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Foi reconfortante perceber que os carros de Washington (e de NYC) usam a placa da frente, ao contrário

do que ocorre em Indianápolis.

Btw, não vou nem comentar sobre os carrinhos que circulam nos States. Posso dizer que alguém vindo
diretamente de Buenos Aires juraria ter aterrissado em outro planeta... Hehehehe

Já que estou falando nisso, curioso ver como os fabricantes de produtos automotivos se pegam legal nas
propagandas. O óleo tal (Castrol) rende sei lá quantas vezes mais que o outro (Mobil1), e por aí vai... rs

Outro "detalhe": pelo menos em Indy, todo mundo dirigia falando no celular, depois de beber, etc e tal. E
nem por isso era a loucura que é no Brasil. Dá pra entender? Dá sim... Ô povinho dos infernos!!!

Falando em bebida... Hehehehe Talvez eu tenha aprendido a gostar de cerveja. Calma, mamãe, das
cervejas daqui! rs Blue Moon Rules! Corona Rules! Hehehehe

Até os estadunidenses (adoro esse gentílico, típico dos esquerdistas recalcados... rs) tão achando muito
estranha essa história de a F1 correr em Austin, no Texas, por 10 anos, a partir de 2012. Tão rolando
aquelas piadinhas altamente depreciativas, no melhor estilo dos colonizadores britânicos... Hehehehe
Enfim, veremos.

Voltando à segunda-feira em Indianápolis, que não acaba jamais... Brincadeirinha, tá quase.

Obs totalmente aleatória: se vocês acham, de vez em quando, as camisetas brasileiras muito cavadas, é
porque ainda não viram o pedaço de pano que os meninos daqui usam pra se cobrir da cintura pra cima.
Inusitado.

Perto do fim do meu trajeto, passei no Starbucks. Querer, eu só queria uma água mesmo, mas me senti na
obrigação de comprar um café... Hehehehe

Enfim, se o IndyGo não tem muita frescura - acho que já disse que a parada é quase soviética... rs - de uma
coisa ninguém pode reclamar: da pontualidade. Chega a ser assustador.

Enquanto caminhava pela cidade, encarei uns chuviscos. Já dentro do ônibus, choveu pra valer lá fora.
Curioso, normalmente aconteceria o contrário... Hehehehe

Pára o que estiver fazendo e senta: em Indianápolis, tem uma Porto Alegre St! Como assim?! Vai
entender... rs

Cheguei em casa antes das 18h, trilhões de coisas pra arrumar. Ainda vi o finalzinho do 2º jogo da final da
NHL: Chicago 2 a 0 sobre Philadelphia.

Aleluia, chegamos à terça-feira, que amanheceu nubladaça.

Era dia útil, mas o trânsito continuava super tranqüilo. Estranhamente, pra ser sincero. Enfim, vai que é
coisa de cidade do interior...

Passando pela IUPUI - as universidades de Indiana e Purdue compartilham um campus em Indianápolis -


tinha uma propaganda do curso de Motorsports Engineering. Alguma dúvida de que era esse que eu ia
fazer se tivesse nascido aqui??? rs
Ah, sim, a programação do dia: IMS Hall of Fame Museum, Canal Walk e White River Park. A visita ao Zôo,
que fica no White River também, ficou para outra oportunidade.

No caminho pro circuito - de busão, é claro... o 25, pra ser mais exato) - passei pelo Hospital Metodista, pra
onde é levado todo mundo que se esborracha na pista. Caso do Mike Conway, inclusive...

Visita ao HoF Museum - dá vontade de chorar, sem brincadeira. Eu vou trabalhar lá, aliás, quando ficar
velhinho e vier morar aqui... Hehehehe

Na saída, já tava fazendo um calor demoníaco - claro, eu tinha levado o guarda-chuva. Caso contrário,
estaria caindo granizo.

Mais bate papo no ponto do busão, as pessoas - inacreditavelmente - elogiando o meu inglês. Posso
imaginar com que aberrações eles devem estar acostumados...

Caminhando pelo Canal District, vi-me forçado a refletir: se aquilo pode ser definido como qualidade de
vida, então o que a gente enfrenta no Brasil é uma m... mesmo, viu...

Na mini-quadra de basquete dentro do NCAA Hall of Champions - o templo do esporte universitário


americano - até brinquei um pouquinho, mas devo admitir que meu percentual de acertos não foi
particularmente elevado... Hehehehe

Na Terça-feira eu estava usando, pasmem, a camisa do Fluminense. Foi só na bilheteria do State Museum
que ela chamou a atenção - na verdade, a menina perguntou se eu era JOGADOR de futebol... Coitada... rs

Depois de dar um giro por lá, aquela constatação: pra chegarmos perto de qualquer coisa parecida,
precisamos comer MUITO arroz com feijão, viu...

Tá bom, sempre temos a tendência de achar que a grama do vizinho é mais verde. Mas quando ela
REALMENTE é mais verde, fazer o que?

Sem comentários o Imax de dentro do museu - foi onde eu vi o Shrek. O formato da sala, o tamanho da
tela, a qualidade da imagem... Jesus, faz o de SP parecer a tv 14 polegadas lá de casa... rs

Ah, passou o trailler do documentário do Hubble e eu fiquei aguando... Quem sabe em D.C., no Air & Space
Museum, do Smithsonian...

O dia terminou com um sol do cão - talvez o mais cruel desses dias em Indy - e com um trânsito, um
movimento nas ruas, absolutamente surreal, pra quem tá acostumado com a cidade grande... Uma paz só.
Impressionante.

De volta ao hotel, fui fazer meu pedido do Kasablanca, mas eles não faziam delivery de Corona. Fiquei só
no hamburguer mesmo... Damn it! rs

Vou sentir falta de Indy, viu... Depois que eu dominei o Indy Go, tudo tava tão fácil, tão simples...

Minha viagem não poderia ter começado melhor.

E se uma imagem vale mais que mil palavras...


O taxista figuraça que me levou pro aeroporto na manhã de quarta me disse para evitar o inverno daqui -
um gelo do cão, nada pra fazer, todo mundo mau humorado e rosnando, por causa do frio... rs

Ah, ele também disse que Strippers são excelentes clientes: sempre tem dinheiro... Hehehehe Ele e os
causos...

Vôo tranquilíssimo pra D.C., num avião também da Embraer, mas bem maiorzinho que aquele em que voei
de Miami para Indy.

