Análise Matricial de Estruturas PDF

Engenharia Civil
Estabilidade das Construções II
ANÁLISE MATRICIAL
DE ESTRUTURAS
Prof. Alfonso Pappalardo Jr.
São Paulo
2014
FESP Faculdade de Engenharia São Paulo
CE2 Estabilidade das Construções II
1.1 ELEMENTO DE TRELIÇA PLANA
y nó inicial nó final 2 GL /NÓ

i j
u1,u2 x u3 ,u4
 u1   f1 
u2 u4
i j u  f 
u1 u3 ui− j =  2 f i− j =  2
u3  f3 
   
f2
j
f4 u 4   f4 
i
f1 f3
Esquema 1 Graus de liberdade e esforços do

elemento i-j de treliça plana no sistema local
Análise Matricial de Estruturas 1/88

1.1.1 Matriz de Rigidez no Sistema Local
f i − j = k i− j ⋅ ui− j Grau de liberdade 1
 f1   f11 × × ×  1
f  f × × ×  0

f i− j =  2 k i− j =  21  ui− j = 
f3   f31 × × ×  0 
     
 f4  f41 × × ×  0 
Força necessária a ser aplicada no grau de

liberdade 4 para produzir um deslocamento
unitário no grau de liberdade 1

1.1.1 Matriz de Rigidez no Sistema Local (cont.)
Quadro 1 Forças devidas à imposição de um

deslocamento unitário nos graus de liberdade

Quadro 1 (cont.) Forças devidas à imposição de um


 EA / L 0 − EA / L 0
 0 0 0 0
k i− j = 
− EA / L 0 EA / L 0
 0 0 0 0
Matriz de rigidez do elemento i-j

de treliça plana no sistema local

1.1.2 Matriz de Transformação
 F1   cos α senα 0 0 
F  − senα
Fi− j =  2 U
u 44 cos α 0 0 
 F3  T= 
  u3
 0 0 cos α senα 
F4  U3  
 0 0 − senα cos α 
Matriz de transformação do sistema global

U
u2  U1 
2 α U  (referência) para o sistema local (barra):
uU1 Ui− j =  2
1  U3 
 
U 4  ui − j = T ⋅ Ui − j
Esquema 2 Elemento de treliça f i− j = T ⋅ Fi− j
plana com 4 graus de liberdade
em relação ao sistema global

1.1.2 Matriz de Transformação (cont.)
f i − j = k i− j ⋅ ui− j
T ⋅ Fi− j = k i− j ⋅ T ⋅ Ui− j
Matriz de transformação é uma
matriz ortogonal, ou seja:
T −1 = TT
Assim, pré-multiplicando ambos os
termos da expressão anterior, tem-se:

1.1.2 Matriz de Transformação (cont.)
TT ⋅ T ⋅ F i − j = TT ⋅ k i − j ⋅ T ⋅ U i − j
F i − j = TT ⋅ k i − j ⋅ T ⋅ U i − j
Transformação da matriz de rigidez do sistema

local (barra) para o sistema global (referência):
K i − j = TT ⋅ k i − j ⋅ T
Fi− j = K i− j ⋅ Ui− j

1.1.3 Matriz de Rigidez no Sistema Global
 cos 2 α cos α ⋅ senα − cos 2 α − cos α ⋅ senα 

 
EA  cos α ⋅ senα sen 2α − cos α ⋅ senα − sen 2α 
K i− j = ⋅
L  − cos 2 α − cos α ⋅ senα cos 2 α cos α ⋅ senα 
 
− cos α ⋅ senα − sen 2α cos α ⋅ senα sen 2α 
Matriz de rigidez do elemento i-j de treliça plana no sistema global

1.1.4 Exemplo de Aplicação
Determine as reações nos apoios (A) e (B) da treliça hiperestática indicada

na figura abaixo. Dados: módulo de elasticidade do aço E = 205 GPa e perfil
tubular com diâmetro D = 20 mm e espessura da parede t = 2 mm. Operar
com seis casas decimais.
(A)
Sistema de unidades
Força: kilonewtons (kN)
Comprimento: metros (m)
27 kN
2,4 m
(B) (C )
1,8 m 2,7 m

1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

As matrizes de rigidez das barras no sistema global, são dadas a seguir:
Barra AB
EI=210x106 kNm2; A=113,04 x10−6 m2; L=3 m; α=−53,13º (unidades: kN, m)
2782,1862 -3709,5816 -2782,1862 3709,5816

K AB = -3709,5816
-2782,1862
4946,1088
3709,5816
3709,5816
2782,1862
-4946,1088
-3709,5816
3709,5816 -4946,1088 -3709,5816 4946,1088
Barra AC
EI=210x106 kNm2; A=113,04 x10−6 m2; L=5,1 m; α=−28,07º (unidades: kN, m)
3539,3169 -1887,6357 -3539,3169 1887,6357

K AC = -1887,6357
-3539,3169
1006,7390
1887,6357
1887,6357
3539,3169
-1006,7390
-1887,6357
1887,6357 -1006,7390 -1887,6357 1006,7390
Barra BC
EI=210x106 kNm2; A=113,04 x10-6 m2; L=2,7 m; α=0º (unidades: kN, m)
8586,9944 0,0000 -8586,9944 0,0000

K BC = 0,0000
-8586,9944
0,0000
0,0000
0,0000
8586,9944
0,0000
0,0000
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

