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Anélise e Transmisséo de Sinais 75 Figura 46 Propiedad on fo olatago da fs warformada erouriet 2 eo ES z ~ D ST © pe onl, = os LF roy ropriedade de dialed temporal afm gue a compress temporal demsinal rela em su x. proprteapectr,eque a expand temporal de wn sinal rela em sua compressa expecta. De pa seativo, Dodeatos perceber que a compreselo temporal de um sinsl por uss fator a significa mo nl varia mals rapidaments,sendo a axa de vara aumentads pelo mesmo fe Pa sin- sae esas sinal, as frequéncias de suas coroponentes senoidais devem ser anmentadss pelo ftor a, immplicands que 0 espectro de fequéncias dojeinal éexpandido pelo fator a. Outrossim, a expanséo image are inal (a vaca ais enlarets, ou ee, 5 equéncia de euas componente sf0 seas, implicand a compressio do especuo de Requencis, For exemple o sil cos afer 60 eae ya & coxtpriznido no tempo por um far 2, Fica elaro que o espeto do prmeio(impul- ane eo 3) & uma verszo expandida do especto do iltimo (Impulsos emf). O efito da dilaasso temporal éiustrado na Fig, 3.16 Resiprocidade entre Duragto de um Sinal e Sua Largura de Banda ‘A propriedade 4 dilalag0 temporal implica qu, se a lrgura de ‘9(0) aumentar, seu espectro se tor- Arey exteito,€ vie-versa. Dobrar a duracdo de um sinal significa dvdr sua fargura ‘espectral por na mals foe versa. Iso sugere que a largura de banda de un sialéinvermente propocionol& du ‘Rofo oa largora temporal (em segundos) Jé comprovamos tal fto para 0 ‘pulso retangular, quando "apo ov ymnos que a argura de banda dem pulso de dora «segundos ere Is He. Uma dseussio cats aprofundada sobre este interessante tema pode ser eneontrada na literatura* Exemplo 3.9 Mostremos a° aD 9 GA) 830) seguir, usemos esse rennlado oo fato de que en) => Va * df para clear as transforms- dade Fourier de mus) ee, ‘Aq, (30) resulta da Eg. @.29) com a= forneoe Aplicagio da Bg. (3.30) 20 par 1 da Tabela 3.1 1 ult) = a (0 ap 76 Capitulo 3 el a oe) eu(—1) rs Lose, vote Eg Le 7 f atjixf a—fixf a? + Qnfy G31) Graficos do sinal e*! e de seu espectro so mostrados na Fig. 3.17. Figura 3.47 Correspendente fespecto de Fourier 8.3.4 Propriedade de Translagao no Tempo se 80 Gf) H eatlo 8(t~ 10) Fe Ge Fo G.32a) Prova: Por definigio, Fist n01= J ete eh ce ac oe dem cee oxy Esse resultado mostra que atrasar wm sinal em tp segundos néo altera seu espectro de amplitude. O espectro de fase, contudo, sofre uma alteragio de—2nfty Interpretagio Fisica da Fase Linear O atraso temporal de um sinal provoca um deslocamento de fase linear no espectro do mesmo. Esse resultado também pode ser obtido por meio de uma andlise heuristica, Imaginemos que e() seja sintetizada por suas componentes de Fourier, que sto senoides de certas amplitudes e faces, © sinal atrasado s(¢~ i) pode ser sintetizado pelas mesmas componcntes senoidais, cada uma atresada em ‘segundos. As amplitudes das componentes nfo si alteradas; portanto, o espectzo de amplitude de -8(¢~ fo) €idBntico a0 de g(0). Contudo, o atraso temporal fp aplicado a cada senoide aliersa fase de ada componente, Uma senoide cos 2x atrasada de fy & dada por 08 2nf(t~ to) = cos (2nft —2nfig) Figura 3.48 Interpretacto| fica da propriodads de transiagso ro tempo. Andlise e Transmissao de Sinais 77 reso significa eve wm atraso ternporal fy em uma senode de feguéncia fxs manifesta como um atraso eae eaefto, doe ena frs20 Tinea de sso implica que, pare um dado araso temporal a8 con se enes de Hreguéacas mais elevados softer deslocamentos de fse proporcionslmente mais altos. Bonet io sHustrado na Fig. 3.18 com duas senoides,sendo a Srequénca da senoide na parte inferor Be gira dovro da frequéncia da snoide na prt superior. O mesmo afao emporal resulta em, Ga camera de fase de 2/2 na senojde de cima e um deslocemento de fase de na outa sie us deslommnprova gue, para obter o mesmo giraso temporal, senoes defrequancias mals elevads Stata tofeer destocaentos de fase proporcionaimente mals ates. Exempla 5.10 Determinesmos 2 transformada de Fourier de eve Figura 3.49 eelocamenton temporal no especte do Fourier do um sha. Essa fi §H0, cujo griico é mostrado na Fig, 3.19, é uma versio de (ew grifico € mos- ado 2 Fig, 3.170) desloceda no tempo. Das Eqs. (3.31) © G32): temes 2a eth ee aap Pa 6.33) o espectto de e~!-# Fig. 3.198) 6 igual 20 de 4 (Fig, 3.178), amenos do deslocamenta de fase de ~2fo. sane-aal o © ~ “vote observar que o atraso temporal f provocs win deslocamento de fase Hinear “2rfte 0 espeotto. Base exons demonsta de mancirs clara, o feito de um desioeamento tempor) 78 Capitulo 3 3.3.5 Propriedade de Translagao na Frequéncia Se 206) centio, BOP os GY — fe) G34) Essa propriedade também é conhecida como propriedade de modulagio. Prova: Por definigzo, Fla (ye*he] = f © she Rie at ay © aed = — fy 2 Fssa propriedade afirma que a multiplicasfo de um sinal por um fator e5**destoca o espectro do sinal por/~ fi, Vale notara dualidade entre as propriedades de translaglo no tempo ena frequéncia, Substituindo f por ~f na Eq, (3.34), obtemos se 5 GF + fy 635) Como e/ nio é uma fingo real que possa ser gerada, 0 deslocamento em frequéncia & obtido, 1a pritica, pela multiplicagao de g(@) por uma senoide. Isso pode ser visto de 0008 [ane + toe] Das Eqs. (3.34) ¢ 3.35), temos 4 8(O)e08 Daft od SCY) + OU +91 636 Fsse resultado mostra que a multiplicaeso de um sinal g() por uma senoide de frequéncia fj, desloca 6 Speeito GL) por f, Mulipicarg() por uma senoide cos 2afot comcesponde a modular samapits, se da tnoide. Esse tipo de modulacto é conbecido como modulacio em aiiplitude. A senoide cos 2afol é denominada portadora; o sinal g() ¢ 0 sinal modulante e osinal g(0) cos 2nfot,o sinal me ulado, Modulacio e demodulacio serio discutidss nos Capitulos 4 ¢ 5. Para esbocar o grifico do sinal i) cos 2xfat, observernos que 8 quando cos 2fot = 1 =a) quando cos 2nfot = —1 a@oos rate={ Poranto,g(0) cos 2xfot toca g() quando a senoide cos 2a passa por seus picos positives, ¢ toca 7200 quando cos 2ayot passa por seus picos negativos. Isso significa que a() &a(0) atuam como a, ‘elapes para o sinal (0) cos 2nfot (ver Fig 3.20c). O sinal =z € o reflexo de g(0) em relagto 20 cho horizontal. A Fig, 3.20 mostra grficos dos sinaisg(), (cos 2afat e dos respectives expects, ‘Translagio do Espectro de Fase de um Sinal Modulado Poderio$ transladara fase de cada componente espectral de um sinal modulado por um valor constan- Analise e Transmissao de Sinais 79 st va @ el ke om ew @ ec a ie “iN BN, erect” — Gy 7 = Beas = z A : . ora um caso especial em que &h=—ni2, ag. 3.37 se torea scosarapr > tag -wer? + oy 42") 638) Vane nota que sen 2afot & cos Zaft com xm ataso de fase de 2/2. Potanto, deslocar a fe da Poe, Ma net 2 impli deslocar a fase de cade componente especial por n/2 As Fig, 320 ¢ 3.20 saeiram praficos do sinal g() sen 2nfat e de seu expect. ae & urna aplicaso com que desloca 0 espcto de sins. Em particular, ce diversos sane mnsagem, todos ocupando a mesma faxa de frequéaces,forem transmiids smut sinus Tonge de um meio dc trnsmiseo comum, iterferiso mutuaments ser impasse 9 mente 80 secupervls ao receptor. Por exemplo se todas as estas de rio deciigsem wats “os oe adi simltaneamente, 0s receptors no seria capazes de separvls, Ess proven é Sina jo com o-uro da module, ea cada estagio de ri alocada uma frequent pours dis. resol estage transite umn sial moduladoe, desss forma, desloa o espectro do sina faixa de grasa la slocals, que nfo éecupeda por qualquer outs estate, Um opi de ridio pode frequie pa estagdo qualquer seecionandoe faba de fequtneias da esto dsede 0 rrspor sintonZafzo, demodlat 0 sical rcebido (desfuzero feito da modulagto), Demodulasso, porto, dee ean oto deslocamento espectral, necessrio para transladar 0 sina! & sus fa original de frequéncias- Sinais Passa-Faixa sin 2O(eX0) mosta que, © x40) © (0) form sinaspase-balnos, cada un com Jargura de ben AF ga bxB ral, 08 sna G0) 08 2xfo e240) sen 2nftgnro sins passe ae Omspary da BB OF xa Ge fequencias, cada um com larga de bands 22 Hz. Portanfo, uma coming tie 2 ms oe dos sts também ser um sine passe-aixa que obupard. a mesma fixe de feqnincias Figura 321 ‘Sinel posse. taiae ‘corresgondente cespecto. 80 Capitulo 3 o de cada um deles¢ teré a mesma largura de banda (2 Hf) Assim, em geral, um sinal passa-fixa Sift) pode ser expresso como* Binlt) = gel) cos afar + galt) sen 2nfor @39) O espectro de g(t) centtado em: fe tem largura de banda 22, como ilustrado na Fig. 3.21. Fmbo- ‘305 espectos de mageitude de g.