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Técnico Mecânico
CM 108/OT 103 – DESENHO TÉCNICO
MECÂNICO
APRESENTAÇÃO
A execução dos projetos das áreas técnicas ainda é dependente dos desenhos bidimensionais
que são utilizados para fazer o detalhamento dos detalhes construtivos que envolvem o objeto
projetado.
Diferentemente das imagens tridimensionais, que podem ser entendidas por qualquer pessoa,
os desenhos bidimensionais se constituem em uma linguagem gráfica que só pode ser entendida por
quem a estuda.
Assim, um desenhista técnico deve, não só insinuar a sua intenção, mas dar uma informação
exata e positiva de todos os detalhes de máquina ou estrutura existente em sua imaginação. Eis por
que o desenho é mais do que uma simples representação de um objeto, é uma linguagem gráfica
completa, por meio da qual pode descrever minuciosamente cada operação e guardar um registro
completo da peça, para reprodução ou reparos.
O objetivo desse curso, portanto, é que, tanto o mantenedor mecânico quanto o operador
técnico, entenda esta linguagem e consiga não só lê-la prontamente quando escrita por outras
pessoas, mas também escrevê-la, expressando-a com clareza.
Para que isso seja possível, o texto foi estruturado em quatro capítulos, a saber:
No Capítulo 1 apresenta-se conceitos e definições básicas, visando esclarecer a necessidade
e aplicabilidade do desenho técnico.
No Capítulo 2, por outro lado, relaciona-se alguns dos instrumentos necessários para a
elaboração de desenhos técnicos.
O desenho técnico, como linguagem gráfica técnica, tem necessidade fundamental do
estabelecimento de regras e normas. Por exemplo, a representação de uma determinada peça deve
possibilitar a todos que intervenham na sua construção, mesmo que em tempos e lugares diferentes,
interpretar a produzir peças tecnicamente iguais. Portanto, no Capítulo 3 são apresentadas as
padronizações e normas empregadas para a elaboração e interpretação de desenhos técnicos.
O Capítulo 4 fornece subsídios para a utilização e distinção dos vários tipos de projeções
ortogonais existentes, as quais permitem reproduzir a forma exata dos objetos, com as suas três
dimensões principais (comprimento, largura e altura) sobre um plano.
No Capítulo 5 são apresentados os procedimentos para a inserção de cotas nos desenhos, ou
seja, a sua cotagem, permitindo informar as dimensões de um objeto representado.
O Capítulo 6 fornece procedimentos para a interpretação de perspectivas. Observa-se que a
perspectiva é uma técnica de representação tridimensional que possibilita a ilusão de espessura e
profundidade das figuras e, assim, pode-se representar os objetos tais como se apresentam à nossa
vista e, portanto, trata-se de um assunto de grande importância.
Finalizando, quando uma peça a ser desenhada possui muitos detalhes internos ou invisíveis,
as projeções ortogonais apresentam muitas linhas tracejadas e, em geral, dificultam a compreensão
do desenho. Para facilitar a interpretação desses detalhes são utilizadas vistas em corte, cujo estudo
é o objetivo do Capítulo 7.
CM 108/OT 103 – DESENHO TÉCNICO
MECÂNICO
ÍNDICE
CAPÍTULO 5: COTAGEM_______________________________________________________ 21
RESUMO _________________________________________________________________________ 21
1.0 - INTRODUÇÃO ________________________________________________________________ 21
2.0 – COTAS _______________________________________________________________________ 21
3.0 - REGRAS PARA A COTAGEM___________________________________________________ 23
4.0 - TIPOS DE COTAGEM__________________________________________________________ 27
5.0 - COTAGEM DE CORDAS E ARCOS ______________________________________________ 27
6.0 - COTAGEM DE ÂNGULOS, CHANFROS E ESCAREADOS__________________________ 28
7.0 - COTAGEM DE ELEMENTOS EQÜIDISTANTES E/OU REPETIDOS _________________ 28
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ____________________________________________________ 29
1.0 - INTRODUÇÃO
O desenho técnico, tal como ele é entendido
hoje, foi desenvolvido graças ao matemático francês
O desenho técnico é uma forma de expressão Gaspar Monge (1746-1818). Os métodos de
gráfica que possui a finalidade de representar tanto a representação gráfica que existiam até aquela época
forma quanto as dimensões e posição de objetos de não possibilitavam transmitir a idéia dos objetos de
acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas forma completa, correta e precisa.
