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Polícia Militar do Pará Belém – Pará

Comando Geral ADITAMENTO 27 JAN 2003


Ajudância Geral BOLETIM GERAL Adit. ao BG
Nº 018

Para conhecimento dos Órgãos subordinados e execução, publico o


seguinte:

I PARTE (Serviços Diários)

• Sem Alteração

II PARTE (Instrução)

• ATO DO COMANDANTE GERAL DA PMPA


PORTARIA Nº 011/2002-DEI
O Comandante Geral da Polícia Militar do Pará, no uso de suas atribuições legais, e;
Considerando a necessidade de regular procedimentos administrativos-pedagógicos,
relativo à política de ensino da PMPA, compreendendo o planejamento, a coordenação, controle
e fiscalização das atividades de ensino a serem desenvolvidas pela APM, CFAP, 1ª ESFORP e
nas UPM que integram o Sistema de Ensino e Instrução da Corporação;
Considerando a necessidade de padronizar o fluxograma de ensino no âmbito da
PMPA;
RESOLVE:
Art. 1º- Aprovar as NORMAS PARA O PLANEJAMENTO E CONDUTA DE ENSINO E
INSTRUÇÃO – NPCI, no âmbito da PMPA;
Art. 2º- Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
Registre-se, Publique-se e Cumpra-se.

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• DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO


NORMAS PARA O PLANEJAMENTO E CONDUTA DE ENSINO E INSTRUÇÃO
NPCEI
TÍTULO I
Da Finalidade
Art. 1º - Orientar o planejamento e o desenvolvimento do ensino na Academia de
Polícia Militar, Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças, Escola de Formação de
Praças, e nas UPM’s que integram ao Sistema de Ensino e Instrução da Corporação.
Art. 2º - Regular a coordenação, o controle e a fiscalização das atividades de Ensino e
Instrução na Corporação.
Art. 3º - Estabelecer diretrizes e bases do Ensino e da Instrução na Polícia Militar do
Pará
TÍTULO II
Das Referências
Art. 4º - As Determinações, diretrizes, orientações e regulamentações contidas no
presente Diploma Legal, foram elaboradas com base na seguinte legislação:
I – Constituição Federal de 1988;
II – Lei n.º 9394, de 20DEZ96 (LDB);
III – Lei Estadual n.º 6.257 de 17NOV99 (Criação do IESP);
III – Decreto Estadual n.º 3.626, de 30AGO99 (Regulamento da APMCF);
IV - Decreto-Lei n.º 667 de 02 JUL 69;
VI - Decreto-Lei n.º 88.777 de 30 SET 83 (R-200).

TÍTULO III
Do Ensino Policial Militar
Art. 5º - O Ensino e a Instrução Policial Militar são atividades desenvolvidas pela
Corporação Policia Militar com a finalidade de proporcionar ao seu pessoal a necessária
habilitação para ocupação, em qualquer situação, dos cargos, e o exercício de funções
previstas nos quadros de organização da Corporação.
Art. 6º - O Ensino policial militar deve estar sempre voltado para 05 (cinco) tipos de
ações básicas, quais sejam:
I - Defesa Social;
II - Defesa Pública;
III - Exercício da Cidadania;
IV - Defesa Interna e
V - Defesa Territorial (em casos de guerra externa).
Art. 7º - Durante o processo ensino-aprendizagem devem ser, prioritariamente,
enfatizados assuntos voltados para o bom desempenho da atividade fim da Corporação.
Art. 8º - O Ensino e a Instrução devem ser dinâmicos, objetivando desenvolver hábitos,
qualidades e aptidões profissionais, de forma contínua, progressiva e coerente com as matérias
curriculares, atualizando e aprimorando de forma sistemática, exigências crescentes de
aprendizagem profissional.

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Art. 9º - O processo de ensino-aprendizagem será eficaz se as ações desenvolvidas


por docentes forem eficientes, isto é, se os métodos didáticos forem bem aperfeiçoados, e os
alunos participarem ativamente das aulas e/ou atividades acadêmicas desenvolvidas.

TÍTULO IV
Da Estrutura, dos Objetivos e das Áreas de Ensino e Instrução.

CAPÍTULO I
DO SISTEMA DE ENSINO E INSTRUÇÃO
Art. 10 – O Sistema de Ensino e Instrução da Polícia Militar do Pará, constitui-se como
o conjunto integrado de pessoal das unidades, seções e instalações que tenham vinculo
administrativo com o Ensino e a Instrução, objetivando selecionar, formar, habilitar, aperfeiçoar
e especializar o policial-militar.

CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS DO ENSINO E INSTRUÇÃO
Art. 11 – O Ensino e a Instrução na Polícia Militar do Pará, serão desenvolvidos
sempre na busca dos objetivos a seguir:
I - Desenvolver no policial militar conhecimentos e habilidades profissionais para bem
desempenhar atividades de Defesa Social, Segurança Publica e Exercício da Cidadania;
II - Estimular o espírito de corpo e o amor à carreira profissional;
III - Transmitir conhecimentos técnicos peculiares à atividade policial;
IV - Desenvolver conceitos éticos, sociais e profissionais;
V - Aprimorar o caráter do policial militar incentivando à prática de ações comunitárias
e moralmente responsáveis;
VI - Ver conhecimentos de chefia e liderança preconizados na Corporação;
VII - Fortalecer as convicções democráticas com base na lei, na ordem e na justiça
social;
VIII – Produzir conhecimento dentro de uma visão crítica e construtiva;
IX – Proporcionar a prática da pesquisa e extensão na APM “Cel Fontoura”, CFAP e
ESFORP.

TÍTULO V
Dos Níveis e Modalidades de Ensino e Instrução
Art.12 – O Ensino e a Instrução na Polícia Militar do Pará, compõe-se de:
I - O Ensino Formação Geral, formado pelas bases humanísticas, sociológicas,
filosóficas, jurídicas, políticas e adequado ao desenvolvimento cultural;
II - O Ensino Formação Profissional, composto pela formação e conhecimentos
técnicos profissionais e específicos de determinada atividade.
III - O Ensino de Formação Complementar, formado pelo aperfeiçoamento e
especialização técnicos profissionais.
Art. 13 – As modalidades de Ensino e Instrução a serem postas em prática são:
I - Ensino de Formação e Habilitação (nível fundamental, médio e superior), destinado
formar e habilitar o pessoal para ocupação de cargos e exercícios de funções nos Quadros de
Organização da Corporação;
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II - Ensino de Extensão, destinado a atualizar e ampliar conhecimentos em uma área


específica do conhecimento técnico-profissional;
III - Ensino de Aperfeiçoamento, destinado a habilitar pessoal para ocupação e
exercícios de funções que exijam conhecimentos e pratica especial.
IV - Ensino de Especialização, destinado a habilitar pessoal para ocupação e
exercícios de funções que exijam conhecimentos e pratica especial, com carga horária igual ou
superior a 360 (trezentos e sessenta) horas e elaboração de monografia.

TÍTULO VI
Dos Princípios
Art. 14 – O Ensino e a Instrução, serão ministrados com base nos seguintes princípios:
I – Objetividade, o Ensino e a Instrução visam repassar os conhecimentos realmente
necessários ao exercício das atividades da Corporação;
II – Progressividade, o Ensino e Instrução devem partir, em cada curso, do nível de
conhecimento adquirido anteriormente, evitando-se repetições;
III – Continuidade, o Ensino e a Instrução devem ser um processo contínuo, evolutivo e
permanente;
IV – Flexibilidade, o Ensino e a Instrução devem ter flexibilidade suficiente, para
adaptar-se a evolução constante do campo das ciências afins e as situações especiais
ocorridas no Estado ou no País;
V – Oportunidade, o Ensino e a Instrução devem proporcionar cursos e estágios que
assegurem imediata utilização dos conhecimentos adquiridos e atendam, integralmente, à
busca permanente da melhoria dos padrões de operacionalidade da PMPA;
VI – Produtividade, o Ensino e a Instrução devem procurar alcançar o máximo de
rendimento com um mínimo de custo;
VI – Iniciativa, o Ensino e a Instrução devem proporcionar aos integrantes da
Corporação os conhecimentos necessários para resolução de problemas decorrentes de suas
atribuições quando agirem isoladamente ou em grupo;
VII – Terminalidade, o Ensino e a Instrução devem oferecer ao aluno condições plenas
e acabadas para o exercício das funções para as quais está sendo habilitado, sem a
necessidade de estudos complementares;
VIII – Adequabilidade, o processo de Ensino e Instrução, devem ser desenvolvidos em
locais e com meios auxiliares adequados aos objetivos propostos pela matéria e as
características dos alunos;
IX – Realismo, o Ensino e a Instrução devem observar as condições socioculturais,
econômicas e políticas em que está inserida a atividade policial militar registrando-se, numa
visão prospectiva, futuras exigências ao desempenho profissional, sem perda do senso da
realidade.
X – Alinhamento, o Ensino e a Instrução devem necessariamente direcionar o aluno
para o cumprimento da missão constitucional da Instituição, com eficácia organizacional.

