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MOREIRA, MEL., BOMFIM, OL., and LLERENA JNIOR, J. Esperando um beb de risco. In:
MOREIRA, MEL., BRAGA, NA., and MORSCH, DS., orgs. Quando a vida comea diferente: o beb
e sua famlia na UTI neonatal [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2003. Criana, Mulher e
Sade collection, pp. 15-21. ISBN 978-85-7541-357-9. Available from SciELO Books
<http://books.scielo.org>.
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mulheres esto perto demais do parto para que tratamento seja efetivo;
outras, com complicaes como infeco ou sangramento, fazem um parto
mais rpido via cesariana ser a melhor opo.
A deciso de no prolongar a gestao atravs de medicao ou repouso
conveniente quando o beb mostra sinais de sofrimento. importante lembrar
que os sinais de sofrimento detectados pelo obstetra no correspondem
presena de dor para o beb, como alguns casais podem inicialmente pensar.
Indicam que o beb est experimentando um desconforto, pois suas necessidades
ultrapassaram as possibilidades que o corpo materno tinha para atend-las.
Sempre que possvel e indicado ser solicitado:
repouso;
que o obstetra tente interromper o trabalho de parto dando drogas
inibidoras (tocolticos) para as gestantes;
o uso de uma medicao base da cortisona chamada Betametasona ou
Dexametasona para tentar acelerar o desenvolvimento dos pulmes do
beb, oferecendo-lhe melhores condies clnicas aps o parto. Tal
procedimento ajuda muito, pois o pulmo o rgo que necessita de
mais tempo para mostrar-se apto para a vida extra-uterina. E o tratamento
mais efetivo se for ministrado em at 24h antes do parto.
que o obstetra prescreva antibiticos se houver infeco capaz de acelerar
o trabalho de parto.
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