Vetor deslocamento
(A) R1 U1 0
U1  0
UU =   UR =  
U2  0
27 kN  
0
(B) (C )
Vetor carregamento
U2 R2 R3 R4  R1 
− 27 
R 
FU =   FR =  2 
 0  R 3 
 
R 4 

F = K ⋅U
FU  K UU K UR  U U 
F  = K  ⋅ 
 R   RU K RR  U R 
− 27 × × × × × × U1
0 × × × × × × U2
× × × × × ×
R1
= ⋅ 0
R2 × × × × × × 0
R3 × × × × × × 0
R4 × × × × × × 0


0
FU = K UU ⋅ U U + K UR ⋅ U R
FU = K UU ⋅ U U
− 27 5952,8478 3709,5816 U1
= ⋅
0 3709,5816 11369,1806 U2
 − 0,00569 mm 
→ UU = 
mm 
 0, 00186 


0
FR = K RU ⋅ U U + K RR ⋅ U R
FR = K RU ⋅ U U
R1 − 5597,2173 − 2782,1862 26,7 kN

R2 − 4946,1088 − 3709,5816 − 0,00569 21,3 kN
= ⋅ → FR =
− 26,7 kN
R3 1887,6357 − 8586,9944 0,00186
R4 − 1006,7390 0 5,7 kN


2782,1862 -3709,5816 -2782,1862 3709,5816

K AB = -3709,5816
-2782,1862
4946,1088
3709,5816
3709,5816
2782,1862
-4946,1088
-3709,5816
3709,5816 -4946,1088 -3709,5816 4946,1088
(A)
3539,3169 -1887,6357 -3539,3169 1887,6357
K AC = -1887,6357
-3539,3169
1006,7390
1887,6357
1887,6357
3539,3169
-1006,7390
-1887,6357
1887,6357 -1006,7390 -1887,6357 1006,7390
(B) (C)
8586,9944 0,0000 -8586,9944 0,0000

K BC = 0,0000
-8586,9944
0,0000
0,0000
0,0000
8586,9944
0,0000
0,0000
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

 0 
 
(A)  − 0,00569
U AC =
 0 
 
 0 
 0 
 
− 0,00569
U AB =  (B) (C)
 0,00186 
 
 0 
0,00186
 
0
UBC = 
 0 
 
 0 

FBC = K BC ⋅ UBC
0,00186
8586,9944 0,0000 -8586,9944 0,0000  
 0 
K BC = 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
UBC =
-8586,9944 0,0000 8586,9944 0,0000  0 
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
 
 0 
 15,9 kN 
  15,9 kN 15,9 kN
 0 
FBC =
− 15,9 kN
  (B) (C)
 0 

Esforços Normais (kN)

1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont...)
Determine as reações nos apoios (A) e (B) da treliça hiperestática sujeita a

um recalque de apoio de 2mm em (C). Dados: módulo de elasticidade do aço
E = 205 GPa e perfil tubular com diâmetro D = 20 mm e espessura da parede
t = 2 mm. Operar com seis casas decimais.
(A)
Sistema de unidades
Força: kilonewtons (kN)
Comprimento: metros (m)
27 kN
2,4 m
(B) (C )
2 mm
1,8 m 2,7 m


As matrizes de rigidez das barras no sistema global, são dadas a seguir:
Barra AB
EI=210x106 kNm2; A=113,04 x10−6 m2; L=3 m; α=−53,13º (unidades: kN, m)
R1 U1 U2 R2
2782,1862 -3709,5816 -2782,1862 3709,5816 R1
K AB = -3709,5816
-2782,1862
4946,1088
3709,5816
3709,5816
2782,1862
-4946,1088
-3709,5816
U1
U2
3709,5816 -4946,1088 -3709,5816 4946,1088 R2
Barra AC
EI=210x106 kNm2; A=113,04 x10−6 m2; L=5,1 m; α=−28,07º (unidades: kN, m)
R1 U1 R3 R4
3539,3169 -1887,6357 -3539,3169 1887,6357 R1
K AC = -1887,6357
-3539,3169
1006,7390
1887,6357
1887,6357
3539,3169
-1006,7390
-1887,6357
U1
R3
1887,6357 -1006,7390 -1887,6357 1006,7390 R4
Barra BC
EI=210x106 kNm2; A=113,04 x10-6 m2; L=2,7 m; α=0º (unidades: kN, m)
U2 R2 R3 R4
8586,9944 0,0000 -8586,9944 0,0000 U2
K BC
= 0,0000
-8586,9944
0,0000
0,0000
0,0000
8586,9944
0,0000
0,0000
R2
R3
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 R4

F = K ⋅U
FU  K UU K UR  U U 
F  = K  ⋅ 
 R   RU K RR  U R 
U1 U2 R1 R2 R3 R4
− 27 × × × × × × U1 U1
0 × × × × × × U2 U2
× × × × × ×
R1
= ⋅
0
R1
R2 × × × × × × R2 0
R3 × × × × × × R3 0
R4 × × × × × × R4
− 0,002

U1 U2
− 27 5952,8478 3709,5816 U1
U1
= ⋅ +
0 3709,5816 11369,1806 U2
U2
R1 R2 R3 R4
X X X − 1006 ,7390 U1
0
+ ⋅
X X X 0,0000 U2
0
0
− 0,006118 mm  − 0,002
→ UU = 
mm 
 0 ,001996 
U1 U2
R1 − 5597,2173 − 2782,1862 R1
R2 − 4946,1088 − 3709,5816 − 0,006118

