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O

Sistema
Solar

Aluna: Pâmela Maciel Cotrick - nº:___

Série: 6ªA – Profª: Elaine


Índice

1 – Introdução.............................................................................................................01

1.1 – Cronologia do Sistema Solar.............................................................................03

1.2 – Tabela Resumida do Sistema Solar...................................................................04

1.3 – A dimensão astronômica das distâncias no espaço..........................................04

2 – Sol........................................................................................................................05

3 – Os Planetas..........................................................................................................05

3.1 – Mercúrio.............................................................................................................06

3.2 – Vênus................................................................................................................06

3.3 – Terra..................................................................................................................06

3.4 – Marte.................................................................................................................06

3.5 – Júpiter................................................................................................................06

3.6 – Saturno..............................................................................................................06

3.7 – Urano.................................................................................................................07

3.8 – Netuno...............................................................................................................07

4 – Os Planetas Anões...............................................................................................07

5 – A Lua e os Anéis...................................................................................................07

6 – Os Corpos Menores.............................................................................................08

6.1 – Asteróides..........................................................................................................08

6.2 – Centauros..........................................................................................................08

6.3 – Transneptunianos..............................................................................................09

6.4 – Cometas............................................................................................................09

6.5 – Meteoróides.......................................................................................................09

7 – Conclusão.............................................................................................................10

8 – Bibliografia............................................................................................................10
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1 Introdução

O Sistema Solar é constituído pelo Sol e pelo conjunto dos corpos celestes que se
encontram no seu campo gravítico, e que compreende os planetas, e uma miríade de
outros objectos de menor dimensão entre os quais se contam os planetas anões e os
corpos menores do Sistema Solar (asteróides, transneptunianos e cometas)

Ainda não se sabe, ao certo, como o sistema solar foi formado. Existem várias
teorias, mas apenas uma é atualmente aceita. Trata-se da Teoria Nebular ou Hipótese
Nebular.

O Sol começou a brilhar quando o núcleo atingiu 10 milhões de graus Celsius,


temperatura suficiente para iniciar reações de fusão nuclear. A radiação acabou por gerar
um vento solar muito forte, conhecido como "onda de choque", que espalhou o gás e
poeira restantes das redondezas da estrela recém-nascida para os planetas que se
acabaram de formar a partir de enormes colisões entre os protoplanetas.

A formação e evolução do Sistema Solar, durante o Hadeano iniciou-se com a


contração da Nebulosa Solar original, provavelmente devido às ondas de choque de uma
supernova próxima. Seguiu-se o colapso gravitacional da Nebulosa Solar num disco
rotativo com a maior parte da massa concentrada no centro, na forma de gás hidrogênio
(H2), formando o proto-Sol. A compactação gravitacional continuou até que se iniciou a

fusão nuclear de hidrogênio em hélio (He), com liberação contínua de luz e calor pelo Sol.

Partículas de poeira de composição diversa, vestígios de estrelas extintas,


acumularam-se num disco de acreção proto-planetário ao redor da estrela nascente. Os
mais antigos materiais sólidos do Sistema Solar são inclusões ricas em cálcio e alumínio
(Calcium-Aluminum-rich Inclusions – CAIs), com idades de até 4,566 bilhões de anos,
encontradas em meteoritos condritos carbonáceos, as quais estabelecem uma data-limite
inicial para a formação planetária. Materiais rochosos e metálicos conseguiram se
solidificar nas temperaturas mais elevadas próximo do Sol, enquanto o vento solar varria
os materiais mais leves como água (H2O), amônia (NH3) e metano (CH4) para longe,

onde as temperaturas mais baixas permitiram sua solidificação.

