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Aula 22 Parte 2 - 2
1
Objetivos da Aula
3 1. Incio do ESD
2. Ascenso
3. Pico
4. Recesso
5. Fim do ESD
6. Recesso do EB
2
4
Escoamento
Superficial Direto
5 6
1
Escoamento Bsico
Vazo
t B (1 x).t A 2.67.t A
Qp
0,75 Abacia PU
Qp
3,6 t A
tU
tA 0,6 tC
2
tA tR = X.tA (X= 1,67) Tempo
t
B
Departamento de Engenharia Hidrulica e Ambiental - PHA
6
HU Sinttico Triangular do SCS
0,75 Abacia PU
A vazo de pico do hidrograma vale: Qp
3,6 t A
Foi determinada com dados de 10 bacias rurais com reas na faixa de 140 a
930Km. de se supor, portanto, que seus parmetros reflitam melhor o
comportamento de bacias mdias e escoamento predominante em canais.
Foi obtida em pequenas bacias rurais com canais bem definidos e declividades
altas. Espera-se que fornea bons resultados nestas condies.
Canais bem definidos indicam que os escoamentos ao longo de seu curso
prevalecem sobre os escoamentos superficiais e que as bacias no so muito
pequenas (A > 2,5 Km). Entretanto, medida que o parmetro L cresce, a
velocidade mdia de escoamento atinge valores grandes e pouco realistas. Para
uma declividade de 3 m/Km a velocidade chega a 3,12 m/s para um comprimento
L de 100 Km.
Kirpich II
Onde
0,77
L tc o tempo de concentrao (min);
tc 57. 0,385
L o comprimento do talvegue principal (km);
S S a declividade do talvegue principal (m/km).
Clculo do tA tU
t A 0,6 tC
1
t A 0,6 8,63 5,68h t A adot 6 h
2 2
2 Abacia PU 2 250 1
Clculo da QP Q p Qp 8,68m3 / s
3,6.t B 3,6.16
Departamento de Engenharia Hidrulica e Ambiental - PHA
Exerccio
S= mm tA= min tAadot= min tB= min tBadot= min Qp= m3/s