= ⋅
R2
R3 1887,6357 − 8586,9944 R3 0,001996 +

R4 − 1006,7390 0 R4
R1 R2 R3 R4
× × × 1887 ,6357
24,9 kN
R1 0
× × × 0 22,9 kN
+ ⋅ 0
→ FR =
R2
× × × − 1887 ,6357 R3 0 − 24,9 kN

× × × 1006 ,7390 R4 − 0,002 4,1 kN

Dx = 0.000e+000 mm
Dy = -6.118e+000 mm
Rz = 0.000e+000 rad
Dx = 0.000e+000 mm
Dy = -2.000e+000 mm
Rz = 0.000e+000 rad
Deslocamentos Nodais
Dx = 1.996e+000 mm
Dy = 0.000e+000 mm
Rz = 0.000e+000 rad

Esforços Normais (kN)

1.2 ELEMENTO DE PÓRTICO PLANO
y nó inicial nó final
j
3 GL /NÓ
i
u1,u2 ,u3
x u4 ,u5 ,u6
 u1   f1 
u2 u5 u  f 
i j  2  2
u3 u1 u6 u4
u3  f3 
ui− j =  f i− j = 
u 4   f4 
f2 f5 u5  f5 
i j    
f4
u6   f6 
f3 f1 f6
Esquema 3 Graus de liberdade e esforços do

elemento i-j de pórtico plano no sistema local

1.2.1 Matriz de Rigidez no Sistema Local
Quadro 2 Forças devidas à imposição de um


VETOR DESLOCAMENTO E MATRIZ DE RIGIDEZ
0 × 0 × × × ×
1 × 12EI / L3 × × × ×
   
0 × 6EI / L
2
× × × ×
ui− j =  k i− j = 
0 × 0 × × × ×
0 × − 12EI / L
3
× × × ×
   
× × × × ×
2
0 6EI / L
0 × × 0 × ×
×
0 × × 6EI / L
2
× ×
×
   
1 × × 4EI / L × ×
×
ui− j =   k i− j =  
0 × × 0 × ×
×
0 × × − 6EI / L
2
× ×
×
   
0 × × 2EI / L × × ×






 EA / L 0 0 − EA / L 0 0 
 0 12EI / L3 6EI / L
2
0 − 12EI / L3 6EI / L
2 
 
 0 6EI / L
2
4EI / L 0 − 6EI / L
2
2EI / L 
k i− j = 
− EA / L 0 0 EA / L 0 0 
 0 − 12EI / L
3
− 6EI / L2 0 12EI / L
3
− 6EI / L 
2
 2 2 
 0 6EI / L 2EI / L 0 − 6EI / L 4EI / L 
Matriz de rigidez do elemento i-j de pórtico plano no sistema local

 cos α senα 0 0 0 0 
 
U55
u − senα cos α 0 0 0 0 
 0 
uU66
0 1 0 0 0
T = 
u4  0 0 0 cos α senα 0 
U4
 0 0 0 − senα cos α 0 
 
 0 0 0 0 0 1 
U22
u
α Matriz de transformação do sistema global
u1
(referência) para o sistema local (barra):
u3 U1
U3
Esquema 4 Elemento de pórtico plano ui − j = T ⋅ Ui − j

com graus de liberdade no sistema global
f i− j = T ⋅ Fi− j

U55
u
uU66 Transformação da matriz de rigidez do
u4
U4 sistema local (barra) para o sistema global:
U22
u
K i − j = TT ⋅ k i − j ⋅ T
α
u3 u1
U3 U1
Esquema 4 (cont.) Elemento de pórtico plano

com graus de liberdade no sistema global

1.2.3 Matriz de Rigidez no Sistema Global
EA / L 0 0 − EA / L 0 0 A B C D FE
− 12EI / L3
B G K
0 12EI / L3 6EI / L2 0 6EI / L2 
H I

J
i-j 0 6EI / L2 4EI / L 0 − 6EI / L2 2EI / L C H L M N O
k= = 
− EA / L 0 0 EA / L 0 0 D I M P Q R
0 − 12EI / L3 − 6EI / L2 0 12EI / L3 − 6EI / L 2 E J N Q S T
 
0 6EI / L2 2EI / L 0 − 6EI / L2 4EI / L F K O R T U
 cos α senα 0 0 0 0   c s 0 0 0 0 
− senα cos α 0 0 0 0  − s c 0 0 0 0 
   
 0 0 1 0 0 0  0 0 1 0 0 0 
T= = 
 0 0 0 cos α senα 0  0 0 0 c s 0 
 0 0 0 − senα cos α 0  0 0 0 −s c 0 
   
 0 0 0 0 0 1  0 0 0 0 0 1 

1.2.3 Matriz de Rigidez no Sistema Global (cont.)
 c⋅ ( A ⋅ c − B⋅ s ) − s ⋅ ( B⋅ c − G⋅ s ) s ⋅ ( A ⋅ c − B⋅ s ) + c⋅ ( B⋅ c − G⋅ s ) C⋅ c − H⋅ s
c⋅ ( B⋅ c + A ⋅ s ) − s ⋅ ( G⋅ c + B⋅ s ) s ⋅ ( B⋅ c + A ⋅ s ) + c⋅ ( G⋅ c + B⋅ s ) H⋅ c + C⋅ s

