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II PARTE (Instrução)
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ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003
TÍTULO III
Do Ensino Policial Militar
Art. 5º - O Ensino e a Instrução Policial Militar são atividades desenvolvidas pela
Corporação Policia Militar com a finalidade de proporcionar ao seu pessoal a necessária
habilitação para ocupação, em qualquer situação, dos cargos, e o exercício de funções
previstas nos quadros de organização da Corporação.
Art. 6º - O Ensino policial militar deve estar sempre voltado para 05 (cinco) tipos de
ações básicas, quais sejam:
I - Defesa Social;
II - Defesa Pública;
III - Exercício da Cidadania;
IV - Defesa Interna e
V - Defesa Territorial (em casos de guerra externa).
Art. 7º - Durante o processo ensino-aprendizagem devem ser, prioritariamente,
enfatizados assuntos voltados para o bom desempenho da atividade fim da Corporação.
Art. 8º - O Ensino e a Instrução devem ser dinâmicos, objetivando desenvolver hábitos,
qualidades e aptidões profissionais, de forma contínua, progressiva e coerente com as matérias
curriculares, atualizando e aprimorando de forma sistemática, exigências crescentes de
aprendizagem profissional.
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TÍTULO IV
Da Estrutura, dos Objetivos e das Áreas de Ensino e Instrução.
CAPÍTULO I
DO SISTEMA DE ENSINO E INSTRUÇÃO
Art. 10 – O Sistema de Ensino e Instrução da Polícia Militar do Pará, constitui-se como
o conjunto integrado de pessoal das unidades, seções e instalações que tenham vinculo
administrativo com o Ensino e a Instrução, objetivando selecionar, formar, habilitar, aperfeiçoar
e especializar o policial-militar.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS DO ENSINO E INSTRUÇÃO
Art. 11 – O Ensino e a Instrução na Polícia Militar do Pará, serão desenvolvidos
sempre na busca dos objetivos a seguir:
I - Desenvolver no policial militar conhecimentos e habilidades profissionais para bem
desempenhar atividades de Defesa Social, Segurança Publica e Exercício da Cidadania;
II - Estimular o espírito de corpo e o amor à carreira profissional;
III - Transmitir conhecimentos técnicos peculiares à atividade policial;
IV - Desenvolver conceitos éticos, sociais e profissionais;
V - Aprimorar o caráter do policial militar incentivando à prática de ações comunitárias
e moralmente responsáveis;
VI - Ver conhecimentos de chefia e liderança preconizados na Corporação;
VII - Fortalecer as convicções democráticas com base na lei, na ordem e na justiça
social;
VIII – Produzir conhecimento dentro de uma visão crítica e construtiva;
IX – Proporcionar a prática da pesquisa e extensão na APM “Cel Fontoura”, CFAP e
ESFORP.
TÍTULO V
Dos Níveis e Modalidades de Ensino e Instrução
Art.12 – O Ensino e a Instrução na Polícia Militar do Pará, compõe-se de:
I - O Ensino Formação Geral, formado pelas bases humanísticas, sociológicas,
filosóficas, jurídicas, políticas e adequado ao desenvolvimento cultural;
II - O Ensino Formação Profissional, composto pela formação e conhecimentos
técnicos profissionais e específicos de determinada atividade.
III - O Ensino de Formação Complementar, formado pelo aperfeiçoamento e
especialização técnicos profissionais.
Art. 13 – As modalidades de Ensino e Instrução a serem postas em prática são:
I - Ensino de Formação e Habilitação (nível fundamental, médio e superior), destinado
formar e habilitar o pessoal para ocupação de cargos e exercícios de funções nos Quadros de
Organização da Corporação;
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TÍTULO VI
Dos Princípios
Art. 14 – O Ensino e a Instrução, serão ministrados com base nos seguintes princípios:
I – Objetividade, o Ensino e a Instrução visam repassar os conhecimentos realmente
necessários ao exercício das atividades da Corporação;
II – Progressividade, o Ensino e Instrução devem partir, em cada curso, do nível de
conhecimento adquirido anteriormente, evitando-se repetições;
III – Continuidade, o Ensino e a Instrução devem ser um processo contínuo, evolutivo e
permanente;
IV – Flexibilidade, o Ensino e a Instrução devem ter flexibilidade suficiente, para
adaptar-se a evolução constante do campo das ciências afins e as situações especiais
ocorridas no Estado ou no País;
V – Oportunidade, o Ensino e a Instrução devem proporcionar cursos e estágios que
assegurem imediata utilização dos conhecimentos adquiridos e atendam, integralmente, à
busca permanente da melhoria dos padrões de operacionalidade da PMPA;
VI – Produtividade, o Ensino e a Instrução devem procurar alcançar o máximo de
rendimento com um mínimo de custo;
VI – Iniciativa, o Ensino e a Instrução devem proporcionar aos integrantes da
Corporação os conhecimentos necessários para resolução de problemas decorrentes de suas
atribuições quando agirem isoladamente ou em grupo;
VII – Terminalidade, o Ensino e a Instrução devem oferecer ao aluno condições plenas
e acabadas para o exercício das funções para as quais está sendo habilitado, sem a
necessidade de estudos complementares;
VIII – Adequabilidade, o processo de Ensino e Instrução, devem ser desenvolvidos em
locais e com meios auxiliares adequados aos objetivos propostos pela matéria e as
características dos alunos;
IX – Realismo, o Ensino e a Instrução devem observar as condições socioculturais,
econômicas e políticas em que está inserida a atividade policial militar registrando-se, numa
visão prospectiva, futuras exigências ao desempenho profissional, sem perda do senso da
realidade.
