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C O L E C T ÂN E A D E T R AB AL H O S D O S AL U N O S D O AG R U P AM E N T O
D E E S C O L AS D E O L I V E I R A D E F R AD E S
O L I V E I R A D E F R AD E S 2 0 1 0
PREFÁCI O
O Lobo Mau vai à caça da espada
No tempo em que as galinhas tinham dentes, havia um lobo que era
peludo, tinha garras, era magro e era comilão.
O Lobo Mau vivia numa torre muito alta, ao lado de uma floresta. Ele
tinha de descobrir a sua espada para ser o rei dos animais. O Lobo Mau
procurou, procurou e procurou até que encontrou um labirinto. No meio desse
labirinto, estava a sua espada.
O Lobo Mau meteu-se lá dentro e estava muito atrapalhado no labirinto,
mas encontrou o caminho para ir buscar a sua espada. Só que apareceu um
gigante maldoso. O gigante queria pisá-lo e ele não tinha ninguém a protegê-
lo. O Lobo Mau ficou aflito. Mas, conseguiu esconder-se.
Entretanto, veio uma luz do céu e era uma nave espacial. Nessa nave,
vivia um extraterrestre. O Lobo Mau pediu ao extraterrestre para o ajudar a
vencer o gigante. O extraterrestre disse que sim.
E foram lá vencer o gigante, mas o gigante era muito poderoso e
tiveram de o matar. E assim foi. O Lobo Mau venceu o gigante com o
extraterrestre e conseguiu recuperar a sua espada para ser o rei e o mais forte
dos animais.
O Lobo Mau foi para a floresta para dizer a todos que era o rei dos
animais.
Todos os animais faziam o que o rei mandava e não o que queriam
fazer. Todos os animais diziam:
- Acabou-se o que era doce!
ESCOLA DO CARREGAL
Sou o caixote verde,
Não gosto de papelões,
Gosto muito de vidro,
Das garrafas e garrafões.
Eu cá sou o pilhómetro,
Gosto dessas maravilhas,
Se o teu rádio não dá música,
Dá-me as suas pilhas.
ESCOLA EB 1 DE PEREIRAS
ECOPONTOS
Trabalho elaborado por: Mariana, Carlos, Vanessa – 4º ano
ESCOLA EB 1 PEREIRAS
TEXTO COLECTIVO
25 de Abril
O 25 de Abril foi muito importante para os portugueses. Foi um dia histórico. Foi nesse dia que a ditadura acabou.
As pessoas não tinham liberdade antes do 25 de Abril. Não podiam falar mal do governo, porque senão eram presas e torturadas,
por vezes até à morte. Tiveram várias pessoas importantes presas como o Mário Soares.
Quando saía dos jornais algumas notícias contra Salazar, eles apagavam as notícias. Havia também a mocidade portuguesa só
para os mais novos. As pessoas viviam em muita tristeza, mas no 25 de Abril, isso tudo mudou.
O país tinha sido informado ao princípio madrugada através da rádio Clube Português do que as forças armadas iam atacar. Mais
tarde passaram a dominar vários pontos importantes do país. O povo tinha contribuído muito com os militares. Saíram à rua com grande
entusiasmo. A partir deste dia o povo começou a viver em liberdade, pensar e dizer o que queriam.
Ciclópia, 31 deOutubrode1001
QueridoTelemaco:
Esperoqueestacartavosváencontrar nasmelhorescondiçõespossíveis. Comigoestátudobem, apesar das
muitassaudadesemágoa, por nãovosver hámuitosanos. Játens14 anos, devesestar umhomemgrandee
valente.
Queridofilho, peço-tedesculpapor nosúltimosanosnãoter estadopresente, nemter acompanhandooteu
crescimento. Assaudadessãotantas, quesóagorativecoragemdeteescrever. Queroquesaibas, quetenho
muitassaudadestuas, datuamãe, queteamomuito, mastenhosaudadesprincipalmentedaqueles
momentosemquenósbrincávamosaosguerreiros, àsescondidaseàapanhada. Voucontar-teuma
aventurahorrendaquetive:
-Estávamosnomar eascorrentesestavamalevar-nos. Deixamo-nosir, poisobarcopodiavirar aocontrário
esemsaber, fomosparar àCiclópia. Lembras-te, dashistóriasdegigantes, quetecontavaquandoeras
pequeno? Foiprecisamente, aumadessasilhas, quefomosparar. E quandodêmosconta, viviamlágigantes,
apenascomumolho.