C⋅ c − H⋅ s H⋅ c + C⋅ s
K i− j =  L 
 c⋅ ( D⋅ c − E⋅ s ) − s ⋅ ( I⋅ c − J⋅ s ) c⋅ ( I⋅ c − J⋅ s ) + s ⋅ ( D⋅ c − E⋅ s ) M⋅ c − N ⋅ s
 c⋅ ( E⋅ c + D⋅ s ) − s ⋅ ( J⋅ c + I⋅ s ) c⋅ ( J⋅ c + I⋅ s ) + s ⋅ ( E⋅ c + D⋅ s ) N ⋅ c + M⋅ s

 F⋅ c − K⋅ s K⋅ c + F⋅ s O
c⋅ ( D⋅ c − I⋅ s ) − s ⋅ ( E⋅ c − J⋅ s ) c⋅ ( E⋅ c − J⋅ s ) + s ⋅ ( D⋅ c − I⋅ s ) F⋅ c − K⋅ s 
c⋅ ( I⋅ c + D⋅ s ) − s ⋅ ( J⋅ c + E⋅ s ) c⋅ ( J⋅ c + E⋅ s ) + s ⋅ ( I⋅ c + D⋅ s ) K⋅ c + F⋅ s 

M⋅ c − N ⋅ s N ⋅ c + M⋅ s O 

c⋅ ( P⋅ c − Q⋅ s ) − s ⋅ ( Q⋅ c − S⋅ s ) c⋅ ( Q⋅ c − S⋅ s ) + s ⋅ ( P⋅ c − Q⋅ s ) R⋅ c − T⋅ s 
c⋅ ( Q⋅ c + P⋅ s ) − s ⋅ ( S⋅ c + Q⋅ s ) c⋅ ( S⋅ c + Q⋅ s ) + s ⋅ ( Q⋅ c + P⋅ s ) T⋅ c + R⋅ s


R ⋅ c − T⋅ s T⋅ c + R ⋅ s U 
Matriz de rigidez (simbólica) do elemento i-j de pórtico plano no sistema global

1.2.4 Forças Nodais Equivalentes
Carregamento uniformemente
distribuído
p pL/2 pL/2
=
L pL2/12
pL2/12
Carga concentrada
P Pb2. Pa2 .
(L+2a) L3
(L+2b)
a b L3
=
L
Pab2 Pa2b
L2 L2


Determine os deslocamentos e as reações nos apoios do pórtico plano
indicado na figura abaixo. A partir dos deslocamentos nodais obter os esforços
internos solicitantes (momentos fletores, forças normais e cortantes).
Dados: módulo de elasticidade do concreto E = 23800000 kN/m2 e seção
retangular 20x60 cm para a viga e os pilares. Operar com seis casas decimais.
100 kN/m
2 3
1 4
6m


São dadas as matrizes de rigidez das barras no sistema global:
Barra 12
Pilar de concreto seção retangular 20/60 E=23800000 kN/m2 L=8m α=90o
2008 0 -8033 -2008 0 -8033
0 357000 0 0 -357000 0
K 1−2 = -8033
-2008 0
0 42840
8033
8033
2008 0
0 21420
8033
0 -357000 0 0 357000 0
-8033 0 21420 8033 0 42840
Barra 23
Viga de concreto seção retangular 20/60 E=23800000 kN/m2 L=6m α=0o
476000 0 0 -476000 0 0
0 4760 14280 0 -4760 14280
K 2-3 = 0 14280 57120 0 -14280 28560
-476000 0 0 476000 0 0
0 -4760 -14280 0 4760 -14280
0 14280 28560 0 -14280 57120
Barra 34
Pilar de concreto seção retangular 20/60 E=23800000 kN/m2 L=8m α=270o
2008 0 8033 -2008 0 8033
0 357000 0 0 -357000 0
K 3−4 = 8033
-2008
0
0
42840
-8033
-8033
2008
0
0
21420
-8033
0 -357000 0 0 357000 0
8033 0 21420 -8033 0 42840

300 kN 300 kN
100 kN/m 300 kN.m 300 kN.m
2 3
=
1 4
6m
Forças nodais equivalentes

R4 U1 U2 R5 U3 U4
2 3
1 4
R1 R2 R3
R6 R7 U5
INCÓGNITAS BÁSICAS:
Graus liberdade (deslocamentos)
e reações de apoio

F = K ⋅U
FU  K UU K UR  UU 
 F  = K  ⋅ 
 R   RU K RR   U R 
U1 U2 U3 U4 U5 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7
U1
U2
FU K UU K UR U3 UU
U4
(5 × 1) (5 × 5) (5 × 7) U5 (5 × 1)
= R1
R2 ⋅
R3
FR K RU K RR R4 UR
R5
(7 × 5) (7 × 7) R6
(7 × 1) (7 × 1)
R7
Ordenação das incógnitas e partição de matrizes

Vetor deslocamento
R4 U1 U2 R5 U3 U4
(incógnito) 0  R1
U1  0  R2
U   
 2 0  R3
U U = U3   
U R = 0  R4
 
U4  0  R5
U5   
0  R6
0  R7
R1 R2 R3 Deslocamento prescrito
R6 R7 U5 pelo sistema de vinculação
(apoios rígidos)

300 kN 300 kN
Vetor carregamento
300 kN.m 300 kN.m
(forças externas ativas)
R1 
R4 U1 U2  − 300  U1 R 
R5 U3 U4
 − 300  U2  2
  R 3 
FU =  − 300  U3  
FR = R 4 
 U
 + 300  4 R 5 
 0  U5  
R 6 
R 7 
R1 R2 R3
R6 R7 U5 Vetor carregamento incógnito
(forças externas reativas)