X – Alinhamento, o Ensino e a Instrução devem necessariamente direcionar o aluno
para o cumprimento da missão constitucional da Instituição, com eficácia organizacional.
TÍTULO VII
Do planejamento de Ensino e Instrução
Art. 15 – A DEI, através das UPM que integram o Sistema de Ensino e Instrução da
Corporação poderá realizar os Cursos e Estágios:
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TÍTULO VIII
Das Visitas e Viagens de Estudo
Art. 20 – Visitas e Viagens de Estudos, deverão prioritariamente ser previstas para os
cursos de aperfeiçoamento, contudo desde que devidamente comprovada a necessidade,
poderão ser estendidas para os cursos de formação e especialização, e sempre terão como
objetivo:
I – Conhecer in locu problemas regionais, nacionais e/ou internacionais;
II – Estabelecer relações mais próximas com organizações civis ou militares;
III – Obter subsídios para trabalhos escolares;
IV – Conhecer diferentes realidades sócio-culturais;
V – Ampliar horizontes profissionais;
VI – Troca de experiências e intercâmbio profissional.
Art. 19 – O programa de viagem de estudos para outros Municípios, Estados ou
Países, deverão necessariamente conter informações relativas a:
I – Objetivo da viagem, órgão com os quais deverão ser mantidos contatos,
composição da delegação, tipo de transporte a ser utilizado, previsão geral de custos e outras
informações;
II – Deve haver uma antecedência de no mínimo 15(quinze) dias, em relação a data da
viagem, no encaminhamento da programação da mesma a DEI;
III – No prazo máximo de 15(quinze) dias após o término da viagem de estudo, o chefe
da delegação acadêmica, deverá apresentar o respectivo relatório, o qual deverá ser
encaminhado a DEI.
TÍTULO IX
Da Conduta do Ensino e Instrução
Art. 21 – O Ensino e a Instrução na Corporação, deverão ser conduzidos em
conformidade com os parâmetros a seguir:
I – Curso Superior de Polícia – destinado a Oficiais Superiores, selecionados pela
ordem de antigüidade no posto ou seleção interna, de acordo com critérios a serem
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estabelecidos pela DEI, extensivo a Oficiais de outras Corporações, de acordo com o número
de vagas a serem ofertadas pela DEI;
II - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais – Integrado (Pós-graduação em Defesa
Social e Cidadania), terá duração determinada pelo seu projeto pedagógico, sendo destinado a
Capitães, selecionados conforme ordem de antigüidade no posto, sendo extensivo a Delegados
da Polícia Civil e Capitães de outras Corporações PM/BM;
III – Curso de Formação de Oficiais – em nível de Curso Superior de Graduação, será
realizado em até 04(quatro) anos no campus do IESP, na Academia de Polícia Militar “Cel
Fontoura”, destinado a candidatos aprovados e classificados em concurso público, bem como
indicados por outras Corporações;
IV – Curso de Habilitação de Oficiais de Administração – terá duração prevista em seu
projeto pedagógico, sendo destinado aos Subtenentes e Primeiros Sargentos aprovados e
classificados em exame de seleção interna, de acordo com critérios a serem estabelecidos pela
DEI, e indicados por outras Corporações Coirmãs PM/BM;
V - Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos – terá duração prevista em seu projeto
pedagógico, sendo destina a Segundos Sargentos, selecionados conforme antigüidade na
graduação ou seleção interna, de acordo com critérios a serem estabelecidos pela DEI,
extensivo a Segundos Sargentos de outras Corporações. As turmas poderão ser organizadas
em duas categorias – de combatentes e especialistas;
VI – Curso de Formação de Sargentos – Sua duração será determinada pela
necessidade da Corporação, podendo ser destinado a civis, bem como a cabos e, soldados
integrantes da Corporação aprovados e classificados em exame de seleção. As turmas poderão
ser organizadas em duas categorias de combatentes e especialistas;
VII – Curso de Formação de Cabos - terá duração prevista em seu projeto pedagógico,
sendo destinado a soldados integrantes da Corporação, aprovados e classificados em exame
de seleção, de acordo com critérios a serem estabelecidos pela DEI. As turmas poderão ser
organizadas em duas categorias, de combatentes e especialistas;
VIII – Curso de Formação de Soldados - terá duração prevista em seu projeto
pedagógico, sendo destinado a civis, aprovados e classificados em concurso público;
IX – Cursos de Extensão– terão duração de acordo com seus respectivos
planejamentos, e serão destinados a policiais militares, que reunam condições de receber e
aprimorar conhecimentos específicos de determinadas atividades, para as quais os cursos
habilitem, conforme preceitua o inciso II do Art. 15 da presente NPCEI.