() 08 2xfat e de gi) sen 27fatsejam sinicos em relagio fo espectro de magnitnde da soma desses sinais, gy), ndo é necessariamente simétrico em relaqlo 2: Isto e deve a0 fato de que as fase dstntas dos dois sinis nfo permite que suas amplinides se somem diretamente, pois } are + anal 4 (a, + aghelioto) Uni sinal passa-faixatpico gyi) © seu espectro sto lustrados na Fig, 3.21. Podemos usar uma iden ‘dade trigonométrica bem conhecida para expressat a Eq. (3.39) como 090 = EO cos [2afot +H] G40) emque 50 =+(80+ 80 (G4ia) = — tan! [22] Gate) Gono add ¢ gd) siosinais passa-baies, £() ev) também slo sinais passa-baixos. Como E() & Foangetivo (Ba. G.41a), a Eq, (3.40) indica que £(6 6 um envelope de vasiagzoleatae que ¥) ¢ uma fase do variagto lena do sinal passafaixa (0), como ilusttado na Fig. 321. Aseimto set assa-faina gip() serd tma senoide cuja amplitude varia lentamente, Devido & fase Variante no tem po WC @ frequéncio da senoide também variré lentamente** com o tempo, em toeno da fequencia central f ‘Nera Sesi0 9.9 para uma provarigorosa dessa afimnagio, sean envelope bem defido, ¢ueesiroB << caso contro, es vaiagtes de Esto da mesma dem gue ‘8 daportadora eset diffi separaro envelope da pontadora Andlise ¢ Transmisséo de Sinais 84 Franglo B11 Determinemos tansformatia de Fourier de um sina peridion 2 de periodo To ¢, a seguit, petermmomos 2 trarsformada de Fourier do trem periédico de impulsos dr, () mostrado ma Fig 3.228. sea [0 jor dau impulsos © correspondent espacto. ‘Ste oO 8h Ae “ae he 8 Fe “Um sinal pert6dico g(@) pode ser expresso por uma série de Fourier exponencia, da seguinte forma 7 sO= > De fo Logo, = soe 3 AD Da Bq, (228), temos 200 ah) Ded — nf) 6.42) ‘A-Eq, (2.67) mostra que trem de impulse 5, (9 pode ser expresso por uma série de Fourier como nda ame fe nano % Aqui, Da = VTo Portanto, da Eq. (3.42), temos 7 Le Oe Le — nfo) 1 1 =G8O bo 6.43) “Logo, 0 especro de um trem de impulsostamlsim ¢ um tem de mpulss (90 dominio a fre ‘quéncia), como ilustrado na Fig. 3.23. 3,3.6 Teorema da-Convolugao “A convolugio de duns fing 2(2) ¢ w), denotada por 30) > 1w(Q) & dofinida pels integral atoawn= [stout ode 82 Capitulo 3 A propriedade de convolusio no dominio do terapo e sua dual, a propriedade de convolugzo no dominio da frequéncia, afirmam que, se HOGAN ¢ — nl) = Gf) ent (convolugdo no dominio do tempo) HO HO = NGO a) © (convolugio no dominio da frequéncia) 1m = Gi) +2) G45) Essas duas relagées do teorema da convoluséo afimmam que a convolugto de dois sinais no dominio do tempo se foma uma multiplicagio no dominio da frequéncia, enquanto a multiplicagio de dois st ais no dominio do tempo se toma a convolupio no dominio da frequéncia, Prova: Por definigto Fatoraol= fm] [ evone— par] a - [Pao [[lemen- alae : A integral intema é a transformada de Fourier de 1), dada por Gx(le** [propriedade de trans- lagao no tempo, Eq. (3.32a)). Logo, Fla) +a0)= f~ ne cxnas = Ga) f” siiseP¥ ae = GN Gat) ‘A propricdade de convolupao no dominio da frequéncia (Eq. (3.45)] pode ser provada exatamente da ‘mesma forma, simplesmente trocando os papéis de g() e GU). Largura de Banda do Produto de Dois Sinais Se s(0 © exo tverem larguras de banda Bye By Hi, respectivamente, a largura de banda deg) gat) $21" Bs Ha, Ess resultado advém de aplicagéo da propriedade de langura de banda da cosvolieae 4 Bq. G45). Essa propriedadsafiema que alargura de banda de. * y 6a soma das largras de boa exe dey Logo, sea largura de benda de 2() for B Hz, a laura de banda de 3) seré 29 He o + largura de benda de 20), nB Hiz.* sa Propriedade de laura de banda da convolugko nao se apliea a alguns casos patlbgicos. A propiedade fy. Pa sande 2 convolusio de duas fongtes& zero em wa intervale, mesmo que 3s ds fnges jor ae ales Eee guaaple, =n 2nfotn(d) + af), Tecnicumeste, a propredade & lds até mesmo neste caso dente soe vn acang Situs de bands da fangto qu results da convoluc,ievemos em consideragloointrvele on gee a convolugio é zero, Andlise @ Transmissio de Sinais 83 Trample 342 Usnado a propsiedaie de convolugto no dominio do tempo, mostemos qu, se a8 = GY) cfs e(ode oe SO 45 GOs) 46) temos epaniy= f° stomt—oar= ft gcse ‘Agora, da. Propsisiade de convolugo no dominio do tempo (Ea. (3.44), oboe sau) = GNuA 1 Hon [ate +50) of) aap 73 ZOOS) ‘Na dedugdo desse tltimo resullado, usamos o par 11 éa Tabela 3.1 © 0 Eq. @.10a). 3.3.7 Diferenciagao e Integragao no Dominio do Tempo se : sO GN), enifo (diferenciagio no dominio do tempo)* BO 5 paso ean « intogragto mo domino do tempo) ff sca $81 oan ae ea f jaf rowas Diferenciando os dois lados dag. (3.90), obtemos dg) [prone Isso mostra g¥e AG) = PIG) ‘tiga agents Sa transformada de dg(Qld exist 84 Capitulo 3 Sucessivas aplicagdes desta propriedade levamn a a"; 7 280 rapa G4) Apropriedade de integragao no dominio do. tempo [Eq. (3.48)} jé foi provada no: Exemplo 3.12. a a | Exemplo 3.13 Usemos a propriedade de diferenciasao n0 dominio do tempo para ealeulara wansformada de Fourier do pulso triangular A(¢!s) mostrado na Fig, 3.232, Figuraa.za LAL soma propritode de ‘Sterenciagso ro domino co tempo para calcula trensfornad dda Fourier 6 2 tam sine near ¥ por pares oO Zits calcula atransformads de Fourier deste puso, o diferenciamos em relaglo a tempo su- Sessivas vezes, como indicedo na Fig. 3.23be ¢. A derivada de segunda ordem consiste em uma sequéncia de impulsos (Fig, 3.23¢). Recordemos que a derivada de um sinal ean uma deseo Puldade do tipo degrau 6 um impulso de amplitude igual & altura do degrau. A fungi de(iide ‘emum degrau ou Salto positive 2/rem 1=+ 12, eum degrau negativa / em t= 0, Portento, @gt) 2 at — 71 (+5) -29048(--2)] 650) Da propriedade de diferenciagio no dominio do tempo [E4, (3.49), temos i A, Bs wmnion=-epan @.5ta) Adicionalmente, a propriedade de translagdo no tempo [Fgs. (3.32)] fornece S10) 9 oP @518) Tomando transformads de Fourier da Bg (3.50) eusendo os resultados da Eq. G.51),obtemos 2 raphy =? (tape) = I | =) ab se } iS fe a Andlise ¢ Trensmissio de Sinais 85 © eapectro Gf) éilustrado na Fig. 3.23d. Esse procedimento de cileulo da transformada de Fourier pode eer aplicado a qualquer Fungo g(?) que consista em scgmentos de Feta, com 2G) > 0 quando ic, A derivada de segunéa ordem de um sal dsse tipo é umn sequéncia ay tmpulsos, cujas transformadas de Fourier podem ser determinadais por inspeslo. Este exer plo sugere um método numérico para o céleulo da transformada de Fourier de um sina arbitré- Yio 2(@), exn que o sinal é aproximado por segmentos de rete, ‘para facilitar « consulta, diversas propriedades importantes da transformada de Fourier séo reeu- rmidas na Tabel 3.2. Tabela 32 propriedades ce Operacdes com Transformada de Fourier “operapio tt) Superposicao Ot A+ ‘Mutipicagdo por escalar O a) Ducldade oo aD : DilatagSo no ternpo sa) He “ranslago no tempo at) > Gea “Translagio na sroquencia so! CEH) Cconvoiugsono dominindotompo gag) GIG Convoluggo no dominiodarequéncie —gi(De2)GilF) * Gaff) biarnaago noéenitodsiome 8D aagrayy Interago no dominio do tempo Lme@ds $O+,6oay ee 3.4 TRANSMISSAO DE SINAL EM UM SISTEMA LINEAR ‘ ‘on sistem Tinar invariante no tempo (LIT) em tempo continvo pode ser igualments bem caractar- i mts no dominio do tempo on no dominio da frequénca. O modelo do sistema LIT iustado na Fig, Jot pode, amitas Vezes, ser usado para caracteriar canais de comnicasao. Em sistemes d= com zag e'no procsssamento de sinais, o interesse reside epenes em sistemas linearesestiveis com A sere limita © saida limitada (sistemas BIBO — bounded-input-bounded-output systems). Una Sfsousedo detalbada sobre estabilidade de sistemas pode ser encontrada em um livro de Lath 1 ganas Sol de cota Si Terence : desta pamiindoene> SeeemtT] x)= Moats 1 ee ostensne ey LD reno men xen ' tempo. 86 Capitulo 3 Um sistema LIT estivel pode ser caracerizado no domiaio do tempo por sua resposta a impulso I), «que € a resposta do sistema a um impulso unitérfo de entrada: HO= HO) quando xi) =a ‘Aresposta do sistema a um sinal de entzada limitado x() ¢ obtida da relagzo de convolagio ote AO x00) G53) No dominio a frequéncia, a rclasio ente os sinais de entrada e de saida é obtiéa da transformade de Fourier dos dois lados da Eq. (3.53). Sejam, 20 = XK) 20 = TAH AO) => HE) Aplicando o teorema da coavolugo, a Eq, (3.53) passa a YD =HH-x) @54) i ger H(p, a ransformada de Fourier da resposta ao impulso h(),recebe a denominegdo fan- See di ansferenci ou resposta em frequéncia do sistema LTT. E comuan uc Hi) sea uma fag de valores complexos, podendo ser escrita como HG) =H en que) €arespota de mpd ef, repost de aed sss LE \ 3.4.1 Distorgao do Sinal Durante a Transmissao Ai Gag 2e um sinal de entada x(0 através do um sistema o transforma no sinal do saida y(). ABs. G.54) Istra a natureza dessa transformasio ou modificacdo, Aqui, XU) de entrada e de salda, respectivamente. Portanto, H() & a resposta espectral do de saida € obtido multipticandoo espectro de entrad pela respesta expecta! do sista, AE, 654) ESSE a Sormatago espectal (ou modfcaso) do sal de entrada poo sistema. A Fa, (3.54) pods ser expressa na forma polar como Ge = Assim, obtemos as relagdes de amplitude e de fase XPM yellear-rern TOs KOLA! (3.55a) BN) =O. +09) 556) Taegu tansmissio, o espectro Ge amplitude do sinel de entrada, U/, & alterado para a « IH(), Do mesmo inodo,o espectto de fase do sinal de entads, 09) &alierado pars B.D) + O). Figura 325 Raspasia em froquancia dour sistema Inger invaviante no tempo para transmiosB0 ‘sem dstorso. 