a i da velocidade astT-associapse ~ Wultra-sénica Brasileira de > Normes Técnicas 4 ate Taian Di. tiose Soll, 12-208 ancer Sep Regecnas Casa Patt 1850 Rrecedenaio- Phage oa) 210-0122 Método de ensaio ‘capright © 198, Hixriatesonngts Baste Genome orice Piniegia Ba? SUMARIO 4 Objatho 2 Defnicdas 3 Aparelnegem 4 Exesugdo de enscie § Rasultacos ANEXO B - Posigao reiat ANEXOC-Principeis ta ensaio néo-destrutvo de ondas Ge de oventuas falhas intemas de concter ‘Srofundigade de fissures © outres imper= fo toramanto davariegb=s re sonereto, colonge “rp tempo, decorrantes ge acrzeeividads do mele (Gtaque quimice) principatmente pela apde ce su deste Norma sic «otadas Goncreto endurecido - Determina Origam: Projeto NBR 8802/1992 CB-i8 - Comité Brasileiro de Cimento, & CE-18:301.05 - Comissdo de Estudg @ NBA 6802 - Hardened concrete - B ALANS AL esse ctileade entre as faces ded ransciitorag 6 rande permit ocorteto co "| de propagagao de domateriala eer eneaiado. a finuo entre as superiicles, na menor espossura pcesti Note: Graxas do atloone ou rinare!, @ vassing tormecem Boa. Concrdo quence wsadas em concretco que tenkiar: superficie se. 22 Freqléncia ultre-séntica La Freqiéncia de vibragie de onda teagitudinal acima do 20KKE. é 2.8 Onda longitudinal Vipragio ou eistirbio que percorre o interior do mater ‘onde a modo de vibracio das partioules, em cada insten-| fete 0 declocamento ns mesma dora ca prope gagio do distirbio, 2.4 Velocidade de propagagke RetagSe entre dlstincla porcsnida por una wis dislisbio durante urn intervalo ge,terveo. 9 Aparethagem ‘A cpérblhagam necescarie 20 ensalo ext desert £m.we : * > NBR geU2! Ciroulte gerador-receptor 42 Ensdio 0 de puso elétrico de balxa teaténciauire-cd- 424 Calitwarc apar Bir atta estabiidads e precisia ds leitura de pelo clspositive anuivatante, 4.22 Vetiticer se ss cuperlicies de ansaio dos con preva ou comporentes ce concraio ccrrespencem ao de ; frida ert 1, 423 Azlicar fhe cemeds da ncoplante nas faces das ransdulores cuno corpo-ce-prova a ser enssiaco. 424 Posicionar os transdutores d tberanstormagio de onda de {es descritos no Arexc 3: 1 conn oe srtane a)transmissdo crete, com os transdutores nas tecss opostas do material bytransmissto indi lecorido desde ma face; com os tranedutores namas+ Apareino que possibilite aemicede oa onda ste = oO fer provico do um slusto B 70 gost «) ransmissfo sairota, com os Yanedutores nas | nes eebosconecteres ated Eegcstane: {seen soaconton Gutoves, O tampo gasto ne pa rien tute da rales eatédlees ou ein a 4280 acoplamento e& preasdo antre as superticlas dos tansduteres ¢ do cors¢-ca-prova ou cempanents que ‘estd senco snsclado cievem ser consicerados satistate- Fos quando for cbtice 0 valor minimo de laitura com var . part 8 conexio page go ce at8 195, ‘garador-recopter, 38 108 coaxias Caboe que caver dutores a0 circu | ‘uo Barra de rotarbnsia tilslaces ov suetes cae fecas don vensculeres | it fe oarsinacs cam presto da # 1%, 7 Poga cue pessibtte = atrigdo do emuinabets sétios, tad atari metcn, carn upere | bleryento com soabamento pada ovibragde co falls gravece, velesideds da prosagagso de ondas cart ferrous 4 Execugéo da ensaio 44 Preparapde dos corpos-de-prova ou componantes ds concrete 41:4 Os corpos-da-prove ou componentes de concrete a serem ensafados cever tor as superficies plenas, sas eleemias de exiero, seco trv) 41.2.0 compe: eerem ensgiades que néo eojam sufldentemente isos ever {or aues eurerticies de ensal> regulerizedas 2t'2- wés do processes mecdnices ou com cared de pesta ce cimento, gess ou resina apéxi, e7 espessura minima afr: de poesibilter bom acoptamente comos ir sdutores. acoplerments dos uteras (m} Sg ae cu onde alse ae Nota: Sass areguiatnagie das superficie 29 ansaia daa.cerpoe~ de-preva ou do compenente a ser onsalalses[aflia nor procesios mecinices, as vitragées nto caver 2 Petruure interna se moteral sot ensalacs. 4.18 Os corpes-de-prova ou os ceviporiantes de con greta & serem eneaiados devem ter 26 mecmas condi- 9608 ds compecingo ¢ umnldacs relativa, Supe-tsiee srvides née eoueam arotlemes. a“: ome 3 NBR Be0z/1804 ANEXO A - Verificagho da hcmogeneidade de conoreto Act Dove ser definido um sistema de pontee para oot longitucinalaods propagagsades.ond uniformements ur volume spropriade deconcretera.es- ds prepagagdo de ondas é maior trutura, para sovarifcar ahomogensidacs de concrato.O —_oreta, espagamente ontre os pontos individuals cezende das: Gimensdes do compenente ds estruturs, ds preciso re- ag £ poselvol exatesser a’ 2 -quarida 8 da variablidade do conoreto. Em grendes 2S- gm forma ds parimetras esl po desis ‘truturas ¢ onde © concreto & razcavelmante unitarme, 8 padre {6} 01 0 coeficlent OF nocidas de vorificagzo pode serfelte em pontos disposios emmsha —_Yelocidads¢ propecia nleanhOGen- fu 1 m® Em pequones pecas cu em concrato com muta rata, feltas em pent 8 ido, fais parame~ varlagéo @ necasséric um aepapemento mencr. ‘ros 88 podem ser Ppparer varlagdes om compan siderados cs fat pAnexoC. Ac2 Dever ser evitacios os pontos onde existe gr coneentragio de ermadurs, prinelaainenta no seni JANEXOB.NBR 8802/1994 Figura 4 - Transmlasio semidireta IANEYOSANEXO 6 - Principais telores que Infusncizm os resultados Byccia entre es cuperficion de conteto dos trane+ armicura, priielpalmanta ne sontide de C-4 Tino, densidade 2 cutras caracteristicas das a: gatos, (C-5 Tipe de cimento ¢ grau ce nidratagao. +5 Deco ds enscio ca pega C-7 Tipo des adaneamenta co conersto. G-B idade co concrato,NBR B802/1994 bj distancia entre as superfcios de contato cos trans- dutores durante o ensaio; 6} direpio de propagacao da onda; 4) Indicagdo da posigdo relativa dos transcutores: @} velocidade de prépagagio; f) descrigae sucinta ca preperagg condigéas de umidade do 9) outras que ainda se fizerg