R4 U1 U2 R5 U3 U4
R4 U1 U2 R5 U3 U4
476000 0 0 -476000 0 0 R4
0 4760 14280 0 -4760 14280 U1
0 14280 57120 0 -14280 28560 U2
-476000 0 0 476000 0 0 R5
0 -4760 -14280 0 4760 -14280 U3
0 14280 28560 0 -14280 57120 U4
R5 U3 U4 R6 R7 U5
2008 0 8033 -2008 0 8033 R5
0 357000 0 0 -357000 0 U3
8033 0 42840 -8033 0 21420 U4
-2008 0 -8033 2008 0 -8033 R6
0 -357000 0 0 357000 0 R7
8033 0 21420 -8033 0 42840 U5
R1 R2 R3
R6 R7 U5
R1 R2 R3 R4 U1 U2
2008 0 -8033 -2008 0 -8033 R1
0 357000 0 0 -357000 0 R2
-8033 0 42840 8033 0 21420 R3
-2008 0 8033 2008 0 8033 R4
0 -357000 0 0 357000 0 U1
-8033 0 21420 8033 0 42840 U2

1a fase: Determinação dos deslocamentos
0
FU = K UU ⋅ U U
u11
U u22
U u33
U u4
U4 u5
U5
− 300 361760 14280 -4760 14280 0 U1
− 300 14280 99960 -14280 28560 0 U2
− 300 = -4760 -14280 361760 -14280 0 ⋅ U3
+ 300 14280 28560 -14280 99960 21420 U4
0 0 0 0 21420 42840 U5

Deslocamentos nodais
U1= − 0,856 mm U3= − 0,825 mm
(translação e rotação)
 − 0,000856  (m)
U2= − 4,357x10−3 rad
U4= + 4,761x10−3 rad
 − 0,004357
U U = − 0,000825  (rad)
(m)
 + 0,004761  (rad)
 − 0,002380  (rad)
U5= − 2,380x10−3 rad

2a fase: Determinação das reações de apoio
0
FR = K RU ⋅ U U
U1 U2 U3 U4 U5
 0 
−− 0,004357
R1  0 - 8023 0 0 R1
R  - 357000 0 0 0 0 
0,000856
 2   R2
R 3 
 
=


0 21420 0 0 0 

R3
− 0,000825
⋅
+ 0,004761
R 4   0 8033 0 0 0  R4
R 5   0 0 0 8033 8033  R5
   
R 6 
R 7 


0
0
0
0
0
- 357000
- 8033 - 8033 
0 0 
R6
R7
− 0,002380

R4 = 35,0 kN R5 = 19,1 kN
Reações de apoio
(forças e momentos)
 35,0  (kN)
 −93,3
305,6
 (kN)
(kN.m)
FR =  −35,0  (kN)
 19,1  (kN)
 −19,1  (kN)
 294,4 
R1 = 35,0 kN R6 = 19,1 kN
(kN)
R3 = 93,3 kN.m
R2 = 305,6 kN R7 = 294,4 kN

Esforços Internos na Barra 1-2:

U5 F5
U6 F6
U4 F4
2 3 2 2
1 4 1 1
U1 F1
U3 F3
U2 F2

F 1− 2
=K 1− 2
⋅U 1− 2
2008 0 -8033 -2008 0 -8033

0 357000 0 0 -357000 0
K 1−2 = -8033
-2008
0
0
42840
8033
8033
2008
0
0
21420
8033
0 -357000 0 0 357000 0
-8033 0 21420 8033 0 42840
 0   35,0 
 305,6 
 0   
   − 93,3 
U 1−2 =
0
 → F 1−2 = 
0  − 35, 0 
  − 305,6
− 0,000856
   
 − 0 , 004357   − 186,7 

2
 0 1 0 0 0 0 
− 1 0 0 0 0 0 
 
 0 0 1 0 0 0 
T= 
 0 0 0 0 1 0 
 0 0 0 −1 0 0 
  1 α1-2 = 90º
 0 0 0 0 0 1 
 35,0   N1   305,6 
 305,6   V1   − 35,0 
   M   − 93,3 
 − 93,3 
f 1−2 = T ⋅ F1−2 F 1−2 =
−
 → f 1−2 =  1 = 
− 305,6

 35, 0    
N2

− 305,6  2 
V 35, 0

 
 − 186,7  M 2   − 186 , 7 

Esforços Internos Solicitantes

na Barra 1-2 305,6 kN
186,7 kN.m
2 3 2 35,0 kN
1 4 1 35,0 kN
93,3 kN.m
305,6 kN

Esforços Internos Solicitantes

na Barra 2-3
U1 2 3 U4
2 3
U3 U6
U2 U5
F1 2 3 F4
1 4 F3
F6
F2 F5

F 2 −3 = K 2 −3 ⋅ U 2 −3
476000 0 0 -476000 0 0
0 4760 14280 0 -4760 14280
K 2−3 = 0 14280 57120 0 -14280 28560
-476000 0 0 476000 0 0
0 -4760 -14280 0 4760 -14280
0 14280 28560 0 -14280 57120
 0   0 
 5,6 
 − 0,000856   
− 0,004357  − 113,3
U 2 −3 =  → F 2−3 =  
0  0 
   − 5,6 
− 0,000825
   