Nóspensávamosqueaquelailhaestavadesabitadamasnãoestava, poisvivialáumciclopechamado
“Polifemo“, omaisfortedetodososciclopes. Bom, por agorachegadeaventuras. Continuareiaescrever,
comaesperançaqueváslendoasminhascartasequetevásdivertindocomashistóriasquetevou
contando.
Umgrandeabraço, cheiodesaudadeparatieparaatuamãe.
Doteupai,
Ulisses
Se eu fosse um bichoT
E B I O L I V E I R A D E F R AD E S
Somos treze alunos da escola de Varzielas.
Juntinho ao Caramulo, vivemos numa aldeia.
Somos seis cavalheiros e sete donzelas,
que acham a sua terra uma das mais belas.
UM DIA DIFERENTE
COM SABOR
A MARMELADA
Enquanto os marmelos estavam a cozer, fomos resolver umas fichas, falámos sobre a
roda dos alimentos, sobre a fome existente no Mundo e elaborámos um desdobrável. Ao
mesmo tempo tivemos oportunidade de conviver com as crianças do Jardim de Infância.
Passados alguns minutos
começámos a ouvir o apito da
panela. A marmelada estava pronta,
era só passar com a varinha mágica,
deitar a pasta numa tigela e
começar a encher os frascos.
Estavam muito bonitos!
A última parte foi muito
engraçada porque vimos o
armazenamento e a decoração
dos nossos frascos.
Camila Fernandes
6 anos
DIA MUNDIAL DA
ALIMENTAÇÃO
TEXTO COLECTIVO- EB1 VARZIELAS
O Nosso Carnaval
Em casa
Quando não está ninguém
Temos de ter todos os números
Principalmente o do da nossa mãe!
Na escola
Não pegamos em nada que esteja no chão
Pois podem provocar
Alguma coisa no coração!
Obtiveram-se as seguintes respostas: Como o meio ambiente é tudo o que nos rodeia,
devemos
É separar o lixo. Henrique – 3º ano manter o equilíbrio da Natureza. Júnior – Director de
Hotel.
É não poluir o ambiente. Benilde – doméstica
É não fazer fogueiras na floresta e mantê-la
saudável. Tomás – 2º ano
E tratar do ecossistema. Andreia -8-º ano
É plantar árvores. Doméstica
Limpar a Natureza. Diogo – 3-º ano
Nunca esquecer a politica dos 5R`s: Repensar,
Não meter lixo para o chão. Carlos – Trolha Reduzir, Reutilizar, Reparar e Reciclar. Professora
Arminda
Reciclar tudo. Vítor
É tratar o planeta Terra com muito amor, pois só
Não poluir o solo. Filipa - Empregada fabril desta forma ele nos poderá sorrir. Francisco – 6º ano
Não usar spray para não prejudicar a camada de ozono. Catarina 1 -º ano
A venda de vegetais
Era uma vez um senhor chamado Manuel. Um dia, quando anda a regar a sua horta pen-
sou que com aquela camada de vegetais podia vender alguns. E começou todos os dias a
ir à horta regar, tratar e cortar.
Quando estavam os vegetais bem tratados, o senhor Manuel ia a Travanca vender os ve-
getais. Quando uma linda senhora chamada Maria foi comprar nabos e o senhor Manuel
gostava muito dela. E ela gostava muito dele. Gostavam um do outro. A senhora Maria foi
morar na casa do senhor Manuel, casaram-se e tiveram dois filhos, uma menina e um ra-
paz. A menina chamava-se Manuela e o rapaz Fernando.
Fim da história
O pastor eocão
Eraumavezumpastor, assuasquatroovelhase
ocão.
O solestavamuitotristinhoeasnuvenstambém
ficaram.
Nodiaseguinte, opastor levouassuasquatro
ovelhasparaumaquintapertodesuacasa. O
cãocomeçoualadrar porquedeupelafaltade
umaovelha. O pastor veiologoacorrer ver o
quesepassava. Pediuàmulher paraguardar o
rebanho, efoiprocurar aovelhadesaparecida.
Estavaabeber águanumriacho. O pastor
levou-aparajuntodorebanhoedepoisforam
todosparacasa.
3º AnoturmaOFR 6
Trabalho realizado por Aismar e Paula
2º Ano- EB1 de Ribeiradio
Carolina Morgado, 7º A
Dia da Língua Materna
Olá!
Na querida terra onde nasci toda a gente se chama Língua. Há a
Francesa e a Espanhola, a Holandesa e a Sueca, a Húngara e a Ingle-
sa... mas, eu sou a Portuguesa.
