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ENTRE A TEORIA E AS PRÁTICAS DO CUIDAR: QUE CAMINHO TRILHAR?*


[Between theory and care practice: which way choose?]

Denise Faucz Kletemberg**


Maria de Fátima Mantovani***
Maria Ribeiro Lacerda****

RESUMO: O texto traça reflexões sobre a e as novas concepções filosóficas trouxeram como
dualidade entre a razão e sensibilidade na prática conseqüências para a academia e a prática
assistencial da Enfermagem, a dicotomia teoria e assistencial, o repensar das práticas de cuidar,
prática, cuidado humanizado e as exigências do numa visão humanística e existencial do ser
mercado de trabalho voltado para as cuidado. Paradoxalmente a estas concepções, na
especializações, a sistematização da assistência prática laboral o surgimento de novas tecnologias
e o processo de trabalho do enfermeiro, e o modelo capitalista que prioriza a produtividade,
valorização da subjetividade do cuidado e a pressionam os profissionais da equipe de
necessidade de destreza tecnológica. A formação Enfermagem para a destreza no manuseio dos
do futuro profissional é apontado como um dos equipamentos, advindo as especializações na área
possíveis caminhos para a quebra deste hiato, e a produção com baixos salários e jornadas de
aliando novos conceitos do cuidado que trabalho estafantes.
respondem aos anseios da sociedade Estes fatos talvez expliquem, embora não
contemporânea, aos princípios científicos, justifiquem, a resistência dos profissionais em
tornando-se protagonistas da transformação da modificar seu fazer cotidiano, tecnicista e
realidade da Enfermagem. fragmentado. A falta de tempo disponível também
é a principal justificativa para a não incorporação
PALAVRAS-CHAVE: Enfermagem; Cuidados em de uma metodologia de assistência que traga
enfermagem; Prática profissional. subsídios científicos e visibilidade profissional. Por
meio de uma revisão bibliográfica, este trabalho
1 INTRODUÇÂO pretende refletir as contradições características da
prática assistencial da Enfermagem, como as
A falência do modelo cartesiano, biologicista questões de poder e gênero, autonomia e a
formação profissional a dicotomia teoria-prática
fazendo um paralelo com a academia.
*Trabalho apresentado para avaliação da disciplina Enfermagem e a
Prática Profissional do Mestrado em Enfermagem da Universidade
Federal do Paraná. 2 PERCURSO DAS PRÁTICAS DO CUIDADO
**Enfermeira. Mestranda em Enfermagem pela Universidade Federal do
Paraná. Bolsista de Pós-graduação CAPES. Membro do Grupo de
Estudos Multiprofissional em Saúde do Adulto
As mulheres tinham a função de cuidar de
– GEMSA. seus filhos, dos idosos e enfermos desde as
***Enfermeira. Doutora. Professora Adjunta do Departamento de
Enfermagem da Universidade Federal do Paraná. Coordenadora do
sociedades primitivas, estes povos acreditavam
Grupo de Estudos Multiprofissional em Saúde do Adulto que a causa das doenças era espíritos e forças
– GEMSA.
****Enfermeira. Doutora. Professora Adjunta do Departamento de
naturais, assim quem conseguisse espantá-los,
Enfermagem da Universidade Federal do Paraná. Membro do Núcleo de conquistaria a respeitabilidade e posição de
Estudo, Pesquisa e Extensão em Cuidado Humanizado de Enfermagem
-NEPECHE
destaque. A terapêutica, segundo Mantovani;
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Silveira e Cade (1999), traduzia-se pela ação Méier(1998), relata a falta de um referencial teórico
nestas forças desconhecidas, cabendo aos magos no cotidiano das práticas cuidativas, o processo
ou feiticeiros intervirem na doença mediante de Enfermagem quando mencionado, é
práticas mágico-religiosas. Como os feiticeiros implementado de forma parcial, sendo apenas
eram do sexo masculino, a cura das enfermidades algumas etapas realizadas, como exame físico e
com todo conhecimento desenvolvido coube aos a prescrição de Enfermagem.
homens, restando as mulheres a menos valia do A não utilização do Processo de Enfermagem
cuidado como extensão do cuidado familiar. pelos profissionais, segundo Thofehrn (1999),
A identificação da Enfermagem com essas deve-se ao distanciamento muito grande entre o
atividades tidas como femininas é explicada como pensar e o fazer, entre teoria e prática,
inata à mulher, porém tal relação não passa de principalmente por não haver uma preocupação
uma construção histórico-social (PASSOS,1996). maior com a qualidade da assistência e sim com a
Esta associação do cuidar com o trabalho feminino demanda do serviço.
serviu para ocupar as mulheres com tarefas As respostas as questões propostas
consideradas de menor valor social e menos permeiam as discussões tanto acadêmicas quanto
atrativa na área de saúde, desqualificando também assistenciais, estando a dicotomia teoria e prática
o serviço de quem o exercia. no centro destas discussões. As acusações da
Estas concepções parece estarem prática que os princípios teóricos são estéreis, vem
introjetadas no profissional enfermeiro; e a menos subsidiando as reflexões na academia durante
valia de suas atividades e a dificuldade de acesso décadas. Esta dicotomia parece longe de alcançar
ao estudo por parte das mulheres, permeou toda uma solução, porém sutilmente algum impacto dos
a história profissional, acarretando um fazer referenciais teóricos na prática profissional começa
dicotomizado de teorizações e princípios a ser visualizado.
científicos. Esta carência de saber reforça as Um dos pressupostos que a academia trás à
relações de poder na área de saúde, subjugando prática é a redefinição de cuidado, considerado a
a Enfermagem à Medicina e as instituições essência da Enfermagem é relação, expressão,
empregadoras. Não podemos dissociar o fazer envolve empatia, autenticidade, aceitação, um
do pensar e o pensar do fazer. Pois o fazer produz, dispor-se, um estar sempre junto com o outro
executa, cria, torna, e o pensar nos leva a (LACERDA & COSTENARO, 1999).
raciocinar, refletir, a imaginar (LACERDA & Os pressupostos do cuidado na
COSTENARO, 1999). Enfermagem, para Rezende (1997), estão
Assim, somente com o advir de um saber embasados pelo humanismo, que propõe a
científico próprio poderemos tirar as amarras que totalidade do ser humano, ao mesmo tempo em
nos subjugam. Esta evidência parece não ter sido que o separa em corpo e alma6. Para a autora o
compreendida pelos enfermeiros assistenciais, discurso do cuidado integral em Enfermagem
talvez por esta submissão a qual fomos mostra-se falacioso na teoria e inviabilizado na
historicamente submetidos. prática. Não se podem denominar integral
Como compreender a resistência em quaisquer cuidados que vão além do meramente
incorporar subsídios teóricos nas práticas do biológico. Será este o motivo da dificuldade dos
cuidado? Por que apesar das concepções profissionais em prestar um cuidado humanizado?
filosóficas do humanismo e existencialismo, a Entretanto é nesta visão de corpo e mente,
prática profissional ainda segue o modelo segundo Sá (1999), que a Enfermagem tenta
cartesiano e biologicista? Por que apesar de desenvolver uma prática centrada em modelos não
pesquisas relatarem o reconhecimento dos convencionais como os recursos naturais (plantas
profissionais quanto a relevância da sistematização medicinais) e práticas orientais (acupuntura, do-
da assistência, esta não é implementada? in, entre outros) buscando a unicidade da ciência
Nosso parecer quanto a não implementação com o senso comum do indivíduo com o seu
de uma metodologia de assistência para a espaço, quer seja interior ou exterior.
Enfermagem é referendado na literatura, na qual Estas reflexões quanto ao holismo apesar de
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cuidado humanizado, sem perder de vista os conhecimento científico tecnológico acurado,


