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CONTABILIDADE PÚBLICA
TEORIA
Na parte final, temos um Resumão que deve ser lido sempre ao final de
cada tópico para facilitar a fixação dos conceitos e classificações dos
elementos que compõem a Contabilidade aplicada à Administração
Pública;
Contabilidade Pública 12
- Conceito
- Campo de Atuação
- Objeto
- Finalidade
- Exercício Financeiro
- Regime Contábil
Orçamento Público 14
- Conceito
- Leis Orçamentárias
- Prazos de Envio e Devolução dos Projetos
- Princípios Orçamentários
- Ciclo Orçamentário
- Processo Legislativo Orçamentário
- Tipos de Orçamento
Créditos Adicionais 28
- Conceito
- Classificação
- Quadro Resumo dos Créditos Adicionais
- Recursos para Abertura
Receita Pública
31
- Conceito
- Classificaçõe
- Estágios
- Conceito
- Classificações
- Apuração
Despesa Pública 38
- Conceito
- Classificações
- Estágios
Suprimento de Fundos 54
- Conceito
- Concessão
- Proibição
Restos a Pagar
55
- Conceito
- Classificação
- Inscrição
- Pagamento
- Cancelamento
- Prescrição
- Conceito
- Classificação
Patrimônio Público 61
- Conceito
Bens Públicos
61
- Conceito
- Classificação
63
Demonstrações Contábeis
- Balanço Orçamentário
- Balanço Financeiro
- Demonstração das Variações Patrimoniais
- Balanço Patrimonial
Resumão 80
Bibliografia 97
- Entidade
- Continuidade
- Oportunidade
- Competência
- Prudência
- Registro pelo Valor Original
- Atualização Monetária
Legalidade Publicidade
Universalidade Equilíbrio
Periodicidade Não Afetação da Receita
Exclusividade Especificidade
Orçamento Bruto Unidade
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Fato Administrativo:
Fato Contábil:
Ato Administrativo:
Regime Misto:
Regime Contábil
Regime de Caixa:
Resultados:
--------------------------------------------------------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Na área pública:
Balanço Orçamentário:
Balanço Financeiro:
I - o Ativo Financeiro;
II - o Ativo Permanente;
III - o Passivo Financeiro;
IV - o Passivo Permanente;
V - o Saldo Patrimonial;
VI - as Contas de Compensação.
=============================================================
=============================================================
CONVÊNIOS;
CONTRATOS;
ACORDOS;
CAUÇÕES EM TÍTULOS;
GARANTIAS;
BENS E VALORES SOB RESPONSABILIDADE.
_________________________________________________________________________
2 - Campo de Atuação
3 - Objeto
4 - Finalidade
6 – Regime Contábil
______________________________________________________________________
Regime de Competência para as Despesas
1. Conceito
2. Leis Orçamentárias
A LOA, por sua vez, nos termos do art. 165, § 5º, compreenderá:
OF – Orçamento Fiscal.
OI – Orçamento de Investimentos.
OSS – Orçamento da Seguridade Social.
PPA
--------------------------------------------------------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------
Os prazos para a União, conforme art. 35, § 2º, do ADCT – Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias - são:
Onde:
PPA: Projeto de Plano Plurianual
LDO: Lei de Diretrizes Orçamentárias
LOA: Lei Orçamentária Anual
Prazo de envio: prazo limite para o Poder Executivo encaminhar ao Poder
Legislativo os projetos acima citados.
Prazo de devolução: prazo limite para o Poder Legislativo devolver ao
Poder Executivo os projetos, acima citados, para sanção.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------
MACETE:
Devolução:
Com base no exposto, fica claro que o único projeto que tem prazos de
encaminhamento e de devolução diferentes é o da LDO.
4. Princípios Orçamentários
Legalidade Publicidade
Universalidade Equilíbrio
Periodicidade Não Afetação da Receita
Exclusividade Especificidade
Orçamento Bruto Unidade
(3) Execução
_________________________________________________________________________
Art. 166 – Os projetos de lei relativos ao PPA, LDO, LOA e aos CRÉDITOS
ADICIONAIS serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional,
na forma do regimento comum.
_________________________________________________________________________
NÃO-ENVIO DA LOA
(O Poder Executivo não enviar ao Poder Legislativo o projeto de lei
orçamentária anual)
- A CF/88 não menciona o que deve ser feito, caso não seja enviado ao
Poder Legislativo, o Projeto de LOA.