diversas atividades na construção de máquinas e Monge criou um método que permite
estruturas. representar, com precisão, os objetos que têm três
Utilizando-se de um conjunto constituído por dimensões (comprimento, largura e altura) em
linhas, números, símbolos e indicações escritas superfícies planas, como, por exemplo, uma folha de
normalizadas internacionalmente, o desenho técnico é papel, que tem apenas duas dimensões (comprimento e
definido como linguagem gráfica universal da área largura).
técnica. Esse método, conhecido como mongeano,
Assim como a linguagem verbal escrita exige quando foi publicado em 1715, foi chamado de
alfabetização, a execução e a interpretação da geometria descritiva, sendo os seus princípios a base
linguagem gráfica do desenho técnico exige do desenho técnico.
treinamento específico, porque são utilizadas figuras No século XIX, com a revolução industrial,
planas (em duas dimensões) para representar formas foi necessário normalizar a forma de utilização da
espaciais. geometria descritiva para transformá-la numa
O desenho técnico, não mostrando o objeto tal linguagem gráfica que, a nível internacional,
como ele é visto quando terminado, só pode ser simplificasse a comunicação e viabilizasse o
interpretado por quem compreender a sua linguagem. intercâmbio de informações tecnológicas.
Assim, conhecendo-se a metodologia utilizada Desta forma, a Comissão Técnica TC 10 da
para elaboração do desenho em duas dimensões é International Organization for Standardization – ISO
possível entender e conceber mentalmente a forma normalizou a forma de utilização da geometria
espacial representada na figura plana. descritiva como linguagem gráfica da área técnica e da
Na prática pode-se dizer que, para interpretar arquitetura, chamando-a de desenho técnico [1].
um desenho técnico, é necessário enxergar o que não é Na atualidade, a expressão desenho técnico
visível e a capacidade de entender uma forma espacial inclui todos os tipos de desenhos utilizados nas áreas
a partir de uma figura plana é chamada visão espacial. técnicas incorporando também os desenhos tais como
gráficos, diagramas, fluxogramas e outros.
a) Desenho Mecânico;
b) Desenho de Máquinas;
c) Desenho de Estruturas; REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
d) Desenho Arquitetônico;
e) Desenho Elétrico; [1] Ribeiro, A.C.; Peres, M.P; Izidoro, N. “Leitura e
f) Desenho Eletrônico; Interpretação de Desenho Técnico” – Faenquil –
g) Desenho de Tubulações. Faculdade de Engenharia Química de Lorena.
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Capítulo 1: Conceitos Básicos - 2
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Este capítulo relaciona alguns dos Uma lista de materiais para desenhos manuais
instrumentos necessários para a elaboração de pode ser extensa, como, por exemplo:
desenhos técnicos.
a) compassos;
1.0 - INTRODUÇÃO
c) lapiseiras,
l) Transferidor;
m) Estilete;
i) Régua
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Capítulo 2: Instrumentos Para Desenho - 4
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r) Caneta Nankin;
4.0 – LÁPIS E LAPISEIRA
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Capítulo 2: Instrumentos Para Desenho - 6
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Espessura das
Margens
Formato linhas das
(mm)
margens (mm)
A0 10 1,4
A1 10 1,0
A2 10 0,7
A3 10 0,5
A4 5 0,5
A5 5 0,5
Figura 2 – Representação de uma folha A0 e demais A figura 4 exemplifica para uma folha de
formatos derivados. formato A3.
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Capítulo 3: Normas Técnicas - 8
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5.0 – NOTAS ADICIONAIS diversas maneiras; uma delas é numa lista geralmente
localizada acima ou ao lado da legenda.
Após se completar a representação de uma Nessa lista estão contidos os elementos
peça por intermédio do desenho cotado, determinados específicos relativos à peça ou as peças desenhadas na
dados técnicos relativos à peça ou a seu processo de folha.
fabricação, necessitam, às vezes, ser acrescentados sob A figura 6 apresenta um exemplo de uma
a forma de notas escritas. Eles podem ser colocados de situação como esta.
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Capítulo 3: Normas Técnicas - 9
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MECÂNICO
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Capítulo 3: Normas Técnicas - 10
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a) escala natural;
b) escala de redução;
c) escala de ampliação. c) escala de ampliação, ou seja, para desenhos
ampliados:
A escala natural é aquela utilizada, quando o
tamanho do desenho do objeto é igual ao tamanho real
do mesmo.
