se para utilizar qualquer meio de transporte, ou para se alojar nas suas proximidades, nfo tenha que despender mais de */4 do seu salério. {2° Hstes alojamentos deverio ser situados. préximo dos locais onde se realizem ap obras © garantir, em boas condigées higiénieas, o necessétio repouso ao pessoal pars que sio destinados, quer descanse de dia, quer de noite, Art. 172° Os exeeutores de obras poferio ser dispensa- dos da instalagio de alojsmentos colectivos para 0 pessoal deslocado que nelas trabalhe: 12) Desde que Ihe faculte gratuitamente outro alojamento satistazendo as condigdes fixadas no § 2.° do artigo 16.°; ) Ou desde que suportem o encargo representado pela diferenca entre o custo dos transportes que esse pessoal tenha de utilizar didriamente e 'fy dos seus salérios. Art. 18." Os alojamentos eolectivos para o pessoal deve- rio compreender dormitérios e instalagdes sanitérias ane- xis, Art. 19.° Os dormitdrios colectivos para o pessoal, que poderdo ser desmontiveis, deverio satisfazer as seguintes condigdes ninimus: @) As camas serdo de preferéncia metélicas e féceis de desmontar, pate permitir uma eficiente desinfeceso ¢ desin: 1 SERIE — NUMERO 152 festacio, nao sendo de autorizar a instalagio do tipo beli cho vom mais de duas camas ) O afastamenta minimo entre duas camas contiguas serd de 11m, amfnimo este que se elevard para 1.00 m quando se instalarem beliches de duas camas; ¢) Existiré coxia, com lugura minima’ de 1,50 m, entre as camas ¢ a'parede, quando houver uma tiniea fla de camas. Este ainimo sera elevado para 2m para. lar- gura das coxias entre as camas, quando forem previstas dons ou mais file de camas: ‘l) A cubagem por ocupante nao sera inferior @ 5,50 1°; ¢) O pé-direito minimo sera de 8 m; J) As patedes exteriores serio impormesveis © garant ro um grau de isolamento térmico conveniente; 9) © pavimenta seré de material ficilmente lovivel © construfdo por forma a impedie infiltragdes; 1) A eobertura sevé impermedvel; i) Serd assegurada uma ventilagao convenieute, por elas © por ventiladares protegidos, sempre que se justi fique, por redes metilicas, a fim de impedir a entrada dle mosquitos e de ontros inseetos; }) 4 iluminagio natural far-se-é por janelas com super: ficie total de, pelo menos, Ys da area do pavimento, do: tadas de dispositives que garantam um obscurecimento suficiente para permitir © deseanso do pessoal que tra. Dalhe de noite; 18) Dispordo de iluminagao eléetrica, salvo reconhecida impossibitidade, caso em que deverd ser exmpregado outro sistema de iluminagio que dé a garantin de ado viciar ar e de ndo constituir perigo de ineéndio; 2) Disporio, quando tal se justifique, de aquecimento dio ambiente durante os meses mais frios do ano, com proi- bigdo expressa do emprego de braseiras ou semelhantes; ‘m) Dispordio de portas a abrit para o exterior, com lar- gura sufieiente para permitivem a ripida suida des ocupan- tes em caso de sinistro, portas essas que deverdo estar sempro desimpedidas; 18) Disportio de instelagia para extingso de incéndios, por meio de dgua sob pressia ou de extintores, em miimero suficiente ¢ devidamente localizados; 0) Disporio de eacifos ou armérios individuais, & prova de roedores, convenientemente localizados, onde 0 pes- soal possa guardar os fatos de trabalho, separadamente das outras roupes, Art. 20° Os dormitérios colectivos serio mantidos em boas condigées de higiene limpeza, para 0 quo devem a) Limpos didriamente; b) Submetidos a desinfecgio « desintestagio todos os tds meses; ) Caindes ou pintados periddicamente. § tinico. Haverd sempre um responsivel pelo asseio © disciplina de cada alojamento coleetivo. Art, 21.° Tratando-se de obras cuja execucao devorra xno perlodo eompreendido entre 1 de Abril e 81 do Outu: bro, poderdo ser utilizados para dormitérios eolectivos, barracas de lona ou de outro material semelhante, desde ave: a) Sejam impermedveis 5) Setisfagam as conaredes minimas fixadas nas ali- nneas a), b). 