7 Andlise e Transmissa0 de Sinais 87 3.4.2 Transrnisséo sem Distorcao Em diversas aplicagbes, como amplifcasto de sinl ou transmissio de snal de mensagem através Je a aval de commmnicago, € necessério que # forma de onda de sada seja uma xépica da fonma de a caeeatrada, TYesSe5 cass, € necessrio misimizar a distoreio asada pelo arplifcador ou canal onda de Sicagto- Portan, 2 determinapZo das caracteriteas de um sistema que permita a passagem se corninal gem Gistorglo (éransinissio sem distore3o) é de interesee prio. eat eat € sem distro se a entrada ca sala iver formas de onda idénticas, a menos de vansearitate mvulkipticativa. Uma saidaatraseda que mantena a forma de onda de entrada trea Pea cGderada sex distorco. Assim, na transissfo sem distorelo, a entrada x0) © a seida (satis fazem a condigaO y@) =k xt— ta) 650, ‘A vansfonmada de Fourier desta equago fornece YG) = EKO Contudo, como YN =xXNHO temos, Hf) = keh reia da fungdo 4° transfetocia necessria par tansmisio sem distor, Destaequagto, obtemos lEpI=* 578) on(f) = ~2fa @57) sem distorgio, a respogta de amplitude [H()} deve ser constants 6a sto mostra que, Para transinissai reoposta de fase 6)(/), wn fanglo linear de fque passa pela origem em ‘0, como ilustrado na Fig. 3.25. inclinagao de 6,(/) em relagio & frequéncia ngular @ = 2/6 14, onde tg€ 0 atraso da saida em relagao a entrada.* Wo Sistemas Passa-Tudo versus Sistemas sem Distorsio Sisters de cituitos eno projeto de flrs, algumas vezes 0 malorinteresse reside no ganho de um Nema, Um sistema passe-tudo tem gan constante para todas 05 frequéncias [ou seja, HU) = 41, sistem. Tgencia de fase linear. Noteoo que pela Eq, (3.57), um sistema sem disor ¢ um sistema paveartude, embora a reciproce nfo seja verdadeira, Como ‘6 muito comum que os principiantes se Pastrdung com a Giferenga entre sistemas som distor e sistemas passe-tudo, este 0 melhor mo- Goento para esclarecer 05 conceitos. eee eee ~aaiconnment, éneceairio que 00) ee 0 (Como Fig, 3.25) ouum valor cons (ete) ons, “ease MeO et dad da fa 60min, vn mang de ial da ft 88 Capitulo 3 Para comprovar como um sistema passa-tudo pode inttoduzir dstoreSo, consideremos um exeme Plo itustrativo, Imaginemos que queiramos tansmitir um sinal musical gravado de um dueto oiole oloncelo contribui com a parte de frequéncias baixas. Quando esse sinal musical é trancmitido ate, vés de um dado sistema passa-tudo, as duas partes recebem o mesmo gaaho. Contudo, suponhamos qe esse sistema pessa-tudo cause um atraso extra de um segundo no conteido de alta frequéncia da iisica (a parte do violino). Em consequéncia, na recepsio, a audiéncia ouvisd um sinal “musieal”™ ue esté totalmente fora de sincronismo, embora todas as componentes do sinal tenham recebido o mesmo gant ¢ das esijam presentes. A diferenga no atraso de tansmissio das distintas compo. nentes de frequéncia advém da fase nfo linear de Hi) no filtro passa-tulo. Para sermos mais precisos, 0 ganho da fungo de transferéncia J) determina o genho de cada Componente de frequéncia de entrada, ¢ HY) determina o staso de cada componente. Inaginemos aca eet do sistema (2) consista em miltilas senoides (Suns componentesespectas) Para que S.Snal de sala 0 sei sem cistorgao,o mesmo deve ser igual ao sinal de entrada maliplicado pelo sanko ke atrasado por 4 Para sinttizar um sinal desc tipo, y() precisa ter exatamente as meses GSraPonentes de-x(), sendo cada uma maltplicada por ke atvasade por ia 1560 significa que « hinge Ce taestefencia do sisteme, 1(), deve ser tal que cada componente senoidal receba o mesino gacho (ou perda) ke sofia o mesmo atraso temporal 4 segundos. A primeira condigdo requer que WD =k ‘Nimos anteriormente (Sedo 3.3) que, para que todas as componcnies de frequéncias sofiam o icsmmo atraso temporal 6 necessério um alraso de fase linear 2afiy (Fig, 3.18) que passe pela origem 4D) = ~2nftg 7 ‘Na pritics, muitos sistemas tém caracteristiea de fase que pode apenas ser proximada como line= ar Um método conveniente para verficr a lineyridade de fase consiste em tragar o grifico da incl. nosio de < HY) em funeto da frequéncia A inelinaco pode ser uma fineAo de/f no caso geval, dada por Lay pa 055) Se ntinaco de 0 fo costae (os fe linear mrs a) ods 9 compinetes de Sequenss steno o mesmo ataso tempol Ses nclnaylo nsf: oeanis oe eee ‘cvs coma requtnca. so significa qu ieee components to eontoec ee ts ss tempore, em consieni, fonta co onde saa slovenia ee nda de entrada (como 20 exemplo do dita Ge volno lone) Foner eee bal ta som ditto t(/) deve serum content gem ada a hs te eee es Es, eatio, uma clas distino entre siternas pats ado esterase trea en sum consis em pensar ie plana depots de anita iba meee ut =— GAFit. 3.25 mostra qu, para trmomiseto sem distro, a esposia de fase deve no apenas se lnes como labém eve pasar pos crigem. Esa is cxigencia pode serum pouco rela no caso de sts pase isa Ane ou tin Poe sexu constant quale 04) ~ 82a (0) = 0] A tops sso aa Ba (9.37), re ‘rosa que a adieZo de uma fase constante Gy 20 ‘dar por sinal modulant (envelope) nko & pn OD ap ste atraso édenominadoatraso de fae, sendo fa equéncia central de banda passante, Anélise @ Transmissao de Sinais 89 do sina}, Um sistema que tenba uma resposta de amplitude plana pode distoreer um sina «ponio de se arp ireconhecivel, cso a resposta de fase nao seja linear (/n2o constants). Natureza da Distoreio em Sinais de Audio e de Video ran perl, ssn ouvido hnmano écapaz de pereeber prontamente uma store de amplitude, em- arn je insenat vel a distrsdo de fase, Para qu a distryo de fase se torne perceptive, a vaiagio bora so® femporall (Wargo da inclinaea0 de 6) deve ser compardvel &durago do snal (ou dt- rego isicamente perceptive, se o sina, proprimente dito aja longo). No caso de snae de duo, tact “faba falada pode ser considerada um sinal individual. A duregao média de uma sabe falada cada Siem de 0,01 a 0,1 segundo. Embora sistemas de dudio posstm tr respesta de fase nao linear, j pasvel que menhuma dstorgo perceptivelrenut, pois, em ssteras de io usados ma pies resect méxinma na inlinacéo de & apenas ume pequena fragio de um milissegundo, Essa ¢ 8 $ hutetva da afirmagio “o ouvido humano &relativamente insesivel 3 distro de fase” Um re- sista €o fato des fabricantes de equipamentos de io disponiblizarem apenas a 0. ‘Temnos ‘ "PO d= [Pome G.66) ‘Agora, determines F, do especto do sisal G(), dado por. 1 Cea = aera Ho aia G65) a eae epee a= [Loota= | aapra ‘o que comprova o teorema de Parseval 3.7.2 Densidace Espectral de Energia (ESD) ‘Uma interpretagio da Eq. (.65)nos diz. que a energia de um sinal g(0) 6 0 resultado das enetgias con- (Uinnidas por todas as componenies espectrais do sinal )-A contribuiedo de uma coraponent espes> ge fraqueacia/éproporcional a|O()P. Para detlhar wm pouco ms, consideremos um sinal a) vilicado a entrada de um filo pass-faxa ideal, cue Sango de transertacia HU) ¢ mostrada na Fis Fide ese filtro suprime todas as frequéncias, exceto aquelas em uma estreita fixe Af (Af-> 0) cen- 98 Capitulo 3 Figura 332 a (Reres af Oar came «lf I Sate coun cea $— te ‘trada na fiequéncia f (Fig. 3.326), Seja y(t) a saida do filtro; ‘eto sua transformada de Fourier 1() é GDH), © a cnergia B, de y(0) & dada por [onanea eon Como Hf) = 1na bande pssane Ae & zero em iodas as outa ftequbncas, € a soma das duas reas hachuradas na. Fig. 3.32b; logo (para A> 0) a integral no lado diteito Fy =i ay 1 Porta, AIG(id/é a enegia contribu pelas componentes especrais conta ras dus bands ‘estreitas, cada uma com largara Af Hz, centradas em fs. Podemes, entio, interpretar IGQP como a neraia por unidade de laura de banda (em hert) das componente espectrais de {) cotecnn ray ia Em outaspalavias,|G()P & densidede especial de energia (por uaidade de larguea de banda em hertz) de (3). Na verdade, como as componentes de fiequéncias positvas ¢ neretien oc combinam para formar as componentes na banda 4, 2 energie contribuida por unidade de lergura de banda ¢ 2|G()P. Contudo, por conveniéncia, considerames frequencias Positivas e negativas como temnanentes. Assim a densidade espctral de enargia (ESD — Energy Spectral Dessipy gh a Aefinida como WO =16q)F 63) © a Bq, (3.65) pode sér expressa como 4= [wna 6.69) Dos resultados do Exemplo 3.16, a ESD do sinal, (= emul) é 1 =16pr YD = 1G) apie GB.69y 3.7.3 Largura de Banda Essencial de um Sinal O cspectro da maioria dos sinais se estende ao infinito. Cont finita,o espectro do sinal deve tender 2 0 quando > co, A mi com uma certa banda de B Hz, ido, como a energia de um sinal pritico & ior parte da energia do sinal esta contida © # energia contribuida pelas componentes de fiequéncia maiores que ‘Andiise Transmisséo de Sinzis 99 2 Viz édesprezive. Podemos, eno, suprimiro espeto do sinal que fe estende além de D Rs, com pequeno efeto na formas ene enegia do sinal. A lagura de banda 5 & ‘denominada largura de banda eel fo sinal- O enitvo para a determinagdo de B depende da toletosia 20 exo em ms st 7 ca ricagao, Poodemes, por exemple, selesionar 2 de modo que largura de banda cone 95% daar eea do sina.” O nivel de energia pode Se malor ou menor que 95%, dependendo a preciso cei deers fazer so de umn citri como este para determina larga de band essen nee TA eupressio de todas as components espectas de 0) fora da largura de banda css) veut am um sinal (9, que 6uma boa aproximario de a(.