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Neyer eC ee nce ereeeiek uta eee Karl Marx, Joseph Schumpeter, Robert rete eac eek sei ord Greenpeace Una iie eee Pence eur eee Menuet) Bg er) ean Oem ce aL Tn coe Geer oe Master Beenie teaser eck Mae Proce ieee eeac eer rater Ceram Le aC LS Geen O uC Cui Pe eC oer eet eek ene ad BNE tarciucieIuen cock ce te Editora da Unicamp leva ao publico REoictor ce ieer tae eect BO eee etary (eee eee feet ces eens recte wire ae erento ye eu ee tou ued ecu Aira cen cas as politicas publicas que podem estimular ney Ca eee eee Perea eee CCE eco Brasil possa criar politicas efetivas que eee Cet cuoer ence Peetu suesiu acs Tee A TEORIA DO CRESCIMENTO By Nand (ele vars eBay VWHI4 VO OLNAWIOSIYO ene aration ea 1 e a preverem cot ‘um crescimento bem-su- a dada firma logra ou determinar is- ver se dada fir 0, pouco se ganha ao aprese: .er precisamos faz © que deter “ a capaz de tirar to delas, ¢ até que ponto? Isso into houver opor certeza se a arv possiveis, ¢ como estas irfo verno poderi ser rigoroso, poder: ul IRMA NA TEORIA ECONOMICA As diferentes maneiras de encarar as firmas Nama econ de bisica de organizacao da prod i icas€ realizada por meio de firmas/Os ndo tanto os padrdes de cons- parte das padres da s individuais tomadas pelos homens de_n orjentam as ages das unidades mercantis que chamamos wrera do sist termos do tipo de firmas que 0 co ‘0 modo pelo qual foram estabeleci de fazer negécios ¢ as relagdes rimas sempre ocuparam por caprichos pesquisas empfrico-realistas. Escaramugas fronteiricas entre de ambas essas reas t comuns, acrescidas de contendas de ti~ tivel caracteristica da estranha dificuldade de descobrir com precisio o local em que se encontra seu a1 resultando dai um grande nimero de lances feitos numa diregio, mas respondidos de maneiras inteiramente diversas, com grandes espadas ‘e sabres fortemente fendendo o ar sem munca realmente se encontra- rem. Quando tais dificuldades ocorten tendemos a encontrar sua origem no significado diverso das palavs © & isso que de fato ocorre com o presente problema da “firma”, a {qual de modo algum chega 2 const ui no universo do p tuma entidade inequivoca e observavel trabalho dando © nome de “firma’ re-potencial de confusées com a qual alquer firma po- lise ~ em termos nt econdmicos ~ € de o de cada andlise, conforme parega mais ser estudado. Dent ferentes para 0 estudo das firmas, da propria eco- da firma” — continua a domi- tre todas a5 abordagens, ela é, provavelmer ‘mal entendida ¢ mal aplicada, tanto por seu que a combatem, tal como 03 economistas que estudam as flu- ‘uagdes dos negocios tas vezes manifestam uma com- preensivel impaciéncia com a “teoria da firma”, pelo fato de pouco lato 4 realidade tal como a percebem. pritica arem nela de c¢ 0, vale a pena come cra ¢ ‘ma” na “teoria da firm, indicando por que ela proporcionou um jento inadequado para uma teoria do crescimento das fir- .0 mesmo tempo esclarecendo que nio nos envolvemos em. qualquer disputa com a teoria da firma como parte da teoria dos pre~ cla continuar ct 0s € da produgio, enquan oso, Muitas confusdes poder irma” usado em diferentes con- textos sempre signifique a mesma coisa. jardim e nés, cuidada suposigio de que o term [AS FIRMAS NA TEORIA DOS PREGOS E DA PRODUGAO ura, foi construida de um dos proble: qual sdo determi~ indo. agio de recursos entre di teoria mais ampla do valor, cons teoria mais abranger Us oria do valor se refere 20 ver que a os pregos de pr de servigos produ na. Ele no pretei ntada de qualquer outra mai a afetarem que mio as permitidas As limitagSes ao tamanho impeca a indefinida exp: ida nos termos acima. No te 3 producto s6 € encontrado 1 custo de produgio de um dual deve au de certo ponto,’ medida que quantidades a sendo produridas. No listica”, limite € par la que n raddo em receitas decrescentes, i medi teoria estitica Desa forma, tas tém-se voltado para 3s cos crescentes de produgi do merc sspectivas (causadoras custos crescentes em de receitas ntes em para riscos) no estabelecimne © problema tem suscitado n cespeito da questic le se as