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Sinais ¢ Espago de Sinais 43 ‘Teorema de Parseval na Série de Fourier ‘Um sinal periddico g(0 é um sinal de poténcia, ¢ cada termo em sua série de Fourier também & Um sine potéocta. A potencia P, de g() & igual & potencia de sua série de Fourier. Como ast um insur cons iste em termos que sio mutuamente oxtogonais em um periodo a poténcia da sr ge re meurier é gal a soma da potcias des componentes de Fourier Bese resultado advém do teorema de Parseval. Portanto, para a sétic de Fourier exponencial s@=Do+ > Dew naeas nf a potéacia é dada por (veja 0 Exereiio 21-7) =) pr? (2.680) ‘paca umn sinal g() de valores reais, |D_d = |D,. Logo, Py =D +2) Pal? (2.680) = Comentéro: O teorerna de Paseval admite diferentes formas, como a das Bq, (2-57) ¢ Ba. (2.689) [No pedimo capitulo, apreseotaemes mais uma forma prs ocaso de sina perSios- ‘Embora essas Tees representagSes do teorema pareeam distinas todas afirmam 0 mesino principio: © quadrado do Tar imento de umn vtor 6 igual & sons dos quadrados dos compriments de sus eomponctie ‘ouenais A primeira forma (Eq, (2-57) se aplieaa sins de enerse a seguada Fa (2.688), asinais peridiaos representados pela série de Fourier exponencisl ‘Alguns Exemplos Adicionais de Conjuntos Ortogonais de Sinais Rretfesentagao dc tm sil pela sie de Fourier mostra que sais so, em sos 0s sentidos, veto terre jen como hi diversas maneites de represeatar tum veto como a soma de components, SP eee escolha do sistema do coordenadas, também exstom numerosas formas de repescaoy cen coy soma de components. Assim como um sistema de coordenadas vetorais ¢ fSrmado por sion cojuto do vetoresmutuaments otogonais(retangulaze, clinics, esfrio® oe), uum siste- aan oayrdenadas de sinai também & formado por um conjunto de sinais munsameste ‘ortogonais, ra ot base. Exist uri grande nimero de conjunts orogonais de sinais que podem se uses os snus base para séries de Fourier generalizadas.Alguns eonjuntas de sinnls bem conheriics con anges tigonométicas (Senoiais),FungSes exponencais, fuaeSes de Walsh, fanetss oe oo Cpolindmios de Legend, fangdes de Lagueee,polindmis de Jaca, poindmios = Hermite t polindmios de Chebyshev. Neste liv, as fungdes de maior interese sto as ‘exponencizis, discuti- Gas no préximo capitulo. 2.8 EXERCICIOS COM O MATLAB ‘Nesta septo, apresentamos alguns exeefciosbisios com o MATLAB para star oprocesso 4° 8°- ono de sini, operagoes com sina andlise de soas por sie de Forex Sinais Basicos ¢ Representagio Grafica de Sinais Funses bisieas poder ser deinias por meio de arqivos m de MATLAB. A seg spresentamnos tres programas MATLAB para implemestr és fangSes bea, a partir de wm yetor © variante 10 tempo: 44 Capitulo © - ustep.m implementa a fango degrau unitirio ud) 5 rect -mimplementa a fumgao retangular padrio rect(f) ~ ; teiangl.m implementa a fungio triangular padréo A(®) % (nome do arquivo: ustep.m) % A fungao degrau unitario 6 uma funcio do tempo "t". = Uso y = ustep(t) 4 0 set 0.5 * function yerect (t) (sign (t¥0.5)-sign(t-0.5) >0); & (nome do arquivo: triangl.m) ay 4% A fungdo triangular é uma funcZo do tempo ‘t’. : ® % triangl(t) = 1-itl, se [tl <1 8 triangl(t) = 0, se ier > a C 2 os 2 Uso y = triangl(t) ‘i 7 % t ~ deve ser uma variavel real, podende ser um vetor ou uma matriz : 7 function y=triangl (t) yom (L-abs (t))."(t>-1) -# (eed end Figura 249 Grateo de ua shal Sinais.¢ Espaco de Sinais 45 anomie as os ws 23s 3 ‘A segui, mostramos um exemplo de edmo usar 0 MATLAB para gerero gréfico de um sina Para Jpso, fomnecemos 0 arquivo siggraf.m, Neste exemplo, construimos o sinsl tt) = exp (“sen (6n)uCk+ 1) cetragamos o arifico de sua varigto com 0 tempo, A Fig. 2.19 mosta a curva resultant (nome Go arquivo: siggraf.m) fora tragar o gréfico de un sinal, 0 primeiro passo & especiticar os eixos Xe Y . Podenos, prineiz, especificar © comprimento do eixo x qe[e2:0-01:3]7 | & *e" varia de -2 a3, em incremestos de 0/01 ga seguiz, calovlanos valores do sinal no intervale de “C" especificade para 0 grafico yeexp (-t) «sin (L0*pi*t) .tustep(tt2) 7 Tgure(1)7 figi=plot(try); & grafico de t versus y na figure + set (figl,’Linewidth’ ,2); & eacolhemos una Linha mais lezga xlabel(7\it 0: usamos /t! itélico para o titulo do eixo + viabel (7\(\bE yA) (QE €))7D7 © usamos ‘y" em negrito pars o titulo do eixo y ttle(/\M\bE y\I\_M\zm ne Gominio do tempo\}‘)7 ¥ podemos usar eubseritos Sinais Periddicos ¢ Sinais de Poténcia anager sineis porétios,primitocalculamos valores do sinsl em um periodoe, depos repeimes esses valores miltiplas vezes, Gono programa de MATLAB P£uncEx.n, forecido a seguir, geramios um sina! periOscg © obesamoy seu comportmento 20 longo de 2M pesiodes. Neste exemplo, operiodo é T= 6, O p> ama também cateaa spot2ac méia do sinl emazeaada na valdvel y_powexs cenergia do Shoal em um perfodo, armazenada na variével y_energyT. & (nome do arquivo: PfuncSx.n) © hove exenplo gera um sinal periédico, traga © grafico de oua variacie com 0 tempo 46 Capitulo 2 4 © calcula a poténcia média do sinal, na variavel y power, © a energia ¥ do sinal em um periodo 7, na veridvel: y_energyT _ echo off;clear;clé; 4 Para gerar um sinal periédico ¢ T(t), % podemos, primeiro, celcular valores do sinal em um periodo ‘1” ee .002; & Intervalo de tempo (para anostra do sinal) - # periodo=? i Me3; 4 Fara gerar 2M poricdos do sinel | t=(0:pe:t-0e); 42" varia em un periodo, [0, 7], om increnentos de pt j A seguir, 0 sinal 4 calculado em un periods *?” | yrexp(-abs t) /2) .*8in(2"pi*t) .* (astep (t) -ustep (E407 | 4 agora, miltiplos persedos podem ser gerados. i eime-(17 iz vperiodion(1; i for ie-Mite2, f timo- (time 1*7+e]; | y_periodic=[y periodic yl; BO ena fgure(1); fy-plot (time,y periodic): | set (fy, ‘Linewidth’ ,2);xlabel('(\it t)/); 3 echo on : ia % célculo da poténcia néaia | i y_power~sum(y_periodic*y_ periodic! ) *pt/ (max (time) -min (time) } & CAlculo da energia em um perfodo 7 /_energyT=sun (y.*con (y)) *Dt © programa gera um sinal periédico, como mostrado na Fig. 2.20, e produa aa respostas numé- i y_power = Boo 0.0813 | L y.energyt i 0.4078 Correlagiio de Sinais 2 ‘Um programa de MATLAB pode implementar diretamente 0 conceito de correlagio de sinais intro. f=, Guzido na Sega 2.5. No préximo exemplo, fomecemos um progmima, sign_cor-m,quecaleulacs f coeficientes de correlagso entre o sinal x() e sinais £:(), 2x()..» gs(b). O programs, primeiro, gera a Fig. 2.21, que ilustra os seis sinais no dominio da tempo. (nome do arquive sign_corsm) clear & Para gerar os seis sinais-x(t), g 1(t), -.. g S(t); 3 deste exenplo % podemos primeiro, gerar 9 sinal g(t) em um periodo "1" Sinsis @ Espago de Sinais 47 Figuaz20 S Geragao de um sina penodco, 06 oa : 02 ° — = 02 4 06 Figura 224 iT : Sele sins simples. Po 4 a Dt=0.01; $ incremonto temporal Dt 1=6.0; % duracdo temporal = te[-1:De:T); 8t" varia em [-1, 7) em incrementos Dt & A seguix, o sinal 6 caleulado no interval de variagio de “t” para gerar 0 grético xeustep(t) “ustep (t~5) 7 1-0. 5* (ustep(t) -ustep (t-5))7 g2=- (ustep (t) -ustep(t-5)); g3eexp (-t/5) -* (ustep(t) ~ustep (t-5) )7 garexp (-t) . * (astep(t) -ustep (t-5) )7 goesin(2*pitt) .* (ustep(t) -ustep(t-5))7 subplot (231); sigh=plot (t,x,//K!); 48 Capitulo 2 wlebel("\it t/); ylabel("{\it x}({\it t})'); % Titulo do eixo x set (sigi,/Linewidth’,2);_% especificagao da largura da linha axis ([-.5 6 -1.2 1.2])7 grid % especiticagde dos intervals nos eixos % (de -0,5 a 6) © y (de -1,2 a 1,2) subplot (232); sig2=plot (t, gl, /k")s sdabel (\it t"); ylabel(7(\it g}_2({\it £))"); set (sig2,/Linewidth’ ,2); axis ([-.5 6 -1.2 1.2}); grid subplot (233); sig3-plot (t,g2,/k/)s xlabel(‘\it t/); ylabel(’{\it g)_2({\it t})"); set (sig3,/Linewidth’ , 2); axis([-.5 6 “1.2 1.21); grid subplot (234); sigt=plot (t,93,/k"); xlabel("\it t/); ylabel("{\it gI_3¢(\it ths set (sigd, Linewidth’ , 2); axis ((-.5 6 1.2 1.21); grid subplot (235); sigS=plot (t, g4,/k'); xlabel(*\it t'); ylabel(7{\it g)_4¢(\de th!) set (sigs, ‘Linewidth’ ,2) ;grid axis({-.5 6 1.2 1.21); subplot (236); sigé=plot (£,g5,"k'); slabel("\it t/); ylabel("{\it g}_5({\it t})"); . set (sig6,/Linewidth’ ,2) :grid axis ([-.5 6 -1.2 1.21); 4% CAleulo da energia de cada sinal BO=sum (x. *conj (x)) #Dt El=sum(gl.