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1. António é um comerciante enquanto preenche os quatro requisitos: é uma pessoa, tem capacidade jurídica, pratica atos de comércio de forma profissional e autônoma com o objetivo de lucro. Bernardo não é um comerciante.
2. A aquisição do veículo não é um ato comercial objetivo por António ter comprado para uso próprio, mas é um ato comercial subjetivo por ter sido feito por um comerciante.
3. Os livros de contabilidade de António
1. António é um comerciante enquanto preenche os quatro requisitos: é uma pessoa, tem capacidade jurídica, pratica atos de comércio de forma profissional e autônoma com o objetivo de lucro. Bernardo não é um comerciante.
2. A aquisição do veículo não é um ato comercial objetivo por António ter comprado para uso próprio, mas é um ato comercial subjetivo por ter sido feito por um comerciante.
3. Os livros de contabilidade de António
1. António é um comerciante enquanto preenche os quatro requisitos: é uma pessoa, tem capacidade jurídica, pratica atos de comércio de forma profissional e autônoma com o objetivo de lucro. Bernardo não é um comerciante.
2. A aquisição do veículo não é um ato comercial objetivo por António ter comprado para uso próprio, mas é um ato comercial subjetivo por ter sido feito por um comerciante.
3. Os livros de contabilidade de António
Tpicos de Correo do Exame de Direito Comercial I 3 Ano TAN,
de 26 de Fevereiro de 2016 (coincidncia do exame de recurso)
1. Antnio comerciante (artigos 7, 13/1, 230/2, 463/1 e 3 do C. Comercial):
explicar os quatro requisitos da qualificao como comerciante em nome individual personalidade, capacidade jurdica de gozo e exerccio, prtica de atos de comrcio objetivos e profissionalidade (dentro deste explicar os ndices-tipo que a caracterizam prtica autnoma, tendencialmente exclusiva, exercida com intuito lucrativo, constituindo principal modo de vida). Bernardo no comerciante (artigo 230 1 - 2 parte do C. Comercial).
2. A aquisio do veculo no um ato objetivamente comercial (art. 2 - 1
parte do C. Comercial), porquanto uma compra no comercial feita para uso prprio (art. 464/1 do C. Comercial). A aquisio do veculo um ato subjetivamente comercial (art. 2 - 2 parte do C. Comercial) por se tratar de um contrato do comerciante, no exclusivamente civil, nada resultando, em princpio, em contrrio do prprio ato.
3. Os livros de escriturao comercial podem ser admitidos em juzo a fazer prova
entre comerciantes, em factos do seu comrcio (art. 44 do C. Comercial). Todavia, Bernardo no comerciante e o pagamento do preo da viagem no um facto do comrcio de Antnio.
4. Carla, na qualidade de endossatria, a legtima portadora da Letra (artigos
11 e 16 da LULL). necessrio que Bernardo tenha aceite a Letra, para ser responsvel pelo seu pagamento (artigos 25 e 28 da LULL), para que Carla possa exigir de Bernardo o pagamento da mesma. Caso contrrio, o sacador-endossante Antnio o garante tanto da aceitao como do pagamento da Letra (artigos 9 e 15 da LULL).
5. Trata-se de um contrato de consrcio (artigos 1, 2/a) do Decreto-Lei n
231/81, de 28/7). Consrcio interno (art. 5/1/a) do Decreto-Lei n 231/81, de 28/7), pelo que a responsabilidade perante terceiros meramente do membro do consrcio (Antnio) que estabelece relaes com terceiros, ao vender no seu Stand os carros. No se trata de um consrcio externo, nem se verifica a existncia de uma obrigao plural, pelo que no se aplica nem o art. 19 do Decreto-Lei n 231/81, de 28/7, nem o art. 100 do Cdigo Comercial.
6. A venda do estabelecimento comercial trata-se de um contrato de trespasse.
Pressupondo que Eduardo seja comerciante e que o trespasse seja um ato de comrcio subjetivo, as dvidas comerciais do cnjuge comerciante presumem- se contradas no exerccio do seu comrcio (art. 15 do C. Comercial) e comunicveis, salvo se se provar que no foram contradas em proveito comum do casal ou se vigorar entre os cnjuges o regime de separao de bens (art. 1691/1/d) do C. Civil), pelo que Daniela responsvel pelo pagamento do preo (art. 1695/1 do C. Civil).
7. Contrato de concesso comercial, que um contrato de distribuio comercial,
mediante o qual o concessionrio adquire ao concedente os bens, para depois os revender, assumindo o risco e ganhando na diferena entre o preo de compra e o de revenda. Poder estar em causa uma obrigao implcita de no concorrncia face ao trepasse celebrado (discutir as posies doutrinrias: aplicao das regras da boa-f versus liberdade de concorrncia e autonomia privada).