 0 , 004761   147,1 

1 0 0 0 0 0 
0 1 0 0 0 0 
  2 3
0 0 1 0 0 0 
T= 
0 0 0 1 0 0  α2-3 = 0º
0 0 0 0 1 0 
 
0 0 0 0 0 1 
 0   N1   0 
 5,6   V1   5,6 
 
− 113,3  M  − 113,3
f 2 −3 = T ⋅ F 2 −3 F 2−3 = 
0
 → f 2 −3 =  1 =  
    
N2 0

 − 5,6  −
   2 
V 5 , 6

 147,1   2  
M 147 ,1 

300 kN 300 kN
100 kN/m 100 kN/m
300 kN.m 300 kN.m 300 kN.m
300 kN.m
300 kN 300 kN
= +
Forças nodais Carregamento

equivalentes auto-equilibrado
0 kN 2 30 kN
5,6 kN 147,1 kN.m

113,3 kN.m
5,6 kN

100 kN/m
0 kN 2 30 kN 186,7 kN.m 152,9 kN.m


113,3 kN.m
5,6 kN 147,1 kN.m 
5,6 kN 
+  305,6 kN 294,4 kN
 x

100 kN/m

300 kN.m 300 kN.m  100 ⋅ x 2
 M ( x ) = 305,6 ⋅ x − − 186,7
 2

 dM ( x )
= 305,6 − 100 ⋅ x = 0 → x MÁX = 3,056 m
300 kN 300 kN  dx

M MÁX = M (3,056) = 280,3 kN ⋅ m

100 kN/m
186,7 kN.m 152,9 kN.m
305,6 kN 294,4 kN
x MÁX = 3,056 m
152,9 kN.m
186,7 kN.m
MMÁX = 280,3 kN.m

186,7
186,7 152,9
152,9
280,3
Diagrama de Momentos
Fletores (kN.m)
93,3

−305,6
−294,4
Diagrama de Forças
Normais (kN)

−305,6
−294,4
−35,0
−19,1
Diagrama de Forças
Cortantes (kN)

Analisar para o pórtico plano do Exemplo 1.3.5 a variação da força normal nos
pilares devida ao recalque diferencial vertical de 2mm no apoio (4). Dados:
módulo de elasticidade do concreto E = 23800000 kN/m2 e seção retangular
20x60 cm para a viga e os pilares. Operar com seis casas decimais.
300 kN 300 kN
300 kN.m 300 kN.m
6m
2 3
1 4
2 mm


300 kN 300 kN
300 kN.m 300 kN.m
2 3 476000 0 0 -476000 0 0
0 4760 14280 0 -4760 14280
0 14280 57120 0 -14280 28560
K 2−3 = -476000
0
0
-4760
0
-14280
476000
0
0
4760
0
-14280
0 14280 28560 0 -14280 57120
2008 0 8033 -2008 0 8033

0 357000 0 0 -357000 0
K 3−4 = 8033
-2008
0
0
42840
-8033
-8033
2008
0
0
21420
-8033
0 -357000 0 0 357000 0
8033 0 21420 -8033 0 42840
1 4
2 mm
(recalque)
2008 0 -8033 -2008 0 -8033

0 357000 0 0 -357000 0
K 1−2 = -8033
-2008 0
0 42840
8033
8033
2008
0
0
21420
8033
0 -357000 0 0 357000 0
-8033 0 21420 8033 0 42840

R4 U1 U2 R5 U3 U4
R4 R5
2 3
1 4
R1 R6
R1 R2 R3
R6 R7 U5 R3
R2
INCÓGNITAS BÁSICAS: R7

FU  K UU K UR  UU 
F  = K  ⋅ 
 R   RU K RR  U R 
U1 U2 U3 U4 U5 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7
−300 × × × × × × U1 U1
−300 × × × × × × U2 U2
−300 × × × × × × U3 U3
+300 × × × × × × U4
= ⋅
U4
0 × × × × × × U5 U5
R1 R1 0
R2 R2 0
R3 R3 0
R4 R4 0
R5 R5 0
R6 × × × × × × R6 0
R7 × × × × × × R7 −0,002


U1
U1 U1 U2 U3 U4 U5 R7 U1
0 U2
-300 361760 14280 -4760 14280 0 U3
-300 14280 99960 -14280 28560 0 ... 0
-300 = -4760 -14280 361760 -14280 0 -357000 . U4
300 14280 28560 -14280 99960 21420 0 U5
0 0 0 0 21420 42840 0
...
-0,002
U1 U1 U2 U3 U4 U5 U1
-300 361760 14280 -4760 14280 0 U1
-300 14280 99960 -14280 28560 0 U2
-1014 = -4760 -14280 361760 -14280 0 . U3
300 14280 28560 -14280 99960 21420 U4
0 0 0 0 21420 42840 U5
− 0,000864 (m)
Deslocamentos nodais  − 0,004569 (rad)
U U = − 0,002817 (m)
(translação e rotação) + 0,004511 (rad)
− 0,002256 (rad)

U1
U1 U1 U2 U3 U4 U5 R7 -0,000864
-0,004569
R2 -357000 0 0 0 0 ... 0 -0,002817
= .
R7 0 0 -357000 0 0 357000 +0,004511
-0,002256
...
-0,002
Reações verticais sem recalque com recalque
R2=305,6 kN R2=308,5 kN
Base do pórtico
R7=294,4 kN R7=291,5 kN
OBS: O pilar que recalcou sofreu um alívio, enquanto

que para o pilar oposto houve um aumento de esforços.