X - A criação de cursos ou estágios dependerá da aprovação de proposta elaborada
pela Unidade Policial Militar, que encaminhará a DEI até o último dia útil do mês de novembro
do ano anterior a realização do Curso/Estágio, dela devendo constar entre outros os seguintes
dados:
I – Justificativa (motivos);
II – Objetivos do Curso;
III – Currículos mínimos (grade curricular e objetivos das matérias);
IV – Síntese do plano de curso contendo: período, duração nível (oficial ou praça),
Números de alunos e instrutores; e
V – Custos de realização (relação de custos).
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TÍTULO X
Das Diretrizes Pedagógicas
Art. 22 – Os Planos Gerais de Ensino (PGE´s), elaborados anualmente por cada uma
das Unidades de Ensino da Corporação, bem como o programa específico de cada curso,
poderão conter a previsão de atividades extra-classe, as quais deverão indispensavelmente ser
acompanhadas pelos instrutores/professores e monitores, ou coordenadores de cursos.
Art. 23 – Os Estágios Supervisionados, tem por finalidade proporcionar aos alunos,
conhecimentos práticos sobre determinadas atividades relacionadas às finalidades do curso.
Art. 24 - Os Serviços Internos ou Externos concorridos pelos alunos, deverão ser
devidamente orientados e fiscalizados, a título de aprendizagem.
Art. 25 - As competições esportivas das quais participam os alunos dos cursos de
formação e aperfeiçoamento PM, objetivam o desenvolvimento do espírito de corpo e o
aprimoramento da aptidão física, sem no entanto prejudicar a atividade de Ensino e Instrução.
Art. 26 – Cada tempo de aula terá a duração de 50 (cinqüenta) minutos.
Art. 27 – Preferencialmente, não devem ser ministrados mais de 04 (quatro) tempos
de aula consecutivas de uma mesma disciplina.
Parágrafo único: A regra do presente artigo, não deve ser aplicada para aulas de
caráter eminentemente prático.
Art. 28 – A semana letiva normal deverá ser de no mínimo de 05 (cinco) dias,
composta de no mínimo 30 (trinta) e no máximo 54 (cinqüenta e quatro) tempos de aula,
incluindo-se as atividades extra-classe.
Art. 29 – O ano letivo terá a duração necessária para o total cumprimento da carga
horária prevista nos programas e currículos dos cursos e/ou estágios.
Art. 30 – O Ensino e a Instrução na Polícia Militar do Pará, deverão ser conduzidos de
modo que:
I – A teoria tenha real correlação com a prática da profissão policial militar;
II – Os diversos procedimentos didáticos obedeçam à seqüência lógica de assuntos de
cada matéria.
Art. 31 – A Divisão de Ensino da APM “Cel Fontoura” e os Diretores de Cursos das
UPM incumbidas do gerenciamento de cursos de formação, extensão, aperfeiçoamento e
especialização, promoverão reuniões no início e no decorrer dos cursos/estágios (semestrais no
caso específico do CFO) que estiverem sob suas responsabilidades, a fim de orientar os
docentes quanto aos objetivos educacionais a serem atingidos, e ainda a confecção de planos
didáticos e atualização pedagógica.
Art. 32 – Os Instrutores/professores, devem sempre ter em mente a conscientização
profissional de bem ministrar suas aulas, de modo a:
I – Valorizar sua personalidade e a boa qualificação docente;
II – Evitar pura simplesmente exposição oral;
III – Utilizar sempre que possível, recursos audiovisuais;
IV – Empregar didática coerente com as matérias ministradas;
V – Estimular a dedicação ao trabalho;
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CAPÍTULO I
DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Art. 34 – A aprendizagem será alcançada quando houver mudanças no comportamento
dos discentes em função do ensino e das instruções ministradas, o que será verificado pela
aprovação e classificação dos alunos no final do curso.
Art. 35 – Quanto à forma, as avaliações dos níveis de aprendizagem, poderão ser
feitas, conforme segue:
I – Prova escrita;
II – Prova prática;
III – Trabalho Escolar.
Art. 36 – Quanto ao tipo, as avaliações dos níveis de aprendizagem, poderão ser feitas
conforme segue:
I – Verificação Imediata (VI) – É a avaliação aplicada imediatamente após ser
ministrada determinada matéria, e seu resultado poderá servir de complemento para a nota da
VC ou VF.
II – Verificação Especial (VEsp) – É um trabalho escolar a ser realizado
individualmente ou em grupo;
III – Verificação Corrente (VC) – São as avaliações feitas, no decorrer do
desenvolvimento do programa de cada uma das disciplinas do curso, e terão seu número
determinado pela carga horária da matéria, conforme o contido no art. 39;
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Hora/Aula Verificação
Até 30horas/aula (VESP) + 01 VF
De 31 à 75horas/aula 01 VC (+ VEsp) + 01 VF
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§ 1º - Nas disciplinas com carga horária até 120horas/aula, poderão ainda ser
aplicadas VEsp, a critério do professor/Instrutor, como forma de complementar a nota das
verificações previstas no quadro que compõe o caput deste artigo.
§ 2º - A disciplina Educação Física terá seu numero de verificações estabelecidos nas
Normas Reguladoras para Treinamento e Avaliação Física das Unidades de Ensino da PMPA.