NÃO-DEVOLUÇÃO DA LOA
(O Poder Legislativo não devolver ao Poder Executivo o projeto de lei
orçamentária anual para SANÇÃO)
Discussão:
- emendas;
- voto do relator;
- redação final;
- votação em plenário.
Promulgação:
Publicação – é o ato pelo qual é dado a conhecer que uma lei nova está em
vigor. Ao contrário da promulgação, que revela a executoriedade de uma
lei, a publicação impõe a sua obrigatoriedade. Antes a lei existia, mas não
obrigava o seu cumprimento; agora, existe e o obriga.
Créditos Orçamentários
Créditos Adicionais
1 – Conceito
2 – Classificação
Créditos Suplementares
Créditos Especiais
Créditos Extraordinários
1 - Conceito
2 - Classificação
Quanto à natureza;
Quanto ao poder de tributar;
Quanto à coercitividade;
Quanto às categorias econômicas;
Quanto à afetação patrimonial;
Quanto à natureza
Quanto à coercitividade
• Receitas Correntes
- Tributárias;
- Contribuições;
- Patrimoniais;
- Agropecuárias;
- Industriais;
- Serviços;
- Transferências Correntes;
- Outras Receitas Correntes.
• Receitas de Capital
- Alienações de Bens;
- Operações de Crédito;
- Amortização de Empréstimos (concedidos);
- Transferências de Capital;
- Outras Receitas de Capital.
______________________________________________________________________
Logo,
3 – Estágios
De acordo com o capítulo II, artigos 51 a 57, da Lei 4.320/64, as receitas
percorrem três estágios até chegarem efetivamente aos cofres públicos. São
eles:
• Lançamento;
• Arrecadação;
• Recolhimento.
Lançamento – é o ato da repartição competente que verifica a procedência
do crédito fiscal, a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.
Cabe ressaltar que não devemos confundir a expressão “lançamento” aqui
apresentada com lançamento contábil. O lançamento em questão vem a
ser um controle extra-contábil para identificar quanto o Estado terá a
cobrar de terceiros, como por exemplo, referente a impostos, taxas etc.
Arrecadação – Neste estágio, o Estado recebe os tributos, multas e demais
créditos a ele devidos. Tais recebimentos são promovidos pelos agentes da
arrecadação, que recebem os recursos dos contribuintes e os entregam ao
Tesouro Público.
Esses agentes podem ser divididos em dois grupos:
• agentes públicos (tesourarias, coletorias, postos fiscais etc.)
• agentes privados (bancos autorizados, loterias etc.)
2 - Classificação
O artigo 39 da Lei 4.320/64 classifica a Dívida Ativa em dois grupos:
Dívida Ativa Tributária e Dívida Ativa não Tributária.
Dívida Ativa Tributária – reúne somente aos créditos relativos a tributos
(impostos, taxas e contribuições) lançados e não arrecadados.
Ex.: IPTU de 2004 lançado contra o contribuinte José Silva, mas não pago
por este. No dia 31 de dezembro de 2004, teoricamente, foi inscrito como
dívida ativa, isto é, crédito a receber.
Dívida Ativa não Tributária – engloba todos os demais créditos, líquidos e
certos, da Fazenda Pública. Como exemplos podemos destacar: dividendos,
aluguéis etc.
3 - Apuração
Conforme já mencionado, a dívida ativa é apurada através da seguinte
fórmula:
Total lançado (-) total arrecadado = valor inscrito como dívida ativa.
Ex. 1:
Ex. 2:
1 - Conceito
2 - Classificação
quanto à natureza;
quanto à competência político-institucional;
quanto à afetação patrimonial;
quanto à regularidade.
______________________________________________________________________
a) Quanto à natureza
Exemplo:
Despesas Correntes
Despesas de Capital
- Investimentos;
- Inversões Financeiras;
- Amortização da Dívida;
c) Quanto à regularidade
A Lei nº 4.320/64, em seu art. 12, dispõe que a despesa será classificada
nas seguintes categorias econômicas:
• Despesas Correntes
- Despesas de Custeio
- Transferências Correntes
• Despesas de Capital
- Investimentos
- Inversões Financeiras
- Transferências de Capital
• c - Categoria econômica;
• g - Grupo de natureza da despesa;
• mm - Modalidade de aplicação;
• ee - Elemento de despesa;
• dd - Desdobramento, facultativo, do elemento de despesa.
