A vitria de Jesus sobre a tentao

A plenitude do Esprito e a vontade do Pai no so garantia de uma vida fcil. Jesus

levado par o deserto da tentao, fato que nos ensina que muitas vezes somos conduzidos a
lugares difceis e tenebrosos mesmo estando dentro da vontade e direo do Esprito Santo.
Esses lugares so palco de nossas vitrias, visto que a vida crist no uma colnia de frias,
mas um campo de batalha e pelo fato de sermos filhos de Deus, no significa que estamos
isentos de provas. Deus tem um nico Filho sem pecado, no entanto, no existe nenhum filho
sem tentao. Portanto, a vitria de Jesus sobre a tentao revela-nos alguns pontos
importantes que vo nos ajudar na hora em que estivermos atravessando as provaes da
vida, com a garantia de que encontraremos respostas e soluo de todas elas.

1 Jesus venceu as tentaes por causa do seu carter Santo. Um Homem piedoso uma arma
nas mos de Deus.

2 Jesus venceu a tentao por uma resoluta e determinada resistncia. Tiago diz: Resisti ao
diabo e ele fugir de vs. Significa que no podemos deixar brechas em nossas vidas, nem to
pouco abrigar pecado em nossos coraes, se quisermos ter vitria na batalha espiritual.

3 Jesus venceu a tentao porque conhecia a Palavra de Deus. Satans venceu Eva no Jardim,
porque torceu a palavra de Deus. Ele citou a bblia para Jesus e novamente torceu o Salmo 91,
mas Jesus o retrucou e venceu dando a verdadeira interpretao das escrituras. Dt.8:3

4 Jesus venceu a tentao porque tinha uma intimidade com o Pai, ele sempre estava
buscando o Pai em orao. O que leva as pessoas s derrotas no a presena do inimigo, mas
a ausncia de Deus.

5 Jesus venceu a tentao e provou a sua perfeita humanidade; o Deus homem assumindo o
nosso lugar, nos dando vitria sobre o pecado, a morte, e o diabo Hb.4:15-16.

Tambm sabes que o filho de Deus vindo e nos tem dado entendimento para
reconhecermos o verdadeiro; e estamos no verdadeiro, em seu filho Jesus Cristo. Este o
verdadeiro Deus e a vida eterna. 1 Joo 5. 20.

Concluso:

O propsito desta batalha espiritual era para que Jesus no apenas tivesse a natureza
humana, mas tambm a experincia humana. Segundo propsito, era que Ele fosse no
apenas o nosso modelo, mas o nosso refgio e consolador. Por isso mesmo, convinha que, em
todas as coisas, se tornasse semelhantes aos irmos, para ser misericordioso e fiel sumo
Sacerdote nas coisas referente a Deus e para fazer propiciao pelos pecados do povo. Pois,
naquilo que Ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, poderoso para socorrer os que so
tentados. Hb2:17-18.