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PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA OU DA BAGATELA


Nos remete à tipicidade, visto que a insignificância exclui o tipo penal, ou seja, exclui o crime.
Não há ofensa ao bem jurídico visto a coisa ser de muitíssimo pequeno valor. Nesse caso não
há a tipicidade material não há efetiva lesão ao bem jurídico, apesar de existir a tipicidade
formal.
Reconhece-se diminuída ofensividade da conduta do agente;
a exclusão não há nenhuma periculosidade da ação;
da tipicidade reduzido grau de reprovabilidade do comportamento;
se: inexpressividade da lesão jurídica provocada.

NORMAS PENAL INCRIMINADORA NORMA PENAL NÃO INCRIMINADORA


são normas que descrevem condutas e penas; Explicativa = esclarece conteúdo
. das leis;
. Permissiva = permite que o
. agente pratique fato típico sem ser cr ime
. ex.: art 23 CP. (exclusão de antijuridicidade)

NORMAS PENAL EM BRANCO


são normas que exigem uma complementação que será dada por uma outra norma de nível
igual ou diverso. Possui pena determinada, mas conteúdo indeterminado.

Lato / Imprópria / Homogênea = são aquelas que o complemento é determinada pela


mesma fonte formal da lei, ou seja, são normas elaboradas por um mesmo órgão;
Estrito /própria /Heterogênea = são aquelas cujo complemento está contido em outra
norma procedente de outra instancia legislativa, ou seja, outro órgão; Ex.: art 33 L 11.343/06
na qual não fala o que é considerado droga, foi preciso uma portaria do ministério da saúde
para especificar os tipos considerados drogas.
OBS.: Para Rogério Greco normal penal em sentido estrito fere o princípio da legalidade pois
não é uma lei que a define ou a complementa. (minoria)
Inversa / ao Avesso / Invertida = existe a definição da conduta criminosa, mas não existe
a definição da sanção penal. Ex.: L 2889/96 Lei de genocídio

PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
Legalidade Formal Vigência da Lei = obediência aos tramites procedimentais previstos na
CF.
Legalidade Material Validade da lei = analisar se a nova lei está de acordo com os
princípios constitucionais.

RETROATIVIDADE E ULTRATIVIDADE
Caracterizam a extra-atividade da lei penal. Elas serão utilizadas para beneficiar o réu e no
caso da ultra, também será usada no caso do art 3º CP que fala da lei excepcional ou
temporária que embora cessada as circunstâncias que a determinaram serão aplicadas aos
fatos decorridos de sua vigência.

â Hipóteses de Conflito Intertemporal


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lei posterior deixa de considerar o fato como ilícito penal
  
  
 lei posterior beneficia o réu
  
  
lei modifica a anterior agravando a situação, o crime já existe só há
uma agravação deste.
  
   nova lei define o fato como sendocriminoso, ele não era crime e
passou a ser. Art 311 CP (adulterar ou remarcar nº de chassi ou ... L 9426/96)

OBS.: Princípio da Continuidade Normativo-Típica ocorre quando a conduta migra


de uma norma revogada para uma outra norma penal que entra em vigência. Essa conduta
continua sendo típica no novo diploma legal. Art 313 CP, nova redação revogou-se o art 314
(atentado violento ao pudor), porém manteve-se o tipo penal anexo no art 313 - estupro.

LUGAR do crime e TEMPO do Crime

L U T A

EXTRATERRITORIALIDADE
Adota-se no Brasil o princípio da territorialidade relativa ou moderada. Como exceção não
aplica-se a lei penal brasileira no território nacional em: imunidade diplomática; Tribunal penal
internacional
INCONDICIONADA
Art 7º, I ÷     
 
            
    

                         
          
    
    
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CONDICIONADA
Art 7º, II, §§ 2º,3º % &         
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SUPERCONDICIONADA
Art 7º, II, §3º     )        *   ' "   +,-   
   
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NEXO-CAUSAL
TEORIA DA IMPUTAÇÃO OBJETIVA (lembrar do RISCO PERMITIDO e do RISCO PROIBIDO)
Não afasta a teoria da equivalência causal. Ela deixa de lado a observação de uma relação de
causalidade puramente material para se valorar uma outra natureza jurídica normativa.
Requisitos: 1º relação física de causa e efeito
2º criação de uma situação de risco proibido
3º resultado deve estar dentro do âmbito do risco provocado pela conduta do agente
4º a conduta do agente deve atuar no sentido da violação da norma.
Ex.: carcereiro que ao levar o preso para a cela fala que ele estuprou uma menina na rua.
Nessa situação ele cria um risco proibido ao preso e responderá pelo crime que contra esse
preso for cometido dentro da cela por conta de ele ter falado no motivo que levou o preso a ser
preso, nota-se que na cadeia existem algumas regras impostas pelos presos uma das quais é
que eles não admitem crimes desse naipe.

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