+* Caso usemos 0 critio Je 0574 pars {eaga de banda essencal » energa do eo (difcenga)g() — (0) ser 5% de ‘Oexemplo aseguir less o procedizriento para estmar aJorgura de banda Zrompio 817 Betimemos a argue de banda esencal 1 (em rad) do sina ei) pas ne banda essencial Figura 3.39 Estmativa da largurade anda ‘eneeodial C2 um sina contenha 95% 8 energia do sinal. ‘Neste caso, eakSDé ‘ASD 6 iustada na Fig, 333. A energa do inal E € rea soba curva da ESD, 08 ff calor eno Iida, Seja W radi a largura de banda esseacisl, que contim 95% da ener tal do ‘Ghat By Toso significa que 2 veres area hachurada a Fig, 3.33 € 0.95720, 04 seja, a! 2a Le Caf et rail “ta “a |wps ou 095e Tae w= amas “roan do wn ial pass-bixs augur de banda esata pode se ini com 8 Geatdos 290 qual aac amplitude do pect € ue pena Lego @igsos, 5-102) do var depen No [Exeinple 3.16, 0 pico de otf é Ve ovors emf 0. sana pei, 0 tuaceMentn fend de forma grads, com oso jes radais, do modo aevitervazamento {petal exeusiv dovido aun trneamento abrpto.* 100 Capitulo 3: valor da largura de banda essenoial em hertz & 2020 Isso significa que, na banda de 0 (dc) a 12,7 x a rad/s (2,02 x a Hz), 2s componentes espectrais de g(0) contribuera com 95% da energia total do sinal; todas as components espectrais restantes (na banda de 2,02 x a Hz.a co) contribuem com apenas 5% da energia do sinal.* Exemplo 3. Figuras.s4 (a) Fungio ‘etangular EX. FNC, () comespondente |} sonsidade especial do energioe (eh ragio da cenorgia na anda B(H2). 18 Estimemos a largura de banda essencial de um pulso retangular (2) = TIG/7) (Fig. 3.344), para que a largura de banda essencial contentha pelo menos 90% da enengia do puso. fj Paraeste pulso, a energia Zé E, como 04: 02] t ae u *Valenotar que, embora a ESD exista ex toda a banda de ~r0 ano especzotigonométrco existe apenas na banda de 04. O interaloespectal 0 2 se aplia a espeito exponencial. Contudo na pita, sempre que nos referimos ‘ua largura de banda, 0 fazemos no seatido trgnomético, Potato,» banda exsencial & de Da B Uz (ou W rads) eno de—B a8. banda B= V ‘mostrado 12 Fig. 3.34c. ESD desse pulso é dada por Analise e Tranemisszo de Sinais 101 WA) = IGP = 7? sinc? orf) ~ ‘ASD 6 ilustada na Fig. 3.34b como funglo de oe de fT, sendo fa frequencia em hertz, A ‘energia Fp 20a banda de 0 a B Hz é dada por 2 E> if pene Fazeodo 29/7 =2ne integral, de modo que df= akl(27), obternes ayn f°" ant (2) od id le ‘Aintogral no lado dreito & calculada numericamente; un grifico de E/E, em fangto de BT ¢ "Notemes que 90,28% da energia total do pulso g(#) esto contidos na Fiz. Portanto, segundo o critério de 90%, a largura de banda de um pulso retan- gular de Largura T'segundos € V/T Hz, 3.7.4 Energia de Sinais Modulados Vimos que a modulagiio destoca ‘o espectzo de sinal Gl) para a esquerda & a direita de fy A seguir, vires romos que algo semelbante ocorse com @ ESD do sinal modulado. ‘Soja g() wa sinal em banda base, I imitado a B Hz. O sinal modulado em amplitude g() € dado por pO = 8(0 cosdafot Oo expecto (ransformada de Fowes) de g() éealelado como Figura 3.36 Densidades eapectais de fenorgia de sinals rmodlante¢ ‘modulate. ef) [GU +A) + GU - fl 102 Capitulo 3 F AESD do sinal modulado 9) £ }D(9P, ou seja, 1 eA = FICE +4) + CY — fyi? Se.h>B, GY fi) © GY ft no se sobreptem (ver Fig. 3.35), € 1 Win = jflog +A? +169 -wr] 1 = ZC +A) + IH FA) @70) As ESDs de 2() do sinal modulado 9(d s80 mostradas na Fig. 3.35. Fica claro que a modulagio Gesloca 8 ESD de g(0 def. Observemos que a érea sob) 6 a metade da ire Sob (Como 3 energia de in sinal éproporciona érea soba curva da ESD, concluimos que a energia de pf) 6 metade da energia de g(), ou sea, fzB @7) 9, Bor sua vez, devido no fator cos 2, cai 0 nivel de amplitude zero mujias vezes, 0 que tedus ‘sua cnergia. z 3.7.5 Fung&o de Autocorrelacéo ‘Temporal e Densidade Espectral de Energia Fe caenitle 2, mostramos que uma boa medida de comparasdo de doi snais st) e 0) & a fangdo Secoriasto cruzsda V(*), defnida na Eq, (2.46). Também definimos a corrlagdo deur sina) = shim ck proprio [funedo de autocorelasto y4(2)] na Bq. (2.47). Para um sina g(@) de valores reals fangdo de autocorrelagto v(x) dada port w= [" soeeroa Gr Fazendo x = 1+ rna Eq, (3.72a), obtemos ¥e00)= [” svoeee— nae ‘Nesta equacio, x é uma simples varivel de itegraeto e pode sersubstitida por Assim, vale) = [ sete nae @.720) f i : {sso mosta qus, para um sinal g) de valores reais, a funeo de autocorrlagéo é uma fangdo par de 5, ou seja, | Yale) = V_(—2) Gm) aL ‘Para um sinal de veloes complexos, defininos ss" ar= Andlise Transmissao de Sinals_ 103, Existe, na verdad, uma relayo muito importante entre a fungio de autocorrelago de um sina esua ESD. Bspecificancaente, a fngZo de autocorrelagdo de umm sinal g(t) e sua ESD ¥,(/) formam um par de transformadas. ¢ Fourier: maa HO) = HM ens Logo, WO=F li) =f" vane ae @7e) Vale) =F (0) f a Myo? af G.73c) Notemos que a transformads de Fourier da Eq, (3.738) ¢ calculada em relagio a, ¢ nfo em relagio at ‘A seguir, mosttrarems que a ESD ¥,(/)=|G()) & transformada de Fourier da funglo de sutocor- relagao v4(o, Enabora esse realtado soja mostrado aqui para snais de valores reas, também évAlido Damm sivas de-valores complexes, Devernos notar que a fingSo de autocomelaeao é uma fianso de © page de t Portarato, sua transformada de Fourier ¢ jys(sje™*" de. Assim, Five = f © anare [ f 7 ast toatl a = [leo[ fi acroerrale ‘A integral interna € a transformada de Fourier de g(r +, que é 2(2) deslocado para a esquerda por A ponunto, a transformada é dada por Gio, segundo a propriedade de translagéo no tempo, Ea. (G.328). Poranto, , Five(= on f 20Phde = GGT) = 1G) Isto completa a prova de que Wale) =r We) = IGP 74) ‘Uma andlise cuidadosa da operagto de correlaglo revela uma rclagio préxima com convolugio. De fato, a funeao de aulocorselargo v,(s) éa convolusio de a(2) com g(-2), pois seagt-a) =f etnete—mide= aWee— Dad = H4(0) “Aplicagto da propriedade de convolusio no dominio do tempo [Ea. (3.44) a este resulado produz ag. 3.74). ESD da Entrada e da Saida Sejam x() 0 (0), Tespectivamente, 0 sinal de entrada eo corespondeatesinal do sida de um sistema linear invariante 10 tempo (LIT); logo, YQ) =#OKY) Portanto, POP = HOP RO? Iss0 mostra que YN =HOPVA (3.75) “Assim, a ESD do sinal de saida €|H(DP vezes a ESD do sinal de entrada, 404 Capitulo 3.8 POTENCIA E DENSIDADE ESPECTRAL DE POTENCIA DE SINAIS fun um Sinal de potocia, uma medida razovel de seu tamanho ¢ a potéoca [definida na Ea, (24), {eine Pam o valor médio da energia do sinal em um intervalo de tempo infinite. A poténeta P, de um sinal de valores reais 2() & dada por _ 1 fe, Pea fim tf mnt Oe 6.75) A poténcia do sinale os conceites a ela associados podem ser entendidos com facilidade se definr- ‘mos um sinal trumeado gr(1) como 2 WsTp ario=[ 50 piste Q sinaltruncado éilustrado na Fig, 3.36. A integral no lado direito da Eg, (3.76) comresponde a Een e energia do sinal truncado gp(). Assim, em ia ¢ energia de sinais no periédicos. O entendimento ©} >) dss relagdo ausliré a compreensio de todos os conceitosassociados a potfnciae eneipia mae m f como o relacionamento entre ees, Como a poténcia de um sinal éo valor medip de sna enewie, eave tage neios © zesltados relatvos& energie de um sinal também se alicam& potfacia do sina ben ‘ando que modifiquemos os conccitos de forma adequada, tomando seus valoree mation, i 3.8.1 Densidade Espectral de Poténcia (PSD) Goae um sina 2() seja um sinal de potBacia, ova poténcia € fit, eo sina trmcado (i) & um sinal il ‘ie enerbia desde que P permancea finite. Se gr(0) => Gr(f), do teorema de Parseval tems Fn f stodr= [” orga Porianto, Py, 2 potéaci de g(, fea dada por I eatin 2 = im LL fe gye ‘. am Pes fin = im He iGrfr a] G.78) 5 i owe 336 lee i rocesso de | lime para © | cSlouo da cf ! Psp. Se ~ arto) 4 2 | SP Nhe of . Andlise e Tranemisso de Sinais 105 medica ue 7 awnente, dure J (sameness neg Ey amen proporconalmenis A medi a que |CizC/P também aumenta corn Te, quando 7 > ci, \Gr(PF tend Contudo, Teri dove tendo @co com a mesma xa que 7 pois, pa um sinal de potéacia, 0 lado direito da IG) p deve conerait. Essa convergénca penne que oqueros cordem do processo de Tinnite© daintegraggo na Eq. (3.78) ¢ ebtenhamos y Ieee a [a 6.79) efinimos a densichade expectral depotenla (BSD — power spectral densio) $e) come 5) = im, cals 20) Logo,* 0 [Psa oan : af sor Gs) ‘ve estado reprodnzocbtido [a (62) pre sini de enegin. poténcia é a érea sob a. curva Ess yale nota que a PSD 60 valor médi temporal da ESD de (0) [Ea 80)} RSD, Yale Sm como a ESD, 6 na fing par de com valores eis ¢ positives