Chegando ao hotel, qual não foi a minha emoção com o tamanho do quarto. Depois vocês vão ver as fotos.
Poderia viver aqui para sempre... Hehehehe

Cheguei naquele horário trevas da tv, com um monte de novelas de quinta categoria, programas baixaria
total... Hehehehe

Ah, também tava passando Judge Pirro, super lavação de roupa suja... Lembrei-me de assistir Judge Judy
em Londres e quase chorei de emoção... Hehehehe

Durante as passagens pelos aeroportos e o vôo, foi aquele tira e põe de casaco. Aqui, coloquei na cadeira e
de lá ele não saiu, pelo calor que tava fazendo...
Aproveitei a quarta pro city tour de dia e pro giro noturno, fazendo um caminho ligeiramente diferente.
Sempre ótimo pra me situar.

Durante o primeiro, uma menina mexicana mala dos infernos tinha que sentar relativamente perto de
mim. Acho que nem os pais devem aguentar aquela criatura... Quando eu pensei que somente uma
italiana poderia ser pior, não é que sentou uma menina italiana bem atrás de mim? Hehehehe Coitada, ela
tava super calminha...

Foi antes do city tour noturno que a bateria do meu cel morreu no McDonald's...

Já tinha sentido, na chegada ao aeroporto, as manobras radicais que o avião faz. Um senhor sentado atrás
de mim no tour mencionou que eles são obrigados a seguir aquele percurso excêntrico porque o espaço
aéreo sobre Washington e o Pentágono é restrito, desde o 11/9. Só sei dizer que, fazendo aquelas curvas,
aí mesmo é que você acha que o avião será jogado em cima de alguma coisa... rs

Reflexão aleatória 1 (como se todas as demais não fossem...): por que diabos toda câmera digital precisa
ser uma porcaria de noite, hein?

Ok, deixem-me reformular: por que diabos toda câmera que EU uso precisa ser uma droga de noite? Sorry,
@renataabcardoso... rs

Reflexão aleatória 2: não é cruel que o vocábulo inglês travel e o francês travail sejam tão parecidos e
signifiquem coisas tão diferentes?

Anyway, quinta foi um daqueles dias em que acordei super cedo mas não saí tão cedo assim, pelo menos
não tanto quanto gostaria. Menos mal que o sol fica no céu até as 21h...

Passei no 2000 Pennsylvania, aproveitei para repor alguns itens de higiene pessoal (excelente eufemismo)
na CVS e comi no Johnny Rockets - super saudável, como quase todo o resto.

Dali toquei para Columbia Heights - feliz coincidência de haver, no mesmo lugar, Target e Best Buy.

Só não enxerga quem não quer: os EUA já são um país bilingüe. Quase tudo também tá escrito em
espanhol em quase todos os lugares.

A chuva que caiu enquanto eu dava um rolé pelas lojas refrescou o negócio. Em compensação, fechou a
torre do Old Pavilion, de onde, dizem, se tem uma vista muito boa da cidade. Ah, tudo bem, era
simplesmente uma questão de voltar em outra hora, certo? Tá bom... Claro que não deu tempo...

Foi uma emoção muito forte que senti quando passei pelo prédio do IRS, o equivalente à nossa Receita
Federal. Meu histórico profissional sempre esteve muito ligado nesse troço de arrecadação de tributos...
Hehehehe

Disse lá pra cima que já tinha a programação definida. Sim e não. Já sabia onde ir e o que fazer, mas não
quando, nem em qual ordem... rs

Conservo o péssimo hábito de só fechar o roteiro quando estou no destino. E, normalmente, no último dia
do passeio... Hehehehe

Daí, muito orgulho pelo fato de ter comprado antes o ingresso para assistir ao Rei Leão em NYC. Uma
semana de antecedência? Uau! rs
Depois de não conseguir subir na torre, passei na ESPNZone, como já havia mencionado, e fui honrar o
compromisso - ver um filme em cada lugar visitado. O escolhido, aqui, foi Os Homens que não amavam as
mulheres, o sueco que eu havia perdido no Rio. Digno. Interessante.

Btw, tava passando um monte de filme indiano aqui - DAQUELES... Preferi não arriscar... rs

Quando cheguei de volta ao hotel, ainda deu pra ver o finalzinho do 1º jogo da decisão da NBA. Deu
Lakers, relativamente fácil.

Projeto da sexta: redondezas do meu hotel (Foggy Bottom, George Washington University), National
Cathedral e completar os city tours. Sabendo que a Suprema Corte não abre nos findis, tive que incluí-la no
roteiro.

Como diria minha musa @Cleycianne, gritei louco em Cristo quando passei pelo FMI e pelo Banco Mundial.
Malditos porcos imperialistas, detentores do capital internacional, em suas sedes suntuosas... Hehehehe

Excelente passagem pela Corte - é claro que o primeiro Poder a prestigiar tinha que ser o Judiciário, né...
Foi no café de lá que rolou o meu almoço, por sinal.

Daí para a Cathedral, passagem por Georgetown e volta pro National Mall, pra pegar o último ônibus para
Arlington.

No caminho, um trânsito do inferno, ônibus enguiçando, carro também... Agora sim eu estava me sentindo
em casa... Hehehehe

Obs: essa história de que todo mundo aqui é/está obeso não procede, é mito. Mas que são eles (nós?!)
que costumam ficar nos piores lugares, atrapalhando a sua passagem, isso é fato... rs

Falando em compleição, estando aqui a gente tem a exata dimensão de como o Brasil ainda é, guardadas
as devidas proporções, uma terra de pigmeus... Bando de gabirus... rs

Desde, bem, vocês podem imaginar desde quando, é proibido tirar fotos do prédio do Pentágono. Dá pra
acreditar? Na prática, acho que ninguém obedece essa parada. Eu, pelo menos... Hehehehe

Durante o tour, você recebe uma informação curiosa: no mesmo dia do 50º aniversário da Declaração de
Independência, morreram 2 ex-Presidentes: Adams e Jefferson. Uma data profundamente triste para eles,
pois.

Já imaginaram se acontecesse um negócio desses no Brasil? Tipo assim, Sarney e Collor morrerem no
mesmo dia? Seria sorte demais, feriado nacional... rs

Concluído o tour, toquei pro shopping lá em Pentagon City. Não encontrei nada do que procurava, mas a
visita e o pulinho no Starbucks valeram a pena.

Ah, sim: uma pirralhada dos infernos se concentra nesses shoppings. Vontade de esganar um ou dois...