3 - Despesas Correntes
4 - Despesas de Capital
Despesa Corrente
Despesa de Capital
Modalidades de Aplicação
20 – Transferências à União
30 – Transferências a Estados e ao Distrito Federal
40 – Transferências a Municípios
50 – Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos
60 – Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos
70 – Transferências a Instituições Multigovernamentais Nacionais
80 – Transferências ao Exterior
90 – Aplicações Diretas
99 – A Definir
01 – Aposentadorias e Reformas
investimentos;
inversões financeiras;
amortização da dívida;
Logo,
c) Classificação Funcional-Programática
Art. 1º (...)
§1º Como função, deve entender-se o maior nível de agregação das diversas áreas de
despesa que competem ao setor público.
§2º A função “Encargos Especiais” engloba as despesas em relação às quais não se possa
associar um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como:
dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras afins, representando, portanto uma agregação
neutra.
§4º As subfunções poderão ser combinadas com funções diferentes daquelas a que
estejam vinculadas, na forma do Anexo a esta Portaria.
• Empenho;
• Liquidação;
• Pagamento
• Fixação;
• Empenho;
• Liquidação;
• Pagamento
______________________________________________________________________
O empenho compreende três fases, que são:
Suprimento de Fundos
1 - Conceito
2 – Classificação
3 – Inscrição
4 – Pagamento
5 – Cancelamento
6 – Prescrição
Segue abaixo o art. 37 da Lei 4.320/64 que trata deste item (Despesas de
Exercícios Anteriores)
1 – Anulação da Receita
2 – Anulação da Despesa
1 - Conceito
2 – Classificação
Dívida Flutuante
Dívida Fundada
_________________________________________________________________________
OU
Bens Públicos
1 - Conceito
2 – Classificação
• são contabilizados;
• são inventariados e avaliados;
• são inalienáveis quando empregados no serviço público; nos demais
casos, são alienáveis, mas sempre nos casos e na forma que a lei
estabelecer;
• estão incluídos no patrimônio da instituição.
Balanço Orçamentário
Receita Despesa
Títulos Previsão Execução Diferença Títulos Fixação Execução Diferença
$ $ $ $ $ $
Rec. Correntes Créd.Orçament.
Rec. Tributária e Suplementar
Rec. Patrimonial Desp.Correntes
Rec. Industrial (A) (B) (B-A) Desp. de Capital (C) (D) (D-C)
Transf. Correntes
Créd. Especiais
Rec. de Capital Créd. Extraord.
Op. de Crédito
Alienação bens
Soma Soma
Déficit (B < D) Superávit (D < B)
Total Total
Balanço Financeiro
Receita Despesa
Títulos $ Títulos $
Orçamentária Orçamentária
Extra-Orçamentária Extra-Orçamentária
SEA SES
Total Total
Onde:
Então,
Despesa função
SI + E – S = SF
Onde:
SI = Saldo inicial dos recursos, que é o mesmo que SEA (Saldo do Exercício
Anterior);
SF = Saldo final dos recursos, que é o mesmo que SES (Saldo para o
Exercício Seguinte);
SEA + R – D = SES
Soma das Variações Ativas 1.080.000 Soma das Variações Passivas 850.000
Variação
Ativa Mutação Patrim. Despesa
Superveniência Ativa
Indep. Exec. Orç. (incorporação de ativo)
Insubsistência Passiva *
(desincorporação de passivo)
Corrente
Despesas
Capital
Result. Exec. Orç.
Variação
Passiva Mutação Patrim. Receita
Superveniência Passiva
Indep. Exec. Orç. (incorporação de passivo)
Insubsistência Ativa **
(desincorporação de ativo)
VARIAÇÕES ATIVAS:
VARIAÇÕES PASSIVAS:
o Ativo Financeiro;
o Ativo Permanente;
o Passivo Financeiro;
o Passivo Permanente;
o Saldo Patrimonial;
as Contas de Compensação.
Ativo Passivo
_________________________________________________________________________
___________________________________________________________________
IMPORTANTE:
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
SO – Sistema Orçamentário;
SF – Sistema Financeiro
SP – Sistema Patrimonial
Contabilidade Pública
CATEGORIA ECONÔMICA
Receitas
Orçamentárias Receitas Correntes e Receitas de Capital
Receitas Tributárias;
Receitas de Contribuições;
Receitas Correntes Receitas Patrimoniais;
Receitas Agropecuárias;
Receitas Industriais;
Receitas de Serviços;
(8) Transferências Correntes;
Outras Receitas Correntes.
Alienação de Bens;
Operações de Crédito;
Receitas de Capital Amortização de Empréstimos (concedidos);
Transferências de Capital;
Outras Receitas de Capital.
(5)
Lançamento;
Arrecadação;
Recolhimento.
Estágios
De acordo com o Professor Lino Martins da Silva,
entre outros:
Previsão;
Lançamento;
Arrecadação;
Recolhimento.