*cond (gl) ) *Dt; B2esum (q2. con} (g2)) *Dtz E3=eum(q3.*conj (g3)) *De; Ed=oun(g4.*conj (g4)) “Dts ESesum(g5.*conj (g5)) *Dtz cO=sum (x. *con} (x)) *Dt/ (sqzt (BO*E0) ) el=sum (xx. *con} (g1)) *Dt/ (sqzt (E0*E1) ) (o2-sum (x. *con}j (92)] *Dt/ (sqrt (E0%E2) ) Sesum (x. *conj (g3)) *Dt/ (sqrt (E0*E3) ) e4-sum (x. con} (g4)) *Dt/ (sqrt (RO*E4) ) eSreum (x. *con} (g5)) *Dt/ (sqrt (BO*ES) ) 0s seis coeficientes de correlacdo obtides com o programa sio: co = 1 eL 2 = 63 as | i sain i | | Sinais e Espago de Sinais 49 0.9614 0.6282 9.6748e-17 Catculo Numérico de Coeficientes D, -Existem numerosas maneiras de calcular valores des coeficientes D, de uma série de Fourier. A seguir, usaremos o MATLAB para mostrar como usar integracao numérica no cétculo de série de Fourier. ‘Para efetuar a intesrago numérica direta da Eq, (2.60), oprimeiro passo consiste em defnir a ex- pressio simbélica do sinal g(t) em anilise, Neste exemplo, usamos a fangéo triangular A(0). % (funct_tri-m) & Funcéo triangular padrao, com base de -1 a 1 function y = funct_tri(t) % Use y = func_tri(t) § t= varidvel de entrada i ye ( (too) (>) .* (Labs (t))7 ‘Uma vez que o arquivo funct_tri..m define a fungio y = g(f), podemos efetuardiretamente a integragdo nurnérica da Eq, (2.60), considerando um nGmero fnito de cogficientes da série de Fou- Fier {Dry =, -1, 0, 1,..., N}. A seguif, fornecemos um programa em MATLAB denominado ‘rexample -m, due permite o céloulo da série de Fourier de A(U2), com pertodo [a,b] (a=~2, 2), Neste exemplo, 27= 1. Aexecugio desse pequeno programa em MATLAB gerard a Fig, 2.22, que ‘mostra a variaco da amplitude e da fase de D,,. % (nome do arquivo: FSexp_a.m) & Este exemplo mostra como calcular, nunericamente § Coeficientes Da da série de Fourier exponencial % diretamente. 4 0 usudrio deve definir uma fungao simbélica $ g(t). Neste exemplo, g(t)=funct_eri (t). echo off; clear; clf; Jesqrt (-1); § Define j- para algebra complexa* be2; av-2; % Definig&io de um periodo do sinal tolel.e-S; % Bspecificagdo da tolerancia para erro de integracéo a 3 comprimento de um periodo Wimero de componentes da série de Fourier 3 em cada lado da frequéncia zero Fis[-N:N]*2*pi/T; % EspecificacBo do intervalo de frequéncia % 0.0 @ calculado ¢ armazenado em D(N#L); Fune= @(t) funct_tri(t/2)7 DQvd)=1/T*quad (Func, a,b, tol); % a fungao quad,m de MATLAB usada para célculo da integral for i=1:N ‘ena veedade, iss0 nfo énecesssio, im MATLAB, as letras i ej slo dfinidas internamente como represeaavtes da nidade imaginézia, embora possim também ser usadas para represeniar emidades genricas. (NT) 50 Capitulo 2 Figure 2.22 ‘Covtclentes da sie de Fourier exponential da repetipao afta) ‘com perfodta T24 Amplinde de D, 091 3 oy 06 as (Ds i 1 i Sareea reece 5 : ra ® Fam dey wl] ° Go m a) xo : de 52 Capitulo 2 : 248 Determine a potnci do snal pericog(? mostrado na Fig. E.2.1-5. Detersing, também, potéacia © valor nas de (a) ~e(),()2g(0) € (6) eg(t). Comente os resltados, Figura 624-5 246 Determines pttaca¢valorrms ds sia na (a) Fig, 2.16, 8) Fig. 2.16, () Fig B2.1-6b, (Fig 2.7, (¢) Fig. £2.7-4e, Fiqua e246 24-7 Mostre que a poténcia de um sinal g() dado por = DY Dil oy 4 0 pare todo i Ak sed eett7) 6 By Most, também, quea enegia de g(a) ea de g(at— 8) to igus a Ea. Lato de- casa que a inversio © a Kanslagdo temporas ato aftam a energi de sinais. Contudo, a compres. Ro temporal de um snal por um fator @( substituldo por af divide & energiapoto mesmo fate. Qual ‘po feito sobre energa quando o sinalé (a) dilstado teraporakmente por un fator a(t substitulde por ‘ata 1) © () multiplicedo por ume constante o? 54 Capitulo2. 