A escala de redução é aquela que é utilizada
quando o tamanho do desenho do objeto é menor que o
tamanho real do mesmo.
A escala de ampliação é aquela utilizada
quando o tamanho do desenho de um objeto é maior
que seu tamanho real.
Para facilitar a interpretação da relação
existente entre o tamanho do desenho e o tamanho real
do objeto, a ABNT recomenda que nas indicações de
escalas se utilize a notação das razões que utiliza o A norma NBR 8196 da ABNT recomenda, para
símbolo ‘:’, como, por exemplo 1:1. O numeral da o desenho técnico, a utilização das seguintes escalas:
esquerda dos dois pontos sempre representa as medidas
do desenho, enquanto que o numeral da direita dos dois Escalas de Redução:
pontos representa a medida real da peça. 1 : 2; 1 : 20; 1 : 200; 1 : 2000;
A indicação é feita na legenda dos desenhos 1 : 5; 1 : 50; 1 : 500; 1 : 5000;
utilizando a palavra ESCALA, ou abreviada por ESC., 1 : 10; 1 : 100; 1 : 1000; 1 : 10000
seguida dos valores da razão correspondente.
Quando, em uma mesma folha, houver Escalas de Ampliação:
desenhos com escalas diferentes daquela indicada na 2 : 1; 20 : 1;
legenda, deverá existir abaixo dos respectivos desenhos 5 : 1; 50 : 1
a identificação das escalas utilizadas. 10 : 1
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Capítulo 3: Normas Técnicas - 13
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Observação Importante:
Infelizmente, por problemas de editoração do
texto, não foi possível que a figura estivesse realmente
na escala 5:1. Não adiantará, pois, medir as dimensões
porque elas não corresponderão aos valores reais que
deveriam constar no desenho. Mas, o importante é o
exemplo e o conseqüente entendimento. Figura 17 – Exemplo de escala de ampliação.
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Capítulo 3: Normas Técnicas - 14
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RESUMO
1.0 - INTRODUÇÃO
2.0 – CONCEITUAÇÃO
Figura 1 – Projeção.
Figura 2 – Vistas.
Pode-se obter as projeções através de
observações feitas em posições determinadas. Assim, A vista frontal recebe o nome de projeção vertical
tem-se várias vistas do objeto, como ilustra a figura 2. ou elevação, como é o caso ilustrado na figura 1
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Capítulo 4: Projeções Ortogonais - 15
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Na figura 18, a vista lateral pode ser eliminada 8.0 – VISTA ÚNICA
por apresentar detalhes que, nas demais, estão mais
interpretativos. As projeções ortogonais da figura 21
representam uma peça composta de formas cilíndrica e
plana.
CAPÍTULO 5: COTAGEM
Figura 1 – Cotas.
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Capítulo 5: Cotagem - 21
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As cotas devem ser distribuídas pelas vistas e evitando-se, principalmente, a colocação de cotas
dar todas as dimensões necessárias para viabilizar a referenciadas às linhas tracejadas.
construção do objeto desenhado, com o cuidado de não Na figura 3, por outro lado, pode-se observar
colocar as desnecessárias. que as cotas colocadas na vista de frente representam
Além disto, elas devem ser colocadas uma as respectivas dimensões com muito mais clareza do
única vez em qualquer uma das vistas que compõem o que as cotas colocadas nas vistas superior e lateral
desenho, localizadas no local que representa mais esquerda.
claramente o elemento que está sendo cotado, Não devem existir cotas além das necessárias
conforme mostram as figuras 2 e 3. para definir as medidas do objeto. O dimensionamento
ou localização dos elementos deve ser cotado somente
uma vez, evitando-se cotas repetidas.
Todas as cotas de um desenho ou de um
conjunto de desenhos de uma mesma máquina ou de
um mesmo equipamento devem ter os valores
expressos em uma mesma unidade de medida, sem
indicação do símbolo da unidade de medida utilizada.
Normalmente, a unidade de medida mais utilizada no
desenho técnico é o milímetro.
Quando houver necessidade de predominante,
o símbolo da unidade deve ser indicado ao lado do
valor da cota.
A figura 4 mostra a utilização de unidades
diferentes. Enquanto a maioria das cotas está em
milímetro e sem indicação da unidade utilizada, o
comprimento da peça, na vista de frente, está cotado
em centímetro, bem como a largura, na vista lateral, e o
diâmetro do furo, na vista superior, estão em
polegadas.
