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A burguesia fez uma mudança pela via institucional oblíqua a partir do executivo (PMDB- articuladores: Temer/Eliseu Padilha com PSDB)-parlamento-judiciário. Essa articulação deu certo porque criou um “bloco monolítico” formado pela unificação três instâncias do Estado tutelado pela classe burguesa, à única maneira de acabar com a autonomia entre os “três poderes”, com intuito de rasgar a constituição, fazer dela letra morta e acabar com o “Estado Democrático de Direito”, na prática, ainda, uma criança frágil na primeira infância. Toda esta manobra tinha o objetivo em regime de urgência: acelerar as contrarreformas exigidas pela FIESP, CNI, FEBRABAN (setores estratégicos dos interesses da burguesia) na combinação das peças do ajuste fiscal.
A burguesia fez uma mudança pela via institucional oblíqua a partir do executivo (PMDB- articuladores: Temer/Eliseu Padilha com PSDB)-parlamento-judiciário. Essa articulação deu certo porque criou um “bloco monolítico” formado pela unificação três instâncias do Estado tutelado pela classe burguesa, à única maneira de acabar com a autonomia entre os “três poderes”, com intuito de rasgar a constituição, fazer dela letra morta e acabar com o “Estado Democrático de Direito”, na prática, ainda, uma criança frágil na primeira infância. Toda esta manobra tinha o objetivo em regime de urgência: acelerar as contrarreformas exigidas pela FIESP, CNI, FEBRABAN (setores estratégicos dos interesses da burguesia) na combinação das peças do ajuste fiscal.
A burguesia fez uma mudança pela via institucional oblíqua a partir do executivo (PMDB- articuladores: Temer/Eliseu Padilha com PSDB)-parlamento-judiciário. Essa articulação deu certo porque criou um “bloco monolítico” formado pela unificação três instâncias do Estado tutelado pela classe burguesa, à única maneira de acabar com a autonomia entre os “três poderes”, com intuito de rasgar a constituição, fazer dela letra morta e acabar com o “Estado Democrático de Direito”, na prática, ainda, uma criança frágil na primeira infância. Toda esta manobra tinha o objetivo em regime de urgência: acelerar as contrarreformas exigidas pela FIESP, CNI, FEBRABAN (setores estratégicos dos interesses da burguesia) na combinação das peças do ajuste fiscal.
"Se a cama dos PTistas j estava arrumada, pelos golpistas atravs e por dentro do governo Dilma, agora, com Alexandre de Moraes vo dormir para sempre na cadeia". (Runildo Pinto) O Pato da FIESP deve estar definhando de fome, e no tem foras para nadar, pois as panelas dos coxinhas est ficando vazia com as contrarreformas de Temer. A burguesia no se queixa mais dos altos impostos ou da quantidade de impostos (a razo do Pato), a burguesia est radiante. A burguesia fez uma mudana pela via institucional oblqua a partir do executivo (PMDB- articuladores: Temer/Eliseu Padilha com PSDB)-parlamento-judicirio. Essa articulao deu certo porque criou um bloco monoltico formado pela unificao trs instncias do Estado tutelado pela classe burguesa, nica maneira de acabar com a autonomia entre os trs poderes, com intuito de rasgar a constituio, fazer dela letra morta e acabar com o Estado Democrtico de Direito, na prtica, ainda, uma criana frgil na primeira infncia. Toda esta manobra tinha o objetivo em regime de urgncia: acelerar as contrarreformas exigidas pela FIESP, CNI, FEBRABAN (setores estratgicos dos interesses da burguesia) na combinao das peas do ajuste fiscal. A burguesia vinha ao longo dos anos aperfeioando os mecanismos de apartheid social, minando os servios que o Estado presta populao, precarizou a sade, educao, transporte, saneamento bsico, segurana pblica-e sistema prisional e retirada dos direitos dos trabalhadores (banco de horas, flexibilizao das leis trabalhista- terceirizao e o regime de negociao)at que a crise retirou a mscara e a exigncia da classe dominante radicalizou seus interesses. Onde esto as to famosas polticas pblicas? Onde forma os conselhos municipais de sade, educao, etc...? Eram para ingls ver!? A crise fez os ndices de lucratividade carem, para revitaliz-lo, como sempre em tempos de crise a classe trabalhadora paga a conta, mas como vivemos a era do capital financeiro especulativo preciso, no entender dos ricos, submeter a classe trabalhadora a sacrifcios extremos, a pretexto de modernizao, aplicam o discurso paternalista de acabar com o desemprego e impulsionar a produo, quando o objetivo principal privilegiar os interesses dos banqueiros e corporaes empresariais multinacionais atingirem o lucro mximo. Privatizaes, reduo de salrios, retirada de direitos e entrega das riquezas do Brasil como o pr-sal e o nibio. Essa postura subalterna ao FMI e ao imperialismo norte- americano vai colocar a classe trabalhadora em pssimas condies de vida e desamparo, somente comparada do incio da revoluo industrial, no sculo XIX. Chamo isso de segunda e definitiva ao do neoliberalismo no Brasil. O caos institucional, em todos os setores, tem sua amostragem mais exemplar: o caos nos presdios brasileiros. Desse total desarranjo, desta desordem do pas explicita o tipo de governo corrupto que ocupa o Estado, aprofunda a mais-valia relativa e impulsiona a distncia entre ricos e pobres, isto : a classe dominante, a burguesia explicitamente sem rodeios e maquiagens, exerce sua funo essencial, explorar a classe trabalhadora. Esta obviedade em uma estrutura frgil de Estado como a do Brasil abre a possibilidade do aprofundamento da barbrie-fascistizaao (explorao e criminalizao da sociedade) ou da reorganizao da classe trabalhadora entorno de uma resistncia, contra perspectiva de uma vida precria, violenta e miservel destinada a esta classe. hora da esquerda mesmo pequena e desorganizada (no me refiro ao PT), apresentar-se como vanguarda implementando aes que a organize e provoque os nimos dos trabalhadores, romper com a posio de aguardar as condies ideais, para a ao. Portanto, o aparato estatal mnimo e justia seletiva, est completo e com o novo ministro no STF, Alexandre de Moraes, a impunidade da grande cpula, dos criados de libr, ser digna dos cidados de bem da elite brasileira. Quem paga o Pato desse reforo na desordem lucrativa, so os trabalhadores.