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Controle

• Controle interno e externo;


• Tribunal de Contas do Estado e Ministério Público;
• Tríplice responsabilidade: responsabilidade penal, cível e administrativa;
• Esferas independentes (vide art. 14 RDE);
• Súmula 18 STF: ...“pela falta residual, não compreendida na absolvição pelo
juízo criminal, é admissível a punição administrativa do servidor público.”
Controle da administração pública

• CONTROLE em tema de administração pública, é a faculdade de vigilância,


orientação e correção que um Poder, órgão ou autoridade exerce sobre a conduta
funcional de outro.
• (MEIRELLES, H. L. Direito Administrativo Brasileiro.23 ed. São Paulo:
Malheiros, 1990)

• Controle hierárquico;
• Controle finalístico;
• Controle interno;
• Controle externo;
• Controle preventivo;
• Controle concomitante ou sucessivo;
• Controle subsequente;
• Controle da legalidade;
• Controle de mérito.

Controle interno

É aquele realizado pela entidade ou órgão responsável pela atividade controlada,


no âmbito da própria Administração

Controle externo

• É o que se realiza por órgão estranho à Administração responsável pelo ato


controlado.

Controle a priori

• É o que antecede a conclusão ou operatividade do ato, como requisito para


sua eficácia. Ex: liquidação da despesa para oportuno pagamento pelo
poder público.

Controle concomitante

• É o que acompanha a realização do ato para verificar a regularidade de sua


formação.
Controle subsequente

• É o que se efetiva após a concretização do ato controlado, visando corrigir-


lhe eventuais defeitos, declarar sua nulidade ou dar-lhe eficácia.

Controle hierárquico

• É o que resulta automaticamente do escalonamento vertical dos órgãos do


Executivo, em que os inferiores estão subordinados aos superiores. Daí
decorre que os órgãos de cúpula sempre tem controle pleno dos subalternos,
independente de norma que estabeleça.

Controle finalístico

• É o que a norma legal estabelece para as entidades autônomas, indicando a


autoridade controladora, as faculdades a serem exercitadas e as finalidades
a serem efetivadas. Por isso mesmo é sempre um controle limitado e
externo. Não tem fundamento hierárquico, porque não há subordinação
entre a entidade controladora e o órgão controlado.

Controle de legalidade

• É o que objetiva verificar unicamente a conformidade do ato ou do


procedimento administrativo com as normas legais que o regem.

Controle de mérito

• É aquele que visa à comprovação da eficiência, do resultado, da


conveniência ou da oportunidade do ato controlado. Daí porque este
controle compete normalmente à Administração, e somente em casos
excepcionais, com previsão constitucional ao Legislativo (CF, art, 49, IX e
X), nunca ao Judiciário*.

Meios de controle

Fiscalização hierárquica
ordenar, coordenar, orientar e corrigir suas atividades e agentes

Recursos administrativos

• São todos os meios hábeis a propiciar o reexame de decisão interna pela


própria Administração;
• Atividade parajudicial;
• Escalonam-se em instâncias;
• Decisão única e irrecorrível é inconcebível diante da Ordem Constitucional
Vigente.

FATD
– Estrutura diferente da Sindicância;
– Procedimento acusatório;
– Expedido pela autoridade, oficial ou aspirante-a-oficial;
– Ato/fato deteriado com autoria certa.

– Quem?
– Quando?
– Como?
Sindicância

Objetivos

• averiguar notícia de transgressão disciplinar;


• reunir elementos atinentes à existência de situações constitutivas de direito; e
• comprovar a ocorrência de acidente em serviço.

Competência

• Comandante-Geral (exclusiva em caso de medalha ou promoção);


• Chefe da Casa Militar;
• Chefe do Estado-Maior;
• Ajudante-Geral;
• Diretor;
• Comandante Intermediário;
• Comandante de Unidade

Sindicante

• A sindicância será procedida por Oficial ou Aspirante-a-Oficial, superior


hierárquico, ou, em sua falta, mais antigo que o sindicado.

Suspeição e impedimento

• Não poderá ser designado como sindicante o Oficial ou Aspirante-a-Oficial que:


• formulou a acusação;
• tiver interesse na decisão da sindicância;
• tiver, com o ofendido ou com o sindicado, parentesco consangüíneo ou afim, na
linha reta ou até o terceiro grau de consangüinidade colateral ou de natureza
civil;
• der-se, justificadamente, por suspeito.

Documento básicos

• São documentos básicos da sindicância:


• autuação;
• portaria de instauração;
• documentos de origem;
• notificações e intimações;
• termo de perguntas ao sindicado, termo de declarações do ofendido, termo de
inquirição de testemunha e termo de informações;
• provas coligidas e outros documentos produzidos ou juntados, tais
comoesquemas, croquis, fotografias, laudos periciais e requerimentos; e
• relatório.

Prazos

• O prazo para conclusão da sindicância será de vinte dias úteis, a contar da


autuação procedida pelo sindicante.
• O prazo definido no caput poderá ser prorrogado por até dez dias úteis, a critério
da autoridade competente, mediante pedido oportuno e fundamentado do
sindicante.
• A partir do recebimento da portaria de instauração e dos documentos de origem,
o sindicante deverá realizar a autuação da sindicância no prazo máximo de três
dias úteis.
• Os prazos serão contados, excluindo-se o primeiro dia útil e incluindo-se o
último.
• Expirado o prazo, incluída eventual prorrogação, o sindicante encaminhará
imediatamente a sindicância à autoridade competente.
• Consideram-se dias úteis aqueles compreendidos no período de segunda à sexta-
feira, excetuados os feriados militares e os reconhecidos pela União, pelo Estado
e pelos Municípios.
• Os prazos definidos neste artigo poderão ser reduzidos até a metade, a critério da
autoridade competente, em situações que exijam célere apuração e adoção de
medidas pela Corporação.

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