desecor ar custos crescentes a I ngo prazo, Para poder odutoras "de carne ¢ osto caracteristicas da firma individual ~ por exemplo, suas aptides admi- langas nas expectativas dos empresirios s causadoras de so encarada: vidual ou ministrativas do mundo real. Para este proposi- verso de tas atrbuton nfo € ade tot ¢ oxi A wolvida na incapac los pregos daquela que 6 obje~ n desnecessariamente Taadas na sic: devenvalvem no So de uma onganizasao administrative, enguanto 3S ecer sab controle privado e idades de lucros privados im importante aspecto da defini to cada decisio a pelas politicas esta devarn ser rigida- significa que de antemio e que apenas que nio tretamente da estrutura, das preferéncias e das ambigies fo a firma tem de enfrentar tragio central € responsiv trutura administativa da firm decisées sobre tomando tipos de problemas, o pri tentada pelos acon- forma claramente discernivel possi ser alcangada 0 de decisdes que antocizadas” pela adinistragio cental flee geal Dovid a hao foram send ecru pubes | todos os nive i tempo ui o para compreender e dirigit em alterar rativa i Tamanho e coordenagio adm Tem sido freqiientemente levantada ¢ continua se nga a exist esas virem a se tornar “grandes dei questio de e ser grande demais ou dei s tipos de pr jstradores em gerir grandes parece sio aparentemente 2s de tentar abranger € dirigir toda a organiza amas as de intervir em algumas poucas areas cruciais,e de dar o amente cent cas mecanizadas na sua execugio, Aparentemente, 0 que jores nio foi uma crescente ineficiénci srescente tamanho, tan afetaram profandamence a naturezz do proprio peque- spec pertencem 20 mesmo gé- diferentes. E pode nar-se tio grandes que ido umas ¢ outras poderio ainda ras palavras, penso que 2 .¢““grandes demais” cons- por gi continuas as grandes Firmas produtivas e associacSes de investimentos"* 8 a diferenga normalmente firma produtiva em fancionamento © ma produgio, a Gutra det im dice que uma firma produtiva vai se sua atuagio se torna cada vez mais descentralizads, na maior autono- que essa fi apliciveis quando a organizagao se m financeira? io penso que possamos s priadas para analisar da producto ¢ da nizagio puramente fir lago a seu arcabou lades produtivas, pi crescimento como organizagio desse produtiva em qual sio coordenadas suas spe “ama firma p ina produtivy/ Cor trada num gru jetivos ¢ de pr momento do pass igualmente cfetivo 10 tratamento, Se uma sociedade a aioe ou sf suas ages forem classificadas como subsi m que houver evidéncias de s6 fari parte da firma maior 0 jordenagio administrativa das atividades plo, se 0 seu programa de produgao ou seus planos de expansio fo- coordenados com os da firma maior, ou se suas decisdes finan ceiras forem elaboradas pela firma maior ou feitas as dela. Ela nfo deveri ser considerada parte da firma maior se estiver fancionando de modo auténomo em relagio aos ar- sma maior, pois, nesse e280, qual- ambas— por exem- 1 conjunto com aparent ranjos ¢ planos administrativos da na possa exercer deve ser vista como uma quer stagio do planeja- projegio de poder econémico € no como mani coordenado das atividades produtivas di tas firmas produtivas estejam das entre si por uma fonte comu jedade comu uma_evidend iéncia que esta él forte elemento de pro fo representa em. seja_ bastante ninagio de tal agruy or exemplo, que uma ;ceiro em relago 205 recursos px necessariamente afetado por tal transformagio de ati £ istinguir entre a abrangéncia do poder econdmico ¢ 0 tamanho propriament do estender seu poder eco- .0 por meio de ampliacio de set wva de definir a firma de acordo cor 0 produziria wi vezes nao somente ¢ dificil delimitar as fron specifica em qualquer momento dado, como tam! icessio de firmas na identifcasio de seu exescim Tegalmente divers deve ser tratada como sucessio de eventos da his- téria de uma firma individual./ -a, pode ser que o nome de uma firma ide, tal co- 05 pro- ninistrativo e seus proprietirios, e tam! dutos que fabrica, a 1 que se encontra e sua forma juridica, mss cimentos a fomemos como a mesma firma para descrever a historia de sua “vida”, E