TÍTULO VII
Do planejamento de Ensino e Instrução
Art. 15 – A DEI, através das UPM que integram o Sistema de Ensino e Instrução da
Corporação poderá realizar os Cursos e Estágios:
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I – Ensino de Formação e Habilitação:


a – Curso de Formação de Oficiais;
b – Curso de Habilitação de Oficiais;
c – Curso de Formação de Sargentos;
d – Curso de Formação de Cabos;
e – Curso de Formação de Soldados;
f – Outros que visem atender necessidades da Corporação.
II – Ensino de Extensão, que deverá ser composto, pelos cursos e/ou estágios que não
pertençam, à área do Ensino de Formação ou Aperfeiçoamento, mas são imprescindíveis para
o bom desempenho de determinadas atividades operacionais ou especialmente técnicas, tais
como:
a – Curso de Metodologia do Ensino;
b – Curso de Direitos Humanos e Direito Internacional Humanitário;
c – Curso de Ações de Choque;
d – Curso de Operações de Choque;
e – Curso Especial de Força Tática;
f – Estágio de Operações Especiais;
g – Estágio de Primeiros Socorros;
h – Estágio de Operações Policiais em Áreas de Selva – EOPAS;
I – Outros a serem implementados de acordo com a necessidade da Corporação.
III – Ensino de Aperfeiçoamento e Especialização, será direcionado para o
aprimoramento da formação de policiais militares, devendo constituir-se como pré-requisito
obrigatório, para habilitá-los à necessária ascensão na carreira policial militar, e será composto
pelos seguintes cursos:
a – Curso Superior de Polícia;
b – Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais – Integrado (Pós-graduação em Defesa
Social e Cidadania);
c – Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos.
§ 1º – De acordo com as necessidades de obtenção de novas técnicas operacionais
e/ou outros conhecimentos de total interesse da atividade policial militar, a DEI poderá promover
intercâmbio com outras Instituições Policiais e/ou de Ensino (militar ou não), de outras unidades
da federação, bem como de outros países, coordenando o oferecimento de Cursos e Estágios
para integrantes do efetivo da PMPA, fora da Corporação, tais como:
a – Cursos e Estágios oferecidos pela IGPM/COTER;
b – Cursos e Estágios oferecidos pelas Coirmãs e outras Entidades.
§ 2º – as UPM que integram o Sistema de Ensino e instrução da Polícia Militar do
Pará, deverão elaborar, em perfeita consonância com as diretrizes emanadas pela presente
norma, seus PGEI (Plano Geral de Ensino e Instrução), para o ano seguinte e encaminhá-lo
para a DEI, até 02 (dois) meses antes do final do ano letivo, objetivando a necessária
aprovação do mesmo.
Art. 16 – Os currículos para os diversos cursos e estágios, a princípio serão planejados
pela DEI, mas também poderão ser elaborados pelas UPM que realizarem os mesmos, contudo
somente serão postos em prática após a necessária aprovação da DEI.

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Art. 17 – As revisões/alterações, ou elaboração de novos currículos, quando julgadas


oportunas e necessárias, podem constituir proposta da Unidade de Ensino ou UPM,
encaminhadas à Diretoria de Ensino.
Art. 18 – O calendário de Ensino e Instrução, será publicado posteriormente em
Boletim Geral da Corporação.
Parágrafo único: Em casos excepcionais, por determinação do Exmº. Sr. Comandante
Geral da Corporação, o ano escolar poderá sofrer alterações.
Art. 19 – Todas as atividades dos Cursos e/ou Estágios a serem realizados nas UPM
que integram o Sistema de Ensino e Instrução da Corporação, devem ser planejadas em
conformidade com esta NPCEI, devendo seus planos ser encaminhados em tempo hábil, para
aprovação e publicação.
Parágrafo único: A APM “Cel Fontoura”, CFAP, 1ª ESFORP e as UPM em que
funcionarem Curso de Formação e Especialização deverão elaborar e distribuir o Manual do
Aluno com a NGA respectiva, a fim de proporcionar a necessária orientação ao aluno.

TÍTULO VIII
Das Visitas e Viagens de Estudo
Art. 20 – Visitas e Viagens de Estudos, deverão prioritariamente ser previstas para os
cursos de aperfeiçoamento, contudo desde que devidamente comprovada a necessidade,
poderão ser estendidas para os cursos de formação e especialização, e sempre terão como
objetivo:
I – Conhecer in locu problemas regionais, nacionais e/ou internacionais;
II – Estabelecer relações mais próximas com organizações civis ou militares;
III – Obter subsídios para trabalhos escolares;
IV – Conhecer diferentes realidades sócio-culturais;
V – Ampliar horizontes profissionais;
VI – Troca de experiências e intercâmbio profissional.
Art. 19 – O programa de viagem de estudos para outros Municípios, Estados ou
Países, deverão necessariamente conter informações relativas a:
I – Objetivo da viagem, órgão com os quais deverão ser mantidos contatos,
composição da delegação, tipo de transporte a ser utilizado, previsão geral de custos e outras
informações;
II – Deve haver uma antecedência de no mínimo 15(quinze) dias, em relação a data da
viagem, no encaminhamento da programação da mesma a DEI;
III – No prazo máximo de 15(quinze) dias após o término da viagem de estudo, o chefe
da delegação acadêmica, deverá apresentar o respectivo relatório, o qual deverá ser
encaminhado a DEI.

TÍTULO IX
Da Conduta do Ensino e Instrução
Art. 21 – O Ensino e a Instrução na Corporação, deverão ser conduzidos em
conformidade com os parâmetros a seguir:
I – Curso Superior de Polícia – destinado a Oficiais Superiores, selecionados pela
ordem de antigüidade no posto ou seleção interna, de acordo com critérios a serem

