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CENTRO DE TECNOLOGIA
CFD Trabalho 02
Equao (1)
Equao (3)
Fazendo uma anlise rpida das equaes (2) e (3), pode-se perceber que o
t
termo difusivo e o termo de fonte/sumidouro so nulos. Alm disso, nota-se que
( V )
corresponde ao termo transiente (variao temporal) e (divergente)
corresponde ao termo convectivo.
Equao (4)
e
t
d e V n dA q k ndA q ' ' 'd W ndA
V .C . S.C. S.C. V .C . S.C.
, Equao (6)
que estabelece que a taxa de variao de energia por unidade de volume (e)
(Watts/m3), igual soma dos fluxos de calor e trabalho que cruzam a superfcie e dos
fontes e sumidouros de energia por unidade de volume (Watts/m3), q. Eles
representam a energia trmica liberada ou absorvida por reaes qumicas.
Aplicando-se o teorema da divergncia, chega-se a forma diferencial da equao
da energia:
De
q k W q'''
Dt
, Equao (7)
Os modos de energia a serem considerados sero aqueles mais comuns a sistemas
trmicos: energia cintica, energia potencial e energia interna. Assim, a energia
especfica e passa a representar estas parcelas como indicado:
1
e u VV gr
2
, Equao (8)
Onde r o vetor posio. Finalmente o termo fonte, q''', representa as fontes e
sumidouros de energia por unidade de volume (Watts/m 3) dentro do V.C. provenientes,
por exemplo, da energia liberada por reaes qumicas.
Substituindo-se os modos de energia na Eq. (54) tem-se ():
Du D 1
V V g V q k W q '''
Dt 2
Dt
. Equao (9)
Para concluir a equao de conservao da energia necessrio constituir leis fsicas
que representem o fluxo de calor e de trabalho de deformao do fluido assim como
adequ-los conveno de sinal dos fluxos de energia da primeira lei.
2.4 Turbulncia k-
A energia cintica turbulenta especfica (J/kg) obtida a partir da diagonal principal
(trao) do tensor turbulento do fluido:
Equao (10)
A equao da energia cintica turbulenta constituda tomando-se o trao da equao
do tensor de Reynolds, isto , fazendo-se os ndices i=k
Equa
o (11)
O maior grau de incerteza na modelagem reside na equao de e. (I) variao
temporal; (II) conveco; (III) difuso da dissipao por efeitos molecular, pelas
flutuaes de presso e pelas flutuaes de velocidade; (IV) gerao devido a
deformao do campo mdio; (V) gerao de flutuao de vorticidade devido a ao de
auto alongamento da turbulncia; (VI) decaimento (destruio) da taxa de dissipao
devido a ao viscosa.
Equao (12)
3. CONCLUSO
Pode
4. BIBLIOGRAFIA
1. PATANKAR, Suhas V. Numerical Heat Transfer and Fluid Flow. USA:
Hemisphere Publishing Corporation, 1980.
3. http://www.fem.unicamp.br/~im250/APOSTILAS%20E%20MINI-
CURSOS/EQ%20TRANSPORTE/EQ%20TRANSPORTE.pdf