CATEGORIA ECONÔMICA
Despesas
Orçamentárias Despesas Correntes e Despesas de Capital
Despesas
Correntes - Despesas de Custeio
Despesas de - Investimentos
Capital
- Inversões Financeiras
Classificação,
segundo a Lei - Transferências de Capital
4.320/64
GRUPOS DE NATUREZA DE DESPESA
Despesas de
Capital - Investimentos
Empenho;
Liquidação;
Pagamento.
De acordo com o Professor Lino Martins da Silva,
Estágios entre ouros:
Fixação;
Empenho;
Liquidação;
Pagamento.
- Operações de Crédito;
Patrimônio Público
OU
Bens Públicos
- Balanço Orçamentário
Tipos - Balanço Financeiro
(4) - Balanço Patrimonial
- Demonstração das Variações Patrimoniais
OF – Orçamento Fiscal.
OI – Orçamento de Investimentos.
OSS – Orçamento da Seguridade Social.
PPA
Esquema ref. Leis
Orçamentárias Leis Orçamentárias LDO
OF
LOA OI
OSS
- Legislativo;
- Executivo;
- Misto.
X
CICLO ORÇAMENTÁRIO – MAIS DE 1 ANO (COMEÇA
DESDE A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE LEI
Ciclo ORÇAMENTÁRIA E TERMINA SOMENTE QUANDO DA
Orçamentário AVALIAÇÃO DA GESTÃO DO ORDENADOR DE
DESPESA). O exercício financeiro ou execução
orçamentária está dentro do ciclo orçamentário.
a) 1, 3, 2, 4, 5, 6
b) 1, 6, 5, 3, 2, 4
c) 2, 1, 3, 5, 4, 6
d) 1, 2, 3, 4, 5, 6
e) 1, 6, 5, 4, 2, 3
f) 2, 1, 3, 5, 4, 6
g) 1, 3, 2, 5, 4, 6
h) 2, 3, 1, 4, 5, 6
( ) Falso ( ) Verdadeiro
a) unidade de caixa.
b) órgãos autônomos.
c) unidade administrativa.
d) unidade orçamentária.
( ) Falso ( )Verdadeiro
a) ND – Nota de Dotação.
b) NC – Nota de Movimentação de Crédito.
c) NE – Nota de Empenho.
d) NL – Nota de Lançamento.
a) Nota de Lançamento.
b) Nota de Empenho.
c) Nota de Movimentação de Crédito.
d) Nota de Dotação.
Horizontais:
a) A criação desse órgão viabilizou a implantação do SIAFI no Governo Federal (sigla).
b) Órgão responsável em avaliar as condições para implantação do SIAFI Gerencial.
c) Permite o uso autorizado dos recursos do SIAFI.
Verticais:
d) Sistema integrado de administração financeira para estados e municípios.
e) Fundamento lógico do SIAFI.
e)
d)
a)
b)
c)
GABARITO
1 E 7 Verdadeiro
2 Falso 8 A
3 V, V, V, V. 9 A
4 D 10 B
5 A 11 D, C, B, E, A
6 D 12 a) STN
b) SERPRO
c) SENHA
d) SIAFEM
e) EVENTO
Comentários:
Conceito
Exemplo: 1.1.1.12.01.02
Código Classificação
1 Classe Ativo
1 Grupo Ativo Circulante
1 Subgrupo Disponível
1 Elemento Disponível em moeda nacional
2 Subelemento Bancos Conta Movimento
01 Item Conta Única do Tesouro Nacional
02 Subitem Banco do Brasil
A consolidação de balanços é efetuada no 3º. Nível (SUBGRUPO), de
acordo com a estrutura a seguir:
1.2 Ativo Realizável a Longo Prazo 2.2 Passivo Exigível a Longo Prazo
1.2.1 Depósitos Realizáveis a Longo Prazo 2.2.1 Depósitos Exigíveis a Longo Prazo
1.2.2 Créditos Realizáveis a Longo Prazo 2.2.2 Obrigações Exigíveis a Longo Prazo
2.2.9 Outras Exigibilidades
3 DESPESA 4 RECEITA
3.3 Despesas Correntes 4.1 Receitas Correntes
3.4 Despesas de Capital 4.2 Receitas de Capital
4.9 (*) Deduções da Receita
Estrutura do Evento
O evento tem seu código composto por seis números (XX.X.XXX), dispostos
da seguinte maneira:
XX X XXX
Classe Tipo Código Seqüencial
Classe (XX)
Onde:
NL – Nota de Lançamento
ND – Nota de Dotação
NC – Nota de movimento de Crédito
NE – Nota de Empenho
PE – Nota de Pré-Empenho
OB – Ordem Bancária
GR – Guia de Recebimento
D - Sinal devedor
C - Sinal Credor
Tabelas de Eventos
14) Complete:
a) O ______________________________ representa o registro contábil de determinado
ato ou fato administrativo.
