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Joinville
2017
CRISTIAN LUCAS ENDLER
Joinville
2017
SUMRIO
=1- (Eq. 1)
= m. (Eq. 2)
(Eq. 3)
Para dois pontos contidos numa mesma curva isentrpica, a seguinte relao
torna-se vlida:
(Eq. 4)
(Eq. 5)
(Eq. 6)
(Eq.7)
(Eq. 8)
(Eq. 9)
(Eq. 10)
3. METODOLOGIA
A partir dos dados obtidos, possvel perceber que as presses nos pontos 2
e 3 do diagrama P-V aumentam conforme a razo de compresso aumenta. Este
fenmeno explicado pelo fato de que o volume com o pisto no PMS ser menor
em relao ao volume com o pisto no PMI quanto maior for a taxa de compresso,
ou seja, o ar ocupar um volume menor, possuindo, assim, presso mais elevada
nos pontos 2 e 3 do diagrama. A presso no ponto 3 maior que a do ponto 2,
devido adio de calor neste intervalo. A presso no ponto 4 diminui com a
ascenso da razo de compresso pois, quanto maior o volume no ponto 4, menor a
presso sobre a gs quando o pisto estiver no PMI. Tais caractersticas podem ser
observadas na figura a seguir:
Figura 7 Presses em funo da razo de compresso.
(Eq. 11)
Logo, espera-se que a presso mdia diminua com a elevao de k. Tal fato
foi observado na rotina numrica, conforme ilustra a figura a seguir:
Figura 10 Presso mdia do ciclo em funo da razo dos calores especficos.
Tabela 3 Valores assumidos para a tima condio de operao, tendo em vista a aplicao do
motor num veculo esportivo de porte mdio.
ENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A.. Termodinmica. 7. ed. So Paulo: Mcgraw
Hill, 2013.