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J EHO ~.-\NIR. Cll\ YSOSTOMO DE SouzA
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 Ttulo original francs :
INTRODUCTION LA MODE IT:13
,

1962 by les ditions de Minuit

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7, rue Bernard-Palissy Paris 6.

Montagem de capa':
EUNICE DUARTE

Diagramao e supervi'so grfica:

ROBERTO PONTUAL

Distribuidora exclusiva:
EDITRA CIVILIZAO BRASILEIRA S. A.
Rua 7 de Setembro, 97
RIO DE JANEIRO - GB - BRASIL

'

Direitos universais para a lngua portugusa adquiridos pela ::c..---=-

EDlT RA P E TERRA S. A.
Av. Rio Branco, 156 - 12. andar - si 1222
0

RIO DE JANEIRO
que se reserva a propriedade desta traduo.
'

1969

Impresso no Brasil

Printed in Brazil


Introduo odernidade 3
Primeiro Preldio: Sbre a Ironia, a aiutica e a stria 11
Segundo P reldio: dipo 59
Terceiro Preldio: As etamorfoses do . Diabo 67

uarto Preldio: Sbre o Tema da Vida Nova 79

uinto Preldio: ue Diz o Sol Crucificado? 113
Sexto Preldio: Uma Carta 121
Stimo Preldio: Notas sbre a Cidade Nova 137
Oitavo Preldio: Viso 149
Nono Preldio: Natureza e Conquista sbre a Natureza 155--
Dcimo Preldio: Renovao, Juventude, Repetio 185

Dcimo-Segundo Preldio: Ao Encontro de um Nvo

Romantismo 277
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o ern1 a e

......., OM ou sem majestade, suntuoso ou negligente, muito

rico ou miservel, sempre mais violento, mais rpido, mais ba-
rulhento, avana o__ mundo mo_d emo .
Parece muito desajeitado ou muito superficial aqule que

pede precises, definies ou teorias: conceitos. O moderno
teria sua evidncia. ~!l_pintura o~ na msica, na tcnica como na
vida- - cientfica
~ - ~-
ou
-
oltic~, a_Modernidade impor-se-ia salvo aos
mopes e aos cegos . Quando se diz: a pintura moderna, a m-
sica moderna, as tcnicas modernas, o amor moderno, sabe-se
o que se est dizendo e acredita-se ter dito tudo. Segundo a
maior parte das pessoas que falam assim, a mudana nas idias
deve vir junto com as mudanas nos fatos . Aqule que externa
uma dvida ou faz uma pergunta, passa a no ser considerado
''moderno'' . Desvaloriza-se . No se adapta a sua poca, no