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Extinção:
Os dinossauros eram basicamente uma espécie de répteis com tamanho largamente superior
aos animais que habitavam ambientes terrestres e aquáticos e que prevaleceram na Terra de
forma hegemônica entre os períodos mesozóico, jurássico e início do cretáceo. Esses são os
maiores animais que se tem registro na história.
A extinção dos dinossauros, e principalmente as causas que os levaram a esse fim, motivam
e aguçam a curiosidade de centenas de cientistas no mundo, que elaboram diversas teorias
com o objetivo de explicar o trágico destino dos grandes répteis. Algumas teorias recebem
uma boa aceitação no meio científico outras são praticamente descartáveis.
A teoria mais aceita para designar a extinção dos dinossauros está relacionado à queda de
um meteorito de 6 a 14 km que atingiu o planeta Terra, mais precisamente na Península de
Yucatán, México, o impacto abriu uma cratera de 180 km, além de mais duas secundárias
que a envolvia com 240 e 300 km de diâmetro.
De acordo com alguns estudos, a extinção desses grandes répteis e de outras formas de vida
aconteceu há aproximadamente 65 milhões de anos. O impacto provocado pela queda do
meteorito moveu o eixo do planeta, além de provocar uma imensa nuvem de poeira que
impediu a entrada de luz na atmosfera e automaticamente na superfície terrestre.
Os dinossauros compunham uma fauna formada tanto por animais herbívoros quanto
carnívoros, consistia em animais de grande porte que pesavam até 100 toneladas, por isso
requeriam uma grande quantidade de alimentos. Como não havia luz solar para realizar o
processo de fotossíntese nos vegetais, que serviam de alimentos para os herbívoros, houve a
quebra da cadeia alimentar. As plantas ficaram comprometidas e morreram, com isso os
herbívoros não tinham alimento e tiveram o mesmo destino das plantas, o que resultou no
fim dos carnívoros que se alimentavam de herbívoros.
Essa é apenas uma hipótese, pois não existe nada concreto que possa sanar todas as dúvidas
que são geradas no meio científico, todas as teorias atuais possuem falhas que
comprometem a veracidade das mesmas.
Nos dinossauros raptores, conhecidos por desenvolver grandes velocidades, a cauda possuía
filetes ósseos que a tornavam muito rígida, Para esses animais a cauda era como um leme,
permitindo a eles mudarem rapidamente de direção caso fosse necessário.
Entre os grandes ornitópodes, como iguanodontes e hadrossauros, a cauda também era útil
para contrabalançar seus corpos quando assumiam a posição bípede.
Em muitas espécies de dinossauros as caudas não eram usadas apenas para equilíbrio. Para
esses animais elas poderiam funcionar como poderosas armas de defesa.
Os estegossauros apresentavam cravos longos e afiados nas caudas, cujo número variava de
acordo com a espécie. Esses cravos eram manuseados com extrema habilidade por esses
enormes herbívoros. Sua cauda potente poderia desferir golpes devastadores. Se fosse
atingido, um carnívoro poderia ficar seriamente ferido.
Os saurópodes também usavam suas caudas como arma. Dinossauros como o Diplodocus,
com sua cauda longa e fina, semelhante a um chicote poderiam movê-la a uma velocidade
de mais de 100 km/h, provocando um estalo ensurdecedor. Se o predador não se
intimidasse, poderia ser golpeado com uma força descomunal. Alguns saurópodes, como o
Shunosaurus possuíam um pequeno porrete semelhante ao dos anquilossauros, o que
piorava ainda mais a situação.
Mas as caudas dos saurópodes não eram usadas somente para combates. Elas
desempenhavam várias outras funções, como por exemplo comunicação. É possível que os
diferentes movimentos de caudas fossem utilizados como um tipo de comunicação visual.
Os gigantescos saurópodes tinham garras curvas nas patas dianteiras, no lugar dos
polegares. Acredita-se que quando ameaçados, uma das táticas para rechaçar os predadores
era a de ficar em pé nas patas traseiras, liberando seus membros anteriores para golpeá-los
com os esporões.
Esse gigante é seguido pelo Paralititan, com mais de 30m de comprimento e 80 ton.
Há quem diga que o Seismosaurus hallorum, um diplodocídeo, poderia chegar a ter mais
de 52m de comprimento, sendo assim, o dinossauro mais longo. Muitos, porém, acreditam
que ele tivesse um comprimento médio de 36 a 42m!
Entre os mais pesados encontram-se o poderoso Giganotosaurus carollini, com sete ton.
(o sauroposeidon tinha o pescoço mais longo entre todos os dinossauros eram 12 metros
só de pescoço, e uma única vértebra tinha mas de um metro.
(um dos menores dinos já encontrado é o microraptor, que viveu há 124 milhões de
anos,mais ou menos, e tinha cerca de 40 centímetro de comprimento.
No que se refere aos dinossauros quando se fala em velocidade quase tudo é baseado em
cálculos e hipóteses.
