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PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
Legalidade Formal Vigência da Lei = obediência aos tramites procedimentais previstos na
CF.
Legalidade Material Validade da lei = analisar se a nova lei está de acordo com os
princípios constitucionais.
RETROATIVIDADE E ULTRATIVIDADE
Caracterizam a extra-atividade da lei penal. Elas serão utilizadas para beneficiar o réu e no
caso da ultra, também será usada no caso do art 3º CP que fala da lei excepcional ou
temporária que embora cessada as circunstâncias que a determinaram serão aplicadas aos
fatos decorridos de sua vigência.
L U T A
EXTRATERRITORIALIDADE
Adota-se no Brasil o princípio da territorialidade relativa ou moderada. Como exceção não
aplica-se a lei penal brasileira no território nacional em: imunidade diplomática; Tribunal penal
internacional
INCONDICIONADA
Art 7º, I ÷
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CONDICIONADA
Art 7º, II, §§ 2º,3º % &
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SUPERCONDICIONADA
Art 7º, II, §3º
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NEXO-CAUSAL
TEORIA DA IMPUTAÇÃO OBJETIVA (lembrar do RISCO PERMITIDO e do RISCO PROIBIDO)
Não afasta a teoria da equivalência causal. Ela deixa de lado a observação de uma relação de
causalidade puramente material para se valorar uma outra natureza jurídica normativa.
Requisitos: 1º relação física de causa e efeito
2º criação de uma situação de risco proibido
3º resultado deve estar dentro do âmbito do risco provocado pela conduta do agente
4º a conduta do agente deve atuar no sentido da violação da norma.
Ex.: carcereiro que ao levar o preso para a cela fala que ele estuprou uma menina na rua.
Nessa situação ele cria um risco proibido ao preso e responderá pelo crime que contra esse
preso for cometido dentro da cela por conta de ele ter falado no motivo que levou o preso a ser
preso, nota-se que na cadeia existem algumas regras impostas pelos presos uma das quais é
que eles não admitem crimes desse naipe.