Art. 40 – O aluno poderá ser submetido à no máximo 02 (duas) provas por dia, e
06(seis) por semana;
Art. 41 – O pedido para a realização de prova de segunda chamada, deverá ser
encaminhado, por escrito ao Chefe da Divisão de Ensino ou equivalente da UPM onde funciona
o Curso ou Estágio, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas depois de cessado o motivo
de impedimento do aluno de se deslocar até a UPM.
Art. 42 – Em função da administração de tempo, da ocorrência de fatos extraordinários,
da duração do curso ou estágio, número de verificações e assuntos das unidades didáticas, o
Comandante da Unidade de Ensino poderá propor mudanças nos critérios de avaliação, ao
Diretor de Ensino de Instrução da Corporação.
Art. 43 – O CAO e o CSP poderão ter critérios específicos de avaliação, conforme os
seus respectivos projetos pedagógicos.
Art. 44 – O resultado das avaliações somente serão aceitos se, no mínimo 30% dos
alunos ficarem acima da média mínima exigida, pois se mais de 70% ficarem abaixo da média,
o resultado da prova será analisado por meio de uma pesquisa pedagógica, a qual servirá como
parecer para que o Conselho de Ensino da APM “Cel Fontoura” ou Comando da UPM onde
funciona o curso ou estágio, decidir sobre possíveis correções e/ou anulação se for o caso.
Parágrafo Único: Fica também estabelecido que no máximo 70% da turma poderá
obter a nota 10(dez) em uma avaliação, pois uma vez extrapolado tal limite, o resultado da
prova será analisado por meio de uma pesquisa pedagógica, a qual servirá como parecer para
que o Conselho de Ensino da APM “Cel Fontoura” ou Comando da UPM onde funciona o curso
ou estágio, decidir sobre possíveis correções e/ou anulação se for o caso.
Art. 45 – No caso de o aluno verificar incorreção na contagem de pontos de uma
verificação, o mesmo deverá solicitar a correção verbalmente para o instrutor/professor, no
momento em que lhe for mostrada a prova em sala de aula.
§ 1º - O aluno terá um prazo de 48 (quarenta e oito) horas úteis, a contar da entrega da
prova, para recorrer por escrito, junto ao Chefe da Divisão de Ensino ou equivalente, da UPM
onde funciona o Curso ou Estágio, solicitando a revisão de prova, quando deverá fundamentar
suas razões dentro dos limites da hierarquia e da disciplina.
§ 2º - Caberá a uma comissão composta por 03 (três) membros, a ser nomeada pelo
Comandante da UPM onde funciona o Curso ou Estágio, com base em orientações
pedagógicas e específicas da disciplina, decidi sobre o provimento parcial, total ou negativa do
pedido de revisão.
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CAPÍTULO II
DAS NOTAS, CONCEITOS E CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO, RECUPERAÇÃO E
REPROVAÇÃO
Art. 46 – A equivalência entre notas e conceitos utilizada nos Cursos e Estágios na
Corporação, de acordo com o Regimento Geral do IESP, deverá obedecer à tabela a seguir:
Nota Conceito
0 (zero).............................................................. Sem Rendimento
De 0,100 a 4,999.............................................. Insuficiente
De 5,000 a 6,999.............................................. Regular
De 7,000 a 7,999.............................................. Bom
De 8,000 a 9,999.............................................. Muito Bom
10,00................................................................. Excelente
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CAPÍTULO III
DA REPETÊNCIA E EXCLUSÃO
Art. 52 – A repetência de ano letivo, somente será permitida para alunos do Curso de
Formação de Oficiais da APM “Cel Fontoura”, por uma única vez.
Art. 53 – O aluno que for desligado por qualquer motivo do Curso ou Estágio, será
também excluído da Corporação, se não integrava o efetivo da PM, antes de ingressar no
Curso.
Parágrafo Único: O aluno que já era policial militar antes de ingressar no curso ou
estágio, e for desligado do mesmo por motivo constante nesta NPCEI, terá assegurado o seu
retorno à condição funcional anterior a sua matrícula.
CAPÍTULO IV
DOS CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO FINAL DOS CURSOS OU ESTÁGIOS
Art. 54 – A classificação final dos cursos ou estágios na Corporação, deverá
obrigatoriamente obedecer a seguinte ordem:
I – Para o CHO e todos os cursos de aperfeiçoamento, todos os curso de formação,
com exceção do CFO:
a - Ordem decrescente de nota final do curso ou estágio;
II – Para o CFO
a – Ordem decrescente de nota final do curso ou estágio;
b – Primeiramente os alunos aprovados em 1ª época no 3º ano;
c – Em seguida os alunos aprovados em 2ª época no 3º ano.
§ 1º - Os alunos do CFO que forem aprovados com VFE (2ª Época) no 1º e 2º Ano,
serão classificados após os aprovados em 1ª Época no ano letivo seguinte, contudo tal situação
não influenciará para classificação final do curso, devendo, contudo, ser considerada na
avaliação conceitual (AC).
§ 2º - Para obtenção da média final do curso ou estágio, calcula-se a média ponderada
entre as médias obtidas, atribuindo-se mesmo peso para todas as disciplinas.