irrelevance se a sua continuidade foi mantida por ‘banquets em tempos de crise ou por um esperto financsta fpr rrupgdes de tal mont J, nos casos de a firma nio ter sofrid que a levass q pessoal operativo ou a sua identidade para outra firma, Pode ter havido reorganizagbes, mas toda reorganiza¢io requer em si a manutengo de um grupo, 08 pelo menos de administradores como na vida politica 0 Estado consegue sobreviver a muitas gos ad- sm anexagies mnos para torné-ta efetiva. As por outros Estados, a identida .dangas, € 6 nio pode s i devise identificivel sem ter malogrado financeir pode acluar mais lucrativo fund nistrativa e continuar ppacidad ta para adotar 0s casos te restringida pela forma de apre- cias, Num ca a fazer aproximagdes nsurar, Conseq sses termos & por vezes detert pela “viabilida- as faléncias ea vos A FIRMA COMO CONJUNTO DE RECURSOS PRODU O cariter coésivo que agio administrativa infunde as ati- Cid spas nel ann proporcions a joi para rafrda grup depron de toro J- sie oF Grom poi cio com oo de ec ere caicat ae poe eerie + ea Cidade ania crore jdt ch sie cease mas fangs os fra parar, com fins analitico As atividades deste gr firma representa mais do vados em seu tamanho pode ser 0 das fir- lo pela proporyo mo instalagdes, semiprocessados, refugos © subprodutos, além equipamentos, 10 durivel, continuando a prestar n considerivel periodo ‘© 0s equipament a uma perda de capital quando auge de suas apt te ser considerados cor es" permanentes da firma, 308 cus servigos perdi 18 Brim wa oem talos € mais diretamente aplicivel seus ativos fixos. E as quais podem ser jente rapidez AS MOTIVAGOES DA FIRMA Nio p za das firmas seja, sobre as as pessoas que 10 to. Devido a isso, se 0 econo das firmas, ele tera que faret alyuma suposigio acerca dos motivos.que_as fazem.atuar de determinadas maneiras. Quanto mais ele acreditar qt corresponde aos verdadeiros firmas. E possivel que sua teoria seja que ele nio est a contente com, a que pretende explicar.o iveis. El: es que parecam corresponder a eventos firmas reais. Mas ela seri ainda a fos. Para tanto, se supuser) hor se nos aju as firmas atuam com pro- osto aceitivel para as raz ppésitos, dev dessa atuagio. Em da teoria 56 pode ser P fatos relacion: A motivagao do Inero 1 que se baseia este estudo 6 3 or exp de ga- de siadas por oportunid ‘im outras palavras, que 25 firmas estio 4 proc ‘uma firma scros. Mas af surge a questio subseqiiente sobre por qi s precisan desta firma, sen io proporcion repassados c Mendon 2 seus donos. Everdade que alguns dividendos ca Grom e, par ‘mas, por que wm agaria mais se os seus propri s de forgi-la a fazer isso?” sio hoje em dia adequadan grandes (de acordo co tamanho) e a sate distribuida ou n« naioria delas tornars nearam na pritica, efetivamente li- vas 2/0 assalariados pouco ou nada ttm 2 ganhar através do pagamento de trole das atividades pelos propric mitado pelas suas burocracias administ nistradores mais dividendos do que o necessirio para evitar que os acionistas cexistentes reclamem em grande nimero, para atrair 0 capital adicio. nal que for necessirio, e,de modo geral, para formar ou manter a re- putagio da firma come bom investimento. Pelo contritio, os admi- ais a_ganhar istradores_de_uma_firma_tém_muito Biderem ser retidos e reinvestidos na fir prestigio cm razio de tal comporiamento, além de uma satisfacio to bem-sucedido da firma & qual estio vin- ccalados, com postos de maior responssbilidade © tum imbito maior para satisfzzerem suas ambigdes © exercerem sa aptiddes. Dese ponta de vi como um eusto a ser mantido dentro dos limites necessirios para var a felicidade dos investidores. Os fornecedores de capita, pessoal com 0 crescim: agos, © asim como os de servi ais, devem ser remunera nite, mas 0 desejo de ret los © melhor possi portamento das g 2 Até administradores-proprietirios par nto de suas firmas do qq juenos empresirios por sua vez t a suas firmas e a percebé-las como a ra: criagio construtiva da qual podem se orgulhdr, e que ir com pleno vigor aos seus descendentes. Tendo isso em vista, eles m silos alhures, valendo-se ape~ 1s veres preferem reinves- tir seus lucros na firma em vez de fadamente deles para 0 seu proprio c Portanto, parece razoivel supor que,em geral,as ladas por um desejo de sfinan- ceiras ¢ de investimentos das firmas si0 cont umentar os Tuctos totais a longo prazo.