23-5 Simplifique as seguintes expressbes: © (B4)0 @ (2 )e-v © (SS)x © (FE )ra+9 © [etecarspyseem — @ (22) a ‘Sugestéo: Use a Eq, (2108). Para a pate (D), use a regra de L’HOpital 23-6 Caleule as seguintes intcgrais: @) FesOse—ode © fBsorgeta © (smee—nar © PP ros0—pa © (a8 Ma Js — nae @ Pest Denatde 0) JB eYeoe $e 9Qe—Hde agente: ses localizado em.x 0. Por exemplo, 51 ~ exh ocaizndo em 1 ~=0, 0 se, em 1 1, e assim por diane, 23-7 Prove que San = 50 Depo, mostre que : B(ay= 5) onde = aap [2p :08(202= S40) 24-1 Deduaa aq, (2:19) de modo alternative; para isto, obsecve que e = ae el? = (@~e%)-(g— x9 = ig? + Ch? — reg Para minimizar le, iguale a zero sua deriva em selagdo ac, 242, fess os sins) ¢() mostades oa Fig, B24, determine a componente da forme de.) contiéa em 20). Ba nts plavas, determine o valor imo de ena proxinaslo (0) = e{) de mode que near Figura 24-2 | | | er | i 1 1 1 ! t ' ' 243 244 Figura E244 1 245 246 254 Sinais.e Espaco de Sinais 55 ara os sinais g() €x(i) mostrados na Fig, B.2.4-2, determine a componente da forme de () coatida em 1(), Em outta palavras,dotemineo valor dimo de ena aproximagio x(¢) ~e3(, d2 modo que a ener gia do sinal de erro seja minima: Qual & 0 valor da energia do resultant sina de exo? Refaga o Exercicio 2.42 para o caso em que-x{f) é0 puso senoidal na Fig. E224 0 sen 2 ‘As energias de dois sinsisa() ¢ (0) sto £, ©, respectivamente, Ge Sestd) Xf fem orogens, moire ques energia do sical =) +) gal &exeria do sina (9) — (9 ¢ dada por Ex + Ey. (Se (0) © () forem ortogonsis, determine as energia ds sims et) + el eat) — e940. (oA enor cruzada de dois sons do eneria x0) © (0), ay & dfinida como Eg= [-xoy* (oat Se td) = (0) =r(9, mostra que y r= Bet Byi(Eoy+ Bn) Sejam 24() 0340 dois sinis de energia untiiaeortogonais no ntervalo dea af- Como os sins () e240) tlm energa unitra e sto ortogonais, podem ser represents como dois vetores otogo- ais o de comprimentos unitirios (xy, x,). Considere um sinal (0, dado por O=cmOran® stsh [Esto sina pode ser representado como um vetor g por meio de um ponto (¢, ¢2)n0 plano, (@ Determine, est espago bidimeosiona, a representa veoral dos seguntes sis sina Oao=mMO-2o0 @) 40 =2100+200 (ss =21O+RO - (A a6) = 310 (0) Ente os seis vetoros do iter (@), identiique pares de-vetores mutuamenteortogomsis, VeriSque que ‘os pares de sinais correspondentes a estes vetores também sfo extogonsis. Determine os coeficientes dé corelaglo ¢, do sinal s() ¢ de cada wm dos quatro pulsos s3(s sx» ‘got 2248) mostrados na Fig. E2.5-1, Para garantirméxina margem contra raido a0 longo de rota de ‘ransmissio, que por de pultos voré selecionaria para uma comunicacio biniria? 56 Capitulo 2 Figura e254 : ia A seater oy > PO p | so oor © azo © eH i 1 2 1 a 08 rod a 2-74 (@)Bsboce ogriico do sna {f) =e determine a série de Fourier exponencial para representarg() no intervalo (1,1). Bsboce 0 grifico da série de Fourier $() para todos os valores de (©) Comproveo teorema de Parseval (Ea, (2.68) para este caso, dado que Ms ale si 272 (a) Rsboce 0 rico do sinl (2) = 1 determine a série de Fourier exponencal pera xepresentarg() 0 intorvalo (x, 2). Esboce o grifco da série de Fourier 4) para todos os valores de 1 (©) Comprove o teorema de Parseval[Ea, (2.688) para este caso, dado que 2-7-3, Scum sinal periédico stisizercextas condiptes de simetia, a evoluslo dos coefcientes da sérc de Fou- i ier pode ser um pouco simplificada, (6) Most que, se (0) ~ a(-9 (simetra pax), 0s coefcientes da série de Fourier exponencial so reais, (©) Mostre que, se g() = ~g{-1 (simetia apar), os coefcientes da série de Fourier expoviencelsfo ima- inirios, (© Mestre qu, em cada caso, os coficintes de Four podem ser caleulade por mneo da integra Ge cos ao longo de apenas melo periodo. Iso occa porque toda a informacko de um pert. ‘odo estdimplicita em uma meio periodo, devido a simentia. ‘ ‘esesido: Se edd) ¢ 0) fore fangdes par e mspar,respectvamente, de, enti (assmmindo que nfo hi ‘mpulso ou suas derivadas na origem), —~ a= [ne 2 foun [issoa~ fi nt a0 Aen dopo dum fn fr a apo npr nS ea rata de Rapes ps a pao ud eds stapes eee 274 Pascal pit moveloraig F274 donc asec oui epee seid eects amped Rio pens es Figura 27-4 Sinais e Espago de Sinais 87 — - ={ aly a [| = Sie “ioe = tee aa 3 ee © ee IZ a co ‘| AZ 2:15. (a) Mostre qv um Sung arbitra g(9 pode sr expressa como ua soma de wna funso pat £40) de