Grãos de poeira grudaram uns nos outros até que os planetésimos ficassem
grandes o bastante para começar a atrair material com seus próprios campos
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gravitacionais. Seu crescimento desenfreado levou a dezenas de proto-planetas que se


chocavam violentamente uns com os outros. A Terra e a Lua formaram-se, segundo a
hipótese do Big Splash, quando um proto-planeta de tamanho aproximado ao de Marte
colidiu com outro com cerca de metade do tamanho da Terra atual. Esse impacto deixou a
Terra 2/3 completa e atirou grande quantidade de material em sua órbita, o qual se
condensou para formar um satélite natural. O proto-Vênus parece ter sofrido também um
grande impacto no princípio de sua formação, que foi capaz de inverter o sentido de
rotação do planeta. No entanto, como nenhuma lua se formou nesse caso, a colisão deve
ter se dado de tal modo que o material ejetado para o espaço se precipitou de volta sobre
sua superfície; os dois proto-planetas se fundiram completamente.

A energia das colisões entre os grandes proto-planetas juntamente com o


decaimento radioativo de seus materiais formativos geraram uma grande quantidade de
calor, de tal modo que os planetas teriam sido inicialmente derretidos. O material mais
denso – ferro (Fe) e níquel (Ni) fundidos – afundou para se tornar os núcleos dos
planetas, ao passo que material menos denso compôs os mantos. O material de menor
densidade – basicamente silicatos – formou uma espécie de escória superficial, o magma,
cuja solidificação ocorreu à medida que os planetas esfriaram, originando as crostas
planetárias. O ferro da proto-Terra já teria sido drenado para o núcleo quando o grande
impacto formador da Lua aconteceu, e o núcleo de ferro do outro proto-planeta afundou e
fundiu-se com o da proto-Terra. Desse modo, o material que formou a Lua era originário
de mantos rochosos, carentes de ferro, o que explica sua densidade mais baixa que a da
Terra.

Os primeiros planetas a se formar na parte mais externa da Nebulosa Solar


agregaram ainda boa parte do material volátil presente nessa região, originando os
planetas gigantes gasosos – Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Outros mundos formados
nessa área acabaram capturados gravitacionalmente por estes gigantes, tornando-se
suas luas. Por terem se formado em regiões mais distantes, esses últimos
freqüentemente possuem muito gelo de água e de amônia, tanto em suas crostas quanto
em seus mantos. É provável que o manto da lua Europa, de Júpiter, seja um oceano de
água, e possível que mares de metano e etano líquidos banhem a gélida superfície da lua
Titã de Saturno, coberta por densa atmosfera rica em hidrocarbonetos.

As superfícies de vários corpos planetários revelam que até cerca de 3,8 bilhões de
anos os mundos recém-formados foram continuamente bombardeados por detritos
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meteóricos. Por fim, plantésimos que não se agregaram permaneceram no Cinturão de


Asteróides, entre Marte e Júpiter, no Cinturão de Kuiper, além de Netuno, ou foram
catapultados gravitavionalmente por Júpiter para a Nuvem de Oort, nos confins do Sitema
Solar. Os do primeiro grupo têm composição rochosa ou metálica, enquanto os dos dois
últimos têm bastante gelo em sua composição, bem como vários compostos de carbono
(C), nitrogênio (N) e enxofre (S). Caso suas órbitas os levem às regiões internas do
Sistema Solar, seu gelo é volatilizado pela energia do Sol e carregado pelo vento solar,
formando uma cauda brilhante – são os cometas.

1.1 Cronologia do Sistema Solar

Evento Ano

Nebulosa Solar 4,6 bilhões de anos

Formação dos planetas e da Terra 4,57 bilhões de anos

Primeiras Luas 4,43 bilhões de anos

Formação da vida 4 bilhões de anos

Hoje 2010

Colisão da galáxia Via láctea e Andrômeda 3,5 bilhões de anos depois

Expansão Solar 5 bilhões de anos depois


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1.2 Tabela resumida do Sistema Solar

Massa do
Diâmetro Distância média ao Sol
Nome planeta
(km) (km)
(Terra = 1)

Sol 1.392.000 - 332.946

Mercúrio 4880 57.910.000 0,1

Vênus 12.104 108.208.930 0,9

Terra 12.756 149.597.870 1

Marte 6794 227.936.640 0,1

Júpiter 142.984 778.412.010 318

Saturno 120.536 1.426.725 400 95

Urano 51.118 2.870.972.200 15

Netuno 49.572 4.498.252.900 17

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As distâncias dos planetas de Mercúrio a Saturno, incluindo-se um buraco para os


asteroides, segue aproximadamente a Lei de Titius-Bode.