Se g(0) for um singh de teasdo, 2 wnidade da PSD serd volt quadrado por ett, 49.8.2 Fungo de Autocorrelagso Temporal de Sinais do, Poténcia ‘Afungdo de autooorrelagzo (temporal) Re(©) dayum sinal de poténcia de valores reais g(¢) & definida SU) ee (om jn, fe aoeeoe ox podemos angar mHlo do mesmo argument que wsamos no caso de Sine ‘de energia [Egs. (3.726) Goo) para mostrar que R(2) éumefanszo par de = sso significa que, para g(@) de valores reais, 1 pre Rye) = Jim, J, Oa a (3.826) e Rel) = RO G83) varasosis de energit, a BSD ff) éa wansfonmatia de Fourie a fonsio de autocorrelacio ¥,(0). a eto similar se apc ais de ponea, Agora, mostarios qv, Fe oh sinal de po- Un re Si) a twansfomadn de Fourier da fang de autocoreagso (2) ‘A partir da Eq, G.82b) ¢ da Fi Ree) = im 5 [avert nae ie, te Perl) a Gan ponce er enlslecs no a0 do una exes wit come 7 = 26 Sg (Aa ant S(/) contéea wea erent rie ua component 4), ups no deve seu iodo pelo for 2. ‘erpac um sna de valores compleros definimos ‘ete = in, agent fy, [omer pte t= He F Lena OM 406 Capitulo 3 Recordemos, do teorema de Wiener Khintcing, que Ygo(a) <=> \Gr(P)P. Logo, a transformada de Fourier da equasdo anterior nos fornece wre Relt) > im, Sf) 6.85) Enbors tenhamos provad esses resultados para um sial (0) de valores reais, as Eqs. (3.80), (3.814), G.81b) ¢ G.85) so igualmente validas para sinais g(0) de valores complexos, © conceito ¢ relagdes associados & poténcia de sinalreproduzem os associados & energia de sina Isso fica claro na Tabela 3.3, Tabela 3.3 1p, Be SeOe r= tg [Pe ee We) =SEoelOetee at ReC— sin, 7 FiaeOn + hate iy Lent WN = 169) Ye) > I) Ee= LVN sim, 0 valor quadrético médio temporal de g(?) sera denotado or ¢%(). Valores médios temporissfo, em gera,representados como (2°). No entanto, usaremos jenn? da basta ondulads, pois és associago de valor médio com barra ondulada é mais simples que com colchetes. Com essa notagao, vemos que G.86a) Ovslorsis de um sina & a riiz quadrada de seu valo quaiétco meio; logo Le(@lms = VP 6.361) ret 6.82) fica claro que, para um sina g() de valores rts, a fimo de autocomelago tea oral Res) € 0 valor médio temporal de e(dati + 2). Assim, Ryle) = g@e@ key G87) Esta discussfo também explica porque dizemos “autocorela¢o temporal” em vez de “eutocorel iy da cite 6 dstingur, deforma clara, essa fangdo de stocoreagdo (um Valor mio trp. sacegantte de aulocorelagfoestatistic (am valor médio etatstico) a ser intodeide no Captalo 9.n0 conterto de teoria da probabilidadee processos aleatorios. Exemplo 3.19 Andlise @ Transmissao de Singis_ 107 cao «iz Demsidade Espectral de Poténcia Tater ere © Calor médio tempor da ESD de g(), podemos segura mesma argumentes0 ws Como PSP Eo la BSD. Podena ass ponte qe aD Sea poe or Ge Made de argue ‘de barada (em hertz) des componentes espectais na ‘frequéncia f- A contribuigzo unicermponentes: 2S requ éncia na banda de fi a frd poténcia é dada por Ar, ‘f f Sar G.88) agutocorrelacio: Uma Ferramenta Poderosa Matodo de 57), a ESD qs fa (ambi pode oh sania Foss Baran sitjerte fang de autosrteagso, Sea ansfomada de Fourier de um sinal basta para 0 aa conespeT SD. BOF be complica desneessaramente nose ida com 9 ‘fugiio de autocorrelaeio? ce CU ese caminboalematvo xabelecer «bas Fa aa de sinais dopoténciaesi- Acari pal transforma de Fourie do um snl de pti, om geral, nfo existe. Além disso, nals aenoy calcula a transionada d Fore ob @possivel es sn ‘dcterministicas, que po- a aso dc porters como Fngbes do tempo, Sinais demensagem, aleatérios que ocorrem em problemas de comumicagho (POT exempplo, uma sequéncia aleatéria de pulsos binétios) no ‘podem ser descritos de comuniceg do Kempo. o que toma impossvelocflulo de sus transformadas de Fourier. Contu- como Fong de sutocorrelasao de sais dest tpo pods se calculada a partir da correspondente in- dona Ree eatatsstioa. sso permite que detrminemes «FSD (Gnformagao espectra) desses sina. De fesmasoope consider a abordagem da auiocoreapo coma ‘generalizagSo de técnicas de Fourier fo perc gia. sinas sleatros O cxemala a pit dem tom aleatério de pulsos bindtios, saa, de forene cramétics, poder dessa técnica. _ cya snot remaleatid ios ink (Alegre plo 2772 ie Aig: 82 eensmitido a cada Ty segundos. Um 1 bindtio ¢ transmitido por um pulso positivo, e um nt mtr pulso negativo. Os dois simbolos tim a mesma probabilidade de ccerréncia, que ‘ario, PO fi Win ant te ie mm hoo rio podem deserever ee sina como una fno do tempo, pis su fons onda, por Nie Pein, ao € cones, Podems, no ent, coaece Su compote Po ee de sx lent los (formayio exalt) A ng de aoconasdo, por ser um prio de vaste edio (temporal) do sia, 6 detenninada da informagzo estatistica (média) fornecida. Te- voles. @-820)) Lyte tin 4 ay [jf sose-9# Tt TF sx ig, 3-370. 28 Tiss slides representa g(a eacjadas gf 9) ae é g(0 atrasado por Sipter o valor integral no lado dircito da equagao anterior, multiplicamos e(?) por Pa alculamnos area soba curva do produto g(g¢~ 1) dividimos oreslta pla v= Fedo intervalo, Admitamos que hi N bits (pulsos) neste intervalo T, de modo que BUNS rye N > oquando T+ 0 Assim 1 pm Ryle) = Jim, L wat Ose O# sderemos, primero, o caso £< Ty, em que todos 0s pulsos de 0) « de a(t ~ 2) s¢ sobre” ons gidohachurada). A area sob a curva do produto g(ha(~ =) & para cade puso, 408 Copitulos 12337 rigs q ~, Funes |) 3) ae i : autos | Stoo Sanoicae dere otra de faterctace om oateriode etiso® bios. pul aa 2 i ' sa i F = = LC 3 @ 3% F | f- i i 7:22— «Como hi pulsos 20 intervalo em que o valor médio Scalenlado,adrea total sobs() | at-DEMT A ~ dhe . | eter ne E | sont (9 | | feet ae. Anélise e Transmissao de Sinais 109 ‘A medida que awrnentamos 0 valor de + além de 72, plsosadjacentes pasa a = sobre- Ae ole puulsos clue se sobcepem tm igual probbilidde de serem de mesa polardade ov Por Maridadies opOsts. Portanto, no interval de sobreposg, seu produto fm igual prob oe re gor 1 ou —1.Na média, meade dos produos de pulsos ser | (combinagées psitive- Taatiyo ou zaegati vo-negtivo de polos), cmetade ord 1 (combinapaesposisvo-ngtivo on Poetfyso positive de pulsos) Em consequtnca ea soba cara de g(a =) ser zero, sea ae or colculada em un interval de tempo de durepioinfinita (0 ->=),€ Ree) =0 el > 6.89) ‘asaans partes dao, (3.89) mostam que, nese can fiaio de atonelaio 2 fingbo As autor ¥ AC@/7%), obtida no Exermplo 313 (on na Tabela 3.1 pat 19), pois oo () 6.90) "psp 6 0 duadrado da fungio sine, como mostrado na Fig. 3.374. Do resultado no Exerm, sea 18, conelaimos que 90,28% da rea deste especto eto contdes na banda de O 4a Pro pile ou de O a 2/Ty Hz. Assim, a largura de band estencal pode ser tomada como 2/ 7h iy cpresumindo um critrio de 90%), Este exempo ist, de forma damitic, como 2 Fintae avtocorrelagio pode ser usada para obter infomnaso espectral de um sia lets fmt ando metodos convencions de obtengdo da trnsformada de Fourier no fore Sf) céveis. 3.8.3 Densidacles Espeotrais dé Poténcia de Entrada ¢ de Saida Como a PSD & 0 valor mécio temporal da ESD, a relao ene as PSDs dos snis de evade Como 8 PSD jstema Tiearinvariante no tempo (LIT) 6 sir existe etre as corespondenis salda de um pdo 08 aeumentos usados n0 cso da ESD [Ba (75), podemes mostrar qu, seg ¢ Fe) veonsinais de entrada cde sida, respectivamens, de um sistema LT com fingio de tans- ferencia 1G), eno, SP = HAPS 691) Exemplo 3.20: Um sinal Figura 3.38 Densidades fespectrals dos ‘nals de entrada e de saica dou ‘ferenciador ideal [de Faldo (2), coma PSD Su(f) = K 6 aplicado a entrada de um diferenciador idea! Fig, Rg) Detexminemos 4 PSD e a potéacia do sina de ruido de sida, m0). nul, ett) 440 Capitulo s A Kunci de transferéncia de um diferenciador ideal H(/) = /2xf Se omuldo na sade do dife- renciador for n,(0), da Eq. (3.91), temos SA) = HOP Sy) = Yap PR Sse sina de saida Sa) ¶bstica, como indicado ne Fig. 3.38. A poténcia de rudo ‘esaida N, € a rea sob a curva da PSD de saida, Logo, oR % [ixentes = 2 f cpt a= 3.8.4 PSD de Sinais Modulados Sezuindo o mesmo argumento empregado na dediuto das Eqs. (3.70) (3.71) para sinais de energia, podemos, no caso de siais de poténci, obterresullados similares se calcula valenes médios. Po- ‘demos mostrar que, para um sinal de poténcia g(), se 90 = 20 cos2nfoe PSD S,(f) de um sinal modulado 9(f) é dada por . Sof) = i [G20 +56 A] 3.92) Peat dt dedugio des resultado s¥0 dados na Selo 78, Assim, x avdulagdo desloca a PSD de 0) por fe A potineia de o() éa metade da poténcia de g(), ou sea hee G93) 3.9 CALCULO NUMERICO DA TRANSFORMADA DE FOURIER: ADFT Para efetuar 0 cileulo numérico de G0), a transformada de Fourier de 2, devemos utilizar amostras de g(). Além disso, conseguimas calcular G(f) apenas em niimero discon de frequéncias. Assim, po- emos calcular somente amostras de GY). Por isso, a seguir, estabeleceremos algumas relagdes entre amostras de 2() ¢ de Gif. Em cileulos numéricos, os dados devem ser finitos. Isso significa que o nimero de amostras de (0 ¢ de G() deve ser fnito. Em outras palavras, devemos lidar com ‘sinais limiitados no tempo. Se ium sinal nZo for limitado no tempo, é necessério truncé-lo para que tenba durap%o finita. O mesmo se aplica a G(). Consideremos, iniciz ‘mostrado na Fig. 3.39a, Contudo, por motives que se tomato elaros mais adiante, consideremos que 2 durasto de g(¢) soja To, com Tp > r, de modo que (0) = O no interval <15 T,, como mostrado na Fig. 3.39, Obviamente, isso em nada afeta o cdiculo de G(f). Tomemos amostras de 2) a intervalos ‘uniformes de 7; segundos, o que produz um total de Np amostras, com % a No Figura 339 FRelagao enke ‘Smastras de a) 22 GO. Analise © Transinissao de Sinais 111 © » tinal intl eae © 4 @ Mas cn= f ” get at tect 2s, gdje T, G95) 40 5 memos amostras de G7) ntervalos uniforms delrgur Sea Gy a -ésima amosts, ov Sis Tams aos tg 9) toms fot Gy =D Teg year . OT it 6.96) emque Teg), Gq =Glaho), 0 = Ife 697) a iq, 96) relaciona as mostas de (samosas de G(). Nesta dedusto, pomos que nano, B80 & possvel fazer ZO, 0 que aumentaria a quanidade de dados demain 19 0 Na pig nos esforgar ps eer To pequno quanto posse do ponte de vst prin Tre ecoulara o=@ algum erro computacional. ; ; oremlarg ¢tersaante obseragio Eq. (96), As amostas de G, so persica, com ptiodo aioe Tato results da Eq. (3.96), que mostra qne Gryrzray ~ Ge Asti, apenas 2rl2g amostras Gy oe adependentes. A Eq. (3.96) mostra que G, é ‘eterminada por Na valores independentes de podem set jn ara goe exista uma nica inversa para Eq, (3.96), deve haversomente Ny amostas Be Pome Je Gy 180 sgaifica que Qn 2x _ 2xNo = 2) ~ inl ~ xfs ee! Fim outras palavras fomos os 1 a= 8 hae 6.99) osanto, 0 setevalo de amestragem éopectrl fo Hz pode ser ajustado por meio eu escola «at oe Treo Com to, flrs aves pr ear 72. Quano Fe trom 099 6M st tn ee do eset inne “oie en Rl =) B42 Capliuio3 slo dee temos vis amostras gy com valor zero no intervalo entre £¢ Ty Assim, ao sumnem vain ae de asta om valor zero, redimos [amentras de Gf unis provi wee a tar qu sgoduzindo mus dtalhes de GQ), Esse processo de redigao def com a inclu ve ees {tas g, com valor ero é conhecido como preenchime auto €om zero, Adicionalmente, para um dado intervalo de amostragem T, um maiot valor de Zy implica maior Nj. Ou se ‘aly sufcientemente grande para Ne, podemos ober anzasras de Gf) Wo previ ‘quanto possivel, Pa determiner arelaeso invers, multpticamos os das lados da Ba, (3.96) por wee eefetia- ‘mos soma em g: et fect ft Geet = S| 5 geet | an 7 Bl& “rocendo a oem ds somo ln dict, obenee At Yet Pret 2 Gino = ay | J chore G.100) ~ Le Para caleular o valor da soma interna no lado dicito, mostaremos que Fe No =0, +No, 42No,... in &* = 10 para todos os outros Gon 7 valores de n Para mostrar isto, recordemos que QM = 2a ee! = 1 para n= 0, Ne 2Noous G€ modo que Para caleular a soma para outros valores. on, notemos que a soma no lado esquerdo da Eq (3.101) 6 uma série geométrica de razio a= elt, Portanto, a soma parcial dos primeiros No termox ¢ com Isso prova a Eq, (3.101). Assim, a soma interna no lado dieito da Ea. G.100) 6 igual a zero para km, © igual a Ny para = m, Portanto, a soma externa teré somen He um terouo nfo zero quando k= m, e este termo sers ect 1 tam 5h Gye 4 x @.102) oeapeuTal wn fo interessante: quo gous 49 goo sigica que a sequéncia ge Ca Pattie, com periodo Ne (comrespondenda’ daragio tempore Ne = Ty segundos), Adi= cionalmente, G, também Sis Nilo (ITNT) = UT, hertz, Notemos que VE6 Assim, UE=fé Andlise e Transmissdo de Sinais 113 dam pedo Moe SS rropele a cada/, Hz, Resumamos os resultados ods até aqui, Provamos o par com perermadas = Fourier ‘discretas (DFT — discrete Fourier rransform). le : (G.103) (@.1030) com .104) ‘ag duns soerB2I85 © Ge 80 pains co perlodo Np Isso implica que ge se repete com umn As dus sod andor © Gq, com um pesto deji= WF He ‘requéncia de amostrager). O inter- periodo de 7o gem de gu 6 de 7; segundos £0 jntervalo de amostragem de G, é de fo 1/Tp Hz, como nl de ot oe, Por sven snes sve deh em a) re indicado na FS por segundo). oe radiance ae kd & limitado a x segundos. Isso tora G() no limitado em frequéncia.® Em Presumimaoe, Fepetiofo do espectro Gy somo mestado nt ie, 3.394, ccausari sobreposigao de consent 2 iris, resulano ene. ntrera dese em, cobecdo comm erp ‘de masca- company (alias i” error), & explicado em detilhes no Capitulo 6. 0 espectro de G, se repete 2 cada ramento Ge mmascarannento &seduid com 9 men? de fa frequéncia de repetieao (ver Fig EO sen restiEDe, 0 célcwe ‘de G por DFT fem exo de mascaramento quando g(t) ¢ limltado no 3.386). Exner ge ser eit to pequeno quanto desejac, com o aumento da fruéncis<¢ mos err (ou com a revo do interval de amostagem 7), ere de masersmenio éumre- 9 nfo satisfaeKo, na Eq, (3.95), da exigéncia Z—> 0. tf) limitado ao temp, precisnnos rnc pra tome Timitado no tempo. Isso mijclonals em Gy. Esse ero pode ser reduzido tanto quanto dessjade, por mio do ax *Fo do intervalo de truncamento To.** 10 ransformada de Fourier inversa [por meio da DET inversa na Ea (3.1030)}encon- clttemnas semelhantes, Se GU) fo: imino om frequéncia, g() nfo seri limitado no tempo ‘rarmos poreposiclio das ‘repetigSes periédicas das amostras ze (mascaramento no dominio do tem= shavers Spe reduzir 0 erro de masceramento = veamentarraos To, 0 perfodo de ge (em segundos). po). Podernye a reduzir 0 intervalofo= WT entre as frequencias em que amostras de G(/) so colhi- Ho esl aj meds om gat es ton oct on das, Cast "ge gx Com 0 aumento dda largura de banda de truncamento, podemios reduzir esse erro. Na . oeengung oe (Gamelas) graduais eo usadhas para o truncemento’, para reduzir @ severidade de al- pri, es provoendo por nes aneie abrupto (também conhecidas como janela retangule®)- pgm metas quo um ia no pe sane timitado no tempo ena freqoéacia. Se for umn, uBo pode reviewers? se opses de DFT amber eprecnasum pr denna so exatas, Se, no entanto,associarmoes £16 Gy sree ol (ede ua ansfomnad de Foie Gf espetvament srs de DFT some 2 devido 205 efits domasearamentoe trenesrento 4-44 Capitulo s Jo eee Peri6dion, com periodo Ny presisamos determina os valores de G, 0m qualquer pe- “odo I comum, pra 2 determinagdo de Gy considers corde ge intervalo (0, Np 1), em vez de nointrvalo (Ne, My/2—1), Observagsoidética se aption aoe Escola dos Valores de 7; Ty No No cilewlo de DFT, primeiro, precisarmos selecionar valores ‘adequados para Ng, T;¢ Tp. Para isso, foe m @.1050) Dado que o intervalo de amostragem T= 1/f, [Eq (3, 104)), temos 1 ney 6.1056) ‘Uma vez determinado o valor de, demos escolhero valor de segundo a Eq, (3.1056). Como ; 2 = 6.106) any 6.106) ms nner ettste de frenuénca eral onre amos de Gi), exo f seia dado, pode- ode de” de Tossed aE 106) Contecidosan aloe noe detezmiamos m=? 6.107) Fin etal eo sna fr linitado no tempo, Gi nto sec Kinitado 6m fiequéacia e haverd masea- de dobomeleulo de G,, Pare educic o eto de raascaramenta recisamos aumentar a frequéncia ee dobramente ou sea, devemos redairo valor do 7; Gatervalo de amostragem) tanto quanto prat, havent possivel: Se sina for imitado em fequéaci,e() ato sang limitado no tempo, de modo que avert masearainento (sobreposigfo) no cealo deer fo Teduzit este mascaramento, precisamos Bett oe eager a? Bo perlode deg, Iso implica a edupio de ieee f (em hertz) de amostra- sence ge tubaci. Em qualquer dos cass (edo de 7 so cau de sinal limitado no tempo, ou Others ap 2o 880 de siallimitado em frequéncia), paw mae Precisio, precisamos anmentar srnimero de amostas No pais No™ Ty, Existom, ands, Gone que no fo limitados nem no tempo nosh em frequéncia, Par estes sinais, devemos reduat Te aummchare To. Pontos dé Descontinuidade C2s0 a() tenka, em um ponto de amostragem, uma descontinuidede do tipo degrau, o valor da amos- Uso de Algoritmo de FFT no Céleulo de DFT C.nimero de conta necessirio para océleulo de ina DET ‘foi drasticamente reduzido em um algo- ‘imo desenvolvido por Tukey ¢ Cooley, em 1965. Haee algoriimo, conhecide como transformada Andlise e Transmissao de Sinais 115 agpourir ripldat™ OFFT— ast Fourier transform) reo nteere de cota est da ordem de IN; para No log No- P29 caleular o valor de uma amostra G, pela Eq. (3.103a), precisamos de Ny mul- Me pa jea comple © He 1 adigtes complests. Par ‘aleular Np valores de G,(r=0, 1s No tereeieclsamos de ur total de Ni maltipicagbes ‘complexas e No(My~ 1) adigées complexas. Para 2, ee Nos iso pode exiairum tempo priblivamste grande, mmo somo 0 de com- pputador de alta eS cidade. O algoritmo de FFT é um salva-vides em aplicages de processmento de guar de amo ae EFTfca smplicado sescoemos No come uma pots de 2, bora isto po sefa, em gorai, mnecessirio. Detalles da FFT podem ser encontrados em qualquer livro sobre pro- rao se ato de sinaés Cporexemplo, Ref. 3)- 3,10 EXERCICIOS GOM O MATLAB Céteuto de Traxsformadas de Fourier Gatca Ye ecorctcorbasadoo em computador, considers dois exemplos para ilustrar 0 uso Nes eto tratsfrmada de Fourie, Usuemos MATLAB prs alta DFT comozlgo- ae DFT Tea No primero exemplo,o sina € = ¢7H(), com nile