%* Os luctos totais aumenta- n cada acréscimo de investimento que gerar um re positivo, independentemente do que ocorrer com a taxa de rendi- mento marginal dos investimentos, ¢ as firmas vio querer expandit~ jto das oportunidades de apacidade de que a taxa ea dire- wos. Segue-se que.a falta de © crescimento limitado pelas “oportunidades produtivas” da firma tivos; seu propést sos junto com out venda de bens ¢ servigos c nam servigos essenciais para a exe lenadas por & uma criagio de pessoas que a con. cujas atividades so « trolam; essa estrutura pode ter o acaso, em sta as necessidades ‘organizagio “racional divid centre si as tarefas admi io empreendedoras ¢ posuidoras de administagbes co ov sj, expandida, c ‘Noss andie dot procesos, das posbilidadese das dred ha mada xo. sitos da fir dda em que a firma cresce ¢ se transfo As Jo que vamos cl \contram.-se presentes nas firmas et este tipo de fi possivel que 2 mai 1 de suas “oportunidades produtivas”, que nbradas como apro- ‘os malogros sejarhi mais fre preendem todas as possibil Uma tcoria do crescimento das simo prazo, as das mutiveis oportanida- ‘umas is outras em ondas suaves para o mar ¢ que se afogut nio” sejam increntes 4 estrutura de qualquer veitiveis por seus “empr constitui esser pus caconnar bia Hite a ex eerie 08 ie ome ts spacial peda oe ute fea se ano? Ex cob so conbecemon por nfo terms Sher devon ca lca ube pc oreo tars fiir, quer convenient worry pra stents i claw que cx oporniades taro ering na modi Sdhmol no extant, que mupecen frre in sobre er qoe uns mando peeber oportunidad prsexpndirae0 por longes podem e que nto hi pacasente qualquer evidéncia Wu for incapaz de fazé-lo. Examinaremos sn atingido ou estejam perto do final inidamen- nais conelusiva de que clas t le quiser aproveit idades suas trajetorias ~ isto & que ni adiante as considerages que determinam os tipos de oportu {que uma dada firma ird perceber, bem como sua aptidio em tirar pro- te, Sabemos também que ourras a fir ccesso desde o final do século XIX, dando inicio 4 lades, € que no seja presas”, que marcou o final de uma assciagio necessariamente _Muitas das fir as mesmas caracteristicas que veito das que perceber. Mas, no mi cesteja atenta e ques impedida de por uma administragio “a 1s nas quais estamos interesadlos mas relat distinguem as mais antigas e irmas ¢ as de fam bem-sucedidas. Est © 0 fato de apenas capazes de atrair admi ji um pressuposto de qualquer ‘mas nas quais estamos interessa firmas empreendedoras, possuindo parte de nose argumentagio. Is se de firmas capazes de crescer. Na auséncia del > das firmas. quer necessidade de uma teoris do crescimes sein ere sig desenvolvimento de uma teoria geral do erescimento das portanto importante examinar sucintamente a natureza das sas”, earoe seu significado e © papel que irio desemper © PAPEL DA EMPRESA E A COMPETENCIA DA ADMINISTRAGAO. Existem provavelmente diversas maneiras de definir 2 empresa, mas, para nossas propésites, cla pode ser utilmente concebida como uma predisposigao psicologica por parte de individuos para assumir riscos na expectativa de ante, de dedicar esforgos € recursos a atividades especulativas. A decisio da parte de uma firma de investigar a uma decisio empresa idade prospectiva de uma expansi 1a medida em que, no haven formada. Essa é uma decisio que depende do “empreend we no de um simples eéleulo quanto 3 idade da re- le fazer alguns deste decisio, ¢ é provavel de empresa” — ou um viés empresarial geral a favor do crescimento ~ adquire seu maior significado / © pressuposto de fi ma decisio de crescer lade empresarial chega a ser requerida. Muitas vezes, presirios dizerem que suas firmas “Limitaram-se_a eres- via utrasalternativas ~ 0s pedidos estavam entrando, pelas circunstincias,a firma 36 “te- quase automitica, qu« via que crscer"”Tais condigOes,porém, n3o duram