urna Fungo impar g,(0) B= Ee +5000) ‘Sugest st) = 5[20+2c Jeffs 2-9] Bo (¢y Determine as componente parse impares das suites fase: () a0 ¢“OH D & airs (@ySe,emnum prod, duas mendes de sia erica iverem mesma forma fas opis 0 sin periodico tom simetria de mia onda, Se um sinsl ‘je simetria de meia onda, entio, periddico g(), de perfodo To, satisizer a condigio Neste caso, mosie que todos os harmdnios (coeRientes) de ordem par so mulos. (9) Use este renlindo para determina a série de Fourie par os sna poiicas 2a Fig 27-6 58 Capitulo 2 Figura 27-6 Piri Sa [iy 28-1 Um sintl periédico 2() & expresso peta seguinte série de Fourier: #0) = 3senr boas (3e— 22) 4 neon c+ % (@) Aplique as identidades de Euler dizetamente 20 sina g(@e esoeva sua séic de Fowier exponencial (©) Aplique as identidades de Euler diretamente ao sinal g() e esboce grificos dos expectios da cones- pponidenle série de Fourier exponencial. — It » ANALISEE _ : TRANSMISSAO DE SINAIS agenbciros clticita, de modo instnivo, quando pensam sobre sini Sista 0 fazemem : Kz ie espenttos de fequéncia © de respostas ex frequéncis, cexpectivamente,Até mesmo tes Stes sober que sinas de audio tm largura de banda de 20 kz equ alto fries ¢& ioe qualidade dever eoponder st 20 Kz. Tso significa pensar no dominio da frequéacia. No capi a erin, disctimos representages especras de snals peridicos série de -Fouries). No presente rio, extenceremos esta representsgdo espectal a sina aperioccos, 3.1 REPRESENTAGAO DE SINAIS APERIODICOS ATRAVES DA INTEGRAL DE FOURIER \ ‘Aplicaeapos wm processo de Smite para mestrar que um sna aperibdico pode ser expresso como Anticon conti Gntogral) de exponecciaisetemas. Para representar um sina! StS a, ume son strado na Fig 3.12, em feos de exponeacisinfinitas no temp, sopemwantcs Uh sinal feriddico (2 coma repetigto do sinal g() 2 cade To segundos, como indicado na Fig. 3.1b. Porfodo 7, deve ser sufcientemente longo para evitar ‘sobreposigdio de pulsosrepetides. O sinal perié- Fico gg(? pode ser represeniado por uma série de Fouret ‘exponencial. Sc fizerm0s Ty—> 2, 08 pul- ice en peridico se reptiso apés um intervao iafinito, de modo que zig, gn = 80 . portant, 10 Timite Tp» , a stie de Fourier que representa gr () amb represen, (0. Ase A rie de Fouries exponencial para gr, (0 € dada por 1 snto= 35 Dao en 4 a i com 1 @.2a) 1 ; e : (.2b) 59 60 Capitulo 3 Figura 3.1 Consirugzo deum sinal pereatco Staves da repel periédica de 0. 0 @ m = w 4 xh % — Vale observar quo integrar gr) no intervalo (~To/2, Ty2) 0 mesmio que intearar g(4) em (2). Portanto, a Eg. (3.2a) pode ser expressa como 1 scent Drag [eerie G20) i fate # interessante notar como a natureza do ‘spectro alterada & medida que 7 aumenta. Para enten- ‘er esse fascinante comportamento, defiarmos Gi) uma fungao contiaus dec, eee 3 oy = f° sina 63) % =f ima G4) em que @ = 2zf, Um exame das Eqs. (3.2c) e (3.3) revela que Ds 1 Row) 65) E também que os coeficientes de Fourier D, sfo iguais a (1/7) vezes as amostas ée GO) wiiforme- ‘mente espagads a intervalos de f Hertz, como mostrado na Fig. 3.2a.* Portanto, (W/Ti)G() & 0 envelope dos coeficientes D,, wees rik denso ¢ su magnitude, menor. Vale observar que, no entano, a forma do eaeene permaa- Teoo signing eg cPercional s OU) da Ea, (3.3)).No limite, & medida que Ty-> 0,4» De oo, 720 sanilice que o spectro se toma tio denso que as componente especie ete espagadas por um como veremos, ¢ caracteristico de um fendmeno muito familiar »* 2222 Simpliea, considers, na Fig. 2.2, que De portant, Gi) si reals. Cond, 0 sargumento também se aplioa aD, fou GD} complex, "Consider sso uma provaeeitivel do mixin que di qv er 96 deta 6 methor do ‘que ter 100% de nada! Andlse e Transmiss6o de Sineis. 