0), K), m) @ 0) do artigo 19.%; ©) Disponham de ventilagio © iluminag%o natural sufi- cientes; @) Disponham de protecgao contea insectos, a que se refere a aliuea i) do 36 citado artigo 19. Art. 22.° E aplicdvel aos dormitérios colectivos em bar racas de lona ou de outro material semelhante o disposto nas alineas a) ¢ 6) do artigo 20.° e no sew § tinico 10 DE JULHO DE 1965 Art, 23. As construgies destinadas ts instalagdes sani- ‘uivias, que poderfio ser desmontdveis, devertio satisfazer fas soguintes condigdes: 4) Serio contiguas aos respectivos dormitérios colee- tivos © separadas destes por parede munids de porta; ) Terdo um pé-direito minimo de 2,60 m; ¢) Tero dimensées suficientes para comportarem em boas eondigdes de utilizagio os dispositivos, cujo nimero minimo, em fungio do mimero de ocupantes do dormitério ‘a que disserem respeito, seré o seguinte: 1. Lavatérios com uma torneira ou uma bie por cada 5 ocupantes; * Um chuveiro por cada 20 ocupantes; © Um urinol por cada 25 ccupantes; 4° Uma retrete por eada 15 ocupantes; @) 0 pavimento seré de betonilha ou equivalente, fi cilmente Invivel; 6) Disporio de ventilagio natural conveniente, por janelas, destinadas também & sua iluminagéo naturel, ¢ sempre por ventiladores, protegidos por redes metélieas, a fimn de impedir a entrada de insectos alados; {) Disporio de iluminagao eléctrica, salvo reconhecida impossibilidade, caso em que deverd ser empregado outro sistema de iluminagio que dé a garantia de nfo vieisr © ar e de mio constituir perigo de incéndio. § 12 As retretes a que se refere este artigo poderio ser do tipo tureo com sifto § 2 Quando a localizaglo das construgdes referidas neste artigo 0 justificnr, as retrotes fixadas no n.* 4 da sua alinea 0) substituirio as exigidas no artigo 7.%, cuja instalagio, por esse motivo, poder entio ser dispensada. § 8° Os chuveiros, quando agrupados, deverdo estar separados entre si por divisdrias com a altura minima de 1,70 m. Poder ser permitida como exigéneia minima, para uti- lizagio como duches, a adopgio de baldes suspensos & roldanas, tendo inferiormente um dispositivo provido de ralo. Entre o balde ¢ o ralo deverd existir um sistema de obturagdo que permita interromper o duche quando se quiser. $4 Quando nfo existam lava-pés independentes, de vert prever-se uma bacia por debaixo do duche, ‘com dimensées suficientes para esse fim, provide de vilvula, ¢ ligads ao sistema de drenagem. $5. Sempre quo tal se justifique, deverd prever-se 0 fornecimento de 4gua quente para os duches ¢ lava-pés durante os meses mais frios do ano. Art. 24° As instalagdes.sanitérias devertio dispor de {gua corrente, em quantidade suficiente para todos os dispositivos instalados se poderem manter limpos ¢ ex boas condigées de funcionamento. {1° A gun a utilizar nos lavatérios © chuveitos deveré ser potaivel e obedecer, conforme os ¢asos, ao disposto nos actigos 2.° ¢ 9." deste regulamento. § 2.° Quando a dgua nilo possa provir directamente da redo de abastesimento local ou de sistema de abastec. mento préprio, nem houver possibilidade de se obter agua potével em quantidade suficiento para ums eonveniente © higiéniea utilizagio de todos os dispositivos instalados, devero entio prever-se nessas construgies depdsitos sc- parados ¢ apropriados, um para gua potdvel, a partir do qual se far o abastocimento dos lavatérios © chuveiros, @ outro para agua nio potdvel para abastecimento das relretes urindis. ‘Art, 25.° Deverd ser assogurade a drenagem dos esgotos dos lavatérios, chuveiros, retretes o urinéis, a que se refere ‘artigo 23.*, pela sua ligagéo & rede local ou ao sistema fa prever nos termos do artigo 8.