1.3 A dimensão astronômica das distâncias no espaço

Para uma noção da dimensão astronômica das distâncias no espaço deve-se fazer
cálculos e usar um modelo que permita uma percepção mais clara do que está em
jogo.Por exemplo, um modelo reduzido em que o Sol estaria representado por uma bola
de futebol (de 22cm de diâmetro). A essa escala, a Terra ficaria a 23,6metros de distância
e seria uma esfera com apenas 2 mm de diâmetro (a Lua ficaria a uns 5cm da Terra, e
teria um diâmetro de uns 0,5 mm). Júpiter e Saturno seriam berlindes com cerca de 2cm
de diâmetro, respectivamente a 123 e a 226metros do Sol. Plutão ficaria a 931 metros do
Sol, com cerca de 0.36 mm de diâmetro. Quanto à estrela mais próxima, a Proxima
Centauri, essa estaria a 6332km do Sol, enquanto a estrela Sírio a 13150km.

Se o tempo de uma viagem da Terra à Lua, a cerca de 257 000 km/hora, fosse de
uma hora e um quarto, levaria-se cerca de três semanas terrestres para se ir da Terra ao
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Sol, 3 meses se ir a Júpiter, sete meses para Saturno e cerca de dois anos e meio a
chegar a Plutão e deixar o nosso sistema solar. A partir daí, a essa velocidade, levar-se-ia
17 600 anos até chegar à estrela mais próxima, e 35 000 anos até Sírio.

2 Sol

O Sol é uma estrela em torno da qual orbitam oito planetas.

A teoria mais aceita atualmente propõe que o Sol e sua família planetária tenham
surgido a partir da aglomeração de poeira cósmica e gases em determinado ponto da Via
Láctea.

3 Os planetas

Os principais elementos celestes que orbitam em torno do Sol são os oito planetas
principais conhecidos atualmente cujas dimensões vão do gigante de gás Júpiter até ao
pequeno e rochoso Mercúrio, que possui menos da metade do tamanho da Terra.

Até Agosto de 2006, quando a União Astronómica Internacional alterou a definição


oficial do termo planeta, Plutão era considerado o nono planeta do Sistema Solar. Hoje é
considerado um planeta anão, ou um planetóide, por ser muito pequeno.

Próximos do Sol encontram-se os quatro planetas telúricos, que são compostos de


rochas e silicatos, são eles Mercúrio, Vénus, Terra e Marte. Depois da órbita de Marte
encontram-se quatro planetas gasosos (Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno), que são uma
espécie de planetas colossais que se podem dividir em dois subgrupos: Júpiter-Saturno e
Urano-Netuno.

Mercúrio é o mais próximo do Sol, a uma distância de apenas 57,9 milhões de


quilômetros, enquanto Neptuno está a cerca de 4500 milhões de quilômetros.

Os planetas do sistema solar são os oito astros que tradicionalmente são


conhecidos como tal: Mercúrio,Vênus,Terra,Marte,Júpiter,Saturno,Urano e Netuno. Todos
os planetas receberam nomes de deuses e deusas da mitologia greco-romana.
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3.1 Mercúrio

É o planeta mais próximo do Sol, e também o menor, com um diâmetro equatorial


de quatro mil oitocentos e setenta e oito (4.878) km. Está distante do Sol cinqüenta e sete,
nove (57,9) milhões de km e demora oitenta e oito dias terrestres para dar uma volta
completa em torno do Sol. Não tem nenhum satélite.

3.2 Vênus

É o planeta mais parecido com a Terra nas suas dimensões, com doze mil cento e
quatro (12.104) km de diâmetro equatorial. No entanto,demora duzentos e vinte e cinco
dias (225) para dar a volta em torno do Sol.Tal como Mercúrio não tem nenhum satélite.