61 rigura32 Mange 0 tpt de 7 Four & medida que 0 periodo ® aha. 3 & ‘ soe Nore ms 7 - ® eesti! Asubuitnigeto dag. @.5) nag, @.1)levaa Hl a Gin end Yo Bone 66 ‘Armedida que Zo fo lie se tora inisitesimal (o-> 0) En ‘consequéncia, podemos substituir Faria roi mais aproprads, Af Bm txmos dest. nova notagdo, a Bg, (3.2b) passa a 1 Sam a = cake 8. . anld = So ionapas en G78) ‘A, @.7a) sta qu gi) pode ser expresia como ums seme de exponenciais infiitas no tempo A Oe i Af aif 38 eae doFae) A ample de compas ce Sear Fea God PAST No Tite, quando Ts», Af 06 Br) #. Foran, = lim = Tim, (nds yen 8@® = tim en 3% 2% Af) ‘af 7) psa o ado dito da, (3.70 pode ser vita como teasob sca dafansio Ge, come spostrado na F833. Logo, : a= [_ onrear G8) “1 : Figura 33, aura une \ Noite owe i Aer Genapap ¢ brie de 1 i Fours / : . tona8 " i gral do | : outer. at Passi 7 | ak 62 Capitulo 3 A integral no lado dirito da Eq. (3.8) 6 denominada integral de Fourier. Conseguimos, entZo, ‘presenta um sinalaperidico g() por uma integral de Fourier® (em vez de uma série de Fourier) son integral é basicaments (no limite) uma serie de Fourier com frequéncia fundamental Af» 6, como visto pa Ea. (3.76). amplitude da exponencial =" & G(aA/Af. Assim, a fuugao GG) ded pela Bq, (3.3) atua como unia fangdo espectral. Denominames Gj) a transformada de Fourier direta de g(), ¢ g(t) a transformada de Fourier ine Yersa de G(). A mesma informagso é wansmitida quando dizemos que g()¢ GG) formagn tan par de ‘tansformadas de Fourier. Simbolicamente, isco é representade como ON=Fe@) ¢ sa Fa) ou 8) = GF) Resapitulando, y= f° smear 69a) 20= [onda (98) em que @= 227. E interessante termos em mente que a integral do Fourier na Eq, (3.96) tem a natureza de uma sé- rie de Fourier com frequéncia fundamental Af que tende a zero Eq. (3.7b)}, Portanto, a maions day 0), algun pont x, &Glx)As. Para determina a carga 1 sore 98 aoe ee aejiga em sezmentos de comprimento Ax (Ax > 0). A carga sobre o smo segment de cirimento A> 6 (GCx)]4x. A carga total fr entio, dads por Wr= Lona Ax - [Pen ‘No ca de eancegamentodisreto (Fig. 3.5), «carga total existe apenas no m pons disrens Nae cast oatos, 1 bi carga, No caso de caregamento continu, no enn, Bs versa ens ead ous Fo gulgur pnt capesca, aca 0; Conte a aE EL ence ron igs 2% 6 [G(x] (Fig, 5.5b). Dessa forma, embora a enrga gm un ponte x sje 2020, 8 ‘carga relativa este ponto é Gl). Fe tcto de ur Snal 6 completamente andlogo zo carregameato de uma Vin Quando o sinat tp épenisaieo, 0 expect dss gC) Poe se exteesso ome ‘asoma de exponenciais diseretas @ de amplitudes Bnitas: 30) = Dae a ‘No eao de urn sina aperiéic,o espero se toma continuo; ou Sj, o apex exist pare todos os : No cate ts a amplitude de cada coniponene especial 6 zero, Aqui media Adeav9t no & vavetde do wa componente em una dada frequnci, asa Gensidege ‘espectral por unidade de Haatea de bands. Da Eq, (3.7), in chro que g ésinetizada por mio ‘da soma de exponenciais da lrg esr, onde a coriribuigo de qualquer uma das components exponencisis €2070 Contudo, a forme gn de exponencizis ex una ergura de banda infiitesimel AV Tovalizada em fa ndfé Godt) Fre adigto de todas estas componentes produ7 a foe integral de a 1 a= Jim, Do) Glnannetaeray = [oneta ‘A conribuig das componentes na argura de band d/é GUd em que Wd 8 largura de banda ' aa Fa claro que Gl) € densidade espectral por unidade de largur de ‘banda (em hertz). egieant tear Paee Phe De 1 ‘Analogiaeom Stvensformads z t fe Fowler 6S Capitulos ee amb significa qus, mesmo qus 2 amplitude de uma componente qualqucr sea zero, amplity de zelatva de wna componente de frequéncia/é G(f. Embora G(f) sejaumoa densidade espectal wa Peltca ¢ costume denominé-a espectro de (i), em vez de densidade capectral de g(@). Seguindo sacs convenso, chamaremos G7) de espectro de Fourier (ou transformada de Fourier) de a. 3.2 TRANSFORMADAS DE ALGUMAS FUNQOES UTEIS Figura 36 Puso etanguiar Figura 3.7 Pulso twangutar. | ——<—_ a Zor conveniencia, a seguir inroduziremos uma nolagio compacta para algumas fangs ites, como 4s fianeBes retangular, triangular e de interpolacéo, Fungio Retangular Unitéria Usamos « notag4o 1) para represetar um puls retangular de altura e lengua nities, centrado na ‘rigem, como itustrado na Fig. 3.6a: 1 bist it N=] 05 p=4 G19 o >} 2a otar que o puso retangular na Fig. 3.60 6 o puso retangular unitirio I(x) expandido por Tree) es Porante, pode ser expresso como Tid). Observemos, nda, que o denomiandes rong Tg) indica a targura do puso. Fangio Triangular Unitaria eames a notaeo A(z) para represenar um pulso triangular de altura lrgura units, centrado 2a ‘ovigem, como ilustrado na Fig 37a: : 1-2) p< 4d AG) = Y [ Cra! en Vale notar que 0 pulso na Fig. 3.7b é 0 pulso A(x/s). Observe "MOS que, como no caso do pulso retan- ‘gular, o denominador rem A(e/2) indica a targura do pulso. 