Nem sei se já falei, mas enfim: nos EUA se vê muito cadeirante na rua. A vida deles parece ser bem mais
normal do que no Brasil.

Também aparece muito cão guia. No Brasil, ou não tem cego, ou não tem cachorro treinado...
Cheguei de volta ao hotel e estava passando um daqueles malditos torneios de soletração, soletragem, ou
coisa que o valha. Detesto.

Reflexão aleatória: tantas cidades do mundo são cortadas por um rio importante - sei lá, Tâmisa, Sena,
Tibre, Potomac, Hudson, Tietê, que seja... - e uma chamada Rio de Janeiro não tem rio nenhum de que a
gente se lembre. Ok, Guandu e Faria-Timbó não contam... Inusitado.

Constatação bizarra: a cada banho que eu tomava em Washington, uma série de espirros se sucedia.
Sinistra essa alergia à água... rs

Provando que tenho uma certa quedinha por cemitérios (Recoleta, Pere Lachaise, e por aí vai...), lá fui eu
iniciar a programação do sábado em Arlington.

Antes, passei pelo business center do hotel para imprimir meu passe para a visita ao Congresso. E,
provavelmente pela primeira vez na vida, deparei-me com um business center e um fitness center que
realmente funcionavam! Quase tirei umas fotos... rs

O dia amanheceu bem nublado, quase ameaçador. Fogo de palha. Em Arlington, eu já estava cozinhando...

Uma sede danada e aqueles bebedouros dando sopa... Hum... Água de cemitério? Melhor não... rs

Dali fui pro Arquivo Nacional, originais de vários documentos importantes, definitivamente vale a visita.
Btw, foi lá que meu celular ressuscitou, depois de permanecer mudo quase um dia inteiro...
#ObrigadoClaro

Claro que cheguei ligeiramente atrasado para o tour do Capitólio, mas ninguém encrencou com nada não,
pelo contrário...

Em nenhum outro lugar até aqui tinha visto tanto turista chinês junto. Eles continuam sustentando o
turismo pelo mundo...

E entre eles, sempre tem os dedos nervosos, que não conseguem se conter e precisam usar a máquina,
COM FLASH, mesmo que tenham acabado de dizer que é proibido fotografar...

Como um lugar onde é mais fácil encontrar um esquilo que um pombo não pode ser uma grande nação,
hein? Hehehehe

O pessoal do hotel deixava o ar ligado, pra quando eu chegasse já estar fresquinho! Que fofo!!!

Ou então eu que sou maluco mesmo e esquecia a parada ligada o dia inteiro... rs

Como já escrevi, acabei dormindo e não saí na noite de sábado. Acontece.

Meu domingo começou nos arredores da Casa Branca. Pra que visitar a ONU em NY se você pode tirar
umas fotos da gloriosa OEA, em D.C. mesmo? rs

O videozinho que passa no Visitor Center da Casa Branca é apresentado por Barack e Michelle Obama.
#Inveja

Vou dar essa idéia, já posso até imaginar o Presidente Lula e a Dona Marisa...
Estando travestido de torcedor do Fluminense, claro que fui interceptado por alguns brasileiros ao longo
do dia: perto da Casa Branca, e horas mais tarde, nas proximidades do Washington Monument. Lá, tinha
um sujeito com a camisa do Atlético Mineiro - prova de que não sou o único louco a circular por aqui
vestindo uniformes de times brasileiros.

Juro que ia dizer "times brasileiros horrorosos", mas me contive. Seria injusto, o Flu está super bem no
campeonato... Ou não? rs

Mas o grande momento foi quando 3 árabes me pararam. Pasmem, eles reconheceram a camisa. Queriam
me dizer que o Thiago Neves (ex-Flu) tá jogando no Al-Hilal. Até eu entender o que eles estavam dizendo e
vice-versa... Bem, vocês podem imaginar a luta que foi... rs

O Aquário não é particularmente espetacular, mas vale a visita. Tem sempre aquele probleminha: por mais
que você peça, os malditos peixes insistem em nadar, em função do que as fotos, normalmente, ficam uma
bela porcaria.

Pós Aquário, visita ao Smithsonian. Por premência de tempo, restringi-me ao National History e ao Air &
Space.

Enquanto estive no primeiro, choveu. Um bocado. Mas foi só.

Entre um e outro, rolou o meu almoço, no próprio café do National History. Atochamento total. Deus que
me perdoe... rs

Nunca tinha visto tanto turista reunido no mesmo lugar - o National Mall. Eles dominam Washington. Eles
não, nós...

Teve que rolar uma economia básica nas fotos nesse trecho final do passeio por D.C. - a visita aos
memoriais - porque a 2ª bateria da máquina tava acabando. Tudo bem, deu pro gasto...

Fireflies - ops, vagalumes - acompanharam minha passagem pelo Roosevelt Memorial. Bonitinho. Antes
eles que os outros insetos...

Fim da linha. Sentado nos degraus do Jefferson Memorial, mal dava pra acreditar que meu tour tava
concluído. Vento gostosinho, uma vista e tanto, um lindo início de noite... Uma delícia.

Bem, QUASE fim da linha. Precisava voltar pro metrô... ANDANDO! rs

Passadinha no hotel para receber a surpreendente notícia da goleada do Santos sobre o Vasco.
Btw, o Goiás não era aquele time que tinha 1 ponto depois de 4 rodadas? Após mais 3, já tem 10.
Felizmente, os últimos 3 foram arrancados do Flamengo no Rio... Hehehehe

Numa noite agradável como todas as outras, fui dar um giro no Dupont Circle, que é badaladinho, mas tava
uma pasmaceira. Pois é, domingo à noite não é sábado à noite, simples assim...

Anyway, acabei descobrindo o Toddynho dos meus sonhos: milk shake Hershey's vendido em garrafinha.
Tão ruim... rs

De volta ao hotel, a bolha no meu dedo do pé (o quarto, aquele meio inútil do lado do mindinho) tava tão
grande, mas tão grande, que parecia que outro dedo ia brotar... Ela resistiria até quinta-feira, acreditem...
Pra lá da metade da viagem, algumas considerações: espantosas, até o momento, a educação e a simpatia
dos locais. Não estar acostumado com isso é uma coisa, viu...