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estabelecidos pela DEI, extensivo a Oficiais de outras Corporações, de acordo com o número
de vagas a serem ofertadas pela DEI;
II - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais – Integrado (Pós-graduação em Defesa
Social e Cidadania), terá duração determinada pelo seu projeto pedagógico, sendo destinado a
Capitães, selecionados conforme ordem de antigüidade no posto, sendo extensivo a Delegados
da Polícia Civil e Capitães de outras Corporações PM/BM;
III – Curso de Formação de Oficiais – em nível de Curso Superior de Graduação, será
realizado em até 04(quatro) anos no campus do IESP, na Academia de Polícia Militar “Cel
Fontoura”, destinado a candidatos aprovados e classificados em concurso público, bem como
indicados por outras Corporações;
IV – Curso de Habilitação de Oficiais de Administração – terá duração prevista em seu
projeto pedagógico, sendo destinado aos Subtenentes e Primeiros Sargentos aprovados e
classificados em exame de seleção interna, de acordo com critérios a serem estabelecidos pela
DEI, e indicados por outras Corporações Coirmãs PM/BM;
V - Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos – terá duração prevista em seu projeto
pedagógico, sendo destina a Segundos Sargentos, selecionados conforme antigüidade na
graduação ou seleção interna, de acordo com critérios a serem estabelecidos pela DEI,
extensivo a Segundos Sargentos de outras Corporações. As turmas poderão ser organizadas
em duas categorias – de combatentes e especialistas;
VI – Curso de Formação de Sargentos – Sua duração será determinada pela
necessidade da Corporação, podendo ser destinado a civis, bem como a cabos e, soldados
integrantes da Corporação aprovados e classificados em exame de seleção. As turmas poderão
ser organizadas em duas categorias de combatentes e especialistas;
VII – Curso de Formação de Cabos - terá duração prevista em seu projeto pedagógico,
sendo destinado a soldados integrantes da Corporação, aprovados e classificados em exame
de seleção, de acordo com critérios a serem estabelecidos pela DEI. As turmas poderão ser
organizadas em duas categorias, de combatentes e especialistas;
VIII – Curso de Formação de Soldados - terá duração prevista em seu projeto
pedagógico, sendo destinado a civis, aprovados e classificados em concurso público;
IX – Cursos de Extensão– terão duração de acordo com seus respectivos
planejamentos, e serão destinados a policiais militares, que reunam condições de receber e
aprimorar conhecimentos específicos de determinadas atividades, para as quais os cursos
habilitem, conforme preceitua o inciso II do Art. 15 da presente NPCEI.
X - A criação de cursos ou estágios dependerá da aprovação de proposta elaborada
pela Unidade Policial Militar, que encaminhará a DEI até o último dia útil do mês de novembro
do ano anterior a realização do Curso/Estágio, dela devendo constar entre outros os seguintes
dados:
I – Justificativa (motivos);
II – Objetivos do Curso;
III – Currículos mínimos (grade curricular e objetivos das matérias);
IV – Síntese do plano de curso contendo: período, duração nível (oficial ou praça),
Números de alunos e instrutores; e
V – Custos de realização (relação de custos).

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Parágrafo Único – Em caso de necessidade, o Diretor de Ensino após análise poderá


aprovar em caráter excepcional propostas que forem encaminhadas fora do prazo estipulado no
caput do artigo.

TÍTULO X
Das Diretrizes Pedagógicas
Art. 22 – Os Planos Gerais de Ensino (PGE´s), elaborados anualmente por cada uma
das Unidades de Ensino da Corporação, bem como o programa específico de cada curso,
poderão conter a previsão de atividades extra-classe, as quais deverão indispensavelmente ser
acompanhadas pelos instrutores/professores e monitores, ou coordenadores de cursos.
Art. 23 – Os Estágios Supervisionados, tem por finalidade proporcionar aos alunos,
conhecimentos práticos sobre determinadas atividades relacionadas às finalidades do curso.
Art. 24 - Os Serviços Internos ou Externos concorridos pelos alunos, deverão ser
devidamente orientados e fiscalizados, a título de aprendizagem.
Art. 25 - As competições esportivas das quais participam os alunos dos cursos de
formação e aperfeiçoamento PM, objetivam o desenvolvimento do espírito de corpo e o
aprimoramento da aptidão física, sem no entanto prejudicar a atividade de Ensino e Instrução.
Art. 26 – Cada tempo de aula terá a duração de 50 (cinqüenta) minutos.
Art. 27 – Preferencialmente, não devem ser ministrados mais de 04 (quatro) tempos
de aula consecutivas de uma mesma disciplina.
Parágrafo único: A regra do presente artigo, não deve ser aplicada para aulas de
caráter eminentemente prático.
Art. 28 – A semana letiva normal deverá ser de no mínimo de 05 (cinco) dias,
composta de no mínimo 30 (trinta) e no máximo 54 (cinqüenta e quatro) tempos de aula,
incluindo-se as atividades extra-classe.
Art. 29 – O ano letivo terá a duração necessária para o total cumprimento da carga
horária prevista nos programas e currículos dos cursos e/ou estágios.
Art. 30 – O Ensino e a Instrução na Polícia Militar do Pará, deverão ser conduzidos de
modo que:
I – A teoria tenha real correlação com a prática da profissão policial militar;
II – Os diversos procedimentos didáticos obedeçam à seqüência lógica de assuntos de
cada matéria.
Art. 31 – A Divisão de Ensino da APM “Cel Fontoura” e os Diretores de Cursos das
UPM incumbidas do gerenciamento de cursos de formação, extensão, aperfeiçoamento e
especialização, promoverão reuniões no início e no decorrer dos cursos/estágios (semestrais no
caso específico do CFO) que estiverem sob suas responsabilidades, a fim de orientar os
docentes quanto aos objetivos educacionais a serem atingidos, e ainda a confecção de planos
didáticos e atualização pedagógica.
Art. 32 – Os Instrutores/professores, devem sempre ter em mente a conscientização
profissional de bem ministrar suas aulas, de modo a:
I – Valorizar sua personalidade e a boa qualificação docente;
II – Evitar pura simplesmente exposição oral;
III – Utilizar sempre que possível, recursos audiovisuais;
IV – Empregar didática coerente com as matérias ministradas;
V – Estimular a dedicação ao trabalho;
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VI – Desenvolver a confiança através do esforço pessoal;


VII - Fazer o aluno participar ativamente do processo de ensino aprendizagem;
VIII – Estimular o aluno a aprender técnicas para melhor estudar a matéria, e obter
melhor rendimento.
Art. 33 – As UPM que integram o sistema de ensino e instrução, deverão
periodicamente promover a avaliação da qualidade do ensino posto em prática por seus
quadros docentes, coletando dados qualitativos e quantitativos através de questionários
aplicados a professores/instrutores e alunos, tendo como objetivo:
I – Corrigir, em tempo hábil, métodos de ensino antipedagógicos;
II – Analisar dados que possam contribuir para retro-alimentar o Sistema de Ensino e
Instrução;
III – Possibilitar uma melhor seleção dos instrutores/professores;
IV – Encaminhar para o Conselho Superior de Ensino, julgar a necessidade de afastar
dos quadros de instrutores/professores dos cursos da Corporação, aqueles que não tenham
atingido índice de 70% de aprovação no desempenho da função docente, conforme for aferido
em avaliação pedagógica citada no caput deste artigo.
§ 1º - As Unidades de Ensino deverão, implantar sistema de avaliação pedagógica,
para proceder à avaliação prevista no caput deste artigo.
§ 2º- As avaliações previstas no caput deste artigo, deverão ser feitas ao término de
cada ano letivo no caso do CFO, e nos finais dos cursos e/ou estágios nas demais UPM’s que
integram o Sistema de Ensino e Instrução da Corporação.
§ 3º - Os dados mencionados no inciso II deste artigo, deverão ser coletados através
de Pesquisas Pós-formação a serem elaboradas e coordenadas pela DEI, onde poderão ser
incluídas entrevistas dos formados.

CAPÍTULO I
DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Art. 34 – A aprendizagem será alcançada quando houver mudanças no comportamento
dos discentes em função do ensino e das instruções ministradas, o que será verificado pela
aprovação e classificação dos alunos no final do curso.
Art. 35 – Quanto à forma, as avaliações dos níveis de aprendizagem, poderão ser
feitas, conforme segue:
I – Prova escrita;
II – Prova prática;
III – Trabalho Escolar.
Art. 36 – Quanto ao tipo, as avaliações dos níveis de aprendizagem, poderão ser feitas
conforme segue:
I – Verificação Imediata (VI) – É a avaliação aplicada imediatamente após ser
ministrada determinada matéria, e seu resultado poderá servir de complemento para a nota da
VC ou VF.
II – Verificação Especial (VEsp) – É um trabalho escolar a ser realizado
individualmente ou em grupo;
III – Verificação Corrente (VC) – São as avaliações feitas, no decorrer do
desenvolvimento do programa de cada uma das disciplinas do curso, e terão seu número
determinado pela carga horária da matéria, conforme o contido no art. 39;
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IV – Verificação Final (VF) – É a avaliação que marca o término da disciplina ou do