indefinidament, a firma nio-empreendedora cesa de erescer quando exe tipo de Sportunidades declina,A firma empreendedora,se for grandeirk des- Ghar permanentemente parte de seus recursos para a tacts de inves- thar ponsves vis de expanso Iucratva agindo em fangio do pres- entado pela experiencia pregresa, de que sempre des para um erescimento hierativo, ou de que 7 10 competitivo/Firmss menores ‘pens periodicamente dispBem dess oportunidade de considerar arr que diregSes uma expansio pode vir a ser lucrative, Mas, em Gquakjuer dewes casos, decisio de procurar 2s oportunidades & uma sginacio em decisio empresarial que requer uma intuigo € um preendedora; e-que deve preceder a decisio “econdmica” de levar avante 6éxame dis oportunidades de expansio Competéncia empresarial versus competéncia administrativa rio ¢ 08 da firma. Ha m s, que nem sempre procuram obter os empresirios, supor que a perspecti ge necessirio de todas as firmas muito competentes podem per to grande, Essas prefe de restriges deslocar-se para novas is efetiva porque a siglo cor abalhadores dedicadc te baixo no seu te Jevadas aptidées © ‘as empresariais proy a perceber crescimento de um: esirios ¢ trabalhadores sejam fanda- no devemos na qual uma receita maior do que a neces- po € esforcos, jstrativa de dade A QUALIDADE D 108 ¢ das tuna firma c ‘dos servigos empresatiais de que ela di 2S SERVIGOS EMPRESARIAIS odo algun representa uma " da empresa — isto na dispde — tem terminagio de seu crescimento/Muitos dos mais os empresirios e caracteristicas de te capi classe de servigos s oportunidades ative de suas mas dimer da versa- idades cons- presariais s30 dade para uma estario por este O¢ mente de uma re com freqténcia 4 er um bom trabalho em seu proprio setor, os empre nos empreendedores podem muitas vezes ne possbilidades mais amplas que ficariam ao alean mbri-las. Se eventualmente obtés pacial JA “especificidade” d guns dos servigos produtivos mais essen: servigos administrativos necessirios para num dado campo de atividades traces vigorosas € seus conjuntos dhatos, is vezes abandonando por c ucos originais, e expan. destavo- » sua produgio total apesar das condigdes de veis para seus antigos produtos. Mas hi também muitos exemplos de outras firmas que nio for ves de fazer os ajustes req xcapacidade de cre freqiiéncia dos, Nestes casos, a es da demanda, em ver de ser atribuid: {Goes dos recursos empresariais disponiveis na firma, As rel cocre dliscutidas mais adi Capitulo v). Mas, em que uma firma s6 for capaz de produzir um determinado rol de produtos, quaisqu/er sna demanda de tis produtos iro res- 10. Um tipo versitil de servigo tringir suas possi executivo seri necessirio se a expansio cxigir m: fer novos mercados ou para rs ores esforgos da parte da firma para desenvo 1 diregio a novas linkas de produgio. Nesses casos, o8 esforgos de wigina¢io, 0 senso de oportunidade, o instintivo reconhecimento sso tornam-se Fato- 4 ter sucesso ou de como obter s ia decsiva. £ pouco provivel que exes sevigos & para todhs as firmas’ Mas, para aquelas dades de investimen- mentos jores oportut to do que para firmas com tipos de empreen« .preendimento” ¢ uma firma a ingressar » de atividade. para fazer experiéncias como exemplo de malogro da t mizar Iucros”, porque ela est intiman dda propria aptid devendo ser reconhecida como li mitagio da oferta can que se pode fil de pequenas ¢ esas ¢ prin ior parte devido a alguma aptidio >, as pequi de trabalho firma conhecida e jf estabelecida pode nio ser igu fe ps {que as peaut qualidade de “empreendedorismo” capaz de ser ben cciveis ¢ imagina- tradores requeridos pela firma, problema para as fir da”. © mesmo tipo ¢ 1a“‘yenda” de uma firma nova ou de seus produtos para pru- obviamente verd ser mais facilmente reconhecida pelos seus resultados, pois é ido empresirio possui essa aptidio no ¢2- yesmo os empresirios mais hi~ de aptidoes para fazé-lo, e, por iss0, necessirios.