Se você deixa transparecer alguma dúvida, já aparece alguém pra te ajudar, sem que seja preciso pedir.
Como diriam uns amigos meus, chocante... rs

Exemplo: domingo à noite mesmo, tava chegando na escadaria da estação GWU do metrô e uma criatura
dos céus vinha à frente de um grupo gigantesco de gente. Ele chegou a entrar primeiro, mas deve ter
percebido o meu desespero pra entrar na frente daquela manada, portanto VOLTOU e me deixou passar.
Surreal. #PassadoemCristo

Tá bom, rolou uma grosseria na Biblioteca do Congresso. Não comigo, mas com o público em geral, que
solenemente ignorou o sujeito que avisava que a área tal da exposição tal estava sendo fechada naquele
instante. Daí o cara precisou levantar a voz. Justificável, pois... Hehehehe

Em compensação, rola um mega contraste com a turistada latina. Em regra, muito mal educada. Lamento
ter que admitir.

Enquanto vagava pelas ruas de D.C., pensava nas vantagens de viajar sozinho. Só 3 me vieram à cabeça: o
controle absoluto da sua programação; ter, como limite, apenas o quanto o seu próprio pé conseguir
agüentar - e o seu sono, é claro...; e não brigar com ninguém - se você consegue brigar consigo mesmo,
melhor procurar um psiquiatra com urgência.

Mas enfim, isso já deu pra mim. Nas próximas aventuras, vou arrastar alguém junto, nem que tenha que
pagar por isso. Aliás, muito embora ainda não saiba nem pra onde será o próximo passeio nem quando, as
inscrições estão abertas desde já... Hehehehe

Por último: onde estão todos os monumentos em homenagem aos nossos presidentes, aos políticos, aos
grandes homens públicos do nosso país, hein? rs Eis um daqueles casos em que a ausência diz tudo...

Não curto café, not at all, mas não foi má idéia tomar um no breakfast antes de ir pro aeroporto,
considerando as míseras horas de sono na noite que antecedeu a partida...

O táxi que me levou pro Reagan National - sem chance de ir pra Dulles, o aeroporto internacional da
capital, longe demais - era tão grande, mas tão grande, que me senti, sei lá... Indo pra recepção do
embaixador, numa daquelas propagandas cafonas do Ferrero Rocher... Hehehehe

Trânsito uma beleza, pelo menos no meu sentido - SAINDO de Washington... Não posso dizer o mesmo dos
aviões, tinha fila pra decolar... Ainda assim, todos os horários respeitados.

Em suma: excelente passagem por Washington. Só o passeio de barco não rolou, infelizmente não deu
tempo. Fica pra próxima.

Chegando no JFK, andei tanto pra pegar minha bagagem que fiquei surpreso por não ter chegado no Bronx.
Para meu azar, ainda estava no Queens... rs

Milagre daqueles que jamais se repetirá: a primeira mala a aparecer na esteira era a minha. Hard to
believe. A segunda mala minha foi, sei lá, a quinta ou sexta a sair. Via de regra, são as últimas...

Táxi pra Manhattan, com aquele vidrinho e tudo... rs Tinha Tv no táxi. Tinha Gps pra mim no táxi, pro
passageiro. Um dia a gente chega lá. Ou não.
Trânsito no melhor estilo fim de tarde em Sampa. Uh lá lá...

Resolvi viajar com a camisa do Brasil, que fez um sucesso danado, só pra variar - no avião, na chegada ao
hotel, no ônibus do city tour... Honestamente, não consigo entender o fascínio exercido por nós no
exterior, viu...

Impressionante como o tempo em NYC é muito mais agradável que em D.C., muito embora as duas cidades
sejam tão próximas...

For the records: meu hotel não tinha 13º andar. Pulava direto do 12 pro 14. Que, por acaso, era o meu.

A segunda foi isso: chegada, city tour, acomodação. Não necessariamente nessa ordem. E sono, muito
sono. Uma longa e revigorante noite de sono.

Meu amigo Tim falou tão mal, mas tão mal, do White Castle, enquanto estávamos em Indianápolis, que
não resisti: tive que experimentar... Hehehehe Digno, nada de mais, nada de pavoroso.

Terça foi dia da estréia no metrô, da Penn Ave até o South Ferry, onde começava o Brooklyn Tour. No
mesmo dia, ainda rolaram o Uptown Tour - Harlem included - e o Night Tour. "Ou seje", andei de ônibus
praticamente o dia inteiro - e a noite também. E valeu a pena. MUITO.

Ventinho gelado na cara, uma delícia...

Numa das paradas, 3 bananas por US$ 1. Acho que descobri um jeito de ganhar dinheiro nesta terra.

Sei lá, ter esses tours parece, a mim, uma evidência de que as pessoas do resto do mundo querem saber o
que se passa aqui. O que talvez explique NÃO TERMOS nada de parecido no Rio. Isso e o risco de ser
baleado, é claro.

Não cabe generalizar, mesmo porque Curitiba tem desses ônibus, e funciona muito bem.

Tá bom, Curitiba não fica no Brasil. Foi mal.

Recado para os futuros viajantes: quando forem atravessar a Manhattan Bridge, no sentido Brooklyn,
sentem-se do lado direito. A melhor vista, sem comparação.

Nem preciso dizer de que lado eu estava, preciso? rs

Manhattan tem infinitamente mais Starbucks do que postos de gasolina. Isso diz bastante, não?

Tinha uma menininha tão bonitinha, mas tão mala, coitada... Claramente nova demais pra estar ali. A única
coisa que sabia fazer era chorar, e isso ela fazia muito bem... Claro que precisou sentar do meu lado, no
colo do pai - um poço de paciência. Coitado ele também. Ou não.

Enfim, eu já teria jogado no lixo há muito tempo. #ProcuradoraMalucaFeelings

Ok, @renataabcardoso, eduque bem a Stellinha. Ou então não me deixe sair sozinho com ela, ok?
Hehehehe

Como de costume, as fotos do tour noturno não farão jus ao que se vê.
Fazia 20 graus (Celsius, calma... rs) mas tava bem geladinho. Sensação térmica inusitada. A galera no busão
tava congelando...

Descobertas do dia: sim, as pessoas fecham o cruzamento aqui. Na maior cara de pau.

Essa é extraordinária: o Big Mac daqui tem o mesmo gosto do Big Mac daí. #SurpreendidoemCristo

A previsão do tempo funciona. Falaram que choveria na quarta - e choveu mesmo...

Doido pra ver o Toyota Prius começando a circular por aí.

É nessa hora que vocês perguntam Toyota O QUÊ? Hehehehe

Até pretendia ir ao cinema, mas o horário não ajudou. Também não ajudou na quarta, nem na quinta... rs

Na quarta não daria mesmo, fui ver O Rei Leão, o musical...