U1 = −0,8641 mm U3 = −2,817 mm
U2 = −4,569e-003 rad U4 = 4,511e-003 rad
RECALQUE = −2,000 mm
U5 = −2,256e-003 rad

Forças normais (kN) Forças cortantes (kN) Momentos fletores (kN.m)


Analisar para o pórtico plano do Exemplo 1.3.5 a variação da força normal nos
pilares e o deslocamento vertical no apoio (4), considerando o apoio elástico
vertical com k= 40 kN/m. Dados: módulo de elasticidade do concreto E =
23800000 kN/m2 e seção retangular 20x60 cm para a viga e os pilares. Operar
com seis casas decimais.
300 kN 300 kN
300 kN.m 300 kN.m
6m
2 3
1 4
k=40000 kN/m
5


300 kN 300 kN
300 kN.m 300 kN.m
2 3 476000 0 0 -476000 0 0
0 4760 14280 0 -4760 14280
0 14280 57120 0 -14280 28560
K 2−3 = -476000
0
0
-4760
0
-14280
476000
0
0
4760
0
-14280
0 14280 28560 0 -14280 57120
2008 0 8033 -2008 0 8033

0 357000 0 0 -357000 0
K 3−4 = 8033
-2008
0
0
42840
-8033
-8033
2008
0
0
21420
-8033
0 -357000 0 0 357000 0
8033 0 21420 -8033 0 42840
1
4
2008 0 -8033 -2008 0 -8033

0 357000 0 0 -357000 0 40000 -40000
K 1−2
= -8033
-2008 0
0 42840
8033
8033
2008
0
0
21420
8033
K 4−5 =
-40000 40000
0 -357000 0 0 357000 0
-8033 0 21420 8033 0 42840

R4 U1 U2 R5 U3 U4
R4 R5
2 3
R1 1 4 R6
R6 U5 U6
R1 R2 R3 R7
R3 R2
R7
INCÓGNITAS BÁSICAS:

U1 U1 U2 U3 U4 U5 U6 U1
-300 361760 14280 -4760 14280 0 0 U1
-300 14280 99960 -14280 28560 0 0 U2
-300 = -4760 -14280 361760 -14280 -357000 0 . U3
300 14280 28560 -14280 99960 0 21420 U4
0 0 0 -357000 0 397000 0 U5
0 0 0 0 21420 0 42840 U6
− 0,000884 (m)
Deslocamentos nodais −− 0,005111  (rad)
(translação e rotação) UU = + 0,007903 
(m)
0,003874 (rad)
− 0,007106 (m)
− 0,001937 (rad)

U3 = −7,903 mm
U1 = −0,8844 mm
U4 = 3,874e-003 rad
U2 =−5,111e-003 rad
U5 = −7,106 mm
U6 = −1,937e-003 rad

Forças normais (kN) Forças cortantes (kN) Momentos fletores (kN.m)

1.3.8 Problema Proposto
Determinar os esforços na viga poligonal

de aço, esquematizada abaixo. São dadas Matriz de Rigidez Global Elemento CD
E=205x106 kN/m2; A=9,6x10−3 m2; I=2,368x10−5 m4; L= 3 m; α=90º (Unidades: kN, m)
as matrizes de rigidez de cada elemento. 2157,5111 0,0000 -3236,2667 -2157,5111 0,0000 -3236,2667
0,0000 656000,0000 0,0000 0,0000 -656000,0000 0,0000
-3236,2667 0,0000 6472,5333 3236,2667 0,0000 3236,2667
-2157,5111 0,0000 3236,2667 2157,5111 0,0000 3236,2667
Matriz de Rigidez Global Elemento AB 0,0000
-3236,2667
-656000,0000
0,0000
0,0000
3236,2667
0,0000
3236,2667
656000,0000
0,0000
0,0000
6472,5333
492000,0000 0,0000 0,0000 -492000,0000 0,0000 0,0000 D

0,0000 910,2000 1820,4000 0,0000 -910,2000 1820,4000
0,0000 1820,4000 4854,4000 0,0000 -1820,4000 2427,2000
-492000,0000 0,0000 0,0000 492000,0000 0,0000 0,0000
0,0000 -910,2000 -1820,4000 0,0000 910,2000 -1820,4000
3,0 m
0,0000 1820,4000 2427,2000 0,0000 -1820,4000 4854,4000
33,33 kN.m
60 kN.m
A B C
4,0 m 6,0 m
328000,0000 0,0000 0,0000 -328000,0000 0,0000 0,0000

0,0000 269,6889 809,0667 0,0000 -269,6889 809,0667
0,0000 809,0667 3236,2667 0,0000 -809,0667 1618,1333
-328000,0000 0,0000 0,0000 328000,0000 0,0000 0,0000
0,0000 -269,6889 -809,0667 0,0000 269,6889 -809,0667
0,0000 809,0667 1618,1333 0,0000 -809,0667 3236,2667
Matriz de Rigidez Global Elemento BC


1.3.8 Problema Proposto (cont.)
Rz = −5,536e−03 rad
Rz = +7,103e−03 rad
Deslocamentos (rotações) e reações de apoio

Diagrama de forças cortantes (kN)

Diagrama de momentos fletores (kN.m)

Dado o modelo de elementos finitos de uma viga contínua apoiada sobre uma
base elástica de rigidez K = 4000 N/mm. Determinar o recalque no apoio B,
quando for aplicado o carregamento uniformemente distribuído 20 N/mm, e a
reação vertical no NÓ D. São dadas as matrizes de rigides no sistema local
das barras. Determine também os momentos fletores e forças cortantes.
20 N/mm 200 mm
B 10 mm
A C
K= 40 N/mm
K=4000 N/mm 250 mm
D 10 mm
4000mm 4000mm
OBS: Devido à simetria do carregamento, considerar a translação

horizontal e a rotação do nó B nulas.

