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1) O documento discute a diversidade nos salários nacionais e fatores que podem causar variações, como custos de educação, necessidades básicas e produtividade.
2) É necessário igualar jornadas de trabalho ao comparar salários entre países para considerar diferenças na intensidade do trabalho.
3) Salários nominais tendem a ser mais altos em nações com produção capitalista mais desenvolvida, embora o custo real do trabalho possa ser maior em países menos desenvolvidos.
1) O documento discute a diversidade nos salários nacionais e fatores que podem causar variações, como custos de educação, necessidades básicas e produtividade.
2) É necessário igualar jornadas de trabalho ao comparar salários entre países para considerar diferenças na intensidade do trabalho.
3) Salários nominais tendem a ser mais altos em nações com produção capitalista mais desenvolvida, embora o custo real do trabalho possa ser maior em países menos desenvolvidos.
1) O documento discute a diversidade nos salários nacionais e fatores que podem causar variações, como custos de educação, necessidades básicas e produtividade.
2) É necessário igualar jornadas de trabalho ao comparar salários entre países para considerar diferenças na intensidade do trabalho.
3) Salários nominais tendem a ser mais altos em nações com produção capitalista mais desenvolvida, embora o custo real do trabalho possa ser maior em países menos desenvolvidos.
No captulo 15, foram apresentadas vrias combinaes que podem produzir
uma variao na grandeza absoluta ou relativa do valor da fora de trabalho e por outro lado a quantidade de meios de subsistncia que produz o preo dessa fora de trabalho. O que pode ter um movimento diferente da variao desse preo (comparada com o mais- valor). Ento a simples traduo do valor da fora de trabalho na forma de salrio faz com que todas aquelas leis se transformem em movimento do salrio
No interior desse movimento aparece como combinao varivel, mas em
pases diferentes pode aparecer como diversidade simultnea dos salrios nacionais. Por isso, ao fazer a comparao de salrios nacionais, importante considerar todos os momentos determinantes da variao de valor na forma de trabalho: Como custos da educao do trabalhador, preo e volume das necessidades vitais elementares, produtividades e vrios outros pontos que podem determinar essa variao.
Mesmo a comparao mais superficial exige, de imediato, reduzir a jornadas
de trabalho de mesma grandeza o salrio mdio que vigora nos mesmos ofcios em diversos pases. Uma forma de igualar a jornada de trabalho em relao aos salrios despendidos. Ento, depois de igualar esses salrios dirios preciso ter uma nova traduo do salrio por tempo em salrio por pea, somente o salrio por pea um indicador do grau de produtividade e grandeza intensiva do trabalho.
Cada pas tem uma intensidade mdia do trabalho
Abaixo da qual o trabalho para a produo de uma mercadoria consome mais do que o tempo socialmente necessrio e, por isso, no conta como trabalho de qualidade normal.
O mesmo no ocorre no mercado mundial, cujas partes integrantes so os
diversos pases, onde a intensidade mdia do trabalho varia de pas a pas, sendo um menor e outro maior. Essas mdias nacionais constituem uma escala, cuja unidade medida a unidade mdia do trabalho universal. Comparado com o menos intensivo, o trabalho nacional mais intensivo produz em tempo igual mais valor expressado em dinheiro. Uma vez que a produo capitalista encontra-se desenvolvida num pas, tambm se eleva a, acima do nvel internacional, a intensidade e a produtividades nacional do trabalho. As diferentes quantidades de mercadorias do mesmo tipo, produzidas em diferentes pases no mesmo tempo de trabalho, tm, portanto, valores internacionais desiguais, que se expressam em quantias diferentes de dinheiro de acordo com os valores internacionais, o valor relativo do dinheiro ser portanto, menor na nao com modo de produo capitalista mais desenvolvido do que naquela em que menos desenvolvido. Disso, sabemos ento que o salrio nominal ser mais alto na primeira nao que na segunda.
Sem levar em conta a diferena relativa do valor do dinheiro em diferentes
pases, podemos notar que frequentemente o salrio dirio, semanal etc. mais elevado nas naes que possuem o modo de produo capitalista mais desenvolvido. Por outro lado, o preo relativo do trabalho mais alto nas naes com o modo de produo capitalista menos desenvolvido. A partir disso so dados exemplos dessa movimentao de salrio de alguns pases, onde a Inglaterra ela est no topo com seu grau de produo bem desenvolvido e tambm segue questionando a concluso que Carey faz no seu livro ensaio sobre a taxa do salrio.
Carey procura demonstrar que os diferentes salrios nacionais se relacionam
diretamente de acordo com os graus de produtividade das jornadas de trabalho nacionais, e tira a concluso de que o salrio em geral aumenta e diminui conforme a produtividade do trabalho. A anlise da produo do mais- valor comprova que a concluso dele um absurdo, mesmo que ele comprovasse a base dessa concluso. O melhor que ele no afirma que a coisa se comporta realmente como se deveria comportar segundo a teoria.
A intromisso do estado falseou a relao econmica natural;
Por isso, preciso calcular os salrios nacionais como se a parte deles que cabe ao Estado como tributo coubesse ao prprio trabalhador. Ento surge uma questo.
No deveria o Sr. Carey continuar sua reflexo e perguntar se esses custos
estatais no seriam tambm frutos naturais do desenvolvimento capitalista? Esse raciocnio digno de quem declarou as relaes capitalistas de produo como leis da natureza e da razo, onde isso s seria perturbado pela intromisso estatal. Mas depois descobre que... A influncia da Inglaterra sobre o mercado mundial torna necessria a intromisso estatal, o sistema protecionista. Esse sistema um conjunto de medidas a serem tomadas no sentido de favorecer as atividades econmicas internas, reduzindo e dificultando ao mximo, a importao de produtos e a concorrncia estrangeira.
E descobre, por fim, que o comrcio que destri as belezas e harmonias do
modo de produo capitalista Um passo a mais e ele talvez descubra que o nico defeito da produo capitalista o prprio capital.