Enfim, terminei a noite vendo a entrevista do Dario Franchitti pro Letterman.

Manhã de quarta planejando, só pra variar. O que ver, quando, em que sequência.

Demorei horas pra sair, mas foi só colocar o pé na rua que começou a chuviscar...

Depois o chuvisco apertou, virou uma chuva séria quando cheguei ao Queens, melhorou quando saí de lá...
Mas quando eu cheguei a Manhattan, Jesus...

Esclarecimento: fui ao Queens porque lá havia uma rara concentração de lojas do meu interesse.
Shoppings em Manhattan são uma raridade.

Foi lá, por acaso, que vi pela primeira vez um Outback aqui. Depois esbarraria com outros...

Também foi lá, na Target, que vi uma escada rolante exclusiva para carrinhos de compras, paralela à
normal, que as pessoas usam... Curioso.

Ainda pretendia voltar ao Queens, pra visitar o Museum of Moving Image e, claro, Flushing Meadows.
Claro que não deu tempo...

Entrei na B&H, bem pertinho do meu hotel, e, nem sei porque, só pensava que @faby81 teria um colapso
cardíaco andando nessa loja... Hehehehe

Estava usando a camisa do Vasco - o talismã do meu segundo dia em Indy - e um brasileiro me perguntou,
dentro da loja, se o time ia mal no campeonato. Fui obrigado a aquiescer... rs

Bem, graças ao tempo, o dia acabou sendo, em síntese, bastante cretino - mas perfeito pro que eu estava
fazendo: pesquisa para futuras compras... Meu guarda-chuva de Wimbledon foi um sucesso...

Falando nisso, confirmei que há mesmo um buraco negro dentro da minha mochila: depois de perder a
capinha do cel, foi a vez de deixar pra trás a capinha do guarda-chuva.

Alguém há de encontrar um pedaço de pano verde e roxo por aí...


Confirmei, na GameStop, que o bundle do Rock Band dos Beatles, pro Wii, tá esgotado mesmo. Ok,
compraria o Band Hero. Ao sair da loja, a primeira coisa com que iria me deparar... Bem, vocês podem
imaginar o que seria...

Pra ir pro teatro, dei um descanso pro guarda-chuva e fui de casaco. Com o gorro, é claro, mesmo porque
não estava frio, apenas chovendo horrores.

Que pedaço da complexa frase "é proibido fotografar dentro do teatro" o povo não consegue entender,
hein???

O que dizer do musical? Nada menos que extraordinário. O lugar, em si, já é um espetáculo. O meio é
muito bom, o final excelente, e o início é simplesmente apoteótico. De arrepiar. O pessoal bola cada
solução... Realmente incrível. Me custou uma pequena fortuna, mas valeu cada centavo.

Sem contar que sempre curti essa filosofia Hakuna Matata, e agora resolvi adotá-la. Pessoal lá no trabalho
vai adorar... Hehehehe

Na saída, CONTINUAVA CHOVENDO. Enfim, foi um tempo infernal na tarde de quarta. Restava-me torcer
pra que a previsão acertasse de novo e a quinta fosse mais seca...

Tenho a impressão de pedir, no Starbucks, sempre a parada mais difícil de fazer... Pode até não ser a mais
difícil, mas com certeza é a mais demorada...

Início da programação de ontem: tour de barco, around the island. Literalmente, a volta completa em
Manhattan. Acho que já tinha escrevido isso, enfim...

For the records: os latinos mais chatos e escandalosos são os caribenhos. E os caribenhos mais chatos e
escandalosos são os porto-riquenhos. #ProntoFalei

Sugerirei aos americanos que realizem testes nucleares por lá. Ninguém sabe exatamente onde fica Porto
Rico mesmo...

Quando entrei no barco, a parte de trás, descoberta (e portanto, teoricamente melhor) tava cheia. Fiquei
na frente, na sombra. Depois choveu, então parou de chover. Até tive oportunidade de me deslocar, mas
deu uma preguiça... Hehehehe

Depois do tour, circulando pela cidade, cruzei com cão de óculos escuros iguais ao do dono, cão com capa
de chuva...

Ah, sim: choveu. Fez sol. Choveu fazendo sol. Tudo junto ao mesmo tempo. Mas foi um dia bem menos
desesperador que quarta, não se compara...

Fui no Madison Square Garden pra tentar comprar ingressos da WNBA, girei a parada inteira e, quando
finalmente achei o lugar certo, a bilheteria já tava fechada. Essa sim é a minha sorte... rs

Pós jogo da NBA, Magic Johnson - sim, aquele, o mega astro dos Lakers - esculhambando os Lakers.
Excelente! Hehehehe

Kobe Bryant joga muito, mas não consegue ser simpático. Nem se esforça, btw.

Bem, tudo até aqui foi um aquecimento pros 3 dias de loucura que se seguiriam. Costuma ser assim...
Depois de ver tudo do alto e da água, mais do que hora de finalmente entrar nos lugares...

Não tava entendendo o horário estranho da B&H, fechando cedo às sextas e nem abrindo sábado. Depois
as coisas ficaram evidentes: são os judeus que controlam a parada...

Segundo as projeções mais recentes, a recuperação das minhas combalidas finanças deve acontecer mais
ou menos em agosto. Aproveitando já estar aqui, vou consultar o que as agências de risco têm a dizer
sobre isso... rs

Ok, nem vou me dar ao trabalho de relatar o que tava comido naqueles dias. Posso dizer que se tratava da
gastronomia americana urbana típica... Hehehehe

Depois de comprar meu ingresso pro jogo da WNBA e de fazer o tour pelo Madison Square Garden, fui à
ONU. De lá que mandei o desabafo...

Ainda não tinha encontrado um serviço tão horroroso aqui quanto a compra da entrada pra visita guiada.
Deve ser porque o prédio é território internacional, não fica nos States, sacaram? Adoro essas ficções
jurídicas...

Pra meu azar (surpresa!), logo antes do meu tour começar foi fechado o acesso às salas do Conselho de
Segurança e da Assembléia Geral. Como vocês podem perceber, o que havia de mais interessante a ser
visto NÃO SERIA visto...

Anyway, como já estava lá mesmo, bola pra frente... Com muito ódio no coração, confesso que cheguei a
desejar o pior para aquela instituição... Hehehehe Até rimou...