curso, e poderá ser aplicada sobre a totalidade ou parte dos assuntos ministrados durante o
período letivo;
V – Verificação Final Especial (VFE – 2ª Época) – É um tipo de avaliação exclusiva dos
cursos de formação, habilitação e aperfeiçoamento, que obrigatoriamente deverá abordar a
totalidade dos assuntos ministrados em determinada disciplina, aplicada ao aluno que não
alcançou a nota mínima para aprovação em 1ª Época.
§ 1º - Sua realização será somente no final do período ou ano letivo(no caso do CFO)
nos cursos de formação, habilitação e aperfeiçoamento.
§ 2º - O resultado a ser computado nos assentamentos acadêmicos dos alunos do
CSP, CAO, CFO e CHO, que obtiver aprovação após serem submetidos à VFE(2ª Época) será
proveniente do cálculo constante do anexo I da presente norma.
VII – Avaliação Conceitual (AC) – Tem por finalidade apreciar o rendimento
profissional, moral e ético do aluno, a partir de critérios comportamentais, os quais para sua
aplicação, deverão estar devidamente estabelecidos em NAC (Normas para Avaliação
Conceitual da PMPA) a ser elaborada por uma comissão designada pela DEI.
Parágrafo o Único - No caso específico do CFO, deverá ser aplicada anualmente,
enquanto que para os demais Cursos e Estágios deverá ser aplicada no final dos mesmos.
VIII – Avaliação Física (AF) – A Educação Física será avaliada com a aplicação de
graus em notas, como qualquer outra disciplina do curso ou estágio, contudo para obtenção de
tais notas, deverão ser observados os critérios estabelecidos nas Normas Reguladoras para
Treinamento e Avaliação Física, a serem elaboradas por comissão nomeada pela DEI.
IX – Trabalho Técnico Profissional (TTP) – o qual tem suas diretrizes legais
estabelecidas no TÍTULO XV da presente NPCEI.
Art. 37 – Na aplicação da prova escrita, o professor/instrutor necessariamente deverá
observar os seguintes aspectos:
I – Deverá estar presente em sala de aula na aplicação da mesma, salvo motivo de
grande relevância que o impeça, devidamente reconhecido pelo Comando da UPM onde
funciona o curso ou estágio;
II – Elaborar a mesma de forma clara, precisa, abrangente e, diretamente relacionada
com os assuntos ministrados;
III – Deve ser constituída de questões objetivas e subjetivas, na proporção de 60 por
40%, ressalvada as disciplinas de caráter eminentemente prático ou subjetivo.
IV – O total de pontos atribuídos a cada prova será igual a 10,0(dez);
V– O assuntos cobrados em uma VC, não devem ser cobrados na verificação seguinte,
salvo nas Verificações Finais.
Art. 38 - O professor/instrutor deverá corrigir a prova conforme a matéria ministrada e o
seu gabarito, fornecendo o resultado no período máximo de 08 (oito) dias após a sua aplicação,
ou na aula seguinte a aplicação da verificação.
Art. 39 - A quantidade de verificações, deverá variar em função da carga horária de
cada disciplina, conforme o quadro abaixo:

Hora/Aula Verificação
Até 30horas/aula (VESP) + 01 VF
De 31 à 75horas/aula 01 VC (+ VEsp) + 01 VF

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De 76 à 120 horas/aula 02 VC (+ VEsp) + 01 VF


Acima de 120 horas/aula 02 VC + VEsp + 01 VF

§ 1º - Nas disciplinas com carga horária até 120horas/aula, poderão ainda ser
aplicadas VEsp, a critério do professor/Instrutor, como forma de complementar a nota das
verificações previstas no quadro que compõe o caput deste artigo.
§ 2º - A disciplina Educação Física terá seu numero de verificações estabelecidos nas
Normas Reguladoras para Treinamento e Avaliação Física das Unidades de Ensino da PMPA.
Art. 40 – O aluno poderá ser submetido à no máximo 02 (duas) provas por dia, e
06(seis) por semana;
Art. 41 – O pedido para a realização de prova de segunda chamada, deverá ser
encaminhado, por escrito ao Chefe da Divisão de Ensino ou equivalente da UPM onde funciona
o Curso ou Estágio, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas depois de cessado o motivo
de impedimento do aluno de se deslocar até a UPM.
Art. 42 – Em função da administração de tempo, da ocorrência de fatos extraordinários,
da duração do curso ou estágio, número de verificações e assuntos das unidades didáticas, o
Comandante da Unidade de Ensino poderá propor mudanças nos critérios de avaliação, ao
Diretor de Ensino de Instrução da Corporação.
Art. 43 – O CAO e o CSP poderão ter critérios específicos de avaliação, conforme os
seus respectivos projetos pedagógicos.
Art. 44 – O resultado das avaliações somente serão aceitos se, no mínimo 30% dos
alunos ficarem acima da média mínima exigida, pois se mais de 70% ficarem abaixo da média,
o resultado da prova será analisado por meio de uma pesquisa pedagógica, a qual servirá como
parecer para que o Conselho de Ensino da APM “Cel Fontoura” ou Comando da UPM onde
funciona o curso ou estágio, decidir sobre possíveis correções e/ou anulação se for o caso.
Parágrafo Único: Fica também estabelecido que no máximo 70% da turma poderá
obter a nota 10(dez) em uma avaliação, pois uma vez extrapolado tal limite, o resultado da
prova será analisado por meio de uma pesquisa pedagógica, a qual servirá como parecer para
que o Conselho de Ensino da APM “Cel Fontoura” ou Comando da UPM onde funciona o curso
ou estágio, decidir sobre possíveis correções e/ou anulação se for o caso.
Art. 45 – No caso de o aluno verificar incorreção na contagem de pontos de uma
verificação, o mesmo deverá solicitar a correção verbalmente para o instrutor/professor, no
momento em que lhe for mostrada a prova em sala de aula.
§ 1º - O aluno terá um prazo de 48 (quarenta e oito) horas úteis, a contar da entrega da
prova, para recorrer por escrito, junto ao Chefe da Divisão de Ensino ou equivalente, da UPM
onde funciona o Curso ou Estágio, solicitando a revisão de prova, quando deverá fundamentar
suas razões dentro dos limites da hierarquia e da disciplina.
§ 2º - Caberá a uma comissão composta por 03 (três) membros, a ser nomeada pelo
Comandante da UPM onde funciona o Curso ou Estágio, com base em orientações
pedagógicas e específicas da disciplina, decidi sobre o provimento parcial, total ou negativa do
pedido de revisão.

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CAPÍTULO II
DAS NOTAS, CONCEITOS E CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO, RECUPERAÇÃO E
REPROVAÇÃO
Art. 46 – A equivalência entre notas e conceitos utilizada nos Cursos e Estágios na
Corporação, de acordo com o Regimento Geral do IESP, deverá obedecer à tabela a seguir:

Nota Conceito
0 (zero).............................................................. Sem Rendimento
De 0,100 a 4,999.............................................. Insuficiente
De 5,000 a 6,999.............................................. Regular
De 7,000 a 7,999.............................................. Bom
De 8,000 a 9,999.............................................. Muito Bom
10,00................................................................. Excelente

Art. 47 – No CSP, CAO, CFO, CHO, Cursos de Especialização e Estágios da Polícia


Militar do Pará, será considerado APROVADO, o aluno que preencher os seguintes requisitos:
I – Obtiver freqüência mínima de 80% da carga horária da disciplina;
II – Obtiver nota igual ou superior a 7,00( sete), como resultado da média aritmética
das notas de todas as verificações aplicadas em primeira época na disciplina.
Parágrafo Único: O planejamento de Cursos de Especialização, poderá exigir índice de
freqüência maior do que o previsto no inciso “I” do presente artigo.
Art. 48 – No CSP, CAO, CFO e CHO será considerado em 2ª Época, o aluno que não
alcançar índice previsto o inciso II do art. 47.
Art. 49 – No CSP, CAO, CFO e CHO, será REPROVADO, o aluno que:
I – Obtiver média aritmética das verificações (corrente e final) aplicadas na disciplina
um valor inferior a 4,0(quatro).
II – Não atingir um valor igual ou superior a 10,0(dez), proveniente da soma da VFE (2ª
Época) com a média aritmética das verificações (VC e VF) aplicadas em 1ª Época na disciplina.
III – Ficar para ser submetido a VFE (2ª Época) em mais de três disciplinas em um ano
letivo.
III – Não obtiver a freqüência mínima de 85% da carga horária da disciplina (ou curso
de especialização).
§ 1º - As NGA e/ou Regimentos das UPM que compõem o Sistema de Ensino da
Corporação deverão regulamentar os casos de justificativas de faltas às instruções.
§ 2º - No caso da não obtenção do índice de freqüência mínima estabelecido no inciso
III do art. 47, por força de motivo que justifique tal ocorrência, aluno não concluirá o curso ou
ano letivo, contudo terá assegurado o direito a nova matrícula no mesmo curso ou ano letivo a
ser realizado posteriormente.
§ 3º - O CAS, CFS, CFC e CFSD, terão critérios para aprovação e reprovação a serem
estabelecidos em normas a serem elaboradas pela Divisão de Ensino do CFAP.
Art. 50 – Não haverá a inclusão do “sistema de dependência de disciplinas” no
planejamento e execução dos cursos e estágios da Corporação.
Art. 51 – Não haverá a aplicação de VFE (2ª Época), nos cursos de especialização e
estágios que funcionarem na Corporação.

