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ESL - Being Bilingual

Jackson Bagatoli∗
12 de julho de 2010

Resumo
Este texto tem como objetivo mostrar os melhores métodos existentes
para o aprendizado de um novo idioma. Este texto focará em ESL -
English as a Second Language, mas tais métodos podem, seguramente,
ser adaptados a qualquer outro idioma. Paradigmas de imersão serão
abordados, assim como a melhor forma de submeter uma criança ao idioma
para que não haja choque cultral ou dificuldade de adaptação futura.

1 Introdução
Que a lı́ngua inglesa nos dias de hoje é fundamental, não restam dúvidas.
Com uma economia crescente e globalização é essencial o conhecimento de
pelo menos uma segunda lı́ngua, conhecimento profundo, fluência. Cada
vez mais, temos que construir nossa Network de modo que não sejamos
esquecidos pelo mundo, ou mais precisamente, pelo Mercado de Tra-
balho.

2 O idioma: Inglês
2.1 Origem
O inglês English é um idioma que se desenvolveu na Inglaterra durante a
era anglo-saxã. Sofreu influência militar, econômica, cientı́fica, polı́tica e
cultural do Império Britânico, durante os séculos XVIII, XIX e inı́cio do
XX, e dos Estados Unidos desde meados do século XX, o Inglês tornou-se
a lı́ngua franca, em muitas partes do mundo. Historicamente, o inglês
se originou de vários dialetos, tendo até mesmo influência de invasores
vikings.

2.2 O nome
Segundo a enciclopédia livre, Wikipédia[?], etimologia da palavra ”En-
glish”é uma derivação da palavra englisc ou Engle do inglês arcaico do
século XII, forma plural Angles. antigo.
A lı́ngua inglesa é uma lı́ngua relativamente jovem se comparada às suas
vertentes principais, o que leva a crer que foi um idioma ”escolhido”por
sua usabilidade e peculiaridades além, é claro, da simplicidade em relação
a outros idiomas, como por exemplo, o Português.
∗ Cursando Ciência da Computação do Instituto Federal Catarinense de Rio do Sul.

1
3 Desenvolvimento
ESL (English as a Second Language) é foco em muitas partes do mundo,
talvez justamenta as mais preocupadas com o desenvolvimento e expansão
do mercado de trabalho para além dos territórios nacionais. No mundo
dos negócios o Inglês é o idioma essencial, em qualquer tarefa, quer seja
ela internamente e nacionalmente ou externamente e internacionalmente
(multinacional). Há uma certa discussão em relação a ”Quanto devo
saber? Quanto é necessário saber?”, essa dúvida surge nas vida corri-
das da população, alguns não estão dispostos a ficar frequentando um
cursinho de Inglês por intermináveis 2, 3, 10 anos. Tudo oque é de
longo prazo costuma não atrair ”consumidores”justamente pelo retorno
aparentemente inexistente diretamente, ou pelo retorno ”invisı́vel”. Ape-
sar de estarmos cônscios da importância de um segundo idioma, podemos
não achar importante para si próprios, talvez culpa do comodismo, talvez a
culpa recaia totalmente sobre os professores, não por não saberem ensinar,
talvez sim por não saberem fazê-los aprender [de uma maneira agradável],
vários aspectos [diferentes de Escolas Regulares] devem ser tratados num
curso de idiomas, seja o idioma qual for. Alguém que sai de uma escola
monótona no perı́odo matutino dificilmente iria gostar de mais uma dose
de monotonia no perı́odo vespertino. A dinâmica da aula é fundamental,
até mesmo porque um curso de idiomas nao tem intuito de promover con-
hecimento profundo em nenhuma ciência, mas sim familiarizar conceitos
já existentes, mas em um mundo novo. Sendo assim, para ser um bom
falante, o aluno deverá ser submetido novamente a tudo o que já conhece,
e debater sobre isso, uma lı́ngua diferente agrega uma nova cultura, um
novo espı́rito crı́tico, portanto, mesmo conceitos já consolidados podem
ter outras visões quando debatidos de outro jeito.

3.1 Inglês + Copa do Mundo e Olimpı́adas


Com a vinda da Copa do Mundo e Olimpı́adas é provável que o mer-
cado linguı́stico cresca drasticamente, não sabe-se se isso acontecerá por
meio de iniciativas do governo ou do interesse geral, mas é certo que
aconteça. O treinamento de mais profissionais far-se-á necessário dev-
ido a demanda crescente. Algo parecido com o que estamos ”prestes”a
passar já aconteceu em Beijing[1] que tomou iniciativas em relação ao
treinamento de profissionais e ensino da população com a oportunidade
de sediar as olimpı́adas. Alunos têm que ser atraı́dos, não enganados, es-
colas devem divulgar, mostrar e por a prova seu método e suas facilidades
e/ou atrativos. Segundo Pugni [2], o Feedback é algo impressindı́vel para
o sucesso na tarefa de manter a atenção e o interesse de um ”aluno ESL”.
Mas aprender uma segunda lı́ngua não é uma tarefa que possa ser taxada
como fácil, principalmente para algumas pessoas. E de fato, certas pessoas
têm mais facilidade com idiomas do que outras, mas segundo Yearwood
[5] há guias especializados para professores que querem ter conhecimento
na área, ou saber lidar com pessoas menos abertas a um novo idioma.

3.2 Adquirir Fluência


Como tudo na vida tem que ser bem feito, e não pela metade. O mesmo
acontece quando o assunto é ESL, e principalmente com ESL, pois é por
meio do Inglês que o interlocutor se comunicará com o mundo, e o ex-

2
pectador não tem o dever de decodificar um Inglês mal falado ou sem
nexo. Não falamos aqui do inglês perfeito, e sim do bem compreendido,
ainda assim damos ênfase na fluência, e há vários metodos para atingir
tal fim, um deles é citado por Harold Smith [3] em um artigo da área,
onde qualifica a imersão1 como uma das melhores maneiras, não somente
para atingir a fluência no idioma, mas sim para um melhor desempenho
geral. E ainda nesse rumo, alguns pais evitam submeter os filhos a uma
imersão ou evitam até mesmo o uso de uma segunda lı́ngua em casa, têm
medo de sobrecarregar os filhos ou de desnivelar o conhecimento deles nos
diferentes idiomas, por exemplo, tem-se o receio de que o filho aprenda
Inglês e esqueça do Português, ou que confunda as lı́nguas, criando um
meio termo. O que é desmentido e colocado em debate Cheryl Jackson[4]
no programa de TV Your Voice, onde são abordados temas ligados ao
bilinguismo e seus efeitos tanto positivos quanto negativos.

Referências
[1] CRI Online. http://portuguese.cri.cn/183/2006/10/31/1@54527.htm.
[2] Linda BOGUCHWAL Sherry RAMDEHOLL Dianne PUGNI, Jo-
hanna ROBBIAN. ESL Beginner (REA). 1, 1 edition, 2006.
[3] Harold Smith. Harold smith. The Internet TESL Journal, 1999.
[4] Your Voice TV. Does learning larnguages make kids smarter?, 2010.
Video Content.
[5] Janice R. Yearwood. ESL Manual for Mainstream Teachers: How to
Help Limited-English-Speaking Students. Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, 2007.

1O estudante é exposto a lı́ngua por determinado tempo sem contato com a lı́ngua usada
na sociedade em que vive, existe imersões de meio perı́odo, de algumas semanas, de meses. O
tempo não é determinado.

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