Durante muitos anos os paleontólogos acreditavam que a maioria dos dinossauros eram
lentos e provavelmente só caminhavam a passos curtos. Essa idéia era alimentada com base
no grande tamanho dessas criaturas. Para eles era inconcebível um animal de várias
toneladas caminhar rapidamente ou até mesmo correr.
Mas novas e emocionantes descobertas começaram a mudar esse conceito. Uma das mais
importantes foi a de John Ostrom nos anos 60.
6-os ninhos eram feitos de terra escavada e tinhas ovos do tamanho de uma laranja grande.
7-a mãe não devia sentar sobre os ovos,e sim cobri-los com vegetação para aquecê-los.
Curiosidades:
Tiranossauro rex significa “rei dos largatos tiranos,A região do cérebro que identificava os
odores ocupava uma das maiores áreas. Portanto, um t-rex não devia ter nenhuma
dificuldade em farejar comida.Mas você não passaria de um lanchinho leve.
Não é estranho?
O euoplocéfalo pode ter usado sua cauda em forma de bola como isca, imitando uma
cabeça.
Emboscada repentina:
Escondido entre as árvores, o giganotossauro devia esperar pacientemente um lento
herbívoro chegar para, então, agarrá-lo com suas mandíbulas.
No ar e no chão:
Os maiores pterossauros, os azdarchidae,passavam mas tempo no chão do que no ar,pois se
alimentavam em terra,onde de agachavam para capturar animais e outras presas.
Qual a diferença?
Pterossauros pássaros
Não é curioso?
Enquanto os pequenos ictiossauros mediam 1 metro de comprimento, os ictiossauros
gigantes cresciam mais de 20 metros de comprimento!
Lendas de monstros marinho e do dofamoso mostro do lago ness, na escócia, podem ter
surgido por causa de fosseis de animais como o elasmossauro e de outros répteis marinhos
encontrados próximos do mar.
frutos do ar!
Amomites: parentes de lula viviam em conchas e serviam de alimentos para ictiossauros e
mosassauros.
Lulas: animais de corpos moles, eram um dos pratos favoritos dos ictiossauros.
Molusco: eram triturados pelas mandíbulas fortes e cheias de dentes dos ictiossauros e
mosassauros.
Dinossauros brasileiros:
As espécies de dinossauros descobertas no Brasil são:
Amazonssauro: foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante o
período Cretáceo. Media em torno de 13 metros de comprimento, 5 metros de altura e
pesava cerca de 10 toneladas. Esse Dino foi encontrado na Amazônia e é um dos menores
Saurópodes já descobertos. Esse dinossauro aparece na imagem principal do texto.
Angaturama limai: era um dinossauro grande, podendo chegar a uns oito metros de
comprimento e a pesar cerca de uma tonelada. Foi um Spinosauridae que viveu a 110
milhões de anos na Chapada do Araripe, Ceará.
Carnossauro: viveu no período Cretáceo nas regiões onde hoje estão os estados de São
Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Maranhão, onde podem ser encontrados dentes fósseis.
Estauricossauro: foi uma espécie de dinossauro carnívoro e semi-bípede que viveu durante
o período Triássico, tendo sido, inclusive, uma das primeiras espécies de dinossauros .
Media em torno de 2 metros de comprimento e pesava cerca de 30 quilogramas. Ele possuía
dentes pontudos e afiados e viveu no Rio Grande do Sul. Veja imagem ao lado.
Estrutiomimo: foi uma espécie de dinossauro onívoro e bípede que viveu durante a
segunda metade do período Cretáceo. Media em torno de 3,5 metros de comprimento, 2
metros de altura e pesava cerca de 150 quilogramas. É possível que ele tenha sido um dos
dinossauros mais velozes de todos os tempos. Ele viveu no estado da Paraíba.
Ornitisco: herbívoros de tamanhos variados podiam ser tanto bípedes como quadrúpedes.
O espécime brasileiro, recentemente descoberto, tinha 1,5 metro de comprimento e viveu
há 230 milhões de anos.
Saturnalia tupiniquim: foi um dos mais antigos dinossauros encontrados até hoje, tendo
vivido entre 227.4 a 220.7 milhões de anos atrás, no período triássico. O saturnalia não era
um dinossauro muito grande, mas devia ser muito inteligente, como os Troodontes. Ele
possuía uns 2 metros de comprimento, 1,8 metros de altura e pesava uns 20 quilogramas.
Titanossauro: foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do
período Cretáceo, entre 83 e 65 milhões de anos atrás na região da Índia. Media em torno
de 15 metros de comprimento, 5 metros de altura e pesava cerca de 10 toneladas.
Unaysaurus tolentinoi: foi uma espécie de dinossauro herbívoro e bípede que viveu
durante o período Triássico. Media 2,5 metros de comprimento, tinha 70 centímetros de
altura e pesava cerca de 70 quilogramas.
Postado por Mundo Animal às.