3.3 Terra

É o nosso planeta. Está distante cento e quarenta e nove, seis (149, 6) milhões de
km do Sol, e o seu período sideral é de trezentos e sessenta e cinco (365) dias. O
diâmetro equatorial da Terra soma um total de doze mil setecentos e cinqüenta e seis
(12.756) km. A Terra tem um satélite, a Lua, que gira à sua volta.

3.4 Marte

Encontra-se a duzentos e vinte e sete, nove (227,9) milhões de km de distância do


Sol, e demora seiscentos e oitenta e nove, nove (689,9) dias terrestres na sua translação
em volta deste. O seu diâmetro é de apenas seis mil setecentos e noventa (6.790) km.
Apresenta dois satélites na sua órbita, Fobos e Deimos.

3.5 Júpiter

Está distante setecentos e setenta e oito, três (778,3) milhões de km do Sol. O seu
período sideral é de onze, oito (11,8) anos terrestres, o seu diâmetro é de cento e
quarenta e dois mil oitocentos (142.800) km e é o planeta de maiores dimensões do
Sistema Solar.São conhecidos mais de dezesseis satélites que giram ao redor de Júpiter.

3.6 Saturno

Está a um, quatrocentos e vinte e sete (1, 427) bilhões de km de distância do Sol.
O seu período sideral é de vinte e nove, quatro (29,4) anos terrestres e o seu diâmetro é
de duzentos mil (200.000) km. É o segundo maior planeta do Sistema Solar. Supõe-se
que Saturno possua vinte satélites à sua volta. É muito conhecido pelo seu anel,
constituído por milhões de partículas sólidas que giram ao seu redor.
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3.7 Urano

Encontra-se a mais de dois mil oitocentos e setenta e seis (2, 876) bilhões de km
do Sol e demora oitenta e quatro anos terrestres para dar uma volta completa em torno
desse astro. O seu diâmetro é de quarenta e sete mil e cem (47.100) km, e o planeta tem
quinze satélites.

3.8 Netuno

A sua distância do Sol é de quatro mil quatrocentos e noventa e seis bilhões


(4.496) bilhões de km e demora cento e sessenta e quatro anos (164) terrestres para
completar uma volta em torno dele. O seu diâmetro é de cinqüenta e dois mil,
quatrocentos (52.400) km. Netuno tem também oito satélites que giram ao seu redor.

4 Os Planetas Anões

Planeta anão é um corpo celeste muito semelhante a um planeta, dado que orbita
em volta do Sol e possui gravidade suficiente para assumir uma forma com equilíbrio
hidrostático (aproximadamente esférica), porém não possui uma órbita desempedida,
orbitando com milhares de outros pequenos corpos celestes.

Ceres, que até meados do século XIX era considerado um planeta principal, orbita
numa região do sistema solar conhecida como cinturão de asteróides. Por fim, nos confins
do sistema solar, para além da órbita de Netuno, numa imensa região de corpos celestes
gelados, encontram-se Plutão e o recentemente descoberto Éris. Até 2006, considerava-
se, também, Plutão como um dos planetas principais. Hoje, Plutão, Ceres, Éris,
Makemake e Haumea são considerados como "planetas anões".

5 As luas e os anéis

Satélites naturais ou luas são objetos de dimensões consideráveis que orbitam os


planetas. Compreendem pequenos astros capturados da cintura de asteróides, como as
luas de Marte e dos planetas gasosos, até astros capturados da cintura de Kuiper como o
caso de Tritão no caso de Neptuno ou até mesmo astros formados a partir do próprio
planeta através do impacto de um protoplaneta, como o caso da Lua da Terra.
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Os planetas gasosos têm pequenas partículas de pó e gelo que os orbitam em


enormes quantidades, são os chamados anéis planetários, os mais famosos são os anéis
de Saturno.

6 Corpos menores

A classe de astros chamados "corpos menores do sistema solar" inclui vários


objetos diferenciados como são os asteróides, os transneptunianos, os cometas e outros
pequenos corpos.

