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Em toda tradio bblica constante a afirmao do valor positivo do pudor, junto com
a condenao clara da falta do mesmo.
Mediante o pudor que manifesta em seus atos e em sua prpria pessoa, o eu convida o
tu a no encar-lo exclusivamente em sua corporeidade, estimula-o a vislumbrar, por
trs do vu que impede a revelao plena da pessoa, o mistrio do Ser: oferecer-se aos
olhares alheios como simples corporeidade, e, portanto, impudicamente, significa a
renunciar a ser pessoa e a fazer-se aceitar exclusivamente como objeto.
A sociedade dos mass media em que vivemos conta muito com a lgica da descrio:
quanto mais se consegue surrupiar da esfera privada dos indivduos, dos grupos, dos
estados, tanto mais se podem encher os que se destinam a conter a informao.