Mas a fúria passou, porque a guia do meu tour, uma chinesa, era super boazinha, e porque eu era a única
pessoa que sabia responder as perguntas de cultura inútil que ela fazia... Nada como uma massagem no
ego... rs

A propósito, saindo da ONU, a tarde estava linda, seguramente a mais bonita que havia encarado até então
- mesmo porque o tempo ficou meio estranho na quarta e na quinta...

Confesso: é engraçado ver as pessoas tentando pegar um táxi por aqui. No dia seguinte, quando EU
precisei pegar um, saindo da Best Buy, não achei tão engraçado assim...

Cheguei na loja da NHL e fui à loucura vendo todos aqueles uniformes - sempre quis ter alguns. Achei que
era o grande dia. Até ver o preço: US$ 159 CADA. Recuperei minha sanidade rapidamente... rs

Vocês sabiam que duas brasileiras jogam no Atlanta Dream, da WNBA? A Erica e a Iziane. E jogam muito,
por sinal. O que não impediu a vitória do time da casa, o NY Liberty, mas enfim...

Altíssima concentração de meninas sapat..., ops, ligeiramente masculinizadas na torcida. Dá pra entender,
com aquelas cavalas na quadra e considerando que pouca coisa existe de mais feminina que os LINDOS
uniformes de basquete... Hehehehe

Claro que as duas pessoas com as maiores cabeças do Madison Square Garden tinham que sentar na
minha frente.

E como o povo come. Jesus, é tanta comida diferente, cada um come tanto, só de olhar já enjoa - pra
completar, tem a mistureba de cheiro...
E como o povo anda. Meu Deus, ninguém para quieto, seja antes, depois ou DURANTE cada quarto! Mas
não posso reclamar: graças a isso, minha visão melhorou - os 2 mamutes da minha frente também ficavam
andando a esmo... Provavelmente pra buscar MAIS comida...

Não coincidentemente, ali no ginásio notei uma estranha concentração de gente bizarramente enorme de
gorda e sem pescoço. A galera come, durante um jogo, o que a população de um país africano não vê num
mês... Depois ninguém sabe porque está obeso... Fala sério...

Anyway, quanto ao que o interessa: o jogo! Alto nível, uma dinâmica totalmente diferente da porcaria de
basquete que se vê no Brasil... É um show, a torcida participa muito... Um barato. Melhor ainda que as
anfitriãs venceram.

Sem contar que exatamente o meu setor foi eleito o mais animado do ginásio! Por que será... Hehehehe

E eu juro que ouvi, durante a partida, a maldita música do passarinho do Gugu em versão instrumental...
Hehehehe

Durante o dia inteiro, rolou uma mega formatura no próprio MSG. Da hora em que comprei o ingresso até
o final do jogo, tinha gente de beca e a parentada circulando por toda a região...

Antes de ir pro cinema - sim, fui ver Esquadrão Classe A no mesmo dia do jogo, o que se provou um erro -
cruzei com o Batman pelas ruas... rs

Galera indo no cinema - indo literalmente, entrando pra ver filme - com carrinho de neném. Dá pra
acreditar? Eu proibiria, fácil...

Entrei na sala, sei lá, 20 min antes do começo do filme e já tava passando propaganda. 40 min depois,
terminou o último trailer. Dá pra acreditar?

Trailers fantásticos, btw. Por exemplo, o troço do Stallone (com roteiro de sua autoria) e o super promissor
"Piranha 3D". Não preciso dizer mais nada.

O filme, em si, é mega movimentado, frenético. Ação non stop. Engraçadinho. Bastante digno. Com boas
surpresas. E com o Bradley Cooper, é claro - não se fazem mais filmes em Hollywood sem ele... rs

Meus pequenos déficits de atenção não chegaram a comprometer a experiência cinematográfica... Sono,
quando o filme não é ruim, é uma droga...

E assim se foi a sexta-feira. Apenas um final de semana me separava do retorno. Muita dor no coração...

Não sei se já falei, mas lá vai: a descarga do banheiro do meu hotel em NYC era tão absurdamente forte
que, muito provavelmente, destruiria boa parte do encanamento do Grande Meier... rs

Numa sorte incomum, nenhum trecho do metrô estaria fechado durante o findi para manutenção. Um
verdadeiro milagre. Especialmente levando em conta a minha presença...

Btw, nada se compara ao metrô de NYC. Nem me dei ao trabalho de contar a quantidade de linhas. E não é
nada decrépito como costumamos ver no cinema não...

Depois de um rolé pelo Financial District - incluindo a passagem pelo Ground Zero, onde ficavam as torres
do WTC - fui comer qualquer coisa antes da travessia para a Estátua da Liberdade. Culinária americana das
melhores, é claro.
Complicado quando o atendente também não é nativo e consegue falar um inglês consideravelmente pior
que o seu. Uma hora todo mundo se entende. Ou não.

Se os chinas dominavam o turismo na Europa, nos States pra onde se olhe você verá um indiano. Um, não;
vários, em enormes bandos...

In fact, tinha tanto indiano em volta do célebre Touro que não consegui nenhum momento mais íntimo
com o referido bovino, pra tentar tirar uma foto sem a choldra por perto. Na verdade, boa parte das
pessoas estava se contentando em tirar fotos do traseiro do referido ruminante... Hehehehe

For the records: não curto essa turistada indiana. Simples assim.

Fui todo empolgado pro Battery Park achando que, por causa do jogo (EUA x ING, início da Copa para
ambos), teria menos gente na fila pro ferry da Estátua. Hum... Até parece... Havia zilhões de pessoas...

Falando no jogo: acho que boa parte desse interesse todo dos ianques pela Copa deveu-se ao confronto
com a Inglaterra na primeira rodada. E a tv desenterrando aquele jogo do Mundial de 50, quando os EUA
ganharam dos ingleses na decisão do terceiro lugar em Belo Horizonte.

Acredito que, em nenhuma outra oportunidade, BH tenha sido tão lembrada nos States... rs

Amo as pessoas que precisam passar 18 vezes pelo raio x, lembrando-se, a cada uma delas, que tem mais
algum objeto metálico no bolso... #Amarrado3x

Da série "Grandes Momentos da Viagem": o sonoro arroto da baleia que se encontrava do meu lado
esquerdo na fila do raio x. Sim, nós ainda estávamos em terra firme...

Já de dentro do barco, nota-se o Homem Aranha caminhando tranquilamente pelo parque... Hehehehe A
criançada vai ao delírio...