Figura 2 – Inserção de cotas.
a)
Sempre que possível, as cotas devem ser A Norma NBR 10126 da ABNT fixa dois
colocadas alinhadas, conforme mostram a Figuras 13 e métodos para posicionamento dos valores numéricos
14. das cotas.
a)
nas linhas de cota horizontais o número
deverá estar acima da linha de cota, conforme
mostra a figura 15 a;
b) nas linhas de cota verticais o número deverá
estar à esquerda da linha de cota, conforme
mostra a figura 15 a;
c) nas linhas de cota inclinadas deve-se buscar a
posição de leitura, conforme mostra a figura
Figura 13 – Cotas alinhadas. 15 b.
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Capítulo 5: Cotagem - 25
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a)
Figura 17 – Cotagem de ângulo Figura 18 – Símbolos na cotagem.
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Capítulo 5: Cotagem - 26
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Quando a forma do elemento cotado estiver Na cotagem em série, mostrada na figura 20,
claramente definida, os símbolos podem ser omitidos, durante os processos de fabricação da peça, ocorrerá a
conforme mostra a figura 19. soma sucessiva dos erros cometidos na execução de
cada elemento cotado, enquanto no tipo de cotagem
mostrado na figuras 21 como todas as cotas, de uma
determinada direção, são referenciadas ao mesmo
elemento de referência, não ocorrerá a soma dos erros
cometidos na execução de cada cota.
Na prática é muito comum a utilização
combinada da cotagem por elemento de referência com
a cotagem em série, conforme mostra a figura 22.
a)
Figura 26 - Cotagem de escareados.
b)
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Capítulo 5: Cotagem - 29
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CAPÍTULO 6: PERSPECTIVAS
Figura 2 – Eixos.
A perspectiva cavaleira também possui duas 3.2 - Perspectiva Cavaleira De Objetos Cilíndricos
classificações, ou seja, a de objetos planos e de objetos
cilíndricos. Na perspectiva cavaleira de objetos
cilíndricos, as circunferências do objeto são
3.1 - Perspectiva Cavaleira de Objetos Planos desenhadas em vista de frente.
A circunferência não sofre redução em sua
Na perspectiva cavaleira de objetos planos, as dimensão.
medidas horizontais e verticais que são as que formam As geratrizes do cilindro são desenhadas,
a face que é representada em vista de frente não sofrem segundo uma linha oblíqua que forma com a posição
reduções. horizontal o mesmo ângulo da perspectiva cavaleira de
Deve-se atentar para o fato de que as medidas objetos planos.
marcadas sobre a linha obliqua sofrem uma redução, As medidas situadas sobre a linha oblíqua,
conforme mostra a tabela 1. sofrem as mesmas reduções apresentadas na tabela 1
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Capítulo 6: Perspectivas - 31
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Capítulo 6: Perspectivas - 33
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2.0 – DEFINIÇÕES
Denomina-se corte a projeção que se obtém, b) Imaginar que seja retirada a parte de
quando se secciona um objeto por um plano vertical ou cima do objeto.
horizontal. A figura 1 ilustra.
c)
A projeção dos detalhes internos da
parte inferior do objeto é o corte
Figura 1 – Conceito de corte. horizontal.
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Capítulo 7: Cortes, Seções e Rupturas - 34
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Para identificar uma vista em corte com o seu A linha que indica o corte transversal é
respectivo plano, utiliza-se letras nas extremidades das representada na vista de frente do objeto e o corte é
linhas de cortes, as quais podem ser repetidas ou representado na vista lateral esquerda ou direita.
seqüenciadas.
6.0 – HACHURAS
A finalidade das hachuras é indicar as partes Figura 10 – Hachuras para grandes áreas.
maciças, evidenciando as áreas de corte.
As hachuras são constituídas de linhas finas, Havendo necessidade de fazer qualquer
eqüidistantes e traçadas a 45° em relação aos contornos inscrição na área hachurada, deve-se interromper as
ou aos eixos de simetria da peça, conforme mostra a hachuras para deixar bem nítida a inscrição feita, como
figura 8. mostra a figura 11.
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Capítulo 7: Cortes, Seções e Rupturas - 37
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9.0 - SEÇÕES
Em objetos trapezoidais:
10.0 - RUPTURAS
Em objetos cônicos:
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Capítulo 7: Cortes, Seções e Rupturas - 41
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Capítulo 7: Cortes, Seções e Rupturas - 42