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ARQUITETURA E SADE
Para Toledo (2004), com a adoo do monobloco vertical ocorreu uma certa
ruptura entre a relao, que at ento parecia existir, entre prticas mdico-
hospitalares e o espao arquitetnico. Pois sua adoo coincidiu com o aumento de
procedimentos tecnolgicos no tratamento mdico, colocando em segundo plano
aspectos do ambiente e transformando o espao em mero suporte fsico das
prticas curativas.
Com o intuito de reestabelecer a relao de arquitetura e sade, surge o
conceito de humanizao, que o aspecto da importncia fsica na interveno da
sade, Segundo Nightingale, o primeiro requisito de um hospital era que seu
ambiente no fizesse mal aos pacientes.
A sade ligado hj, no s aos servios oferecidos pelo hospital, mas
tambm s premissas que definem qualidade de vida. Sob essa nova tica, os
parmetros que indicam uma vida saudvel incluem a capacidade do ser humano
de usufruir de educao, cultura, trabalho e bem-estar em todos os nveis, alm de
uma vida produtiva e de qualidade (COSTEIRA, 2004). Nesse panorama, Costeira
(2004, p.77) diz que:
[...] novas diretrizes precisam ser adotadas para os projetos de
estabelecimentos de ateno sade, com a mudana do
atual modelo para um novo, que atenda verdadeira
promoo da sade, e com projeto e implantao centrados
na figura do paciente, proporcionando, em seus ambientes, o
desenvolvimento de atividades que podero cumprir seu papel
de prestao de cuidados para a cura de enfermidades,
agregando qualidade e um verdadeiro senso de humanismo
no contato com o usurio.
Obs( ler Jain Malkin, que aponta resultados operacional e produtividade, para
a rea da sade.)
O Homem e o ambiente
REFERENCIA
PINHEIRO, Jos Q., GUZZO, Raquel Souza Lob (Org.). Psicologia Ambiental:
entendendo as relaes do homem com seu ambiente. So Paulo: Alnea,
2006.