Sie sind auf Seite 1von 32
PUBLICACAO DA ANFAC - ASSOCIACAO NACIONAL DAS SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL - FACTORING Ano XV - Edig&o 65 - Mai/Jun de 2007 Encontro de advogados e | Convénio na area de ensino entre a | Balanco dos 100 dias do PAC empresarios de fomento | ANFACe a EPM promoverd evento | avancos e entraves na area mercantil no Rio. em Jarinu, $0 Paulo. energética e gerencial. Pag. 05 Pag. 07 Pags. 14e 15 SPM UST CC at fundo de recebiveis, consulte a PETRA Ua rd Como a PETRA fez Nee oe hee oe Pe io cu ee tc recebiveis (fundos de investimento em direitos &s competiéncias existentes no setor do fomento Cer seea acer e ee Nui ee eee get wc) Corecess Entre outras novidades, introduzimos red s iniciando suas operacdes. Outros 15 esto em estagio de estruturacao. Pea Peed ee Cuneo Pens een ri eure er) stra 0 maior nlimero de FIDCs de fomento nti! do pais, oferecemos a melhor solugao Bere uae Se Nee Re Ee ea secs ome Cee MOU UCR: TRE BUC ele PEIRA % (sees Leola Qi Aste ad Comper een i) aT Re ec eee eer eT eB es ESS DD Tc TC a ee eee eC Rio de Janeiro: Av. Visconde de Piraja, 303 - sala 801 - Ipanema - RJ - CEP: 22410-001 - Fone: (21) 2521-6596 Fax(21) 2247-3733 AERTS Cag BURN TARE Tcl AM URI Nee ee ee ee) ee i ee ae eed Faerun ¢ uns pubes ca Ass060520 anon ane Soceaane a ero eco 1 Vicopesdeme acon Jost Perea 2! Mie presieme ‘oni Gonahes ‘ic PRESIDENTES execUTIVOS olopbesCorparatvar ‘Avg Sabodn| Jase Ama Rie aap. Social Empresa ‘lane Duron Pace luis Alana ii Mai esr F.Gors AM) Paul Vis Boos (G4) Frarcico. Coho CEPHALAN) i Npolde dS Bro (DF) career alae ee See eam eee trees. Meee aS eaeaen Aleph cae acre eae ea cea cee Aas este a en ee ane ea —— ate oa eo een Tie etocommaciatey cba — ene een sstestateee jes neceege coma ie don Parra Gurr eee oe ome ee nae ae cisco EA ieee ten fase cae Bere ae ere orca Pr come ioactaaett oS Oe ica ke elena) Seas sateen esate Sho Pel: Dsl ss, boat sD Sto, Var Cuan Vann fibro ita Federat Nase Barus “al: 507-708 5017-050 ‘mat dleoneean com br respenavl anid De Leb TB. 1.70739) oa: Ria Maral NT, 2.78457) Repairs: Monica Carowo, Cami Fri Eaobe Banat a B80) Proj Grice Diagromagio ‘se Tadeu de Gls, ape: Suporstoek/ Grp Keystone Editorial Encontro redne empresarios e advogados de fomento mercantil Noticias da ANFAC Convénio: Escola Paulista da Magistratura Sindicatos em Acao TV ANFAC esl B OOS AH) wm Um servico de comunicacao para 0 associado Entrevista: Regis Varao, vice-presidente do Sindicato dos Economistas do Distrito Federal Lei de Recuperacdo e Faléncias Balanco dos 100 dias do PAC 10 12 14 Plano de Aceleracdo do Crescimento Fundos de Investimento em Direitos Creditérios Empresas de Factoring Desafio da Mediacdo Sucessao familiar Transformando Riscos em Oportunidades Planejamento Tributario Gestao Estratégica de Empresas Lideranca agrega valores Cartas 16 17 20 21 22 24 26 28 30 5 Editorial Viver € arriscar, mundo esta passando nosialtimos 20 anos por profundas transformagies, causadas pelo impacto da globalizagio seus reflexos, como a evolugio para a sociedade de informagao, que climinou a distincia e 0 tempo das comunicagoes intercontinentais, a volatilidade dos mercados € 0s sérios problemas do equi- Librio ambiental. Em conseqiiéncia, cresceram 0s riscos associados as diversas atividades execura- das pelo homem, alguns. deles pereebicios em escala planetitia O risco € elemento indissocisvel da vida ‘humana, desde 0 dia do nosso nascimento até o final de nossa vida Viver € arriscar, ousar e conftontar si- ‘uagdes perigoses. © mundo de riseo muda ¢ evolu a passos langos, novas ferramen- tas, movas ceneléncias, novas lewislagies aparecem a todo instante, ad- quirindo lugar de destaque na sociedad. Riscos existem por toda parte da mais variada nacureza: ambien tals, sociais, econdmicos, geopoliticos, operacionais, regulatérios, de mercado e de crédito. No Brasil, ainda no possuimos a cultura de erencia®riscos (in- lusive fraudes), oporcunidades e concroles interns. ‘Como pessoas fisicas ou empresirios norteamos nossos atos ba- seados intuitivamente em conceitos muitas vezes mais emocionais do. que racionais © a geréncia de riscos € usada nas decistes dos neyécios das empresas de acordo com a experiéncia e priticas de seus profissionais ou através da contratagio de servigos de especia- listas externos. A intensa concentracio urbana, com 0 ageavamento dos proble- ‘mas sociais, faz aumentar a probabilidade dos perigos que pesa sobre as sociedades, em especial os riscos de delingiiéncia ¢ de criminali- dade associados ao uso da droga, a0 verrorismo, @ violencia, lassi~ dio dos costumes, a corrupgio ed auséncia dos servicos hasicos, como satide ¢ educagao. AA inseguranga urbana, encarada como risco social maior, que ‘raz em seu bojo, dentre outros males, a decerioragio dos costumes € ‘a cconomia subterrinea, é um sintoma significativo da desqualifica- io da vida de seus habicantes, ‘Como estamos verificando, o processo de globalizacio, pelo lado positivo apresenta um espetacular avango na extensa rede de com municagdes do planeta ¢, pelo lado negative, « economia globali- zada tornou mais informal, precério ¢ desprotegido o trabalho dis- seminando o capitalismo selvagem, ensejando 0 surgimento de toda a sorte de golpes e falcatruas por pessoas inescrupulosas € gananci- (sas ou por organizagées mal intencionadas que $6 existem para ilaquear a boa-fé de terceitos. ousar e confrontar situacdes Perderam-se os limites dos valores mo- nis, enfraqueceram-se os vinculos hierstqui- cos entre os varios niveis da sociedade e ba- nalizou-se a impunidade © mundo empresarial se modifica e se ajusta aos ciclos das grandes quebras © dos escindalos financeiros. ‘Um futuro cada vez mais complexo vem cexigindo esforgos para lidar com a crescente cexposigio das empresas de fomento mercan- tila riscos e volavilidades do meeeado, dian- re do aumento substancial da concorréncia dos negécios, da velocidade das transforma- «Bes econdmicas ¢ da evolugio da infra-es- trutura tecnoldgica Além da exposi de exédito, impée-se uma abordagem abran- sente & medi cionais endégenas causados por falas incernas de pessoas, processos ‘ou tecnologias (ectos de julgamento, frauds, golpes, inadimpléncias « deficitncia de controle ¢ de programa de software) aude istos. ope rictonais exégenos decorrentes de fitores externos (politica, eeibuca- ariscos de mercado & oe getencia de riscos opera- Gio, regulagio, governo e concorréacia), Diante da magnitude los desafios, « ANFAC esté disponibili- zancdo métados eficazes para avaliar riscos potenciais existences no mercado em que atuam as suas empresas associadas, procurando apre- sentar uma visio integrada e uma atualizada metodologia de geren- ciamento de riscos, para respaldat suas decisoes, que niio podem mais ser tomadas de forma empirica ou amadoristica. “Todas estas situacies, atris descritas, poderfamos englobar num amplo conceito de riscos operacionais incernos (um conjunto de falhas de pessoas, de processos, de conttoles e de teenologias dentro de uma cunidade de negscios) e externas (una série de fixores ambientas, pot ticos, de regulagio e de governo), que em qualquer empresa organizada como ral, nfo podem ser descartados ou minimizados por seus gestores ‘Oaperfcigoamento da vik institucional da ANFAC deve ser 0 anseio dle todos nds pra perenciar a exposigdo ao riscos operacionais € para to- mar medidas adecquadas de protecio e sobrevivéncia de nossas empresas ‘A criagio de instrumentos eficientes que permitam avancos 20 segmenco do fomento mercantil sempre esteve entre as prioridades da ANFAC, seja na produgio de informagies téenicas, seja na busca Bes tecnolégicas S aos continuos esforgos da ANEAC e de suas empresas filindas, 0 fomento mercantil vem consolidando a posigio que hoje nos distingue no concerto econdmico do Pals que nos cri a credi bilidade e o reconhecimento por parte dos vérios dade brasileira pela incontestavel ¢ relevante fungio socioecond- ‘mica desempenhada pelo fomento mercantil. cores da sacie- Luiz Lemos Leite Presidente da Anfac Encontro Nie ces empresirios de fomento mercantil de todo o Pais para discutir assuncos de inte- ymento, no Guanabara Palace Hotel, no Rio de Jancico © Encontro Técnico objecivou a disse minagio de conhecimentos priticos opera

Das könnte Ihnen auch gefallen