° 979 Art, 26, Nas obras com duraglo prevista superior a um ano, além dos alojamentos a que se refere o artigo 18, devertio existir habitagoes independentes, que poderio ser desmontiveis, destinadas ao pessoal recrutado com familia ‘sou cargo, com residéneia a mais de 50 km do local do trabalho. § tinico. O mimero dessas habitagdes nlo deverd ser inferior a 20 por eento do total do pessoal referido neste artigo. ‘Art. 27° As habitagoes referidas no artigo 26.° sertio dos dois tipos a seguir indicados: ‘Tipo 1 — Constituidas por cozinha-sala comum, com ‘2 direa minima de 10 m*, e dois quartos de cama, respectivamente com as reas minimas de 6,50 m* e dat ‘Tipo m — Constituidas por cozinha-sala comum, com ‘a Grea minima de 10m’, e trés quartos de cama, um com a rea minima de 6,5 m* e dois com a érea minima de 4m. § 1.2 Qualquer destes dois tipos disporé, em comparti- mento contiguo, de instalagdes sanitarias constituidas, no minimo, por um lavatério, uma bacia de retrete (que po- derd ser de tipo turco com sifio) © dispositive para du- ches, devendo o seu abastecimento de dgua satisfazer a0 determinado no artigo 24.° © a drenagem dos seus esgotos 20 fixado no artigo 25.° § 2° Essas habitagdes, satisfazendo os minimos fixados nas alineas f) e g) do artigo 19.°, terko um pé-dircito minimo de 2,5 m e deverko dispor de janclas envidraga- das, com uma superficie minima igual a "fy da area do respectivo compartimento, Art. 28° O niimero total de habitagdes independentes a prever nos termos do disposto no artigo 26.", eompreen- deré 50 por cento de cada um dos dois tipos fixados. A distribuigiio de cada um desses tipos de habitagoes doverd ser feita tendo em consideragdo a composigaio dos agregados familiares a que sto destinadas. seogio m Refeltérios pars o pessoal Art, 29.¢ Sempre que a natureza, localizagéo ¢ duragio das obras © 0 mimero de individuos que nelas trabalhern o justifiquem, deveré sar previsto um local eoberto o abri- gado das intempéries, dotado de figua potdvel e dispondo do mesas e bancos, onde 0 pessoal possa preparar e tomar 5 suas refeigées. Art. 80.° Tratendo-se de obras que ocupem mais de 50 operitios por perfodo superior a seis meses, e quando 8 sua natureza e localizagdo o justificar, deverdo ser monta- das cozinhas com chaminés, dispondo de pia ¢ dotedas de ‘gua potével, e refeitérios com mesas e bancos, separados das primeiras, mas ficando-lhes contiguos. § Le Os refeitérios deverio dispor de Invatérios com ‘uma tomeira ou biea por cada dez ocupantes. 2° 4 agua a utilizar nas cozinhas ¢ lavatérios deverd ser potivel e obedecer, conforme of casos, ao disposto nos, artigos 2°, 3. ou 4 § 8." 0 esgoto das pias © lavatérios deverd ser assegu: rado pela sua ligagio & rede local ou ao sistema a prever nos termos do artigo 8." Art. BIL” As construgies a que se refere o artigo ante- rior, que podertio ser desmontéveis, devem satisfazer as seguintes condigoes: ‘7) Disporto de uma cobertura impermesvel; 1b) As paredes exteriores garantirio defesa ao vento © da chuva: atisfatéria 980 1 SERIE — NOMERO 182 ©) © pavimento serd de material ficilmente lavivel 6 construfilo por forma a impedie infiltracres; 4) 0 pé-diteito minimo livze sera de 2,50 m; ©) Dispordo de uma ventilagio eonveniente por janelas © por ventiladores, protegidos por redes metiliess, a fim dg impedir a entrada de insectos alados; f) A iluminagio natural far-se-8 por vlos com super ficie total de, pelo menos, "fy da do pavimento. 1) Disporio de iluminacio eléetrica, salvo reconhecida impossibilidade, caso em que deveri ser empregado outro sistema de iluminagto que dé garantia de nfo viciar o ar ¢ de ndo constituir perigo de inetndio; 44) Disporio de portas abrindo para » exterior, com Iar- gura sulficiente, Art. 82.° Os loeais previstos nos artigos 20. e 80," serdio mantidos em permanente estado de limpeza, devendo ser tomadas as providéncias necessivins pura a eliminaglo dos lizog 0 resto de comida, nos termes do dispost no r- tigo 13. Art, 89.