Tanta gente no ferry que, seja pela aglomeração, seja pelos freqüentadores, dava pra se sentir num
daqueles trens indianos caquéticos que batem e matam, sei lá, quinhentas pessoas... rs Me sentindo um
imigrante chegando a NYC numa embarcação apinhada...

Sábado foi dia de me assustar com as crianças ultra roliças. De dar medo. Sério.

Da Estátua para Ellis Island - vista ESPETACULAR de Manhattan Downtown - e então de volta, pra iniciar
minha pequena viagem até Coney Island, no final do Brooklyn.

Reflexão aleatória: o tempo também podia passar beeeeem devagar durante as viagens, e não só quando a
gente tá trabalhando, né não? rs

Em determinado momento, indo para Coney Island, não fossem os dizeres espalhados pelo vagão, eu
poderia me imaginar, numa boa, em Pequim ou Xangai, sei lá... Só tinha chinês falando chinês dentro do
trem. Impressionante.

Achei o Aquário de NYC. Cheguei atrasado, é claro. Não consegui entrar. #Fail

Peguei chuvisco, sol, e um ventinho gelado daqueles no final da tarde. Tudo só no sábado.
#AquecimentoGlobalFeelings
Chegando na outra ponta da praia, mais ninguém falava chinês. TODO MUNDO FALAVA RUSSO. Não vou
dizer mais nada...

Na estação do metrô, pra voltar pra Manhattan, encontrei um paquistanês e viemos batendo altos papos -
incluindo noções básicas do Brasil e da língua que se fala aqui - que NÃO É MEXICANO... Hehehehe
Lamento, people, ainda somos um zero à esquerda, numa perspectiva global...

Fui comprar, precisava comprar, uma mala. Na JC Penney, comprei 3 - uma encaixava dentro da outra, aí já
viu... Hehehehe Pela dica, thank you @faby81 !

Me senti, sei lá porque, a velhinha daquela história da lambreta que tinha no livro de Português da terceira
série... Aliás, acho que sei porque sim... Hehehehe

Quando eu tô no caixa, começa a tocar Groove is in the heart, o clássico do Deee Lite. Não deu pra não
conter o riso...

Pra fechar o sabadão, resolvi subir o Empire State Building. Cheguei lá por volta das 23h (fica aberto até
01h45), e mandei bem: tava bem mais tranqüilo que o habitual. Uma paz, um sossego.

Pode ser bobagem, mas eu senti uma pressãozinha no ouvido subindo o elevador a jato - são 102 andares,
né...

Duas breves contratações de fim de noite: 1) tem MUITO mendigo em NYC. Aliás, não raro nós - eu e os
mendigos - frequentávamos os mesmos "restaurantes"... Hehehehe

2) Por acaso já passou por vocês algum carro tocando música clássica no último volume? Acho que não,
né? Toca o que, hein? Procurem reparar das próximas vezes. O resultado desse exercício vai dizer bastante
coisa sobre a natureza humana, a luta de classes, etc e tal... rs

Um sujeito mega chapado pisou no meu pé, enquanto eu voltava pro hotel. Achei melhor eu mesmo pedir
desculpas. Não custa nada, afinal...

Meu café da manhã, no domingo, foi a latinha de Red Bull que eu comprei achando que precisaria pra me
ajudar a virar a noite. Não precisei...

Em NYC, dois furos da tradição: não tomei o café do hotel em nenhum dia e não comprei o jornal local.
Menos mal, não caberia na mala... rs

Brooklyn, Brooklyn Bridge, Lincoln Center, Edifício Dakota, Strawberry Fields... E lá estava eu, finalmente,
no Central Park.

Uma decepção, btw. Trata-se apenas de uma enorme área verde pras pessoas fazerem alguma atividade
física. Propício para o exercício durante o dia e para as mais variadas formas de violência sexual à noite.
Sem nada do charme dos parques de Paris ou de Londres... Sim, fiquei mal acostumado.

Eu, pessoalmente, prefiro fingir que estou me exercitando ao jogar Nintendo Wii. Ou não.

Com quarenta e sete lugares ainda por visitar no domingo, tive que recorrer àquela estratégia germânica
das visitas-relâmpago. Testei no Met. E não desgostei não, viu... rs

Próxima parada: Guggenheim. Um minuto de silêncio.


Arte moderna tem suas vantagens: uma delas é o fato de, via de regra, não valer nada. Aí, você nem fica
com dor na consciência quando passa direto. No mais das vezes, você nem percebe que passou direto.

Mas dei sorte: consegui encontrar uma sala com Picasso, Van Gogh e mais meia dúzia de quadros que, por
incrível que possa parecer, até faziam sentido! Hehehehe

Até agora, estou me perguntando onde estão todos os meus prêmios. Se aquele monte de foto desfocada
é arte...

Infelizmente, você não pode tirar fotos do acervo do Guggenheim. Que pena.

Tinha o fantástico vídeo do velho sentado na cadeira visto de vários ângulos. E tinha aquele maldito vídeo
tremido do Empire State Building iluminado à noite. Uau.

A região da 5ª Avenida - e não só ela - estava um furdunço por conta de uma parada dos infernos
adivinhem de quem? Dos malditos portorriquenhos!

Foi então que a minha programação começou a degringolar, por causa daqueles desgraçados. Ele estavam
tocando uma tremenda confusão adivinhem onde? Exatamente em frente à minha próxima atração, o zôo
do Central Park. Pobres bichos, tendo que suportar aqueles malas cucarachas... Simplesmente não
consegui atravessar a rua. Desisti. Fica pra próxima.

A esta altura, não era apenas na minha cara que estava estampada a aversão àquela caribenhada dos
infernos. É nessas horas que eu entendo a governadora do Arizona, viu... Hehehehe

A caminho do Rockefeller Center, onde subiria mais tarde no Top of the Rock, deparei-me com um Pret-a-
Manger. Foi a salvação da tarde. E ainda serviu pra eu matar um pouquinho da saudade de Londres... rs

Alguém avisou a São Pedro que eu iria subir. Quando cheguei lá em cima, névoa. Na saída, chuva! Era a
América chorando a minha partida... Hehehehe

Pulinho na loja da Nintendo - a @edbrinco, obrigado pela lembrança. Na hora de pagar... CADÊ O MEU
CARTÃO DE CRÉDITO? SUMIU!!! Respira fundo, muita calma nessa hora...

Tentei reconstituir meus passos desde o Met, o último lugar onde havia usado o dito cujo, pra ver onde ele
poderia ter ficado. Muitas possibilidades... Não valia a pena refazer o caminho. A solução: bloquear logo de
uma vez.