*/Ao dizer isso, quero apenas to de que bi uma relagio entre as aptiddes empresariais © 0 que dificuldades atrib tar vinculadas tido de que outr obrer resultados A ambisio empresarial \¢io a0 tema controvertido da “maximiza 10 de vista, s inguir dois amplos tipos de definidos com precisio, mas fac ou de “construitores de ati oria da qualidade dos seus produtos, 4 redugio de novos prod de vantagens produtivas ¢ distributivas. Esses os para 1m de suas firmas © defendem empresirios se ongul ta de que a““melhor” maneira de obter lucros ¢ através da melhoria rcsirios, que podemos chamar de “cons natuteza diferente. Eles sio movi ceressar-se pela m Wvimento dos produtos como um meio para mante itiva de suas firmas, esas atividades sio delegadas a outras cles muito mais interessados na pessoas dentro da firma, por est ampliagio do escopo de imina¢ao“de concorrentes por meios alheios 4 competigo nos mer odes apegar-se bastante a um deter os Esses empresirios 1ogio de obter af uma posigio dominance, campo produtivo com a n rvolvendo-s¢ ou entio diversificar consideravelmente suas atividad tem tudo que Ihes parecer lucrativo, Para ser ber-sucedido, o empresé tivas, ser agressivo € esperto com € superar outros ho- as apenas pelos “ripidos Iu set compradas ou ver ‘Acima de tudo, 0 construtor de im- os” obteniveis por meio delas. tico e estrategista dos ne~ périos, conforme indica o nome, é um Pp gécios,e & destes tipos de aptiddes que depende o seu sucesso. ‘Os construtores de impérios serio objeto do presente estudo .¢ contribuirem para o crescimento de alguma PRODUTIVAS DA FIRMA O tino empresarial ibora as oportunidades produtivas o dda “versatilidade”, da “hal é ‘mitadas pelo que a fi tulgamento sé pelo a ou de cemperam teressam. Nil também possn pre~ as atividades de vie a alterar 0 no farurefDe IV ‘A EXPANSAO SEM FUSOES: (© DOS LIMITES ADMINISTRATIVOS o REC dades de sucesso apenas por m realidade” nio estio sendo ignorados, mas, para uma anilise do cres- 10 das firmas, considera-se apropriado partir de uma analise das iscussio dos efeitos de certos tipos de Dois pressupostos bésicos: alguma elasticidade na oferta de administradores, capital e forga de trabalho para a firma; algumas oportunidades de investimentos ambientsis/Se pudermos descobrir 0 4} ou nio fazer ~ isto &, so- suas firmas pod! a natureza € © Ambito de suas oport saber para onde lucrativos na economia , além disso, pu ativos de ampli ira diz res mite a0 cresc ‘a aptidio a 2 condiges que se situa, sinagio de atitudes internas ¢ dos de px vidades, estaremos a c nento. das firmas. estaremos voltados para a andli- Vv Os RECURSOS “HERDADOS” EXPANSAO pos de incentivos & expansio tes da expansio pa- 1a pode ter sio basta nda crescente para \do producdes ragio campo lucrativa na- sos estorcos de dos. Se, por exer que nem os obsti Por outro lado, w por ‘A CONTINUA DI NAO-UTILIZADOS il ‘todos de expansio esc 3 expansio residirem na . cujos efeitos possam consistiré em achar cam- ossa obter 0 servigos produtivos adequados 20 mor dos quais ela te © 208 tipos oduair. Alguns desses servi~ {608 setio abtidos dos recursos dei alagdes € equipamentos, ede estoques de materiais e de be maior parte, servigos produtiv ealgumas ve 0 tipo de servigos sgoria de recursos centivo de usar da forma mais de cada unidade dos diversos tipo sion fados procedentes as veres ineviti- ‘genta c, sio capazes de propor competitiva 3 firma que os detém. A questio a ser explorada a seguir leangar uma jae a fim de usar os servigas produtivos a de saber se a firma em is em suas colecdes de recu mos da teoria tradicional a do que a vigente, Nos t Ze firma chegara algum dia a alcancar rio haja mas incentivos para ela &xp cultado por trés © aleance de tal “estado estacionitit antes das familiares dificuldades [A indivisibilidade e 0 “confront de processos" -08 especializados, de vendedores necessirios para alcangar seus mer- ler seus produtos, seus es pessoal de pesquisa, torna-se evidente pode requerer uma producio enormemente grande ¢ vatia~ dos re- de jamentos ou de pro- jos de produ- presas de servi ln The age 2 931-5) JEP Sa th and Ameri dy os cles pode forgosamente wis variada do que a que pode ser houver tum dos servigos prod conta todos of recursos usados. pode planejar expansio que * seri