em2=0,¢ no segundo, a()= HIG), com inicio ex #= 4 eee eee eee eee eee rere BENPLO COMPUTACIONAL 03.4 xe Mpomos a DFT (inplementads peo algoritno de FET) Pe calcular a transformada de Fourier Eprom aegis txsmos ogrifico do replant especro de Fourie ‘primeiro, devemos determina Ze Ty, A transformada de Fourier de a) & 2 2 Esse Prin eingea-faixanlo 6 limitad em ffequéncs.Tomemos su argu de anda essencial como sin Pena ea qe [GP 36 tome igual § 1% do valor de peo, que aeore en, f= 0. Observe- i, mosque Land Japs It 0 pico de IOC) var em f= 0, rn gue [O(O)= 05, Prtant, a Jargura de banda essencial B corresponde a f= B, com iGOl= Oxf >2 8 ions = 48 eda Eg. G-1050), net Ea 0,005 = 0,0157 jmedendemes ese valor para T;=0,015625 segundo, de mado que tenbamos & mosis Pf tAgors, daverios determina Ty, 0 sinal nfo ¢ liitado no tempo. Precisamos trancé-1o seat tal ave g(fs) <1 Escolhamos Tp=4 (ito constants de tempo do sina) © aoe resulta ce Bol T= 256, qe uma potécia de 2. Va rescaltar que muita ext jede na de- cn No go eT, To, Gependendo da preciso desea ¢ da capacidade ‘comsputacional dispo- termoderiamos ter escatido Ty = 8 ¢Z,= 1/32, 0 que também resulta em ‘No = 256, mas sear um ero de mnscaramentoligeiramente msi _ ropa eigulmente empresa deominaso “sansfomada rip de Fost (ty 416 Capitulo 3 Figura 3.40 “Franaformada Go rourier Greta do tum sino} iat ‘exponen Faatg, © obo hotzontal 60 (om raiaros por eogundo). i {Como osinal tem uma descontinaidade do tipo degran em 10, 0 valor da primeira amostra {em #-0) €0,5, média dos valores nos dois lado da descontiuidade,O programa de MATY ae :: ue implementa a DFT com o algoritmo de FFT & 0 seguinte: g GE EE IG) §[Gb, Gm} Smeart2pol (Sxeal (6) , mag (6) $) ; - k we2*pink/70; subplot (221) , stem(w(1:32) , on subplot (212) , stem (11:32) apt 5 '3* (NO=2) 5 gePstexp(-2*t); (a)=76*0.5; nA; ek’; ‘Como G, tem periodo No, G, = Gra, de modo que Gz3s Gp Portato, basta tragaro gré- Epo 30 Gon intervalo g = 0.24 = 285 (endo 256). Além disso, devigo& priodicicare, G,= Gegasoy Ou sia, 08 valores de G0 intervalog=-127 aq=~1 si idaticos aos valores ac G, Be eeele d= 129 a.9= 255. Logo, Gam = Gs, G26 Gries Ga = Gry Adicionar Gp kevide A propriedade de simetia conjugada da trensfonaada de Fourier @, = C's assim, Gus = Gn, Giro = Cing..., Gass = GS, Consequenterente, para sinais de valores reais, ndo 6 as cand matcat no grfico os valores de G, com q maior que Ny/2.(128, neste case), pois ede 5 complexos conjugados dos valores de G; com q= 0a 128, : O zeilco do especto de Fourier na Fig. 340 mostra amplitude efafe das amostras de oy {Rinedas em intervalos de 1/Ty = V4 Hi, ou ey = 1,5708 rad/s. Na Fig. 340, mocheana ape zas os primeiros 28 pontos (em vez dos 128 pontos) para evitaro ectimulo excessivo de dados a. PO Valet de FET Analise e Transmissao de Sinais 117 vente exerapsto, diepimamos da expresso aaa de G() 0a nos poi ee eclias { Nee EE TES pare (on Stequtisdeamestagen Na pts em er ones INTBLIGETTyerdav do, 30 € exatamente o i desanos calcul, Ness cain pr er mos O00, 7. “Gavesmm langat mode evidetces ooustneis, Devemos, sesame, mia 08-26 de ocala tnsonnada qu o esd susie o ese mio inygariemos signicficaivos. Hl cenpsemos Se -ssogus, eatcularercnos a transfomade de Fourier a (0 = 8110. To GOMPUTACIONAL 03.2 oes {CST Gnaplementada pelo algortm de FFT) par calcula transformada de Fourier Bimpemuemos ¢ 08 0g alco do esate expecto Foti ‘eee fungi Tetanggulare sa trinformada de Fourier sf mostadas xa Fig. 34106 Para de Essa Rng galor deo intervalo de amostayem 7, devenos, primer, defini a lngura de bande terminal Sg. Da Figs 3.41, vemos que Gt?) decal lentaments com fConsequentemen, ceetie banda eescncial B é bastant grande, Por exempl, em B= 15,5 Hz (97,39 rads), fr oF 9,164, © que correuponde a crea de 274 do valor de peo, G{Q), Poderiamos, ent, Gt = argra de> banda esseacial como 16 Hz. No enti deberaement, omens B= tomar 9 Bois motives: (1) mestraroefeto de mescarament (2) o-oo de B= 4 implicra 4B, pot qonero de axtostas, quero poderiam ser mostadas de forma adequaa om na Pai enorme Feo sem peda de Cetalhes findamentss, Portanto, actrees aaproximasdo pas Ne na cemmos exclarecer conoeitos de DFT for nso de gros. samo tha B= 4 resulta em um interval de amostagem f= 120 = V8 segundos, Exar: want Novamente 0 espectto a8 Fig. 3.41b, vemos que a escola da resologio de frequen: nae D/A Hi 6 razoével, ecomesponde aqua amostas om cada bua de Gif. Neste e280, Cin = 4 seguandos, © No = Tye 32. daasio de g() é de apenas 8 segundo, Deveros Toe /e(® & cata 4 segundos, como indcado xe Fig. 3.4, e tomar mosis cada 0,125 se- reply sso nos até 32-amosiras (No~ 32)-Também ems = Tg kT) 1 geen como e(0 = 8 TI(O, 08 valores do x so 1, 0 0,5 (nos pontas de desconinueds), com9 Como Zo na Fig. 3416; nesta figura, por convenicia, gu é mostado como funglo da < 06 k sumdjeduedo da DFT, supomos que @ tem inicio em ¢=0 (Fig. 339s) tomamos No ames ace jatervato (0. 2). Noexs0 em considerapzo, contudo, g( tem inicio em =. Essa tras nde & facilmente resolv quando observamos que a FT obida por ete. procedimento frewde dale, a DFT de gu reptido a cada Ty segundos. Da Fig 3 Ae le claro ques repeti- ne Maca do segmento de ga intervalo de~2 «2 segundos equivalents repetigio do fo Tero de gyno Setervalo deO a4 segundos. Porant,o DFT das amos, colhidas entre “2 segmemdos € igual & DFT das amostascothidas entre 0 4 segundos. Assim independent £2 seo instante em que ete inicio, sempre podetos tomer as amostas deg) repeti- tment jodicamente no itervalo de 0. No presente exemplo, 0 valores da 32 aestas so 1 Osks3 ¢ sks ga, O S=k=27 kes, 418 Capitulo 3 Figura 3.41 de Fourier ciscrota de um puiso retangulr. Ws | = 2nf32™ af S03 ae ry a » * Vale ressaltar que a tiltima amostra é tomad: nal einicia em t=. laems= 4, de modo que a amostra em ¢= 6, Logo, [ver a Bg. (3.103), G=Snemht 0 = 31/8 endo em1=4, pois a repetisio do si- 4 igual a amostra cm ¢=0. Com No=32, Analise e Transmiss&0 de Sinais 119 g Opmsrama JMATLAB que usa o algoritmo de FFT para calcular a DFT é dado a seguir. Pri. i aere-vemos un programs MATLAB para gerar 32 amostras de gi, entio,calcalamnes aDFi. 5 (32m) pad; tOs/ iF rpona/ (2B): TOM2/ EO, no=0/TS 0:80 for meistengt #3 () or wre mse ene & Kim) S 4 bss observa se aplicaa todos os snas com deseontin jade do tipo degrav. i ‘AFig, 3.414 mostra grifico de Gy, Filtragem Sasa pensemos em Sltragem, em gro fizemos em temas de ume sols ovientada a har ametbe sey montage de um cizcuito com componentes RLC « amplifcadorss operacionsi). dae, pltsagem também adit uma solupto orienta a software [elgorimo ‘computacional que Conn, aida flea y(), para uma dada ented (6) avo pode ser implementa de modo con- forecs & SSDFT. Sein g( 0 sina ser ito; enti, os valores Gy DET de sn ‘io ealealados. O venkeig Gy é formal (Sra) como desejado auavés ds mulipicasse ‘de G, por H,, em que Hl, especerostas da fongto de transferéncia do leo, 2) Ly = Hah) Porfim, ealeulamos aDFT in- Sos aN DIT) do Gy eobtemos asada Sineda yx x= TKD}, O proxime ‘exemplo ilustra este procedimento- 120. Capttuto 3 EXEMPLO COMPUTACIONAL C3.3 Osinal g() na Fig, 3.42a ¢ aplicado a um filtro passa-baixos idea! |, cuja fumedo de transferéacia Hi) =“ Emostrada na Fig, 3.42b. Usemos a DFT para ealeular a saida do filtro, a gua 32 0 i ” Filvegem de 4 S ["O at o bower | Os te 2 2 0 a © i ao ee t ree eT Ji caleulemos a DPT de g(t) com 32 amostras (Fig. 3.414). Agora, devemos multiplicar G, por 2 Pata calcular Hy recordemos que, na determinacio da DET de g() com 32 amostras, usa ‘mos fo ~ 0,25 Hz. Como G, tem peciodo Ny = 32, H, deve ter o mesmo periodo e, portanto, (er Fg Sains de 0,25 Hz. Isso significa que 7, deve se repetia cada 8 Hzoe ten nate (ver Fig. 3.420) Assim, 08 32 amostras de H, eo produzidas, ag intervals $u0 & GOm$<527, Natm=2; end 4E aim) S9$225 & qim)$<$=31, a(mpory end if aim) $9829 & qim)$<$223, ‘ugtayn0; end AE Gim=c8 & qim)==24, Baim)=0.8; ona end Herta’ + Andlise @ Transmissao de Sinais 421 yarca. "Har o yleieee, (ra) + che, stem (KIS? Tabela 34 Noa Gh hy Gal aan 30001 ro oie mt 103 ee Bost Lo at Post opis LEECH oon at asa fog ate peste $03 ign —opsen 6 9 Tatsis 1 Tops 7 9 ~Php00 as 03533 £2 gaa “0 onoss7 3B 8 ease “opis 0 8 oreo ~oooaise 32 oO 0,000 0 00154 3 o 0.2145 o 0,0009828 B 8 Coase 1338 1S oO —0,06964 0 =0,0002876 5 9 ego 8 01380 : 8 _ovesss 0 00878 v3 Sonsss 8 01838 wo Tops 8 5 009ees wg Ngo 8 Oise m9 game 8 mass nw 8 Geta ~pi3es mn 8 Ostos cposesr Bf oo os 003938 4 8 gsee 091383 3 9 er 1 ~oose88 % 4 Tis eset BCH es ooo ti oa e980 St obi B 1 Sort 080 OEE EEE Aro He tos ne ap jon REFERENCIAS LR. ¥. Churchill and J. W. Brown, Fourier Series and Boundary Value Problems, 31d ed., MeGraw- Hill, New York, 1978. : RIN. rncewel, Pourer Transform and ls Appliations, re. 2 ey MeGr-H, New Yok, 1986. i su s-p-tahe Signal Procesing and Linear Stns, Oxford Univesity Press, 2000, 3 at in Theory of Liner Pysical Sst, Wey, New Yar, 1963. SE Hanis, “On the Use of Windows for Barmonic Analysis withthe DiseeteFoutier Transform,” 6.3.W. IEEE, vol. 66, pp. 51-83, Jen. 1978. -qukey and J. Cooley,"An Algorithm forthe Machine Calculation of Complex Fourier Series,” ‘Mathematics of Computation, Vol 19, pp. 297-301, April 1965.. 