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CAPÍTULO III
DA REPETÊNCIA E EXCLUSÃO
Art. 52 – A repetência de ano letivo, somente será permitida para alunos do Curso de
Formação de Oficiais da APM “Cel Fontoura”, por uma única vez.
Art. 53 – O aluno que for desligado por qualquer motivo do Curso ou Estágio, será
também excluído da Corporação, se não integrava o efetivo da PM, antes de ingressar no
Curso.
Parágrafo Único: O aluno que já era policial militar antes de ingressar no curso ou
estágio, e for desligado do mesmo por motivo constante nesta NPCEI, terá assegurado o seu
retorno à condição funcional anterior a sua matrícula.

CAPÍTULO IV
DOS CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO FINAL DOS CURSOS OU ESTÁGIOS
Art. 54 – A classificação final dos cursos ou estágios na Corporação, deverá
obrigatoriamente obedecer a seguinte ordem:
I – Para o CHO e todos os cursos de aperfeiçoamento, todos os curso de formação,
com exceção do CFO:
a - Ordem decrescente de nota final do curso ou estágio;
II – Para o CFO
a – Ordem decrescente de nota final do curso ou estágio;
b – Primeiramente os alunos aprovados em 1ª época no 3º ano;
c – Em seguida os alunos aprovados em 2ª época no 3º ano.
§ 1º - Os alunos do CFO que forem aprovados com VFE (2ª Época) no 1º e 2º Ano,
serão classificados após os aprovados em 1ª Época no ano letivo seguinte, contudo tal situação
não influenciará para classificação final do curso, devendo, contudo, ser considerada na
avaliação conceitual (AC).
§ 2º - Para obtenção da média final do curso ou estágio, calcula-se a média ponderada
entre as médias obtidas, atribuindo-se mesmo peso para todas as disciplinas.
§ 3º - No caso do CFO, calcula-se a média final do curso, através da média ponderada
entre as notas finais dos anos letivos, atribuindo-se peso 2(dois) à média final do último ano, e
peso 1(um) às médias dos dois anos anteriores.
§ 4º - No cálculo da média final do curso ou estágio, será usada aproximação de até
milésimos; quando houver empate, o primeiro critério a ser considerado deverá ser o maior
número de aprovação em disciplinas em 1ª Época, e o segundo critério a idade maior.
§ 5º - Cálculos de Médias – os cálculos de médias encontram-se especificado no
Anexo A da presente NPCEI.
§ 6º - A nota da AC (avaliação Conceitual) deverá ser incluída no cálculo para
obtenção da média final do curso, sendo que tal inclusão deverá ser feita com base em critérios
estabelecidos pelas NAC (Normas para Avaliação Conceitual).

CAPÍTULO V
DA FREQÜÊNCIA

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Art. 55 – Os alunos são obrigados a participar de todas as aulas, trabalhos, manobras,


exercícios ou atividades escolares, pois que todas as freqüências são consideradas atos de
serviço.
Art. 56 – Somente o Comandante, em caso de urgência, ou comprovada necessidade,
poderá dispensar o aluno de qualquer trabalho ou atividade escolar.
Art. 57 – Ao aluno que faltar a qualquer prova, teste ou exame, sem motivo justificado,
será atribuída a nota “0” (zero), sendo desligado se estiver matriculado curso de extensão ou
estágio.
§ 1º - No caso da ocorrência da situação prevista no caput deste artigo, envolvendo
aluno de curso de formação, aperfeiçoamento e habilitação, ao mesmo será atribuída a nota “0”
(zero), estando assim automaticamente em 2ª Época na disciplina.
§ 2º - O aluno terá um prazo de 48(quarenta e oito) horas úteis, a contar do momento
em que cessar seu impedimento, para apresentar as razões de justificativa da falta.

TÍTULO XI
Do Regime Disciplinar e Desligamento
Art. 58 - Os alunos dos diversos Cursos ou Estágios, estão sujeitos ao regime
disciplinar previsto no RDPM, nesta NPCEI e nos respectivos Planos Gerais de Ensino das
UPM que compões o Sistema de Ensino da Corporação.
Art. 59 – Os alunos devem ser observados em todos os aspectos, para que medidas
corretivas possam ser tomadas sempre que necessárias, e em tempo hábil.
Art. 60 – Constituem motivos para o cancelamento da matrícula e desligamento
imediato do aluno de qualquer Curso ou Estágio, os casos de:
I – Incapacidade física e mental, devidamente avaliada pela Junta Regular de Saúde
(JRS) da Corporação;
II – Incapacidade moral, ética ou profissional, apurada através de procedimento que
permita ao aluno, o exercício de seus direitos inerentes a Ampla Defesa, Contraditório e ao
devido Processo Legal;
III – Solicitação de exclusão do aluno, mediante requerimento;
IV – Envolvimento, antes ou depois de seu ingresso no Curso ou Estágio, em fatos que
o comprometam moral ou profissionalmente, apurada conforme o previsto no inciso II deste
artigo;
V– Fornecimento, intermediação, porte, utilização ou tentativa de utilização de meios;
lícitos nas verificações de aprendizagem;
VI - Reprovação no Curso, ressalvado o direito de repetência de somente um ano para
o Curso de Formação de Oficiais.
Art. 61 –Poderão ser aplicadas punições aos alunos dos cursos e estágios que
funcionarem na Corporação conforme especificação:
I – Punições disciplinares: aplicadas mediante a instauração de procedimento que
permita o exercício da ampla defesa ao aluno, as quais deverão obrigatoriamente constar nas
folhas de alterações do punido, não podendo ser canceladas no final do curso.

TÍTULO XII
Da Organização do Ensino

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Art. 62 – Cada Comandante de UPM, que compõe o sistema de Ensino e Instrução da


Corporação, é o Diretor de Ensino da Unidade.
Art. 63 – Na APM, CFAP e ESFORP, compete a Divisão de Ensino, o planejamento
geral de ensino, coordenação, controle do ensino e da aprendizagem, orientação didática e
educacional.
Art. 64 – A Direção dos Cursos e Estágios da Corporação competirá ao Diretor de
Ensino e Instrução da Corporação.
Art. 65- A Coordenação e o Secretariado dos cursos e estágios que funcionarem na
APM, CFAP e 1ª ESFORP, serão nomeados conforme portaria do Comandante Geral;

TÍTULO XIII
Dos Instrutores, Professores e Monitores
Art. 66 – O Comandante da UPM, em princípio deverá designar instrutores,
professores e monitores que satisfaçam o grau de docência exigido pelo nível do curso e pelas
disciplinas.
§ 1º - No caso da existência de mais de um instrutor/professor/monitor, aptos e
disponíveis para ministrar uma mesma disciplina, deverá ter precedência para ocupar a função,
aquele que for mais bem qualificado, e/ou avaliado pelo corpo discente ou Comando da UPM de
Ensino conforme o contido no art. 33 da presente NPCEI, independentemente de posto,
graduação.
§ 2º - Cada instrutor/professor/monitor, poderá ministrar no máximo 02 (duas)
disciplinas em cada curso ou estágio, por semestre do ano letivo, limite este que também será
imposto para os docentes da APM “Cel Fontoura”, independentemente das disciplinas serem
ministradas para o 1º, 2º ou 3º ano do CFO.
§ 3º - Cada instrutor/professor/monitor, deverá ministra no máximo 50 (cinqüenta)
horas aulas no mês.
§ 4º - Para atuar com professor/instrutor/monitor no CFO, o docente terá que no
mínimo ser possuidor do título de especialista, em nível de pós-graduação.
Art. 67 - A partir do momento em que a Direção do IESP, passar a realizar a seleção
dos instrutores/professores/monitores dos Cursos e Estágios da Corporação, o Comando das
UPM de ensino, limitar-se a indicar os mesmos para a possível aprovação.