mais uma vez alters jansio, A firma pode estar conse quando lev iscitadas por cus- ivo pode, sob tais condigSes, duros, uma ver q das condiges de mercad ro, mesmo qi crescimento da demanda desses 1s possa ser esperada através do tempo. ‘envereda por um programa de di- s bastante antigos, aca versificagio, novos tipos de re dos requeridos para produzir seus pi de recursos da firma, ¢ 0 pro- yode vir a conduzi-la para dire- no uso dos recur wio da firma, Os os, mas que sio de fato tratados como re~ ais, ogados fora ou praticamente doados (pelo Fito amplos ¢ Seon Ore fato proporci s, depois que as energias d de atividad! ngajar-se em atividas aceitos das ciéncias de recursos através da pro- dentro da firma a divisio do trabalho, ou dso Asim, espec Je fungdes dentro de uma pode ocorrer na ampla para justifies. na crescente divisl res para a firma se ela pucer cres fetuar uma divisio do tabi pei ea cece adds ds Em outras palavras, as vantagens crescentes in- do trabalho dentro de uma firma total, jé que Aicos produti- wvidade da firma for ampliada.® firma apenas cer. Do mes lho. texto,em que ie Ses para oustos, cle gue, qua justfic em efetuar p nas detentoras de posig&es sérios problemas administrativos ou requerido ni te de expansi provi de eres jue se trata escala de produgio de co aleance de um (G08 produtivos admi A heterogencidade dos recursos th Jadas de carva se um grupo de produtos pc em que isso se di poder q especializa custos de produgio de qu dutos so acres rrentes de maior especializacio em diferen- ser obteniveis, Os requeridos administrativos, mas n disso, com maiores prod npregar diferentes espécies de recursos © processos. Em particular, torna-se lucrativo empregar bens de razbes para su Isso é verdadeico para mi cursos, cada unidade pessoal administrative © ta a impossibilitar a form ica 20 pessoal de pesquisa, agi de homens-horas empres: antes de servigos h » de a heterogencidade dos sei agio de recur npresirios entre passivel pass de produgio a que tais servigos sumos 4 produ variedade recursos materiais po- jcando que podem pr os, se as pessoas que Os ados, .go entre os recursos materiais ¢ os b A intera it , ‘ do aqui esta anilise, pelo tpt er ‘edos servigas que cles p 5, assifa como pelo dos: ms aris pa wocios extbo perf vei recursos com 05 quais esto lida seus nego bem-sucedidas, Uma firma € b Js sobre as caracteristicas fs los ou sobre produtos lucrat deles. Consegiientemente, ha uma conhecimentos do pessoal da fir recursos materias. atua como incentivo porque mol rambé los a explorar as possibi de seu uso, enti ir que eles acredita © papel menos gio Jest ma de uma ente, que por uma imedi be: para todas as fr rntio 0 fato de estar livre~ ovagies servigos na re jar-se um bem com val poder nunca ciara poderosamente 0 ee que pode 6 livre porque 0s servig 0° sentido em que o rec prestar nag A criagao de novos servicos produtives te que tanto um aumento sca de orporados & natureza dqs firmas possui- 0 fisica mpresariais até de mé » mercado por causa de sevigos que eles 40 capazes.de propor spendem das capacidade das pessoas de “Tmaia-se de um proceso pelo qual novos servigos produtivos jo de uma firma, © esses de tirar proveito de todas 2s oportunid: disponiveis para as firmas 1s também por estare Dentro de limites bastante amplos, é razodvel sapor 4) rol de merea consuidores sejam ra ces, 0 para cles, nento em que os perturbadores pro- os esforgos de marketing se inseriram no junto com a teoria da cor guadro da anilise econ6maica form to foi em parte ignorado.As técnicas ana opolistica,e: das pelos recentes desenvolvimentos da teoria habilica- ais diretamente com 0 fato de que icontrar-se numa situago que se \ticas propicia poueas ncorréncia pura”, ¢ levaram a uma constatagio mais z subjetiva da demanda do ponto acio aprox! cevidente da natureza ese nto ao incorrer em custos de comerc ti ar possiveis atitudes retaliatorias de seus con ‘a de que a demanda pelos seus produtos suas peéprias ages. Nenhum desses casos Jativo. No primeiro, os custos vio .