122 Capitulo 3 EXERCICIOS S41 Mostre que a transformada de Fourier de g() pode ser expressa como cir [" ecocesacn aif gienrenan ‘A seguit, mestre qu, e280 g() sea uma fungSo par de 00 =2 f gircosrep ae ©, caso 2(@) sein uma into imper de , a1n=-2[" somaanpa ‘Agora, mostre que: 2 Se5(0 for: Entao GO) é: oe ‘uma fungdo real e per de ¢ ‘uta fing real epar de ‘uma fungi real eisnpar de ¢ ‘uma fango imaginésia empar def O ‘uma fungo imagingria e par de ‘uma fang imagingria e par de f > ‘uma fiangio complena e par de ¢ ‘uma fineo complexa q par def i ‘uma fonsio real eimpar de ¢ ‘uma fangto real eimapar def 342 810 =2 [” joyylcostann + p02np gp ‘ss forma trgonomética de ransformada de Fourier (avers). (b) Expresse a integral de Fourier (tansforma sda de Fourier inversa) para g() ‘msética dada na parte (a), “ud i) na forma trigono- 313 Ses) > Gi), most ane 2° 3G4E, ‘M4 A partir da definisto (2.9), determine a transfor: Figura E314 'da de Fourier de cada sisi mostrado na Fig. E3.1-4 2 @ Y x o Ca « 7S io 7a 24S A put da dfn (92), dtemine a tanstormada de Fourie de can siual mostrado na Fig. E3.1-5. [eo 200 Figura E345 Analise e Transmissao de Sinais 123 446 Apastr da definigao (3.9), determine a tranformada de Foie faversa de cadaespeetro mostrado na Fig. B3.1-6. 7 Figura 3.18 | Erase Oi Pee =] L + a zoe i t aa oy o scr A partir da. definig (98, determine a tanformads de Fourier faversa de cad epeiro mosado nt Fig. B3.1-7. Figura E37 an, 318 Figura E348" ow Mostre que, apesar da semelhanga, 08 doi si ‘intos no dominio do terapo. is nas partes (a) © (b) da Fig. E.3.1-8 so totalmente dis- io! Ore) 324 322 323 324 325 @ ® Sugesto: GU) =| Ge. Na parte (a), GU) xe? {fl $B, enguanto na paste b), eV aj Ose—B Esboce grificos das soguintes fungBes: (a) I1(#2); (b) AGBa/100); (c) T(t — 10/8); (A) sinc (xa//5); (€) fine [(o-— 10795} (1) sine (5) T1107). ‘sugestto: g(25) &¢(§) deslocada para diet por a ‘pa defini (3.95), mosire que a transformada de Posie de TI (¢~5) sine fe. ‘a aefiigdo (2.90), most que a tansfonnada de Foorerinvrsa de TH C2af~10Y2] sine (ne. ‘oe os pares 7e 12 na Tobe 3.1 e mostre que (i) <=> 0,5 6Y) + Mia. Sugesto: Some 1 ae () ¢Verigue o sina resutant. Mose que cos afar + O) +> YI Me” + SY fle “sages: Use a rile de Euler por expreser os ft-+ 6) em texmos de exponen 424 Capitilo 3 Figura 3.3.2 Figura £3.3-3 3341 Aplique a propriedade de dualidade a pares adequados na Tabela 3.1 metre que: (@) 05180 + Gia] = uy) 8) S47) 450-7) 4 2008 2a (©) 864-1) ~50~7) es 2Ysen2xpT Sugestdo: 9-1) = Gf) © 59 =4(-0. ‘A tansformada de Fourier do pulsotiangulare( na Fig. E.3.2a 6 dada por (OF — ampePot —1) Use essa infomnagso eas propriedades de translp.oedilstgo no domino do trp para deteminar a ‘wansformada de Fowier de cada sina mostra na Fig, B3.3-2b-£ ‘Stesto:Oseflex de a() em lego x0 exo vertical resulta no paso (ma Fig. E.3.3-2b; em coone- Setsce g(a). 0 pultoma Fig. E3.3-2o pode ser expresso come g(¢~T) +8," [soma deo) [IO sans do 7). Os dois pulios na ig, 33-248 podem ser epresss comm gt~ 1) > at) 1 a © at) = Petia oe ree o = > © © o 333 Uren apenas propricade de transegtono domino do tempo c Tabla 3.5, determine ranma: ‘da de Fourier de cada um dos sinais mostrados na Fig. 3.3.3, oe © 7 8. geet; © sila Fig, E33-38 64 soma de dois pulsosretangulaesdeslocados.O sins na Fig E33 E200 1) —a(t~ 2)] = sen tu()~ sen u{e— 2) =sen to) 500 ~ a) nla), Comprove ques soma seins tas Soides, de fo, reslia no puso na Fig. B.33-3h De od snl o sna nag Rn, ay Ses exPresso como cost) + sen (af) u(t 22) (comapove so tsp os pisos fae ‘Sesis).O sinal na Fig. 3.334 6 efi) ~ ult ~D]= ul ewe Pu(t— Ty, Figura 33-4 Figura 33-5 Figura 33-8 Figura 32-7 Andlise © Transmissio de Sinais 125, . 43-4. Use a propriedade de translaga0 no dominio do tempo emoste qe, se) += GU) en80 g@4+T)+ gt —T) => 2GG) cos 2ajfT ee ee Inogocunl is 020, combaensronin ens t i Fife «+A @ ob) ; gisen2xfyt > yt —fo) — GF +f] Luygeen-ae-niesonseaer HER tt ten eae = si 7 Sete ea ol geen ee 337 dda ransformuada de Fousierc t Tabela 3.1, determine as transformadas de Fourier desses sinais. Esboce ‘os prifices dos espectos de amplitude e de fase para os siais mas Fig. B3.3-60.b, ‘Sugestdo: Essa fungdes podem ser expresjas na forma g() cs 2 © “MUU PVT sees ie ore Se Foie adam Somiio © oo) i | ie a : Sa : @ : ® {0 Tisitado em Fequéncia a B He. Moste que o sinal (9 ¢limindo em frequtncia and Hz Sugestdo: #0 4 (GCP) * GUD) © assim por dant. Use a propredade de langrs de banda da con vvolusio. ‘Determine 2 transformeda de Fourier do sinal na Fig, E3.3-3a empregando trés métodos diferentes: 126 Capitulo 3 (Por integrapo dicta, wilizand a defniéo (3.83). (©) Empregando apenas o par 17 na bela 3.1 ea propriedade de anslago no dominio do tempo. =. (© Usando as propredades de diftrene HO) > I. Sigesto: 1~cos 22-2 sen x 33-10 0 processo de recuperaso de um sal g() Scum sina modladog() cos 2a € devominado demod- Jaste. Moste que osinl g() cos 2 pode se demdulado multplicando-o por2 cot Zt aplicandg 9 produto a um filo pasa-baixos de langra de banda B Hr [a lrgura de banda de (d, Considers 3 < fe Sages: 2 cos? 2aft= 1 + cos dj. Obsbive que o especro de gl) cos 4ajé noumaan ns Figura Eat 2fqe seré suprimido pelo Bl ro passa-baixos de langura de banda Bz Ba-L_ Os sinais gi(f = 10° 0%) gilt) = ‘(sto aplicados as entradas de fltros passa-batixos ideais FEiG)~ TP28.000)« H0)= T1G110.000) Fig. 3-4-1). As sada (0) e3a() cesses tos 680 multpl- ‘cadas para produzirosinal () =91() 320). (@) Trace os gritcos de Gul) ¢ GAM). (b) Trace os grificos de Mi() e HC). © Trace os grifcos de iG) © YH). (@ Determine as larguras de banda des(), Gt) ede). 40 0 35-1 Dentre os sistemas com as respostas 20 impulsolstadas a seguin, qual é causal? @) KO =D, aro OMe, a>o OHO), a>0 (@ A= sincten, a> 0 (© Mo =sinefetr— 10), a> 0. Considere um filtro com a seguintefungio de taasferéncia: RY) =e R0ty {sendo 0 critrcs dos dominios do tempo (mo causal da frequéncin (ritro de Pley-Wiener, ‘most que ese filtro ¢ fsicamente iralichvel. £ possivel, com a escolha de um valor sufcieatements srande Paro tomar et ro aproximadamentezelizavel? Usando um citso préptio (exznivel) do realizagdo aproximad, determine . ‘Sugestdo: Use 0 par 22 na Tabela 3.1 3.53 Mosire que um filtro com a fungi de transferdncia 200) spy 2O= Gap } 1 1 1 1 ' 1 1 ' Figura 37-6 Figura 3.82 Figura so Analise e Transmisséo de Sinais 129 Fo) #0. y= 2S 38-1 Most que a fungi de autoconelagdo de (0 = C cos (ft + 4) & dada por R(x) = (C72) cos 2afer fe que comespondente PSD &{f)= (C1415 * 67+ f0)-A sepsis, moste que, param sinal. 1) dado por . 0) = Co YC os (fot +8) mi ‘2 fungio de autacorreugtio ea PSD sio dadas por nycrnede Soe con stnbe x Sy) = C08) +4 J CEL ~ nfo) +30 + 200 ‘sugestio: Mestre qu, 56D ™ sd) + 0 60 Ry) = Py Ra Rep Res 2 aque Ryu Ct) = limy-seo(l/T) JF 01 salt + 2) a. Caso (0 ¢ ga) representer quaisauer dois dos infintos termes em 9), mostre que Rgiza(®) = gag (7) = 0. Par so, use fato de ae, conside- ‘ando um intervalo de tempo ruito grande, 2 rea sob qualquer senoide 6 no miximo, igual 8 éeacor- respondent aust meio ciclo da senoide. 382 O sina binirio sleatri 2(9 mostado na Fig, 38-2 transite um digit a cada segmdes. Um 1 térie& tansmitido por um pulsop(@) de lrgure Ty2 © amplitede 4; um 0 biniio€ traasmiido pela epencia de puls, Os digit 1c O tin ial probabilidade de ocoméncia, qe éalestria, Determine a fangao de autocorelagio 2, (9) e aPSD SM). 1 9 o 1 oO tt “of fini op bend a Lone i 583 Determine o valor quadtitico médio (ow poténcia) da tensio de saida y() do cireuito RC mostrado wx Fig E35-4, com RC= 2s, considerando que a PSD da tenso de entrada Sf) seja ids por (0) Ki TICs (©) [6 + 1) + Lf ~ 1)}- Em eada cas, cateue a poténci (valor quadritico médho) do sinsl de entrada. x(9. “38-4. Determine o valor quarético médio (ou poténcia) da tensto de sada x0) do sistema mostrado na Fig 1.3.84, considerendo quea PSD da tensto de entrada Sf) sea dada por TI). Catenle a potencia (va- for quadritico méto) do sinal de entrada x(). * 12 a - x) 1F a ye MODULAGOES E DEMODULAGOES EM AMPLITUDE pecifica de frequéncias, ditada pelo canal fisico (por exemplo, um modem telefGnico para ‘banda de snal de vez). A modulago prové diversas vantagens, como mencionado no Ca- pitulo 1, ene as quais se incluem a facilidade de transmissio de RF e a multiplexago por divisto em frequéncia. As modulagbes podem ser anal6gicas ou digitas. Embora sistemas de comunicagio tra- dicionais, como ridios AM/FM e sinas de televito NISC, sejam baseados em modulagoes anal6gi- as, sistemas mais recentes, como os de telefonia celular 2G e 30, HDTV e DSL, sto todos digits. [Neste capitulo e no préximo,focaremos as

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