TÍTULO XIV
Da seleção, Da Matrícula e Do Trancamento
Art. 68 – A seleção de candidatos aos diversos curso e estágios, será regulada pelos
respectivos editais e pelos regulamentos inclusos no planejamento dos mesmos.
Art. 69 – Compete ao Comandante da UPM onde funcionar o curso, matricular os
alunos previamente habilitados, com a publicação em Boletim Geral e Interno.
§ 1º - A APM “Cel Fontoura”, somente matriculará aluno de outra APM, mediante
determinação expressa do Exmº. Sr. Comandante Geral da Corporação.
Art. 70 – Para os cursos de extensão e especialização, o Comando geral através da
DEI, estabelecerá as condições para matrícula, recaindo a escolha do(s) candidato(s) sobre
aquele(s) que possua(m) melhor afinidade(s) com objetivo do curso.

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Art. 71 – O trancamento da matrícula é concedido exclusivamente ao aluno do Curso


de Formação de Oficiais, que comprovar a impossibilidade de continuar o Curso por motivo de
saúde (físico ou mental), desde que não seja caso de reforma, devidamente atestado pela JRS.
Parágrafo Único: O prazo máximo para que o curso permaneça trancado é de 2 (dois) anos, o
qual quando expirado e não sendo a matrícula renovada implicará o desligamento definitivo do
curso.

TÍTULO XV
Do Trabalho de Conclusão de Curso
Art. 72 – O estudo de Metodologia Científica na Corporação deverá ocorrer em todos
os cursos de formação, aperfeiçoamento, especialização e habilitação, e em especial no Curso
de Formação de Oficiais, cujo objetivo é fornecer ao Cadete, conhecimentos técnicos e
científicos para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso ou Monografia.
Art. 73 – É requisito obrigatório para conclusão do CFO, CAO e CSP a feitura de um a
feitura de um Trabalho Monográfico, sendo que os mencionados trabalhos de pesquisa,
deverão tratar de assunto de interesse da Corporação na atividade meio ou atividade fim, e
serão elaborados rigorosamente dentro das normas da ABNT.
§ 1º - O aluno deverá escolher um dentre os temas sugeridos pela coordenação do
curso, ou poderá escolher um tema que lhe convier, sendo que neste último caso, deverá ser
comprovado o interesse direto ou indireto da Corporação ao mesmo, ocasião em que o tema
escolhido será submetido a aprovação da direção do curso.
§ 2º - A elaboração dos trabalhos previstos no caput deste artigo, poderá ser individual
ou no máximo em equipe de três autores.
§ 3º - A defesa oral do trabalho será obrigatória para o(s) autor(es), perante uma banca
examinadora composta por 3 (três) instrutores/professores, sendo um deles aquele que atuou
como orientador na elaboração do mesmo.
§ 4º - Mesmo nos trabalhos elaborados em duplas, a nota dos autores será dada
individualmente, considerando-se para isto o desempenho de cada um na defesa oral.
Art. 74 – A minuciosa regulamentação do calendário e diretrizes para elaboração e
defesa dos Trabalhos de Conclusão de Curso e Monografias previstas no caput do art. 71,
deverá ser feita pela direção de cada curso, e informada ao aluno antes do início da elaboração
dos trabalhos.

TÍTULO XVI
Dos Documentos de Ensino
Art. 75 - Para acompanhamento, coordenação, controle e fiscalização do Ensino e da
Instrução, constituem Documentos de Ensino a DEI:
I – Programa específico do curso (planejamento e PUD);
II – Calendário geral do curso;
IIII – Relatório final do ano letivo;
IV – Relatório anual de ensino;
VI – Ficha de avaliação conceitual;
VII – Ata de resultado final do curso.
Art. 76 – Para remessa de documentos de ensino para a DEI, deverão
obrigatoriamente ser respeitados os seguintes prazos:
PMPA/AJG Pág. 16
ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003

I – Relatório Anual de Ensino – até o último dia do mês de fevereiro do ano seguinte, a
cargo da DEI, APM, CFAP 1ª ESFORP e UPM com encargo de ensino;
II – Plano Geral de Ensino(PGE) – até 30 (trinta) dias antes do ano letivo, a cargo da
DEI, APM, CFAP e 1ª ESFORP,
III – Plano de Curso de especialização – até 90 (noventa) dias antes do início do
respectivo curso, a cargo da DEI, APM, CFAP, 1ª ESFORP e UPM com encargo de ensino;
IV – Plano de Estágio – até 30 (trinta) dias antes do início do respectivo estágio, a
cargo da APM, CFAP, 1ª ESFORP e UPM com encargo de ensino;
V – Relatório Mensal – até o 5º dia útil do mês que sucede a mês considerado, a cargo
da APM, CFAP, 1ª ESFORP e UPM com encargo de ensino,
VI – Ata de Conclusão de Curso – até 5(cinco) dias antes da formatura, a cargo da
DEI, APM, CFAP, 1ª ESFORP e UPM com encargo de ensino;
VII – Relatório Final do Curso – até 10 (dez) dias após o encerramento do respectivo
curso, a cargo da APM, CFAP, 1ª ESFORP e UPM com encargo de ensino;
VIII – Nota de Instrução – até 15 (quinze) dias antes do (s) evento (s), a cargo da APM,
CFAP, 1ª ESFORP e UPM com encargo de ensino;
IX – Currículos dos Cursos – a cargo da DEI, APM, CFAP, 1ª ESFORP (quando for o
caso).
Parágrafo Único – os documentos de que tratam o caput deste artigo deverão ser
remetidos á DEI, dentro do prazo estabelecido com o objetivo de serem avaliados
tecnicamente.Os modelos de documentos acima, estão presentes no anexo A,B,C,D,E,F,G,H e
I da presente NPCEI.

TÍTULO XVII
Das Prescrições Diversas
Art. 77 – A data de solenidade de entrega do Espadim “Cel Fontoura”para os Cadetes
do CFO 1º ano, será preferencialmente no dia 25 de Agosto do ano letivo.
Parágrafo Único: A data das demais solenidades de formaturas será definida pelo
Diretor de Ensino e Instrução da Corporação, mediante proposta dos Comandantes das UPMs
onde funcionarem os diversos cursos e estágios.
Art. 78 – A data da solenidade de formatura do Curso de Formação de Oficiais da APM
“Cel Fontoura”, será no máximo até o dia 15 de dezembro do ano de conclusão.
Art. 79 – As férias e recessos escolares, seguirão as previsões contidas nos Planos Gerais de
Ensino da APM, CFAP e 1ª ESFORP.
Parágrafo Único: Nas demais UPM incumbidas de atividades de Ensino e instrução,
deve estar previsto em seus programas um recesso escolar de no máximo 10 (dez) dias, o qual
deverá ocorrer normalmente no mês de julho ou dezembro.
ANEXO “A”
1 - CÁLCULO DE MÉDIAS
1.1–Cálculo da Média Final da Disciplina (MFD), com aprovação em 1ª Época:
Caso a média aritmética simples de todas as verificações (Correntes e Final) aplicadas na
disciplina (MV), seja igual ou superior 7,00 (sete inteiros), a Média Final da Disciplina (MFD)

PMPA/AJG Pág. 17
ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003

será a própria Média das Verificações (MV), ou seja, MFD = MV

1.2-Cálculo da média final de disciplina, com aprovação em 2ª Época (VFE):


Caso o Cadete não alcance o grau mínimo de 7,00 (sete inteiros), como resultado da média
aritmética simples de todas as Verificações (Correntes e Final) aplicadas na disciplina (MV), o
mesmo estará automaticamente em 2ª Época, e será submetido a VFE.