¢ a firma procura atingir cada vez mais el o problema se resume exis ao de equi- brio, ou a da persisté ‘mas vio se digladiando na busca de melhores posicdes. © que é a demanda relevante? tes de seus produtos que aos tipos de produtos caradas {© © pressuposto tradicional de wo cla pode vender — rodugio da firma individu: 1 da concorréncia mono- ida por um empresir 9 nada mais € do @ respeito do ji foi xe contestado ha tempos pela te0 is importante para o crescimento da demanda — que produ- pode vender is sobre o que os con sodiutivos & disposigao da Yetamente genéricos (ou nio-especifics), uma yualquer coisa. Na realidade, po- 10 que I vigos anda” Fecursos fossem compl firma poderia em principio produzir 4 da economia andi elevate para determinada firma nio é definida por todo o rol dde bens e servicos comprados ¢ vendidos na economia, ou mesimo nos crcados relevantes de dado local. Cada firma s6 esti envolvida num | historico, da dos consun € a aceitagdo pelos cons dos de produtos relevantes € necessariamente determina pelos servigos produtivos que. la nova fir sso € verdadeiro n outros recursos que Seu J. que ele pode obter, as atividades prov devem ser escolhidas entre cias do antiga ¢ uado a pi nesmos ppansio das fir~ la publicidade e de ou- tais esforcos ma expandir-se. O cresc 2 nio podem ser subestimad: acompanhado por amplas que elas consideram relev fio obstante a aparente dangas na composigdo da “demand 9 ou de outro, suag atividades. De ada sabem, ¢ para os igentes poderio estar v das perspectivas de tentes, Se essas expe ma forte restrigdo nos pla er se trate de de pro yocas de 6, a8 expectativas ue eles ado € 0 catéter dos rec! restar. B exarame nveresse empresarial nde } inovagéies pode ser cursos existentes de [J ane 2 cons dor pode estar sugeridos 20 empresi angi-los ¢ tenies de planejar st af expansio,as fi recursos: 05 seus proprios, previamente adqui os que deve obter no de produ de expansio. No os de sta administragio requer gente, de oute 2 estreita relagio entre os varios tipos d 0 desenvol cent das rigncia © d de seus administradores ¢ vom pose Bae cado, para poder realizar seus programa 1 alguns servigos si0 nibilidade de servigos ser decisivas. Se ‘oportunidades prodi da producto et parte da economia, eas ir icentivos para a expansio de algumas firmas. Mas isso ida nos diz quanto 4 ql sua importincia para qualquer firma em particular. Novas jostos dos consumidores, uma creseente figos para a c 4 sudangas de 1 producto de produtos i certos produtos 56 represent nominat."qualificada | aes lira, a0 menos de - jor outio lado, ha ramos de atvidades cujas condigBes de in cree ee | greso 3 nples que quase qualquer firma pode comesar de mundo exterior. Essa posigio € determ imediato a neles produzir. Nesse 250, as “qualificagdes” exigidas sio de entradas. — particularmente de pe- aoa de abordagem dos fe 10 planos de acto. de quais oportunidades.¢x- ya de que firmas itdo, pelos seus recursos isso decorra de das oportunidades, devemos tre 0s recursos jue, num sentid adquire un xia ito ,nem 0 dos representam uma ‘efetivo que se possa firma estio s Jlo — por incentives internos € externos & sxternos, De certa ado apenas pela observagio de expansio das, tos ja existentes. Contudo, 08 incentivo a0 crescimento ni constituem em si oportunidades lucrativas para 2 interagio dos in: smia da diversifiacio, examinan« 1s € externos i expansio, bem como a que existe 10s. Antes de nos voltarmos para es igeiro desvio a fim de an 10 as relages existentes entre as nessa discussio ¢ as economia de “ta 4 vi As ECONOMIAS E EAS ECONOMIAS TAMANHO_ MENTO as empreendedoras tém um continuo nites para seus A proposigio de que as £ tivo para expandir-se, ¢ que dé os absolutos (exceto 0 impostos pela na firma prod nossa concepgio da na- 1 boa parte nas oport os de qt cientemente os recursos prod {que essas oportunidades nio se basei explorar seus fornecedores 01 1 dos recursos Jente tanto do ponto de slo com esse proceso, 38 firma, De ac stionamento de se ores, devido a seu tamanho, sio mais eficientes do devern aiores firmas da eco exescer; sera que isso justifi

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