1| 1 1) @) = 0 po ” Zt € A) o L ® “E jo oS = z © Andlise e Transmissio de Sinais 67 Figura 38 Puise sinc. @ o ine sinc(x) Tango Sie Ea fing “sen divide pelo argumento” denotada por sine (9.* a ee ier sccm doone Desinc = G18) sine (2) ‘ma inspege da Hq, (3.18) mostra que wae qe wa funeto par dex Pon . EO quando sen x=0, exceto em x: 5 Ouran Dt 2S sine ©) Jara de UHpital, determinemos sie (0)= 1 a 3, Usndo Ee duto dom dal oslo Se xe prado 75) por una fio moniona de A. sine ©) # PP rant, sno) exe osclgtes seaoias de perodo 2, cxjampltde decresce creseonemontc na forma Vs : 5 _continuaments Te) uma fing osciatria pa, de amplitude deeresente. A fungHo tem um pico 5 Rein emo a mies Se lem que a fimpio é indeterminada. Isso significa que __3.gamostra umn gifico de sin (s). Observers qu sinc (3) = 0 para valores dex miltiplos _ Ais. 3 tog e negatives de m AFig. 3.8 mosira 0 grifco de sine Ga/7)-O argumeata 3047 = ites Fon 3 08 f= 118. Porat o primer aero dessa go ocr xn = Tal3 = 716 quando poser, sine (2 tan dentada por Sa 3). Ais ores definansne come sine) = 6 Capitulos E>cer77 Plo 32 Detemninemos a transtormada de Fourier de gi = T(2) (Fig. 39a), Figura 39 u a oo aru Shecre pe furor F ? @ ‘Temos so! one f n(jemna Como Tt) =1 Para I< 1/2 © € zero para i> 2/2, on= f ana cliente _ gape, _ 2aen(afey Pxf « hatte: anf =O ae ere Logo, 1 (2) etn Reson ie) =0 gun s= ag Sela. quando /=+ n/e(n=1,2,3,..), como ilustrad ona Fig. 3.9b. Observemos quo, neste casn, GO) € real; portanto, a informagao espectral ests ‘trado na Fig. 3.9, Exemplo 3.3 Determinemos a ansformada do sialinpuico waltsio &. Usando a propriedade de amostragem da fungto impulso, obtemos FUO)= .208) on S01 G20») Figura 3.10 AFig. 3.10 mostra Si) ¢ seu especto, impulso tio © #0) = 800 creeponaente spectro do Fourier Anélise e Transmissao de Sinais 69 Frampio 94 Detonsinemos 2 ansformads de Fouier inves de BRA) = He 3)- “Apartida. Ea, (3.98) ¢ de propsiedade de amostagem da Funeio impulso, Fowoapi= [7 seme a = 5 [Esesnet aon on z Portanto, - 1 = 8Qxf) (G.21a) a ten) G.21b) sosomostraque o espe dou sz constants () 1 éum impulso 3) =25 2x), come iuswado 20 Fig. 3.11 - Figura ost onan shal feeuatt — (eye expect do aa Fourter. ° ol) FS @ o \ ‘ease resultado (1a, (3.218)] snibém poeta ter sido bid por ume antlise qualitative. Recor- Test gp que a transforma de Fourier de g() € ume represntasio ‘espectral de g(?) em termos demos sponentes exponencai infinias da forma e¥, Para epressaite wn sinal constante (2) de eppecisamnos apents deur exponencal init "com. f= 0. Isso resuita em um espec- 2 Pramadinicafrequéncia/~ 0. Tambémpoderiamos dizer anes = 1 éumsinal de que tem tro rgnica componente de frequéncia em/—0 (&)- eum inpulso emf=060 espectto deum sinal de, 0 que representaré um impulso em/=,? Res- popderemos 2 et pergura no primo exemple. Trample 36 Deernineres otranaforsnda de Fourier inves 0 5A ‘Geando a propriedade de amostragen a fun impulso,ebiemos Pig oie [seen =~ Portanto, Poh ey tf) - oz) ‘pase resultado mostra que. espectro de uma cexponencial eterna e/?