b) A _______________________________ representa o conjunto de eventos de uma
mesma natureza.
c) O tipo de utilização do evento representa a situação do
___________________________ .
d) O _______________________________ representa a variação seqüencial de 001 a
999, dentro de cada classe.
e) A _______________________________ é o instrumento utilizado pelas unidades
gestoras para preenchimento das telas e documentos de entrada do SIAFI.
16) (AFC/STN 1998) A assinatura de contrato de serviço não afeta o patrimônio mas, no
futuro, poderá afetá-lo. Dessa forma, seu registro no SIAFI será procedido com um
evento da seguinte classe:
a) 51.x.xxx – apropriação de despesas.
b) 52.x.xxx – retenções e obrigações.
c) 53.x.xxx – liquidação de obrigações.
d) 54.x.xxx – registros diversos.
e) 40.x.xxx – empenho da despesa.
17) (AFC/STN 1999) A classe constante da Tabela de Eventos que serve para registrar
concessão de créditos orçamentários por meio de provisão é:
18) (APO/MPO 1990) Indique o instrumento utilizado pelos entidades para identificar
códigos a serem inseridos nos documentos de entrada no SIAFI para transformar os atos
e fatos administrativos rotineiros em registros contábeis automáticos:
a) Plano de contas do governo federal.
b) Tabela de unidades gestoras.
c) Tabela de órgãos e gestões.
d) Tabela de eventos.
e) Tabela de código de tributo.
19) (APO/MPO 1990) O grupo constante da tabela de eventos que enquadraria a baixa de
estoque para consumo através de requisição seria o de eventos:
a) 54.0.xxx registros diversos.
b) 52.0.xxx de retenções de obrigações.
c) 70.0.xxx de desembolsos.
d) 51.0.xxx de apropriações de despesas.
e) 60.0.xxx de restos a pagar.
GABARITO
13 3, 1, 2 17 C
QUESTÕES COMENTADAS
(2) tem como uma de suas partes integrantes a Tabela de Eventos, que
consiste em uma relação de ocorrências, às quais ficam vinculadas
as contas que deverão ser sensibilizadas, quando do registro da
operação.
Comentários:
Resposta correta: E
Comentários:
1.2 Ativo Realizável a Longo Prazo 2.2 Passivo Exigível a Longo Prazo
1.2.1 Depósitos Realizáveis a Longo Prazo 2.2.1 Depósitos Exigíveis a Longo Prazo
1.2.2 Créditos Realizáveis a Longo Prazo 2.2.2 Obrigações Exigíveis a Longo Prazo
2.2.9 Outras Exigibilidades
3 DESPESA 4 RECEITA
3.3 Despesas Correntes 4.1 Receitas Correntes
3.4 Despesas de Capital 4.2 Receitas de Capital
4.9 (*) Deduções da Receita
A - resultado de exercício.
B - patrimônio líquido.
C - compensado.
D - ativo circulante.
E - resultado de exercícios futuros.
Resposta correta: C
Comentários:
1.2 Ativo Realizável a Longo Prazo 2.2 Passivo Exigível a Longo Prazo
1.2.1 Depósitos Realizáveis a Longo Prazo 2.2.1 Depósitos Exigíveis a Longo Prazo
1.2.2 Créditos Realizáveis a Longo Prazo 2.2.2 Obrigações Exigíveis a Longo Prazo
2.2.9 Outras Exigibilidades
3 DESPESA 4 RECEITA
3.3 Despesas Correntes 4.1 Receitas Correntes
3.4 Despesas de Capital 4.2 Receitas de Capita
4.9 (*) Deduções da Receita
07. E – afirmativa falsa, visto que estas duas contas pertencem ao sistema
orçamentário.
Comentários:
Estrutura do Evento:
O evento tem seu código composto por seis números (XX.X.XXX), dispostos
da seguinte maneira:
Classe (XX)
Onde:
NL – Nota de Lançamento
ND – Nota de Dotação
NC – Nota de movimento de Crédito
NE – Nota de Empenho
PE – Nota de Pré-Empenho
OB – Ordem Bancária
GR – Guia de Recebimento
D - Sinal devedor
C - Sinal credor