§ 3º - No caso do CFO, calcula-se a média final do curso, através da média ponderada
entre as notas finais dos anos letivos, atribuindo-se peso 2(dois) à média final do último ano, e
peso 1(um) às médias dos dois anos anteriores.
§ 4º - No cálculo da média final do curso ou estágio, será usada aproximação de até
milésimos; quando houver empate, o primeiro critério a ser considerado deverá ser o maior
número de aprovação em disciplinas em 1ª Época, e o segundo critério a idade maior.
§ 5º - Cálculos de Médias – os cálculos de médias encontram-se especificado no
Anexo A da presente NPCEI.
§ 6º - A nota da AC (avaliação Conceitual) deverá ser incluída no cálculo para
obtenção da média final do curso, sendo que tal inclusão deverá ser feita com base em critérios
estabelecidos pelas NAC (Normas para Avaliação Conceitual).
CAPÍTULO V
DA FREQÜÊNCIA
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TÍTULO XI
Do Regime Disciplinar e Desligamento
Art. 58 - Os alunos dos diversos Cursos ou Estágios, estão sujeitos ao regime
disciplinar previsto no RDPM, nesta NPCEI e nos respectivos Planos Gerais de Ensino das
UPM que compões o Sistema de Ensino da Corporação.
Art. 59 – Os alunos devem ser observados em todos os aspectos, para que medidas
corretivas possam ser tomadas sempre que necessárias, e em tempo hábil.
Art. 60 – Constituem motivos para o cancelamento da matrícula e desligamento
imediato do aluno de qualquer Curso ou Estágio, os casos de:
I – Incapacidade física e mental, devidamente avaliada pela Junta Regular de Saúde
(JRS) da Corporação;
II – Incapacidade moral, ética ou profissional, apurada através de procedimento que
permita ao aluno, o exercício de seus direitos inerentes a Ampla Defesa, Contraditório e ao
devido Processo Legal;
III – Solicitação de exclusão do aluno, mediante requerimento;
IV – Envolvimento, antes ou depois de seu ingresso no Curso ou Estágio, em fatos que
o comprometam moral ou profissionalmente, apurada conforme o previsto no inciso II deste
artigo;
V– Fornecimento, intermediação, porte, utilização ou tentativa de utilização de meios;
lícitos nas verificações de aprendizagem;
VI - Reprovação no Curso, ressalvado o direito de repetência de somente um ano para
o Curso de Formação de Oficiais.
Art. 61 –Poderão ser aplicadas punições aos alunos dos cursos e estágios que
funcionarem na Corporação conforme especificação:
I – Punições disciplinares: aplicadas mediante a instauração de procedimento que
permita o exercício da ampla defesa ao aluno, as quais deverão obrigatoriamente constar nas
folhas de alterações do punido, não podendo ser canceladas no final do curso.
TÍTULO XII
Da Organização do Ensino
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TÍTULO XIII
Dos Instrutores, Professores e Monitores
Art. 66 – O Comandante da UPM, em princípio deverá designar instrutores,
professores e monitores que satisfaçam o grau de docência exigido pelo nível do curso e pelas
disciplinas.
§ 1º - No caso da existência de mais de um instrutor/professor/monitor, aptos e
disponíveis para ministrar uma mesma disciplina, deverá ter precedência para ocupar a função,
aquele que for mais bem qualificado, e/ou avaliado pelo corpo discente ou Comando da UPM de
Ensino conforme o contido no art. 33 da presente NPCEI, independentemente de posto,
graduação.
§ 2º - Cada instrutor/professor/monitor, poderá ministrar no máximo 02 (duas)
disciplinas em cada curso ou estágio, por semestre do ano letivo, limite este que também será
imposto para os docentes da APM “Cel Fontoura”, independentemente das disciplinas serem
ministradas para o 1º, 2º ou 3º ano do CFO.
§ 3º - Cada instrutor/professor/monitor, deverá ministra no máximo 50 (cinqüenta)
horas aulas no mês.
§ 4º - Para atuar com professor/instrutor/monitor no CFO, o docente terá que no
mínimo ser possuidor do título de especialista, em nível de pós-graduação.
Art. 67 - A partir do momento em que a Direção do IESP, passar a realizar a seleção
dos instrutores/professores/monitores dos Cursos e Estágios da Corporação, o Comando das
UPM de ensino, limitar-se a indicar os mesmos para a possível aprovação.
TÍTULO XIV
Da seleção, Da Matrícula e Do Trancamento
Art. 68 – A seleção de candidatos aos diversos curso e estágios, será regulada pelos
respectivos editais e pelos regulamentos inclusos no planejamento dos mesmos.
Art. 69 – Compete ao Comandante da UPM onde funcionar o curso, matricular os
alunos previamente habilitados, com a publicação em Boletim Geral e Interno.
§ 1º - A APM “Cel Fontoura”, somente matriculará aluno de outra APM, mediante
determinação expressa do Exmº. Sr. Comandante Geral da Corporação.
Art. 70 – Para os cursos de extensão e especialização, o Comando geral através da
DEI, estabelecerá as condições para matrícula, recaindo a escolha do(s) candidato(s) sobre
aquele(s) que possua(m) melhor afinidade(s) com objetivo do curso.