EXEMPLO:
O CAD PM JOSÉ, numa disciplina com carga horária de 60 horas/aula, onde são aplicadas 2
VC’s e 1 VF, obtém as seguintes notas: 1ª VC=6,0; 2ª VC=7,0; VF=5,0.
Então:
MV = 6,0+7,0+5,0 MV=6,0
3
Para saber qual a nota mínima necessária a ser obtida na VFE para aprovação, basta subtrair a MFD de
dez. Ou seja: VFE=10 – MV.

Neste caso, VFE = 10 – 6 = 4,0

Para saber qual a média final do cadete, aprovado mediante a realização da VFE (2ªÉpoca),
será aplicada a seguinte fórmula:

MFDE = MV + VFE + 10
4
onde:
MV = Média Aritmética de todas as verificações (Correntes e Final) aplicadas na disciplina.
MFD = Média Final da disciplina, com aprovação em 1ª época.
VFE = Verificação Final Especial (2ªÉpoca).
MFDE = Média Final da Disciplina , com aprovação em 2ª época.

Neste caso, e considerando que o cadete obtenha uma nota 9,00 (nove) na Verificação Especial, a sua
Média Final da Disciplina (MFD) será:

MFD = 6 + 9 + 10 MFD = 6,25


4

Anexo “B”
RELATÓRIO ANUAL DE ENSINO (RAE)
Documento básico que deve ser elaborado ao término do ano letivo, sendo de
responsabilidade dos estabelecimentos de ensino conforme modelo abaixo e devendo ser
remetido a DEI até o último dia do mês de fevereiro do ano seguinte.

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ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003

MODELO
1. FINALIDADE:
2. OBJETIVO:
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
4. FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E ESTÁGIOS:
a. Curso de Formação:
1) início/término:
2) matriculados:
3) aprovados:
4) outros dados.

b. Curso de Aperfeiçoamento:
1) início/término:
2) matriculados:
3) aprovados:
4) outros dados.

c. Curso de Especialização:
1) início/término:
2) matriculados:
3) aprovados:
4) outros dados.

d. Estágios
1) início/término:
2) matriculados:
3) aprovados:
4) outros dados.

5. REGIME DE TRABALHO:
6. VISITAS E VIAGENS REALIZADAS:
7. MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO ADOTADAS:
8. ELABORAÇÃO ACOMPANHAMENTO E/OU REVISÃO DE CURRÍCULOS:
9. INSPEÇÃO DE ENSINO REALIZADAS PELO CMT DA UPM E/OU DIRETOR DE
ENSINO:
10. ATIVIDADES EXTRA-CLASSE REALIZADAS:

11. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA DIVISÃO DE ENSINO:


e. Seção de Orientação Educacional,
f. Seção de Meios auxiliares e publicações;
g. Seção Técnica Pedagógica.
PMPA/AJG Pág. 19
ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003

12. PRINCIPAIS DOCUMENTOS DE ENSINO ELABORADOS:


13. ATIVIDADES DE APOIO ADMINISTRATIVOS:
14. RENDIMENTOS DO ENSINO:
15. FORMATURAS GERAIS E CERIMÔNIAS REALIZADAS:
16. PRINCIPAIS PROBLEMAS
h. Com relação ao pessoal (professores e administração)
i. Com o apoio material
j. Na seleção dos candidatos aos diversos Cursos
k. Outros.
l.
17. ATIVIDADES PLANEJADAS E NÃO REALIZADAS:
18. OUTROS COMENTÁRIOS (relativos ao ensino);
19. CONCLUSÕES.

Belém, Pa, ______de________de_______.

_________________
Comandante de UPM

Anexo “C”

PLANO GERAL DE ENSINO (PGE)

a) CONCEITO
O Plano Geral de Ensino (PGE) é o documento básico de planejamento e coordenação do
qual decorre a elaboração dos diversos planos didáticos e regula todas as atividade relativas ao
ensino para que os estabelecimentos de ensino atinjam seus objetivos.

b) OBJETIVO
Regular, coordenar, controlar, disciplinar e fiscalizar os procedimentos na elaboração,
composição e administração do ensino.

c) COMPOSIÇÃO DO ENSINO
O PGE é composto por várias partes devendo ser elaborado, exclusivamente pela APM e
pelo CFAP/1º ESFORP, conforme modelo abaixo e remetido à DEI com até 15 dias antes do
ano letivo.

MODELO

1. FINALIDADE:
2. REFERÊNCIA
3. PLANEJAMENTO DO ENSINO:
a) Ano Escolar:
PMPA/AJG Pág. 20
ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003

b) Cursos ou Estágios:
1) Nome do Curso ou Estágio:
a) Local de funcionamento:
b) Duração:
c) Início e término:
d) Número de vagas:
e) Requisitos:
f) Considerações gerais:
g) Visitas e viagens de estudo:
h) Calendário de ensino (apenas referências: constituirá um
documento anexo; e
i) Horário das atividades.
4. CONDUTA:
c) Regime escolar;
d) Métodos e técnicas de ensino;
e) Orientação pedagógica;
f) Avaliação do ensino;
g) Avaliação psicológica;
h) Avaliação de aprendizagem; e
i) Atividade extra- classe (visitas e viagens, competições desportivas, atividades
sociais, etc

5. ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO:
i) Divisão de Ensino;
1. Seção Técnica-Pedagógica
2. Seção de meios auxiliares e publicações;
3. Seção de orientação educacional;
3. Corpo docente; e
6. Corpo discente.

6. APOIO ADMINISTRATIVO:
j) Normas administrativas;
k) Órgãos administrativos;
l) Instalações disponíveis:
1. rancho;
2. enfermaria;
3. locais de recreação;
4. locais de estudo, e
5. outras instalações.
7. PRESCRIÇÕES:
m) Formaturas gerais;
n) Cerimônias escolares;
o) Uniformes e apresentação individual;
p) Relatório anual de ensino;
q) Regime disciplinar;
PMPA/AJG Pág. 21
ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003

r) Segurança do aquartelamento; e
s) Férias.

Belém, Pa, ______de________de_______.

_________________
Comandante de UPM

Anexo “D”

PLANO DE CURSO OU ESTÁGIO (PC ou PE)

a) CONCEITO
É o documento básico oficial, elaborado particularmente para cada curso ou estágio
levado a efeito.Fundamenta-se no PGE estabelecendo o planejamento e coordenação do curso
ou estágio e dele decorre a elaboração dos diversos planos didáticos, para que a Unidade
Policial Militar atinja seus objetivos.

b) OBJETIVO
Regular, coordenar, controlar, disciplinar e fiscalizar os procedimentos na elaboração
dos diversos planos didáticos.

c) COMPOSIÇÃO E ELABORAÇÃO
O plano de curso ou estágio, deverá ser elaborado pela UPM promotora do curso ou
estágio conforme modelo abaixo e remetido à DEI, COM 30/20 dias de antecedência do
Curso/Estágio.

MODELO

PLANO DE CURSO (OU ESTÁGIO) do_________________


nome

1. FINALIDADE:
2. REFERÊNCIAS:
3. OBJETIVO
4. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO:
a) Local de funcionamento:
b) Duração:
c) Início e término:
d) Número de vagas:
e) Requisitos:
f) Desenvolvimento do Curso/Estágio;
PMPA/AJG Pág. 22
ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003

g) Disponibilidade – meses/dias/horas;
h) Visitas e viagens de estudo:
i) Calendário de ensino (apenas referências: constituirá um
documento anexo; e
j) Considerações gerais:
d) CONDUTA:
a. Regime escolar;
b. Métodos e técnicas de ensino;
c. Orientação pedagógica;
d. Orientação psicológica;
e. Currículo do Curso (apenas referência: constituirá um documento anexo);
f. Avaliação da aprendizagem; e
g. Atividade extra-classe.

e) ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO:
h. Divisão de Ensino;
b). Corpo docente;

f) APOIO ADMINISTRATIVO:
i. Órgãos administrativos;
j. Instalações disponíveis:

g) PRESCRIÇÕES DIVERSAS:
k. Formaturas ;
l. Cerimônias escolares;
m. Uniformes e apresentação individual;
n. Relatório anual de ensino;
o. Regime disciplinar; e
p. Férias.