° Ao pessoal & expressamente proibido preparar f tomar as suas refeigses fora dos locais destinados @ esse fim Ast, i.e Compete gos sorvigos téenieos de que depen- dom. as obras a) Autorizar a vutilizagio de barracas de Jona ou de utro material semelhante nos casos previstos no § nico do artigo 15.%, desde que satisfagam os minimos nele fixados; 8) Dispensar os exeeutores das obras do cumprimento do disposto no artigo 16. desdo que se verifique que por les foi dads satistagao ‘a0 estabelecide nas alineas @) cow b) do artigo 17.%; ¢) Promover, quando tal se justifique, que seja dado cumprimento ao disposto nos alineas is) e 1) do artigo 19.%; 4) Autocizar a utilizaeio de Darracas de Jona ou de outzo material semelhante para dormitérios colectivos nos casos previstos no artigo 21.*, desde que satisfagam as condigdes fixadas nas suas elineas e que a sua utilizagio obedega ao determinado np atigo 22.° -e) Quando tal se justiticas, quer dispenser a instalagto das retrotes roferidas no § 2.° do artigo 28.*, quer promo: ver que seja dado cumprimento ao disposto no seu § 5." f) Decide o5 easos em que deva ser dade cumprimenta a0 disposto nos artigos 29." © 30." CAPITULO V Dispasi¢des ge fisealizagao © penalidades secgio 1 Disposigbes gerais Art. 35." As disposigdes do presente rogulamento sito apliciveis tanto a obras piblicas como # obras particule. res, quer sejam executadas em regime de empreitada, quer por administragio directa § 1? Consideram-se obras piiblions: a) Os trabalhos de eonstrugio, reconstrugdo, reparagio ou adaptagio de bens iméveis e outros a fazer por conta, do Estado, das autarquias loeais ¢ dos institutos puiblicos, ou que pelo Estado sejam comparticipados: b) As obras de empresas coneessioniirias do Estado, § 2° Consideram-se obras particulares as que nio esti- verem abrangidas pelo disposto no pariigrafo anterior. Art. 36. Os encaryos resultantes da aplieagio do pre- sente regulamento serio suportadas pelos executores das obras sempre que os respectivas contratos nko disponham por forma diferente, Art, 87.° Dos eademos de encargos das empreitadas de obras piiblieas deverd eonstar a abrigaeio de os respectivos adjudieatétios darem cumprimento is disposigges do pre- sente regulannento que Ihes s¢jam apliciveis, § nico, Tratando-se de obras particulares, deverd cons tar das respectivas licengas idéntica obrigagio para os seus exeentores Art, 88.° Na execugio de obras piblicas de qualquer natureza (referidas no § 1.° do artigo 35.*), os servigos tgenicos responsivels, tendo em consideragio @ natureza, importineia, localizagio e dueacio prevista, grau de con. eeniragio e desenvolvimento a dar aos trabalhos, o mimero prowiivel de pessoas a empregar e o local onde as mesmas forem recrutndas, precisario aos seus adjudieatdrios, por eserito © antes do comego dos trabalhos, as disposioées do presente regulamento a que logn de infeio ficarso obri. gados, 0 prazo em que deverio efectivé-las e as demais IndieagBes que se tornarem necessirias nos termos deste regulamento. {Le No decorrer da emproitada e em face da natureza dos trabalhios a realizar e do desenvolvimento a dar is diferentes fases da sua execugio, deverio os mesinos ser- vigos téenivos determinar aos ‘adjudieatirios, também por escrito © com a necessiria antecedéncia, as demais dis. posigdes do regulamento a que fieaeio obrigados, fixando ‘forma e os prazos para as cumprir § 2.° Tratando-se de obras piblieas a executar por admni- nistragio directa, deverdo os respectivos servigos promover que desde o sew inicio e nos diferentes fases da sua reali- agio seja dado cumprimento is disposigbes do presente regulamento, tendo em consideragio as citeunstinetas j4 indieadas neste artigo. Art, 39.