6.1 Asteróides

Os asteróides são astros menores do que os planetas, normalmente em forma de


batata, encontrando-se na maioria na órbita entre Marte e Júpiter e são compostos por
partes significativas de minerais não-voláteis. A região em que orbitam é conhecida como
Cinturão de Asteróides. Nela localiza-se também um planeta anão, Ceres, que tem
algumas características próprias de asteróide, mas não é um asteróide. Estes são
subdivididos em grupos e famílias de asteróides baseados em características orbitais
específicas. Nota-se que existem luas de asteróides, que são asteróides que orbitam
asteróides maiores, que, por vezes, são quase do mesmo tamanho do asteróide que
orbitam.

Os asteróides troianos estão localizados nos pontos de Lagrange dos planetas, e


orbitam o Sol na mesma órbita que um planeta, à frente e atrás deste.

As sementes das quais os planetas se originaram são chamadas de planetésimos: são


corpos subplanetários que existiram durante os primeiros anos do sistema solar e que não
existem no sistema solar recente. O nome é também usado por vezes para referir os
asteróides e os cometas em geral ou para asteróides com menos de 10km de diâmetro.

6.2 Centauros

Os centauros são astros gelados semelhantes a cometas que têm órbitas menos
excêntricas e que permanecem na região entre Júpiter e Netuno, mas são muito maiores
que os cometas. O primeiro a ser descoberto foi Quíron, que tem propriedades parecidas
com as de um cometa e de um asteróide.
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6.3 Transneptunianos

Os transneptunianos são corpos celestes gelados cuja distância média ao Sol


encontra-se para além da órbita de Netuno, com órbitas superiores a 200 anos e são
semelhantes aos centauros.

Pensa-se que os cometas de curto período sejam originários desta região. Os


planetas anões Plutão e Éris encontram-se, também, nesta região. O primeiro
transnetuniano foi descoberto em 1992. No entanto, Plutão, que já era conhecido há
quase um século, órbita nesta região do sistema solar.

6.4 Cometas

A maioria dos cometas tem três partes: 1. um núcleo sólido ou centro; 2. uma
cabeleira, ou cabeça redonda que envolve o núcleo e consiste em partículas de poeira
misturadas com água, metano e amoníaco congelados; e 3. uma longa cauda de poeira e
gases que escapam da cabeleira.

Os cometas são compostos largamente por gelos voláteis e com órbitas bastante
excêntricas, geralmente com um periélio dentro das órbitas dos planetas interior e com
afélio para além de Plutão. Cometas com pequenos períodos também existem; contudo,
os cometas mais velhos que perderam todo o seu material volátil são categorizados como
asteróides. Alguns cometas com órbitas hiperbólicas podem ter sido originados de fora do
sistema solar.

De momento, os astros da nuvem de Oort são hipotéticos e encontram-se em


órbitas entre os 50 000 e os 100 000 UA, e pensa-se que esta região é a origem dos
cometas de longo período.

O novo planetóide Sedna com uma órbita bastante elíptica que se estende por
cerca de 76 à 928 UA, não entra como é óbvio nesta categoria, mas os seus
descobridores argumentam que deveria ser considerado parte da nuvem de Oort.

6.5 Meteoróides

Os meteoróides são astros com dimensão entre 50 metros até partículas tão
pequenas como pó. Astros maiores que 50 metros são conhecidos como asteróides.
Controversa continua a dimensão máxima de um asteróide e mínima de um
planeta. Um meteoróide que atravesse a atmosfera da Terra passa a se denominar
meteoro; caso chegue ao solo, chama-se meteorito.
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7 Conclusão

O nosso Sistema Solar é constituído por oito planetas, com seus satélites (exceto
Mercúrio e Vênus). Cada um dos planetas apresenta suas características próprias,seu
diâmetro,seu período sideral (tempo que o planeta leva para dar uma volta completa em
torno do Sol), etc.

8 Bibliografia

Everest Editora, S.A. – Atlas Geográfico Escolar. – São Paulo: IBEP, 2008.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_Solar - último acesso em 01/04/2010.

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