aspectos técnicos que o envolvem. prática clínica, especialização, uma visão de
A prestação do cuidado integral é multidimensionalidade e de totalidade do ser
intermediado pela arte da Enfermagem, que humano e a busca do aperfeiçoamento constante.
permite ao enfermeiro poder utilizar suas O desenvolvimento do julgamento clínico
capacidades individuais como sensibilidade, tornará o profissional experte em sua área de
intuição, percepção, compromisso, amor, etc. no atuação. Para a autora supra citada, expertise é
estabelecimento de uma conduta mais humanista, geralmente considerada como sendo uma
mais integradora, na sua prática profissional característica do indivíduo que tem alcançado o
(NASCIMENTO, 1999). A utilização de pináculo da performance de sua disciplina e
características como percepção, sensibilidade é incluem a qualidade de tomada de decisões,
justificada pela autora pela visão global intuição, conhecimento, habilidades psicomotoras
interacionista da prática do cuidado, realizado em e especialização clínica; e é com o
conjunto com as práticas científicas na resolução desenvolvimento da expertise que o enfermeiro
de problemas de Enfermagem. alcançará sua autonomia profissional.
As características do cuidado como O exercício da autonomia e auto-
sensibilidade, intuição e amor somente foram determinação do enfermeiro, para Ângelo (1994),
reconhecidas e valorizadas na história recente da se dá quando ele domina o conhecimento de seu
Enfermagem. O legado de distanciamento, campo, quando ele cria conhecimento sobre sua
segurança, controle de emoções, dinamismo e prática e quando ele usa o conhecimento de
respeito, impressos pelas enfermeiras americanas maneira apropriada no cuidado de saúde.
que vieram estruturar a Enfermagem no Brasil, Possuidor de um conhecimento teórico e
incorporaram nos profissionais a mística do experimental exercerá o poder de decisão que lhe
autoritarismo e da dureza como sinônimos de serão requisitadas, libertando-o da subjugação
competência e de responsabilidade profissional e pessoal historicamente impressas
(PASSOS,1996). na Enfermagem. Assim, deverá fazer parte das
Em contrapartida, nos meios acadêmicos metas de todo profissional tornar-se experte em
ocorrem as discussões sobre intuição, julgamento sua área de atuação.
clínico e a expertise, aliados aos conhecimentos Na prática laboral os exemplos de expertes
científicos, que embasariam teórica e nas várias áreas de atuação são inúmeros,
holisticamente o cuidador e o ser cuidado, enaltecendo a profissão da Enfermagem na área
contribuindo para a valorização pessoal e o de saúde. Há muitos profissionais, porém, que se
reconhecimento profissional da categoria de destacam em seus conhecimentos experimentais,
Enfermagem. mas sem um embasamento teórico consistente,
Aqui se encontra outro hiato entre a academia cabendo aqui o alerta, para que estes procurem o
e a prática da Enfermagem. Uma revaloriza os aperfeiçoamento para imprimir na Enfermagem, o
aspectos subjetivos nas práticas de cuidado, reconhecimento da comunidade científica, dos
enquanto na prática laboral esta visão possui outros profissionais da área e da população
menos valia. Acreditamos que estes aspectos assistida.
somente introjetarão nos profissionais com o
decorrer do tempo, quando estes perceberem que 3 APONTANDO CAMINHOS
os pressupostos acadêmicos apenas respondem
aos anseios da sociedade contemporânea, na qual Colocadas as dicotomias entre a academia
a ciência não esclarece mais a todas as questões, e a prática laboral, qual a solução para esta lacuna?
quer seja na área de saúde ou outras da vida Ao nosso ver um dos caminhos está na formação
cotidiana da população. dos graduandos, que ao entrar no mercado de
Esta subjetividade proposta aponta para o trabalho contaminem os profissionais e
julgamento clínico das ações da Enfermagem. O impulsionem a Enfermagem rumo a cientificação,
julgamento clínico exige, segundo Lacerda (2002): por meio da pesquisa e da educação permanente,
visando a melhoria na auto estima profissional e o
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reconhecimento profissional. de sua prática assistencial.