° Na exeeugdo de obras particulates ¢ sempre 4que tal se justifiar, os servigos téenicos de que dependam, tendo em cousideragio a natureza, importéneia, localiza, eo @ dutagdo dos trabslhos, o miimero de pessoas @ em pregar ¢.0 local onde forem reorutadas, fixardo por escrito, nos documentos das mesmas obras e antes do seu inicio, as obrigagdes do presente regulamento a que o seu exe- eutor deveré dar satistagio, o prazo em que deverio efectivé-las as demais indicagies que se tomem neces. sirias nos termos deste regulamento § tinico, Para cumprimento do disposto neste artigo, as obras nao poderio ser iniciadas sem quie os seus exe. ecutores, com a necesséria antecedéncia, déem conhect mento i entidade Ticenciadora da data em que as preten- dem comegar. Avt. 40.° Nos loeais de trabalho seré aflxado 0 texto das disposiqdes deste regulamento que mais directamente Interessamn 0 set pessoal Arb, 41." Ninguém pode ser despedido por ter recla- mado contra faltas de cumprimento do preceituado neste regulamento. § tinico. Vevifiondo o despedimento por esea causa, 0 trabalhador terd direito A indemnizagio fixada no. ar figo 4.° do Deereto-Lei n.° 81 280, de 22 de Maio de 1941 ‘Art, 42.° Dos «Boletins de informagto — Cadastro dos empreiteitosy, relatives a empreitadas de obras publicas, deverd constar informagio sobre 0 modo como nelas foi dado cumprimento is disposighes deste regulamento, secgio 1 Fiscalizagso Art, 43.° A fiscalizegio do preceituado neste regula- mento compete a) Nas obras piblicas, aos servigos téenicos de que essas obras dependam © & Inspeegio do Trabalho 10 DE JULHO DE 1965 }) Nas obras particulares, aos servigos téenicos das entidades que as licenciaram e i Inspecgio do ‘Trabalho. § Le Nas obras comparticipadas pelo Estado, a fisca- lizngia seri exercida pelos servigos téenicos das entida- des comparticipantes e comparticipadas e pela Inspecgio do Trabalho. Quendo estas obras forem executadas por admin‘stragdo directa, # fiscalizagio competiré entdo aos servigos téenicos das entidades comparticipantes e & Ins- pecgio do Trabalho. £ 2° Sempre que o julgue conveniente, poder a fis calizagio fazer depender as suas resolugbes que envol vam matéria de natureza sanitéria de prévia consulta & respectiva delegago de satide. Art. 44.° Os funcionérios da fisealizagao devem exercer uma acgio nfo apenas repressiva, mas predominante- mente educativa ¢ orientadora. 45. Em caso slgum poderd ser impedida ou difi- cultada a entrada nas obras e 0 scesso a qualquer local do trabalho aos funcionérios da fiscslizagho e dos servi: os de sauide, 48° Das resolugies da fiscalizagtio haveré os seguintes recursos: 2) Das tomadas pela fisealizagio dos servigos técnicos de que uma obra pilblica dependa, para a chefia dos res pectivos servigos; ) Das tomadas pela fiscal'zagSo de obras particulares, para a entidade que as licenciou; c) Das tomadas pela fisealizagio da Tnspecgao do 'Tra- belho, para a propria Inspecedo do ‘Trabalho, § tinieo, Os recursos a que se refere este artigo no tém feito suspensivo srogio m1 Penalidades Art. 47.2 Se um adjudicatdrio nfo der cumprimento as obrigagdes que Ihe foram impostas nos termos do disposto no artigo 88.° ¢ seu § 1.°, a fiscalizagio, independentemente do aplicagio das multas a que houver lugar, poderé. pro: mover a execugtio de tudo o que para tal for necessério, a custa do mesmo adjudicatatio. ‘Art, 48.° As obras particulares iniciadas em contraven- 8 com o dispasto no artigo 80.° poderdo ser imediata mente embargadas por qualquer das entidades fiscaliza doras. {12 Do auto de embargo constaré, com » mintcin suf ciente, © estado de adiantamento das obras. § 22 A suspensto dos trabalhos seré notificada aos exe: eutores das obras e, no caso de estes se nilo encontrarem xno local, 05 respectivos encarregados. § 82 A continuagto dos trabalhos depois do embargo ita os executores da obra hs penas do crime de desobe- diéneia quelifieada § 4," O embargo s6 poderd ser levantado depois de ces- sar 6 motivo que o determinow. Art. 49.