Ligação pro Brasil pra agilizar isso; chuva; tempo voando; trauma de arte moderna depois da visita ao
Guggenheim... É, não deu pra ir ao MoMA. Fica pra próxima.

Exclusivamente pelo tempo apertado, também não rolou o Natural History - sim, O museu da Noite no
Museu (o primeiro). Minha programação no retorno a NYC já está bem carregadinha... rs

Ainda deu tempo de passar pela Times Square e, apesar da chuva, tirar umas fotinhas, as derradeiras da
viagem. Em pouco mais de 2 semanas, foram aproximadamente 6.400 fotos. Nada mau...

Quase dormi no táxi indo pro JFK. Admito que, naquele momento, meu estado era realmente deplorável...
rs

Fazendo o check-in - bem tranqüilo, aliás... - dou por mim e... CADÊ O MEU CASACO? Esqueci no hotel!!! Tá
bom que eu não tinha mão pra carregá-lo, teria que vesti-lo - e iria cozinhar...
Perder o cartão, whatever, é um insignificante pedaço de plástico, basta ligar pro banco e pedir pra
bloquear. Mas o meu casaco... Deu pena. Muito pelo valor sentimental... Bom, barato, esquentava na
medida certa, impermeável... E, ainda por cima, brilhava no escuro, refletia a luz!

Quase esqueci o dito cujo na ida, e acabei esquecendo mesmo na volta... Triste destino.

Só nessa hora, reparei que minha calça jeans tava rasgada. Ô, diazinho estranho, viu... E tudo por causa dos
porto-riquenhos desgraçados! rs

Livrei-me de milhares de moedinhas comprando chocolates. Taí uma troca interessante...

Pra completar o circo dos horrores, coloquei o cacareco mais delicado e bonitinho que havia comprado -
presentinho pra mamãe, um globo de neve do Empire State, que também era caixinha de música e,
quando girada a chave, tocava New York, New York... - na mala não despachada, que iria comigo no avião,
e fui barrado no raio-x por causa do líquido... Alguém merece?

Enfim, ficou pra trás. Vou precisar providenciar outra coisinha...

Avião da volta, um Airbus A330 - um enorme avanço, comparado ao Boeing cacarético da ida... Tinha até
brinquedinho em cada poltrona! rs Tá bom que eu mal usei, dormi horrores - sim, eu consigo dormir em
vôos internacionais, numa boa... rs

A decolagem atrasou apenas TRÊS HORAS. Boa parte desse tempo consumido com a aeronave parada,
onde deveria estar taxeando, com motores desligados... Enfim, foram quase três horas de sono.

Quando percebi que estava sem o casaco, temi congelar até a morte dentro do avião. Mas o frio polar que
dominou o vôo de ida não veio. A mantinha da Tam deu pro gasto tranquilamente. Deus é pai.

Conhecedor dos perigos da carne de monstro e da massa, optei pelo frango para a minha incrível refeição.
A ave tava até digna, verdade seja dita; os acompanhamentos, por seu turno, eram de chorar.

E quando você pensa que o molho está lá pra disfarçar o gosto pavoroso da comida... Ele só faz piorar.
Realmente impressionante...

Num dos poucos momentos em que acordei, deparei-me com o céu mais estrelado que já vi.
Deslumbrante.

Segundo o mapinha do avião, estávamos começando a sobrevoar as Guianas. E pela quantidade de luz que
NÃO vi lá embaixo, acho que elas não existem mesmo...

Voltei com a camisa da seleção, e nem preciso dizer o sucesso - DE NOVO - que a dita cuja fez ao longo de
todo dia... A gente precisa tirar alguma vantagem do fato de ser brasileiro...

Se atrasou saindo de NYC, claro que tinha que atrasar depois de pousar em Sampa. Meu vôo foi um prato
cheio pra quem curte ficar dentro de um avião parado em solo. Pelo menos meia horinha pra chegar num
portão.

A vantagem dessa demora toda (lá e cá) é que cheguei em cima da hora da conexão, mas ainda a tempo de
fazê-la. Literalmente pulei de um avião pro outro. Assim nem deu pra ninguém roubar nada das minhas
malas dessa vez, que chato...
Aproveitei o mui breve intervalo pra me inteirar das notícias - esportivas, claro. Resultado do GP do
Canadá, por exemplo, que eu obviamente não assisti.

Aliás, for the records: jamais consegui ver uma corrida de F1 fora do país - nem na França, nem na
Inglaterra, nem nos States. Não dá pra priorizar isso no meio da viagem, convenhamos... Por mais que seja
a minha cachaça...

Aparentemente, o maior beneficiário da minha ausência do país foi Lewis Hamilton, que ganhou as 2
corridas enquanto estive fora. Se ele não ganhar mais nenhuma...

Foi assim com o Federer: da última vez em que ele venceu o Nadal (a única, btw, em muuuuuito tempo...),
na final do Masters de Madri, eu estava em Buenos Aires. Se ele me pagasse pra morar lá, as coisas seriam
diferentes... rs

As criancinhas malas do meu vôo SP-RJ, muitas delas argentinas (sabe lá Deus o porquê), até acalmaram
durante a viagem. Foram um porre apenas antes da decolagem e após o pouso...

Ah, que saudade que eu estava do inglês dos nossos comissários... Não tem graça nenhuma quando é a
língua nativa deles, a gente até entende o que é falado! Hehehehe

Lindas aves da nossa fauna me receberam na chegada ao RJ: urubus e garças. Ô, saudade de casa...

Insulto: em dado momento, a funcionária da Alfândega insinuou que me achava parecido, DE LONGE, com
o hipopótamo do André Marques, que também estava no setor de desembarque! Aceitei as explicações
dela e ela não encrencou com os meus SETE volumes de bagagem. Ficamos quites.

A propósito, o André Marques está enorme MESMO. Aquela menina da novela tava precisando de uns
óculos, embora ela também, em dado momento, estivesse afetada pelo encosto da obesidade...

E assim foi. Estranho voltar a um lugar onde todo mundo fala português tão fluentemente - ou quase...

Ir trabalhar no mesmo dia da chegada foi uma experiência antropológica. Bom pra matar as saudades não
só do metrô, mas também das calçadinhas esburacadas desse nosso Rio de Janeiro...

E pra pegar aqueles papeizinhos de crédito rápido e dinheiro na hora que adoram me entregar ali na
Uruguaiana. Não joguei fora não, posso precisar nesses próximos meses... Hehehehe

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