É importante ressaltar que o ensino na área Estes esforços de adequação do ensino
da saúde padece de longa data do tecnicismo, da esbarram no contexto social da Enfermagem; na
forte biologização dos conteúdos selecionados baixa auto estima, na subjugação histórica à outras
como válidos e significativos à formação, com a áreas da saúde e às instituições empregadoras,
ênfase no saber-fazer em detrimento do saber-ser, na dificuldade de acesso ao poder decisório a
de acordo com Sordi (1998). níveis local ou federal, na exigência da
A própria universidade favorece esta produtividade do sistema capitalista, entre outros.
fragmentação do saber para Lunardi e A experiência no ensino de Enfermagem, segundo
Borba(1998), dispondo a construção do Rezende (1997) tem mostrado que os ideais
conhecimento dispersos em disciplinas, profissionais de autonomia, poder e prática
organizadas ainda no modelo biomédico e reflexiva, parecem ser realidades diferentes na sala
biológico, com as disciplinas profissionalizantes de aula e na prática clínica.
reproduzindo o modelo saber-fazer, sem processo Esta reflexão da não implementação na
de reflexão e articulação entre os conteúdos. Aqui prática dos pressupostos teóricos deverá permear
a academia reconhece sua parcela de culpa nas todas as discussões sobre os rumos da
práticas profissionais fragmentadas e não Enfermagem. Viver a prática da Enfermagem6 se
teorizadas. coloca num permanente ir e vir da modernidade a
O saber e o fazer estão inseridos no processo pós-modernidade. Se aspiramos a última, por força
de crescimento pessoal, social e profissional do de nossa formação e das contingências do
enfermeiro enquanto ser que sente, se ocupa, se instituído, somos arrastados pelas normas. A pós-
preocupa e busca na diversidade de modernidade pulveriza os discursos, os
conhecimentos especificar e salientar atividades/ desconstrói, mas fabricamos outros para nos
atitudes de cuidado (LACERDA & COSTENARO, aprisionar. É permanente a luta entre o dever-ser
1999). O fazer profissional é importante para o e o desejo de apenas ser-e-estar-juntos. É o dilema
cliente e seus familiares, pois este tem que resolver entre a razão e a sensibilidade, entre o desejo e o
problemas, apontar soluções. Para as autoras é o dever.
saber profissional que faz a ponte entre o fazer e
ser da Enfermagem. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esta visão de fazer e ser enfermeiro aparece
na formulação dos novos currículos de graduação Esta dualidade entre razão e sensibilidade é
em Enfermagem, estes devem proporcionar uma que tem permeado as discussões, estudos e
educação que possibilite à pessoa pensar, agir, pesquisas na Enfermagem. Como prestar um
saber, desejar, buscar continuamente cuidado humanizado e holístico num mercado
conhecimento, apreciar os valores que tornam a regido pela produtividade, com uma visão
Enfermagem uma atividade moral e humana fragmentada do indivíduo? Como falar em
(ANGELO, 1994). Enfim, desenvolver um autonomia se estamos destituídas do poder
compromisso com o foco da Enfermagem que é o decisório nos diversos níveis? Como valorizar
cuidado, com a Enfermagem como profissão e com a intuição e a subjetividade numa comunidade
o profissional enfermeiro enquanto pessoa em científica positivista? Como separar o ser humano
processo. em corpo e mente e ao mesmo tempo fundamentar
Cientes da necessidade de modificar suas o cuidado integral?
práticas pedagógicas, as docentes têm discutido No entanto estes questionamentos coincidem
a reformulação de currículos baseados em com a elaboração de um conhecimento próprio da
competências, acatando as Diretrizes Curriculares Enfermagem. Sempre fomos dependentes e
do Ministério da Educação e Cultura - Portaria n.º subservientes, quer seja por questões de gênero
1.518 de 14/06/2000 (Brasil, 2000), e buscando ou poder, que nos subjugaram pela falta do saber.
pedagogias que permitam a formação de alunos Faz-se necessário acreditarmos em nosso
críticos e reflexivos de seu processo de trabalho e potencial e desenvolvermos o conhecimento
científico embasado em fundamentos teóricos.
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É um caminho longo, porém não impossível, Paraná.