° Os funcionérios sio disciplinarmente respon- siveis pela observincia do disposto nos artigos 87." ¢ seu § tinieo, 38.° © seus pardgrafos © 89.° e 48." seus pard- grafos. Art. 60.° Além das penalidades previstas nos artigos an- teriores, as transgeessdes As disposigies deste regulamento serio pu 2) Com multa de 2008: a falta de cumprimento das decisses tomadas pelos servigos téenicos respectivos no relerente ao disposto nas aliens c) do artigo 6. e a) ¢ h) do artigo 14.°, por eada trabelhador para o qual nfo for dado cumprimento ao disposto no artigo 16.%; ou, tendo sido concedida dispensa do cumprimento do disposto nesse artigo, par eada trabslhador para o qual nfo for dada exacta satisfagio ao estabelecido mas alfnens a) ou 6) do nrtigo 17.*; a falta de cumprimento do disposto no ar- tigo 40.°; ¢ ainda a falta de cumprimento das disposigdes deste regulamento, para as quais se nio preveja penal dade especial: ') Com multa de 5008: 9 falta de cumprimento das decisdes tomadas pelos servigos téenicos respectivos no referente ao disposto pas alinens a) ¢ d) do artigo 6.°, a), b), 2), d), 6), ), g) @h) do artigo 12." e a), b), ¢) ed) do artigo 14.°; ‘e) Com multa de 10008: q falta de cumprimento das decides tomadas pelos servigos téenicos respectivos no referente ao disposto na atines ¢) do artigo 12.°; ¢ ali: neas a), 0), d) ¢ ¢) do artigo 34.°; @) Com multa de 20008: a falta de cumprimento do dieposto no artigo 1° e das deeisdes tomadas pelos ser- vvigos téenieos respectivos no referente ao disposto mas alineas b) c) do artigo 6.° e f) do artigo 34° § 1 No caso de reincidéncia, as multas a aplicar serdo ngravadas para o dobro. '§ 2 Nas obras publias compartieipadas pelo Estado fe executadas por administragio directa serio suspensos (os pagamentos a efectuar pela entidade comparticipante enquanto subsistir a falta que se observar no cumprimento das disposigdes deste regulamento, Art. 51.°"As:multas cominadas no artigo anterior sera aplicadas ‘aos executores das obras, quer sejam emprel teiros, tarefeiros ou donos. § 1° Em easo de autuagio, independentemente do normal prossegu'mento dos trabalhos, notifiear-se-& 0 seu executor para suprir, dentro do prazo certo, as deficién- cias_encontradas. 5 2° A falta de cumprimento no prazo fixado do que constar da notificagio seri punida eom multa igual & anteriormente imposta, multiplicada pelo eoeficiente 10, no podendo, porém, exceder 20 0008. ‘Art, 52° Quando aplicagio das mulias previstas no artigo anterfor se mostrar inefieiente, poderd a obra ser embargada por qualquer das entidades fiscalizadoras. '§ 1? raiando-se de obras publicas, 0 embargo sé poderd ser ordenado por acordo de todas as suas enti- dades fiscalizadoras § 2 As entidades que hajam ordenedo o embargo de uma obra podem autorizar a continusgtio dos trabalhos, desde que tenha eessado 0 motivo que o determinou, ‘Art. 58.° 0 trabslhador que violar © preceituado nos artigos 5," e 88.* seré punido com suspensto de trés dias de trabalho, e de quinze se se mancomunar com os exe ccutores de obras, com o fim de serem dispensados do camprimento do disposto nos artigos 16.° e 17 § tinieo. Em caso de reincidéncia, as suspensdes apli- cadas serio clevadas para o dobro. ‘Art. 54.2 Compete aos tribunais do trabalho o julge mento das transgressBes aos prece'tos deste regulamento, sendo apliedvel aos autos de notfe'a levantados pelos funeionérios da_fiscalizagio 0 disposto nos artigos 24.° © seguintes do Decreto-Le! n.* 87 245, de 27 de Dezem: bro de 1948. “Ministério das Obras Paiblicas, 10 de Julho de 1965. — 0 Ministro das Obras Publiess, Eduardo de Arantes ¢ Oliveira. Direcgdo-Geral dos Edificios e Monumentos Nacionais Decreto n.° 46 428 Considerando que foi adjudieada & firma Engenheiro Lufs Gomes, Sueessor, L*, a empreitada de construgio

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