1.3.9 Problema Proposto (cont...)
Matriz de rigidez: Elemento de viga AB = BC

Viga de aço E=200000 N/mm2, A=6300 mm2, I=67772500 mm4, L=4000mm, α=0o
315000 0 0 -315000 0 0
0 2541 5082938 0 -2541 5082938
K A −B = K B−C = 0
-315000
5082938
0
13554500000
0
0
315000
-5082938
0
6777250000
0
0 -2541 -5082938 0 2541 -5082938
0 5082938 6777250000 0 -5082938 13554500000
20 N/mm
Matriz de rigidez: Elemento de mola BD
Rigidez elástica do solo K = 4000 N/mm
A B C
K=4000 N/mm 4000 -4000
K B−D =
D
-4000 4000
4000mm 4000mm

20 N/mm
4000 mm K=2000 N/mm
=
40000 N
40000 N
26,667x106 N.mm 26,667x106 N.mm
R4 U1 R5
R1 R2 R3
R6

Carregamento atuante nos

F = K ⋅ U − F0 graus de liberdade restritos
U1 R1 R2 R3 R4 R5 R6
−40000 6541 × × × × × × U1 U1 0
R1 0 × × × × × × R1 0 0
R2 - 2541 × × × × × × −40000
=
R2 0
R3 -5082938 × × × × × × R3 ⋅ 0 − −26666667
R4 0 × × × × × × R4 0 0
R5 - 5082938 × × × × × × R5 0 26666667
R6 - 2000 × × × × × × R6 0 0

71,4 kN.m 18,1 kN.m

62,4 kN
17,6 kN
U1 = −8,81 mm
Deflexão e reações de apoio

−71,4 kN.m
62,4 kN
18,1 kN.m
25,9 kN.m
−17,6 kN
Forças cortantes Momentos fletores
V (x) = 62,4 − 20 ⋅ x = 0 → x máx = 3,12m

x2
M(x) = 62,4 ⋅ x − 20 ⋅ − 71,4 → M máx = M(x = 3,12m) = 25,9 kN ⋅ m
2

Idem para a viga apoiada sobre múltiplas camadas de solo.

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Engenharia Civil

Estabilidade das Construções II

1.1 ELEMENTO DE TRELIÇA PLANA

y nó inicial nó final 2 GL /NÓ

Esquema 1 Graus de liberdade e esforços do

Análise Matricial de Estruturas 1/88

1.1.1 Matriz de Rigidez no Sistema Local

f i − j = k i− j ⋅ ui− j Grau de liberdade 1

Força necessária a ser aplicada no grau de

Análise Matricial de Estruturas 2/88

1.1.1 Matriz de Rigidez no Sistema Local (cont.)

Quadro 1 Forças devidas à imposição de um

Análise Matricial de Estruturas 3/88

1.1.1 Matriz de Rigidez no Sistema Local (cont.)

Quadro 1 (cont.) Forças devidas à imposição de um

Análise Matricial de Estruturas 4/88

1.1.1 Matriz de Rigidez no Sistema Local (cont.)

Matriz de rigidez do elemento i-j

Análise Matricial de Estruturas 5/88

1.1.2 Matriz de Transformação

Matriz de transformação do sistema global

Análise Matricial de Estruturas 6/88

1.1.2 Matriz de Transformação (cont.)

Análise Matricial de Estruturas 7/88

1.1.2 Matriz de Transformação (cont.)

Transformação da matriz de rigidez do sistema

Análise Matricial de Estruturas 8/88

1.1.3 Matriz de Rigidez no Sistema Global

 cos 2 α cos α ⋅ senα − cos 2 α − cos α ⋅ senα 

Matriz de rigidez do elemento i-j de treliça plana no sistema global

Análise Matricial de Estruturas 9/88

1.1.4 Exemplo de Aplicação

Determine as reações nos apoios (A) e (B) da treliça hiperestática indicada

Análise Matricial de Estruturas 10/88

1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

2782,1862 -3709,5816 -2782,1862 3709,5816

3539,3169 -1887,6357 -3539,3169 1887,6357

8586,9944 0,0000 -8586,9944 0,0000

Análise Matricial de Estruturas 11/88

1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

Análise Matricial de Estruturas 12/88

1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

Análise Matricial de Estruturas 13/88

1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

Análise Matricial de Estruturas 14/88

1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

R1 − 5597,2173 − 2782,1862 26,7 kN

Análise Matricial de Estruturas 15/88

1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

Análise Matricial de Estruturas 16/88

1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

2782,1862 -3709,5816 -2782,1862 3709,5816

8586,9944 0,0000 -8586,9944 0,0000

Análise Matricial de Estruturas 17/88

1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

Análise Matricial de Estruturas 18/88

1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

Análise Matricial de Estruturas 19/88

1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

Esforços Normais (kN)

Análise Matricial de Estruturas 20/88

1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont...)

Determine as reações nos apoios (A) e (B) da treliça hiperestática sujeita a