¥%" 6 um iio impulso em se tembémn chegerames a essa conclsto por unre anlie alive, Toe representar 8 1 J cacalinfita e/#,preciamos de ma tnica exponen inf ee com = 2. ext, o espeutzo consist em uma nica componente ma feguéncis 70 Capitulo s | Da Eq. G.22a), temos PPR sms 5 +f) G22) Exemplo 3.6 Determinemes « ransformada de Fourier de senoide eterna cos 2ajat, Recordemos a formula de Euler 608 2refot = > (eP*alot 4 oPafory Sonnando as Eqs. (32a) ¢ (3.226) c usando a férmula anterior, obtemos 05 Daft ed FB +) + 8° — 9) G2) O espectro de cos 2a consiste em dois impulsos, em fy ef, no domninio da requéncia, ou fens impulss em + ay: 2a, n0 dominio e,comoiusiado na Fig. 3.12. Bsseestindc rae tm podera ter sido obtido por andlisequaittiva. Uma senoide infin cos sng pode ser sin- 3 {fizads por duas exponenciais infnis, e/% c e-¥™. Portanto,o especio conten oy apenas i uas componentes de frequéncia, em oy ¢— > Figura 3-412 cos wy, eo | wy ee i correspondentes iad ee : inane to é © o Exemplo 3.7 Deterninemos a transformada de Four it da funs0 sgn() (pronuncieda sigaum de 2), mostrada na Fig 3.13. Ovalorda funedo é-+1 on 1, dependendo se € positive ou negative: ‘ae Figura 3.13 Fungo signum. Andlise e Transmisséo de Sinals 71 Portanto> FSO) = Sim {Fle“u() — Fle*a—O]} a ee eo) in, (se) sie 625) 3.8 ALGUMAS PROPRIEDADES DA TRANSFORMADA DE FOURIER Simetis entre transformades ' sie Fouter faietae ' inversa, ‘Agors, estudio algumas propriedads importantes da rasformade de Fourie fuss implicagées acticagdes. Antes de embarearmos neste etudo,deverosresaltar um aspecto cessencial da trans- Samiada de Fourier: a dualidade tempo-frequéncia 3.3.1 Dualidade Tempo-Frequéncia ian Bag. (29) Aosta um fio interessante notivel similaridad ene as operas de tatoo: waco ters Eses operas, nezeosris para pasa dog) 0G) od G(f) ag(), sto itusra- sie date amente nag 3.14, Anica pequena dferenga ene ess duns operates reside mos isis cms sos usados 8 arguments des exponencins 6 a 72 Capitulos Teo 34 1 Pequena Tabela de Transformadas de Fourier ! Eo) on - ree ay wo ren EY aro 3 eat oe ae a>0 Fr eP i re Tuy) eee a>0 ‘ eee: a 6 ‘ nt i» | 8 he aff) | 9 cos Dafoe OS +h) +80 —An 1 10 sen 2mfpe DSBE +) -8F —AN t nw on +a | ny Be wt () sly -. eee 3 omen HW esr ge 1 Moser GY =I Ee 1S een taf as 36 oor nf ue) | 7 9() a>o 18 2Bsine@xB9 vw a(S) 20 Bsinc? (Br A ERAN) LS 99 SY ~ nf) f=} | oo Andlise Transmis «0 aual deson prox>tiedade(propriedade de transla em frequéci)afima que g(a o> GF — fo) Cheervemos a trooca de papéis entre tempo efrequénsia nestas dus equasSes com a pequena dfs Oa amt ama ak pares fede ae sense" te edhezimos algum resultado, podenos er certeza de que existe um dual do fae oe se infeotmagtopropicia um maior entendimento de mutes a ines- ecados em processamento de sna. fee eee nos Seda cles cs ranformaca de Footer so cs mio apenas no elo de tansormadas - 7 weirs de diverses fangs, nas também n obenso de resultados vaiosos em processmen- ae ieee Nesta dlseussf, oIeior nfo deve deixar de observar sempre presente dualiade ene tod sng nec Inkiemes com propriedade de duliade que 6 ums ds consents do ri- - cipio de dualida de. 3.3.2 Prop! riedade de Dualidade A propredade de dvaliade afrina que - 20 GN) . - GOAN 626) Peta propriedade de dusidade, sea trnsformada de Fourier deg) for G(D) a ‘ransformada de Fou- rier de G), ‘cont f substituido por f, € g(-/), que 0 sinal original no dominio do tempo, com f subs- tituido por —f- iH Prova: Apartir 42 Eq. G96), 4 al) = if Gwe ae Loge, ato [cee res “A-ubstiuigso de # por fresulta na Ea. (3.26) .- Tramp 38 None ecole, eplewenos a pope de died [26] 20 pad ngs 3158 Figura 3.48 ie a) Prepredade ce . uate a transtormada ~ fe ower |; o “le ; = DIES ; : $ es o 1 74 Capitulo s 5 Da Eq, (3.19), temos (2) 2 ssmeery : (2) eas Ae (xfe) 7 en orf Portanto, a propriedade de dualidade (3.26) fomece estetean o> “) Substituindo 7=27rcr, obtemos vae($) GF) aio, para urna constnte real postva a #00 = T0(4) Prove: Para uma constant real psiiva a, Fate = f” elae Pt a Po mesmo modo, pode ser mostrado qué; se a< 0, Disto resulta a Eg, (3.29). Jmportincia da Propriedade de Dilatago no Tempo A Rinslo (a) representa a funpto g() comprimida no temps por um fator a a> 1). Da mesma for ‘ne Nena Fineto Gia) represen ineo GQ) enpandida em frequtasia pele reso Rene (0 tem a mesma forma de GO), apenas com fsubatiuldo perf st-f) & gi) com # substituido © N24. (G8) usamos o fat de que TI) =1(9, pois 1 é uma fungao par de AFig. 3.155 ‘mostra grificos deste par de funebes. Observemas a troce de paptis ent f ¢ 2nf (como pe

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