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TÍTULO XV
Do Trabalho de Conclusão de Curso
Art. 72 – O estudo de Metodologia Científica na Corporação deverá ocorrer em todos
os cursos de formação, aperfeiçoamento, especialização e habilitação, e em especial no Curso
de Formação de Oficiais, cujo objetivo é fornecer ao Cadete, conhecimentos técnicos e
científicos para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso ou Monografia.
Art. 73 – É requisito obrigatório para conclusão do CFO, CAO e CSP a feitura de um a
feitura de um Trabalho Monográfico, sendo que os mencionados trabalhos de pesquisa,
deverão tratar de assunto de interesse da Corporação na atividade meio ou atividade fim, e
serão elaborados rigorosamente dentro das normas da ABNT.
§ 1º - O aluno deverá escolher um dentre os temas sugeridos pela coordenação do
curso, ou poderá escolher um tema que lhe convier, sendo que neste último caso, deverá ser
comprovado o interesse direto ou indireto da Corporação ao mesmo, ocasião em que o tema
escolhido será submetido a aprovação da direção do curso.
§ 2º - A elaboração dos trabalhos previstos no caput deste artigo, poderá ser individual
ou no máximo em equipe de três autores.
§ 3º - A defesa oral do trabalho será obrigatória para o(s) autor(es), perante uma banca
examinadora composta por 3 (três) instrutores/professores, sendo um deles aquele que atuou
como orientador na elaboração do mesmo.
§ 4º - Mesmo nos trabalhos elaborados em duplas, a nota dos autores será dada
individualmente, considerando-se para isto o desempenho de cada um na defesa oral.
Art. 74 – A minuciosa regulamentação do calendário e diretrizes para elaboração e
defesa dos Trabalhos de Conclusão de Curso e Monografias previstas no caput do art. 71,
deverá ser feita pela direção de cada curso, e informada ao aluno antes do início da elaboração
dos trabalhos.
TÍTULO XVI
Dos Documentos de Ensino
Art. 75 - Para acompanhamento, coordenação, controle e fiscalização do Ensino e da
Instrução, constituem Documentos de Ensino a DEI:
I – Programa específico do curso (planejamento e PUD);
II – Calendário geral do curso;
IIII – Relatório final do ano letivo;
IV – Relatório anual de ensino;
VI – Ficha de avaliação conceitual;
VII – Ata de resultado final do curso.
Art. 76 – Para remessa de documentos de ensino para a DEI, deverão
obrigatoriamente ser respeitados os seguintes prazos:
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I – Relatório Anual de Ensino – até o último dia do mês de fevereiro do ano seguinte, a
cargo da DEI, APM, CFAP 1ª ESFORP e UPM com encargo de ensino;
II – Plano Geral de Ensino(PGE) – até 30 (trinta) dias antes do ano letivo, a cargo da
DEI, APM, CFAP e 1ª ESFORP,
III – Plano de Curso de especialização – até 90 (noventa) dias antes do início do
respectivo curso, a cargo da DEI, APM, CFAP, 1ª ESFORP e UPM com encargo de ensino;
IV – Plano de Estágio – até 30 (trinta) dias antes do início do respectivo estágio, a
cargo da APM, CFAP, 1ª ESFORP e UPM com encargo de ensino;
V – Relatório Mensal – até o 5º dia útil do mês que sucede a mês considerado, a cargo
da APM, CFAP, 1ª ESFORP e UPM com encargo de ensino,
VI – Ata de Conclusão de Curso – até 5(cinco) dias antes da formatura, a cargo da
DEI, APM, CFAP, 1ª ESFORP e UPM com encargo de ensino;
VII – Relatório Final do Curso – até 10 (dez) dias após o encerramento do respectivo
curso, a cargo da APM, CFAP, 1ª ESFORP e UPM com encargo de ensino;
VIII – Nota de Instrução – até 15 (quinze) dias antes do (s) evento (s), a cargo da APM,
CFAP, 1ª ESFORP e UPM com encargo de ensino;
IX – Currículos dos Cursos – a cargo da DEI, APM, CFAP, 1ª ESFORP (quando for o
caso).
Parágrafo Único – os documentos de que tratam o caput deste artigo deverão ser
remetidos á DEI, dentro do prazo estabelecido com o objetivo de serem avaliados
tecnicamente.Os modelos de documentos acima, estão presentes no anexo A,B,C,D,E,F,G,H e
I da presente NPCEI.
TÍTULO XVII
Das Prescrições Diversas
Art. 77 – A data de solenidade de entrega do Espadim “Cel Fontoura”para os Cadetes
do CFO 1º ano, será preferencialmente no dia 25 de Agosto do ano letivo.
Parágrafo Único: A data das demais solenidades de formaturas será definida pelo
Diretor de Ensino e Instrução da Corporação, mediante proposta dos Comandantes das UPMs
onde funcionarem os diversos cursos e estágios.
Art. 78 – A data da solenidade de formatura do Curso de Formação de Oficiais da APM
“Cel Fontoura”, será no máximo até o dia 15 de dezembro do ano de conclusão.
Art. 79 – As férias e recessos escolares, seguirão as previsões contidas nos Planos Gerais de
Ensino da APM, CFAP e 1ª ESFORP.