que vem acompanhando a história da Enfermagem
como profissão, mas ao olharmos para trás LACERDA, M. R., COSTENARO, R.G.S. O
verificaremos que já crescemos muito. É um cuidado como manifestação do ser e fazer na
caminho repleto de curvas e obstáculos, porém Enfermagem. Santa Maria :Vidya, 1999.
não intransponível. Os questionamentos expostos
neste texto mostram alguns destes obstáculos, LUNARDI, V. L.; BORBA, M. R. O pensar e o fazer
cujas respostas serão necessárias para o da prática pedagógica: a busca de uma nova
amadurecimento e o avanço em nossas pesquisas. enfermeira. In: SAUPE, R. Educação em
O fim deste caminho ainda não visualizamos, Enfermagem: da realidade construída as
mas fazendo uma retrospectiva histórica e possibilidades de construção. Florianópolis: Ed. da
filosófica compreendemos que nossa meta seja UFSC. 1998.
alcançarmos o cuidado científico.
MANTOVANI, M. F.; SILVEIRA, M. F. A, Cade, N.
ABSTRACT: The text projects reflections about the V. História da enfermagem: um roteiro para o
duality between reason and sensitiveness in the ensino das práticas cuidativas. Rev. Bras. de
Nursing assistance practice, the theory an practice Enferm., Brasília, v.52, n., p.547-58, 1999.
dichotomy, the humanized care and the job market
demands with a specialization focus, the MEIER, M. J. Técnica e tecnologia mediando o
systematization of the assistance and process in saber-fazer na Enfermagem. Curitiba. , 1998. 89
the nurse’s work, the valorization of care subjectivity f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia) - Centro
and the need of technological dexterity. The future Federal de Educação Tecnológica do Paraná.
professional’s graduation is one of the possible
ways to heal this lacuna, allying new care concepts NASCIMENTO, M. G. P. Arte no conhecimento
fulfilling the contemporaneous society’s desires, the profissional. Florianópolis. 1999. (Trabalho
scientific principles, becoming protagonists of the apresentado no Doutorado em Filosofia da
changes in Nursing reality. Enfermagem) – Curso de Doutorado em Filosofia
de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em
KEY-WORDS: Nursing care; Professional practice. Enfermagem, Centro de Ciências da Saúde.
Universidade Federal de Santa Catarina.
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no trabalho em saúde. In: CONGRESSO
Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares para os
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SÁ, L. D. ...e a Enfermagem no século XXI?. Rev.
LACERDA, M. R. O conhecimento na prática Bras. de Enferm, Brasília, v.52, n.3, p.375- 384,
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relação entre teoria e a prática; As habilidades e SORDI, M. R. L., BAGNATO, M. H. S. Subsídios
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Acadêmico (Enfermagem e a Prática Profissional) área de saúde: o desafio na virada do século. Rev
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THORFEHN, M. B. et al. O processo de


enfermagem no cotidiano de acadêmicos de
Enfermagem e enfermeiros. Rev. Gaúcha de
Enfermagem, Porto Alegre, v.20, n.1, p. 69-79,
1999.

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