Vivo o meu dia-a-dia ensinando os que não sabem e aprofundando
conhecimentos de quem sabe. Não imaginam o difícil que é ensinar
aqueles adolescentes "casmurros" a escreve como deve ser! Vêm eles
agora escrever com "x" o que se escreve com "ch". Que miséria!
Tenho de agradecer ao me grande pai que foi o Latim. Ajudou-me
em adolescente quando eu não sabia o que era a vida. Quando cresci e
amadureci, quando comecei a viajar, ele dava-me conselhos, força e co-
ragem e, apesar de não estar comigo em corpo presente, está sempre
no meu coração! Ainda hoje telefonamos um aou outro! É uma ligação
que eu espero que seja para todo o sempre!
Também tenho que agradecer aos nossos grandes poetas que fica-
rão para sempre na História, sendo que, contribuíram, e muito, para o
meu crescimento. Obrigado Camões! E a ti, Fernando Pessoa!
Peço em especial a todos os portugueses que me tratem bem por-
que eu sou o vosso mairo meio de comunicação.
Um grande beijio,
Portuguesa
Joana Silva, 8º A
“O queeuqueroser”
O queeuquero
Ser éfutebolista,
Querima
Combenfiquista.
Tambémquero
Ser professor,
Quechegaacasa
Comumador.
Queroser uma
Coisaperigosa: domador,
E senãocorrer bem
Vouparaaviador.
Afinaloqueeu
Queroser nãoé,
Uminsulto
Massimumadulto.
LuisVieira
4º anoEB 1 deOliveiradeFrades
O Inverno
O Inverno é a primeira estação do ano que começa no dia 21 de
Dezembro e acaba no dia 21 de Março. Nesta estação do ano toda a
gente veste agasalhos como por exemplo: calças, luvas, camisolas
de manga comprida, botas, casacos, também é preciso um guarda-
chuva quando está a chover.
Todas as pessoas sabem que no Inverno costuma nevar, costu-
ma chover muito e também há muito vento por isso as pessoas fi-
cam em casa e acendem as lareiras e as fogueiras para não ficarem
com frio. Nesta altura costuma haver muitos sismos, os sismos é a
crosta terrestre a tremer sem parar demora dois ou três minutos e
depois pára e começa outra vez isto dá a origem a réplicas. As ca-
sas caiem, as árvores, as varandas, os postes de electricidade, etc.
O Inverno também tem algumas festas, uma delas é o Natal.
O Natal começa no dia 25 de Dezembro. No Natal comemora-se o
nascimento de Jesus, que nasce em Belém num estábulo.
No Natal há um jantar de família, nesse jantar come-se muitas coi-
sas como por exemplo: bacalhau, peru, batatas fritas, rabanadas,
bolo-rei, etc. Também no Natal fazemos a árvore de Natal, recebe-
mos as prendas que o PAI NATAL dá. Depois de estar tudo prepa-
rado vamos todos lá para fora brincar a atirar bolas de neve e
também podemos fazer bonecos de neve. Depois disto tudo bebe-
mos o leite de chocolate quentinho que a minha mãe tinha ficado
em casa a fazer.
Era uma vez uma velha, muito velha, que vivia num monte, muito velho e
morava numa casa, muito velha. Ela tinha uma figueira que dava uns figos
muito bons e que cheiravam muito bem. Todos os dias ela levantava-se e ia
à janela e dizia:
- Ai o Sol! Ou Ai a chuva! Ou então – Ai o frio!
Mas quando se virava para o outro lado e via a sua figueira punha logo um
sorriso na cara.
- Ai, a minha figueira é tão bonita!
- Olha, os figos já estão a amadurecer!
Um dia, um menino passou ao pé da casa da velha e pediu para ficar em
sua casa. A velha deixou. Ela a velha acordou e deu um pão ao menino , o
menino com aquilo tudo disse:
- Você pode pedir um desejo.
A velha pensou e lembrou-se dos meninos que vão à figueira tirar os figos.
Um dia os meninos foram tirar os figos à figueira da velha e não
conseguiram sair. A velha disse-lhes para nunca mais ir lá e deixava-os sair.
Os meninos concordaram.
No outro dia a morte foi a casa da velha e disse:
-Vem cá fora e vem comigo.
Ela disse que primeiro ele tinha de ir à figueira apanhar uns figos. A morte
ficou lá presa e pediu à velha para ir embora. A velha disse que deixava sair
mas tinha de prometer que não vinha buscar.