Parágrafo Único: Nas demais UPM incumbidas de atividades de Ensino e instrução,
deve estar previsto em seus programas um recesso escolar de no máximo 10 (dez) dias, o qual
deverá ocorrer normalmente no mês de julho ou dezembro.
ANEXO “A”
1 - CÁLCULO DE MÉDIAS
1.1–Cálculo da Média Final da Disciplina (MFD), com aprovação em 1ª Época:
Caso a média aritmética simples de todas as verificações (Correntes e Final) aplicadas na
disciplina (MV), seja igual ou superior 7,00 (sete inteiros), a Média Final da Disciplina (MFD)
PMPA/AJG Pág. 17
ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003
EXEMPLO:
O CAD PM JOSÉ, numa disciplina com carga horária de 60 horas/aula, onde são aplicadas 2
VC’s e 1 VF, obtém as seguintes notas: 1ª VC=6,0; 2ª VC=7,0; VF=5,0.
Então:
MV = 6,0+7,0+5,0 MV=6,0
3
Para saber qual a nota mínima necessária a ser obtida na VFE para aprovação, basta subtrair a MFD de
dez. Ou seja: VFE=10 – MV.
Para saber qual a média final do cadete, aprovado mediante a realização da VFE (2ªÉpoca),
será aplicada a seguinte fórmula:
MFDE = MV + VFE + 10
4
onde:
MV = Média Aritmética de todas as verificações (Correntes e Final) aplicadas na disciplina.
MFD = Média Final da disciplina, com aprovação em 1ª época.
VFE = Verificação Final Especial (2ªÉpoca).
MFDE = Média Final da Disciplina , com aprovação em 2ª época.
Neste caso, e considerando que o cadete obtenha uma nota 9,00 (nove) na Verificação Especial, a sua
Média Final da Disciplina (MFD) será:
Anexo “B”
RELATÓRIO ANUAL DE ENSINO (RAE)
Documento básico que deve ser elaborado ao término do ano letivo, sendo de
responsabilidade dos estabelecimentos de ensino conforme modelo abaixo e devendo ser
remetido a DEI até o último dia do mês de fevereiro do ano seguinte.
PMPA/AJG Pág. 18
ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003
MODELO
1. FINALIDADE:
2. OBJETIVO:
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
4. FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E ESTÁGIOS:
a. Curso de Formação:
1) início/término:
2) matriculados:
3) aprovados:
4) outros dados.
b. Curso de Aperfeiçoamento:
1) início/término:
2) matriculados:
3) aprovados:
4) outros dados.
c. Curso de Especialização:
1) início/término:
2) matriculados:
3) aprovados:
4) outros dados.
d. Estágios
1) início/término:
2) matriculados:
3) aprovados:
4) outros dados.
5. REGIME DE TRABALHO:
6. VISITAS E VIAGENS REALIZADAS:
7. MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO ADOTADAS:
8. ELABORAÇÃO ACOMPANHAMENTO E/OU REVISÃO DE CURRÍCULOS:
9. INSPEÇÃO DE ENSINO REALIZADAS PELO CMT DA UPM E/OU DIRETOR DE
ENSINO:
10. ATIVIDADES EXTRA-CLASSE REALIZADAS:
_________________
Comandante de UPM
Anexo “C”
a) CONCEITO
O Plano Geral de Ensino (PGE) é o documento básico de planejamento e coordenação do
qual decorre a elaboração dos diversos planos didáticos e regula todas as atividade relativas ao
ensino para que os estabelecimentos de ensino atinjam seus objetivos.
b) OBJETIVO
Regular, coordenar, controlar, disciplinar e fiscalizar os procedimentos na elaboração,
composição e administração do ensino.
c) COMPOSIÇÃO DO ENSINO
O PGE é composto por várias partes devendo ser elaborado, exclusivamente pela APM e
pelo CFAP/1º ESFORP, conforme modelo abaixo e remetido à DEI com até 15 dias antes do
ano letivo.
MODELO
1. FINALIDADE:
2. REFERÊNCIA
3. PLANEJAMENTO DO ENSINO:
a) Ano Escolar:
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ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003
b) Cursos ou Estágios:
1) Nome do Curso ou Estágio:
a) Local de funcionamento:
b) Duração:
c) Início e término:
d) Número de vagas:
e) Requisitos:
f) Considerações gerais:
g) Visitas e viagens de estudo:
h) Calendário de ensino (apenas referências: constituirá um
documento anexo; e
i) Horário das atividades.
4. CONDUTA:
c) Regime escolar;
d) Métodos e técnicas de ensino;
e) Orientação pedagógica;
f) Avaliação do ensino;
g) Avaliação psicológica;
h) Avaliação de aprendizagem; e
i) Atividade extra- classe (visitas e viagens, competições desportivas, atividades
sociais, etc
5. ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO:
i) Divisão de Ensino;
1. Seção Técnica-Pedagógica
2. Seção de meios auxiliares e publicações;
3. Seção de orientação educacional;
3. Corpo docente; e
6. Corpo discente.
6. APOIO ADMINISTRATIVO:
j) Normas administrativas;
k) Órgãos administrativos;
l) Instalações disponíveis:
1. rancho;
2. enfermaria;
3. locais de recreação;
4. locais de estudo, e
5. outras instalações.