Belém, Pa, ______de________de_______.

_________________
Comandante de UPM

PMPA/AJG Pág. 23
ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003

Anexo “E”

RELATÓRIO MENSAL DE CURSO (RMC)


.
MODELO
RELATÓRIO MENSAL DE CURSO (RMC)

MÊS DE________/0000.

1. DESENVOLVIMENTO DO CURSO
MATÉRIAS CURRICULARES AULAS PREVISTAS AULAS MINISTRADAS
TOTAL MÊS NO MÊS ATÉ O MÊS

TOTAL
1.1 – AULAS SUSPENSAS – JUSTIFICADAS

2. POPULAÇÃO ESCOLAR

Nº DE ALUNOS MATRICULADOS

Nº DE ALUNOS EXCLUÍDOS
TOTAL
2.1 – MOTIVOS DAS EXCLUSÕES DO MÊS
Á PEDIDO:
INADAPTABILIDADE:
DISCIPLINA:
TRANCAMENTO DE MATRÍCULA:
REPROVAÇÃO
OUTROS:

PMPA/AJG Pág. 24
ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003

3. ATIVIDADES EXTRA-CLASSE (estágios – descrição)

4 – PROGRAMA DE CURSO – EVENTOS REALIZADOS NO MÊS

Belém, Pa, ______de________de_______.

_________________
Comandante de UPM

Anexo “F”

ATA DE CONCLUSÃO DE CURSO OU ESTÁGIO


É o documento básico oficial, elaborado pelos estabelecimentos de ensino ou pela
UPM promotora de curso ou estágio, conforme modelo abaixo, devendo ser remetido à DEI até
05 (cinco) dias úteis após a conclusão de curso/ou estágio.

MODELO

1. Aos_________dias do mês de__________do ano de__________, no Quartel do


__________, foi concluído o________________, que funcionou no período de ____ à____com
_________, aluno as matriculados.
2. Tendo sido aprovados: (listar em ordem de classificação incluindo a média).
a. aprovados sem prova de recuperação;
b. aprovados com recuperação em 01 (uma) matéria;
c. aprovados com recuperação em 02 (duas) matérias
d. aprovados com recuperação em 03 (três) matérias
3. Foram reprovados e desligados.(listar em ordem de alfabética).
4. Terão direito a rematrícula os seguintes alunos: (justificar)
5. Realizaram o curso por força de liminar.
E nada mais havendo a constar mandou o _____________lavrar a presente ata
que vai por ele assinada e por mim________________________.
Posto e nome do Ch STEou P/3.

Belém, Pa, _____de________de_____.

_______________________
Ch. Div Ens ou P/3 da UPM

Anexo “G”

RELATÓRIO FINAL DO CURSO (RFC)


PMPA/AJG Pág. 25
ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003

É o documento básico que deve ser elaborado ao término do curso/estágio sendo da


responsabilidade dos estabelecimentos de ensino e UPM com encargo de ensino conforme
modelo abaixo, e devendo ser remetido a DEI no prazo de até 15 (quinze) dias após o término
do curso.

MODELO
RELATÓRIO FINAL DO CURSO (RFC)

1. FINALIDADE:
2. OBJETIVO
3. DO CURSO:
a) Local de funcionamento:
b) Duração em semanas
c) Período de funcionamento (de dia /mês / ano a dia / mês / ano);
d) Relação classificatória e nominal dos matriculados e aprovados
com os respectivos conceitos/nota, dos reprovados e desligados.
1) aprovados

CLASSIFICAÇÃO NOME CONCEITO/NOTA

2) reprovados;
3) desligados;
4) realizaram o curso por força de liminar;
5) terão direito a rematrícula;
6) relação nominal dos integrantes do corpo docente, com as
respectivas matérias, bem como o período em que essas matérias foram ministradas (se
houver mais de um período);

Posto / nome Matérias Período

f) Quadro sinótico das aulas práticas não ministradas

Matérias Assuntos Motivo

g) Levantamento do motivo de faltas as aulas por aluno (se


houver)

Nome Percentual de faltas Motivo

h) Principais atividades desenvolvidas;

PMPA/AJG Pág. 26
ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003

i) Apresentação do curso;
j) Conclusão.

Belém, Pa, ______de________de_______.

_________________
Comandante de UPM

Anexo “H”

RELATÓRIO DO CURSO OU ESTÁGIO REALIZADO FORA DA CORPORAÇÃO


(no Brasil ou Exterior)
É um documento básico elaborado pelos policiais militares versando sobre o
curso ou estágio realizado no Brasil e no exterior, devendo ser remetido à DEI, no prazo de
30 (trinta) dias após regresso a Corporação conforme modelo abaixo:

MODELO
RELATÓRIO DO CURSO

1. FINALIDADE DO CURSO OU ESTÁGIO;


2. DURAÇÃO:
3. ASSUNTOS ESTUDADOS (comentários gerais);
4. DESENVOLVIMENTO;
5. VISITAS E VIAGENS REALIZADAS;
6. APLICABILIDADE DOS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS NA PMPA;
7. HERÁLDICA (DISTINTIVO);
CONCLUSÃO;
a. Opinião a respeito da objetividade do curso ou estágio em relação a atividade
policial militar;
b. Opinião sobre os principais aspectos, esforços ou atividades do curso ou
estágio;
c. Outras conclusões em relação ao curso ou estágio;
d. Aspectos positivos e negativos do curso ou estágio;

Belém, Pa, ______de________de_______.

_________________
Comandante de UPM
Anexo “I”

NOTA DE INSTRUÇÃO (NI)

PMPA/AJG Pág. 27
ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003

É um documento básico elaborado pelos estabelecimentos de ensino e UPM com


encargo de ensino e aprovado pelo Diretor de ensino, destinado a regular atividades
relacionadas com o ensino, tais como: instrução de tiro, estágio operacional supervisionado,
visitas, viagens encerramento de cursos ou estágios e outros, devendo ser obedecido o modelo
abaixo e remetido à DEI para aprovação no prazo de 08 (oito) dias úteis antes do início do
evento.

MODELO

NOTA DE INSTRUÇÃO

POLÍCIA MILITAR DO PARÁ


(Unidade)
(seção ou Subseção)

1. REFERÊNCIAS;
2. FINALIDADE;
3. OBJETIVO:
4. DESENVOLVIMENTO;
a) Condições de execução
1. Data/hora:
2. Local:
3. Uniforme:
4. Equipamento:
5. Armamento:
6. Participantes
b) Seqüência do evento.

5. ATRIBUIÇÕES AOS ELEMENTOS SUBORDINADOS:


6. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

Belém, Pa, ______de________de_______.

_________________
Comandante de UPM

Anexos:
Apêndices:
Distribuição:
Exemplar nº___DE.

Confere com o original

PMPA/AJG Pág. 28
ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003

___________________
Ch.Div Ens. ou P/3
*Republicado por ter saído com incorreção no Aditamento ao BG nº 234 de 18 DEZ
2002.

III PARTE (Assuntos Gerais e Administrativos)

1 - ASSUNTOS GERAIS

a) Alterações de Oficiais

• Sem Registro

b) Alterações de Praças Especiais

• Sem Registro

c) Alterações de Praças

• Sem Registro

d) Alterações de Inativos

• Sem Registro

e) Alterações de Voluntários Civis

• Sem Registro

2 - ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS

• Sem Alteração
PMPA/AJG Pág. 29
ADIT. Nº 018 - 27 JAN 2003

IV PARTE (Justiça e Disciplina)

• Sem Alteração

JOÃO PAULO VIEIRA DA SILVA - CEL QOPM RG 15836


COMANDANTE GERAL DA PMPA

CONFERE COM O ORIGINAL

ARMANDO GUIMARÃES DE OLIVEIRA – TEN CEL PM RG 6621


AJUDANTE GERAL DA PMPA

PMPA/AJG Pág. 30

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