7. PRESCRIÇÕES:
m) Formaturas gerais;
n) Cerimônias escolares;
o) Uniformes e apresentação individual;
p) Relatório anual de ensino;
q) Regime disciplinar;
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ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003
r) Segurança do aquartelamento; e
s) Férias.
_________________
Comandante de UPM
Anexo “D”
a) CONCEITO
É o documento básico oficial, elaborado particularmente para cada curso ou estágio
levado a efeito.Fundamenta-se no PGE estabelecendo o planejamento e coordenação do curso
ou estágio e dele decorre a elaboração dos diversos planos didáticos, para que a Unidade
Policial Militar atinja seus objetivos.
b) OBJETIVO
Regular, coordenar, controlar, disciplinar e fiscalizar os procedimentos na elaboração
dos diversos planos didáticos.
c) COMPOSIÇÃO E ELABORAÇÃO
O plano de curso ou estágio, deverá ser elaborado pela UPM promotora do curso ou
estágio conforme modelo abaixo e remetido à DEI, COM 30/20 dias de antecedência do
Curso/Estágio.
MODELO
1. FINALIDADE:
2. REFERÊNCIAS:
3. OBJETIVO
4. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO:
a) Local de funcionamento:
b) Duração:
c) Início e término:
d) Número de vagas:
e) Requisitos:
f) Desenvolvimento do Curso/Estágio;
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ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003
g) Disponibilidade – meses/dias/horas;
h) Visitas e viagens de estudo:
i) Calendário de ensino (apenas referências: constituirá um
documento anexo; e
j) Considerações gerais:
d) CONDUTA:
a. Regime escolar;
b. Métodos e técnicas de ensino;
c. Orientação pedagógica;
d. Orientação psicológica;
e. Currículo do Curso (apenas referência: constituirá um documento anexo);
f. Avaliação da aprendizagem; e
g. Atividade extra-classe.
e) ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO:
h. Divisão de Ensino;
b). Corpo docente;
f) APOIO ADMINISTRATIVO:
i. Órgãos administrativos;
j. Instalações disponíveis:
g) PRESCRIÇÕES DIVERSAS:
k. Formaturas ;
l. Cerimônias escolares;
m. Uniformes e apresentação individual;
n. Relatório anual de ensino;
o. Regime disciplinar; e
p. Férias.
_________________
Comandante de UPM
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Anexo “E”
MÊS DE________/0000.
1. DESENVOLVIMENTO DO CURSO
MATÉRIAS CURRICULARES AULAS PREVISTAS AULAS MINISTRADAS
TOTAL MÊS NO MÊS ATÉ O MÊS
TOTAL
1.1 – AULAS SUSPENSAS – JUSTIFICADAS
2. POPULAÇÃO ESCOLAR
Nº DE ALUNOS MATRICULADOS
Nº DE ALUNOS EXCLUÍDOS
TOTAL
2.1 – MOTIVOS DAS EXCLUSÕES DO MÊS
Á PEDIDO:
INADAPTABILIDADE:
DISCIPLINA:
TRANCAMENTO DE MATRÍCULA:
REPROVAÇÃO
OUTROS:
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_________________
Comandante de UPM
Anexo “F”
MODELO
_______________________
Ch. Div Ens ou P/3 da UPM
Anexo “G”
MODELO
RELATÓRIO FINAL DO CURSO (RFC)
1. FINALIDADE:
2. OBJETIVO
3. DO CURSO:
a) Local de funcionamento:
b) Duração em semanas
c) Período de funcionamento (de dia /mês / ano a dia / mês / ano);
d) Relação classificatória e nominal dos matriculados e aprovados
com os respectivos conceitos/nota, dos reprovados e desligados.
1) aprovados
2) reprovados;
3) desligados;
4) realizaram o curso por força de liminar;
5) terão direito a rematrícula;
6) relação nominal dos integrantes do corpo docente, com as
respectivas matérias, bem como o período em que essas matérias foram ministradas (se
houver mais de um período);
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ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003
i) Apresentação do curso;
j) Conclusão.
_________________
Comandante de UPM
Anexo “H”
MODELO
RELATÓRIO DO CURSO
_________________
Comandante de UPM
Anexo “I”
PMPA/AJG Pág. 27
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MODELO
NOTA DE INSTRUÇÃO
1. REFERÊNCIAS;
2. FINALIDADE;
3. OBJETIVO:
4. DESENVOLVIMENTO;
a) Condições de execução
1. Data/hora:
2. Local:
3. Uniforme:
4. Equipamento:
5. Armamento:
6. Participantes
b) Seqüência do evento.
_________________
Comandante de UPM
Anexos:
Apêndices:
Distribuição:
Exemplar nº___DE.
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___________________
Ch.Div Ens. ou P/3
*Republicado por ter saído com incorreção no Aditamento ao BG nº 234 de 18 DEZ
2002.
1 - ASSUNTOS GERAIS
a) Alterações de Oficiais
• Sem Registro
• Sem Registro
c) Alterações de Praças
• Sem Registro
d) Alterações de Inativos
• Sem Registro
• Sem Registro
2 - ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS
• Sem Alteração
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• Sem Alteração
PMPA/AJG Pág. 30